CENTENÁRIO: SEMANA DE ARTE MODERNA DE 1922 FOI CELEBRADA COM VÁRIOS LIVROS LANÇADOS MAS TAMBÉM PASSOU POR REVISÃO CRÍTICA

 


Capa do livro 'Pau Brasil' (1925), de Oswald de Andrade; Colagem de Ge Viana, em cartaz na mostra 'Brasilidade pós-modernismo'; autorretrato de Wilson Tibério, que estará na coletiva 'Raio-que-o-parta: ficções do moderno no Brasil'; 'Praga', de Beatriz Milhazes (também de 'Brasilidade pós-modernismo) e 'O touro', de Tarsila do Amaral Foto: Reprodução
Capa do livro 'Pau Brasil' (1925), de Oswald de Andrade; Colagem de Ge Viana, em cartaz na mostra 'Brasilidade pós-modernismo'; autorretrato de Wilson Tibério, que estará na coletiva 'Raio-que-o-parta: ficções do moderno no Brasil'; 'Praga', de Beatriz Milhazes (também de 'Brasilidade pós-modernismo) e 'O touro', de Tarsila do Amaral Foto: Reprodução

Centenário: Semana de Arte Moderna de 1922 é celebrada mas também passa por revisão crítica

Marco cultural do país é lembrado em lançamento de livros, exposições e no audiovisual, em ações que tentam incluir vozes não contempladas no evento original

Comentários