FORUM ECONÔMICO MUNDIAL DE DAVOS EM 2025: INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL(IA), MANIPULAÇÃO DE DNA, CONTROLE DA MENTEHUMANA, TRANSHUMANOS
Fórum Econômico Mundial de Davos: Inteligência Artificial (IA), Manipulação de DNA, Controle da Mente Humana, Transumanos
“Vamos inserir a inteligência artificial de ponta nas veias da Grã-Bretanha”, disse o primeiro-ministro Keir Starmer.
[Publicado pela primeira vez em 15 de janeiro de 2025]
Keir Starmer , que participa anualmente dos encontros do Fórum Econômico Mundial em Davos e está na vanguarda dos líderes mundiais treinados para introduzir a agenda da Grande Reinicialização/Quarta Revolução Industrial com foco em Inteligência Artificial em seu país, deu recentemente um grande passo rumo ao abismo ao anunciar (13 de janeiro de 2025) que seu governo irá "injetar IA nas veias da Grã-Bretanha".
Isso é exatamente o que o manual do Fórum Econômico Mundial diz respeito à implementação de um programa de manipulação digital de DNA para o controle da mente humana – e parece que Sir Keir foi escolhido para liderar o processo.
“O nosso plano fará da Grã-Bretanha líder mundial. Dará à indústria a base de que precisa e impulsionará o “Plano para a Mudança””, afirma Starmer. Ele alega que o plano para a mudança visa “mais empregos, mais investimento, mais dinheiro no bolso das pessoas e a transformação dos serviços públicos”.
Mas todos nós sabemos o que realmente é o "Plano para a Mudança": o grande roubo da privacidade, da propriedade e da saúde mental das pessoas, promovido pelo Grande Reinício.
“Em um mundo de competição acirrada, não podemos ficar de braços cruzados. Precisamos agir rápido e tomar medidas para vencer a corrida global”, disse Starmer.
Quantas vezes já ouvimos esse tipo de balela econômica vomitando dos clones da escola de tecnocratas servis do WEF?
Starmer quer tomar medidas para vencer a corrida global para que os transumanos substituam os membros sencientes da raça humana.
Klaus Schwab o convenceu – assim como seu compatriota, o Rei da Inglaterra – de que esse é o futuro. "Se você quiser manter seu emprego pelos próximos quatro anos, é melhor começar a trabalhar nisso imediatamente", alertam seus assessores.
Uma marcha rígida e acelerada rumo à vigilância controlada pelo Estado; big data; controle central e uma população subserviente e com danos cerebrais – é isso que está sendo anunciado pelo primeiro-ministro britânico.
O jornal The Guardian anuncia com ousadia:
“Keir Starmer lançará um plano de ação abrangente para aumentar em vinte vezes a quantidade de poder computacional de IA sob controle público até 2030.”
Olá, lá está aquela infame data de 2030 se aproximando novamente. Tudo deveria estar pronto para que, até essa data, se alcançasse o domínio total sobre os membros da raça humana que amam a liberdade.
O plano de robotização do Pacto Ecológico Europeu/Agenda 2030 – implementado para manter a agenda de emissões líquidas zero de CO2 no caminho certo – deve ser mantido a todo custo, obviamente.
Tudo é apresentado como subordinado a essa tentativa insana de anular o dióxido de carbono e, assim, induzir um estado de sufocamento para o reino vegetal, animal e humano.
"A todo custo" significa um agravamento da já instável economia do Reino Unido, visto que se estima que o aumento da capacidade computacional necessário para estabelecer essa distopia da IA custará bilhões de libras aos contribuintes nos próximos cinco anos.
O ambicioso programa de implementação de IA exige um aumento significativo na geração de eletricidade. O gabinete do governo solicitou um investimento acelerado em novos "mini-reatores nucleares" para alimentar essa tecnologia de alto consumo energético. Esses reatores serão instalados em áreas rurais com baixa atividade industrial.
Gostaria de saber como o público britânico reagirá ao ser informado de que uma mini usina nuclear será necessária em um campo próximo às suas casas. Não acho que será uma reação muito positiva.
Uma pesquisa realizada pelo governo britânico em 2024 revelou que as três palavras mais associadas à IA são "robô", "assustador" e "preocupado". Mas isso não diminuiu o entusiasmo de Sir Kier pela ideia de substituir agricultores por robôs e suas fazendas por turbinas eólicas, usinas de geração fotovoltaica, vastos centros de armazenamento de dados – e agora, a adição de centenas de reatores nucleares.
É difícil acreditar que isso seja realmente visto como a forma de impulsionar a economia de um país que caiu na armadilha armada pelos arquitetos do controle centralizado – tornar-se dependente de uma bravata infundada, do tipo realidade virtual, em prol de um Admirável Mundo Novo, tão convincentemente alertado por Aldous Huxley há mais de 70 anos.
Mas é exatamente para onde as coisas estão caminhando, a menos que uma forte resistência surja para bloquear seu progresso.
O governo confirmou que irá reunir dados detidos pelo setor público em uma nova Biblioteca Nacional de Dados, concebida para apoiar a “pesquisa e inovação em IA” – mas não especificou quais dados serão disponibilizados a empresas privadas, apenas que isso será feito “de forma responsável, segura e ética”.
Ah, podemos todos respirar aliviados. Afinal, os políticos são conhecidos por sua honestidade e franqueza.
Rachel Reeves , a ministra das Finanças, tem um plano para arrecadar mais dinheiro e viabilizar essa tragicomédia – e isso significa introduzir cortes "implacáveis" nos serviços públicos; uma medida que também visa sanear as finanças debilitadas do país.
Em algum lugar da velha Inglaterra existe uma espinha dorsal moral; uma forma de resistência baseada no bom senso contra a modernidade impessoal, a rejeição da "mudança pela mudança" e a corrida insensata rumo a uma "Admirável Nova Ordem Mundial".
Essa teimosia característica da cultura inglesa é agora necessária na linha de frente da defesa contra a busca psicopática de uma suposta necessidade digital para se tornar um "líder global da mudança" dentro de um programa de caos e confusão já imposto de cima para baixo.
O maravilhoso mundo da IA prometido pelos líderes do governo britânico supostamente se conectará diretamente à rede global de vigilância por micro-ondas e campos eletromagnéticos via satélite, conhecida como "nuvem". Elon Musk, Geff Bezos e outros bilionários controladores estão apresentando a "computação em nuvem" como a solução definitiva para o "acesso instantâneo a tudo", além de servir como centro para cidades inteligentes com supervigilância e interferência armada na psique humana.
Cidades inteligentes estão sendo recomendadas para abrigar agricultores e moradores rurais excedentes, expulsos de suas terras para dar lugar a um mundo Net Zero perfeitamente higienizado, composto por ciborgues transumanos e bípedes geneticamente modificados, antes conhecidos como seres humanos.
Portanto, chegou a hora de todos os bons defensores britânicos da beleza das colinas e vales ondulantes desta antiga terra sagrada se manifestarem.
Chegou a hora de nos unirmos em defesa de algo humano, benevolente e de maior valor do que o mundo estéril e sem alma que está sendo prometido pelos clones iniciados por Schwab, membros da irmandade do Estado profundo.
Há muito pelo que lutar e nada a perder. Ao nos unirmos à resistência, nos tornaremos vitoriosos e corajosos nesta grande luta para preservar a suprema santidade da Vida.
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*Julian Rose é um dos pioneiros da agricultura orgânica no Reino Unido, escritor, ativista internacional e radialista. Para informações sobre seu aclamado livro " Overcoming the Robotic Mind" e outras obras, visite o site www.julianrose.info . Os livros podem ser adquiridos entrando em contato diretamente com Julian: consulte a seção "contato com o autor" em "resenhas".
Ele contribui regularmente para a Global Research.
Imagem em destaque: Keir Starmer, líder do Partido Trabalhista, 19 de fevereiro de 2024 ( Fonte )
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