Sobre o IBRAMENAH
O IBRAMENAH – Instituto Brasileiro de Medicina Natural é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos, criada em 1990 em Belo Horizonte, com o objetivo de ser um Centro formador de práticas naturistas, referência para o Brasil.
O IBRAMENAH é um agregador de Entidades, Médicos e Terapeutas Naturistas, Comunidades e outros profissionais de áreas diversas que, frente a uma política de atuação social, de forma holística, passam a agir de maneira eclética, interativa, no qual, na prática traduza a “Filosofia Holística”.
A nível nacional e internacional busca resgatar o valor e a importância da melhoria de qualidade de vida junto as camadas sociais diversificadas, de modo especial, a carente.
Nossa História
O INSTITUTO BRASILEIRO DE MEDICINA NATURAL (IBRAMENAH), uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos, foi criado em 14 de agosto de 1990, e registrado oficialmente em 05/09/90, sendo a realização de um sonho dos irmãos gêmeos Marcos e Marcelo Mundim, e de Carlos Eduardo Martins Guimarães, todos médicos respeitados em Belo Horizonte, que criaram uma instituição que previa a possiblidade ser um Centro formador de práticas naturistas, referência para o Brasil. E iniciou os cursos de formação nas áreas de Acupuntura, Homeopatia e Fitoterapia, tendo como coordenadores os professores Carlos Martins Guimarães (Acupuntura), Marcos Mundim (Homeopatia) e Marcelo Mundim (Fitoterapia). Depois de um início animador, permaneceu por cerca de três anos ativo e depois adormeceu, sendo que o Dr. Carlos Guimarães, então presidente da entidade, continuou a dar cursos, mas, se afastando do restante do grupo, e das atividades desenvolvidas pela instituição. Depois de idas e vindas, foi decidido fazer uma reformulação do IBRAMENAH, agora com viés social e educativo (Prevenção e Promoção da saúde), e com reforma do estatuto social, e se recompôs com uma nova diretoria, tendo como presidente o Dr. Marcelo de Oliveira Mundim, e abrindo novos caminhos para a instituição, com a proposta de participação de terapeutas naturistas, e realização de um grande evento na Associação Médica de Minas Gerais, o I Congresso Brasileiro de Saúde Holística e o I Simpósio internacional de Medicina da nova era, realizado no período de 06 a 10 de abril de 1994. Foi um evento vitorioso e marcante para as práticas holísticas, sendo prestigiado por grandes personalidades da área, tanto do Brasil quanto do exterior. Deste evento se propôs a criação da Associação Internacional de Medicina e Saúde Holística, que teria a função de levar a nova mensagem para o mundo, uma transformação nas práticas na área da saúde, que implicaria em uma mudança de atitudes e mudança de paradigma. Foi feito um novo estatuto social do IBRAMENAH, e implantado a Associação Internacional de Medicina e Saúde Holística, decidida em 30/08/94, e registrada em 07/10/94, com o apoio para agir a nível internacional. Conseguimos, portanto, registrar a segunda entidade de Medicina e Saúdo Holística, subordinada juridicamente ao IBRAMENAH. Propusemos dois encontros importantes: O Primeiro encontro nacional de Medicina e Saúde Holística, realizado na colônia de férias Sylla Velloso em Belo Horizonte, no período de 06 a 09 de outubro de 1994, considerado um encontro marcante com vivências práticas de técnicas naturistas, e o Primeiro Encontro Internacional de Educação e Saúde Holística e Segundo encontro Nacional de Medicina Natural, ocorrido no período de 28 a 30 de Outubro na Fundação João Pinheiro, em Belo Horizonte. Fomos convidados em 1996 a participar de um evento holístico integrado Brasil/Itália, em Messina na Itália, junto com a Assiazione Medicina Popolare Siciliana (ME.PO.S), realizada no período de 02 a 05 de maio de 1995, um evento grandioso, com participação de cerca de 30 membros do IBRAMENAH, sendo vários deles conferencistas do evento, fazendo o intercambio Brasil – Itália na área de Medicina e Saúde Holística. Esta participação foi vitoriosa, colocando a instituição com grau de reconhecimento internacional e credibilidade junto a outras instituições holísticas, vivendo um grande momento institucional. Graças ao sucesso de nossa participação neste evento, fomos novamente convidados para o IV International Congress of Integrative Medicine, ocorrido em Messina, na Itália, no período de 02 a 04 de maio de 1997, com transmissão simultânea para o mundo pela rede RAI Italiana. Ressalte-se as várias frentes de trabalho do IBRAMENAH em vários cantos do país dos quais se destacam Belo Horizonte, Caeté, Rio de Janeiro, São Paulo, Campo Grande, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul. Estabelecemos convênio com a Universidade do Estado de Minas Gerais, Campus de Lavras, ministrando aulas de práticas integrativas, e intervenções junto a Secretaria Estadual de Educação. Vivemos momentos animadores, porém se destacaram vozes opositoras, o primeiro em Lavras onde os professores se opuseram à inovação das práticas integrativas e Caeté, onde a Prefeitura da cidade, não ofereceu suporte a implantação do Projeto Verde Vida. Foram vozes dissonantes num ambiente impróprio, onde a chamada prática tradicional, prevaleceu, e bloqueou movimentos inovadores e humanísticos, com a proposta de mudança de paradigmas. O IBRAMENAH ainda manteve suas atividades voluntárias, e mini cursos e palestras, junto às comunidades.
Depois deste tempo, o que de positivo permaneceu?
1. A seriedade da instituição.
2. O reconhecimento no Brasil e exterior.
3. Aglutinou membros de destaque na área.
4. Manteve acesa a chama de um futuro promissor.
E agora, o que fazer?
1. Reativar o Projeto Verde Vida.
2. Viabilizar o Projeto Shamgri La.
3. Organizar os cursos de formação.
4. Ser modelo na área de saúde e educação Holísticas.
5. Estabelecer parcerias e cooperações com instituições nacionais e
internacionais.
6. Prestar assistência à população carente.
7. Criar uma Universidade Holística Internacional.
8. Criar um Hospital Naturista.
9. Criar um laboratório de pesquisa em Fitofármacos.
10. Implantar Projetos sociais.
11. Implementar ações, em cooperação com outras instituições, ligadas a Saúde, Educação e Meio Ambiente.
12. Buscar apoio político e institucional.
UM CAMINHO PARA A VERDADEIRA CURA DO CORPO E DO ESPÍRITO
O Hospital
No município de Caeté (Região Metropolitana de Belo Horizonte), cercada por uma deslumbrante paisagem natural da Mata Atlântica, encontra-se uma área de 160 hectares com estrutura física hospitalar de 7.000 m² já construída. Os municípios do entorno são: Belo Horizonte, Barão de Cocais, Catas Altas, Nova União, Nova Lima, Raposos, Rio Acima, Sabará, Santa Barbara e Taquaraçu de Minas. Atualmente, a propriedade pertence à Associação Paulo de Tarso, com sede em Belo Horizonte.
O espaço foi pensado para oferecer tranquilidade, privacidade e conforto para os pacientes, em um ambiente de paz onde poderão ouvir o canto dos pássaros e acompanhar o nascer e o por do sol, numa experiência privilegiada de comunhão com os elementos da natureza. Todo o lugar contribui para um convite à reflexão para o autoconhecimento e para a busca da conexão com a espiritualidade, através das práticas de meditação e oração.
Esta área apresenta dimensões físicas, ambientais e místicas perfeitas para a implantação do Hospital Shangri La, local em que todos terão a possibilidade de harmonizar-se com as leis espirituais e da natureza.
Estrutura
- Centro de Apoio ao Idoso
- Centro de Cuidados aos Pacientes Oncológicos
- Atendimento as Comunidades do entorno
- Retiro Terapêutico Programado
- Farmácia Homeopática e Alopática
- Cozinha e Refeitório
- Lavanderia
- Setores Administrativos
“Este projeto reflete todas as inspirações e entrelaça as ideias emanadas pelo grupo durante os encontros realizados…
Dá para sentir intuitivamente como este hospital funcionará!
E digo de coração que emociona e encanta, podendo contribuir para uma mudança de paradigma da saúde no Brasil e no mundo…
A medicina espiritual vai de encontro ao amor incondicional e à ecologia interior, podendo ser fonte de transformações para o homem no novo milênio!
Com nossa coragem e determinação sairemos vitoriosos.”
Marcelo Mundim
Apresentação Shangrila
O nome Shangri La
Shangri La é uma esfera mágica supostamente localizada nas cadeias montanhosas do Himalaia, junto a paisagens deslumbrantes, em meio à completa paz e harmonia, inimagináveis para nós, humanos. Lá o tempo parece não escoar como no restante do Planeta, eternizando-se em uma atmosfera de intensa felicidade. As pessoas não envelhecem neste refúgio onírico.
Horizontes Perdidos, o livro de James Hilton que deu origem a este mito foi lançado em 1925, inspirando assim idealistas, exploradores, viajantes, entre outros, a buscar este recanto misterioso.
Provavelmente este paraíso perdido foi criado com base em Diqing, uma localidade do Tibete inserida em uma área montanhosa repleta de lagos, na província Yunnan, sudoeste China.
No idioma próprio tibetano, Diqing tem o sentido de ‘região auspiciosa’, na qual convivem 26 diferentes etnias. O mundo só soube de sua existência depois do lançamento do livro “Horizontes Perdidos”. Em busca do refúgio mágico, muitos encontraram este recanto do Tibete, identificando-o como o local narrado na obra de James Hilton, pois lá encontraram todos os elementos descritos pelo autor na caracterização de seu Éden particular.
No ano de 2001 a capital de Diqing foi oficialmente batizada de Shangri La.
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https://www.kickante.com.br/vaquinha-online/arrecadacao-de-fundos-para-o-projeto-shangri-la
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