De acordo com o tabloide britânico Daily Mail, ao longo de mais de um século de vida, Daisy presenciou eventos marcantes como as guerras mundiais, a queda do Muro de Berlim e os avanços tecnológicos, mas prefere focar na alegria das pequenas coisas. “Eu definitivamente aproveito minha vida porque ela é boa no momento”, afirmou.
Viúva desde 1981, Daisy se mudou para a casa de repouso Manor Lodge, em Chelmsford, em 2022, onde mantém uma rotina ativa: aulas semanais de ioga e dança, além de alongamentos diários. “Minha postura favorita é a meia-lua em pé. Dá um bom alongamento”, brincou.
Daisy também atribui à ioga sua mente afiada, afirmando que sente estar “ficando mais inteligente” com a prática. Além disso, dedica-se a hobbies como artesanato e pintura.
No aniversário de 105 anos, ela celebrou com uma festa organizada pela equipe da casa de repouso, com direito a um bolo especial. “Foi muito divertido. Não queria que acabasse”, relembrou.
O amor pela atividade física não só mantém Daisy em movimento, como também a inspira a incentivar familiares e amigos a fazerem o mesmo. “Digo para se exercitarem, mas eles não fazem. É importante se endireitar e mover os ombros, mas com calma para começar”, aconselhou.
Com uma longevidade impressionante em sua família — sua irmã mais nova tem 103 anos e outros irmãos viveram até os 90 —, Daisy mantém a simplicidade ao encarar cada novo dia. “Quando acordo de manhã, digo: é outro dia, e vou andando.”
Apesar de sua idade impressionante, Daisy não detém o título de mulher mais velha da Grã-Bretanha, que pertence a Ethel May Caterham, de 115 anos. Ainda assim, Daisy é a prova viva de que uma vida longa pode ser cheia de momentos felizes e inspiração para os que a cercam.
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