EUA: DECADÊNCIA E FIM DA IMAGINAÇÃO

 

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EUA: Decadência e fim da imaginação

Indústria cultural escancara incapacidade de um império em declínio de oferecer uma visão positiva de futuro, aponta o filósofo Diego Ruzzarin. Por isso, aposta em nostalgia para reconfortar e conformar – e distopias onde só há espaço para o fatalismo e ações individuais

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