"As telas são um veneno. Eu não sabia o mal que estava fazendo ao meu próprio filho."
Nadia David Peres, de 45 anos, precisava aliar uma rotina atribulada no trabalho como médica aos cuidados com o pequeno Breno, que hoje está com três anos.
Ela cumpria parte das horas do expediente em casa, realizando atendimentos à distância no período da tarde — e encontrou nas telas uma maneira de manter o filho entretido por longas horas.
Segundo a mãe, Breno passava uma média de seis horas por dia assistindo desenhos.
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