ARTIGO DE REVISÃO
MUFFATO, Marieli Aparecida[1], SIQUEIRA, Vinicius Reis de Siqueira[2]
MUFFATO, Marieli Aparecida; SIQUEIRA, Vinicius Reis de Siqueira. Benefícios do tratamento equoterápico em crianças com Transtorno do Espectro Autista. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 07, Ed. 11, Vol. 15, pp. 130-138. Novembro de 2022. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/psicologia/tratamento-equoterapico, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/psicologia/tratamento-equoterapico
RESUMO
O Transtorno do Espectro Autista e a equoterapia são, de certo modo, uma dicotomia. Sendo o primeiro, uma condição em evidência no mundo atual, com cada vez mais pesquisas buscando entender suas causas. Assim como as necessidades daqueles acometidos por este, enquanto a equoterapia, o método terapêutico definido pelo uso do cavalo, pode ser considerado como um dos tratamentos mais antigos da história da medicina. Apesar de existirem diversos estudos sobre o uso da equoterapia neste cenário, a maior parte destes é de escopo estreito, promovendo ainda lacunas quanto ao seu conhecimento, e, consequentemente, indicação. Considerando a complexidade tanto do Transtorno do Espectro Autista como o aspecto multidisciplinar da equoterapia, buscou-se agregar e apontar o maior número de benefícios, em aspectos psicomotores, psicológicos e sociais, possíveis, com o objetivo de auxiliar na preparação de futuros projetos neste tema. Para isso, foi realizada uma pesquisa exploratória através de revisão bibliográfica. Após esta pesquisa, constatou-se que ainda existe a necessidade de trabalhos práticos de longa duração, principalmente com foco no aspecto multidisciplinar dos benefícios obtidos.
Palavras-chave: Equoterapia, Terapia Assistida com Animais, Transtorno do Espectro Autista.
INTRODUÇÃO
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) tem, nos últimos anos, ficando em evidência tanto no meio acadêmico quanto no público. De acordo com Maenner et al. (2021), em parte pela alta incidência de diagnósticos desta condição, um dos motivos para este aumento no número de diagnósticos é a complexidade, hoje entendida. em torno desse transtorno, assim como o possível aumento verdadeiro de casos.
Ainda de acordo com Maenner et al. (2021), 1 a 44 crianças entre 3 e 17 anos são diagnosticadas com TEA, atualmente, sendo 4 vezes mais comum em pacientes masculinos do que femininos, sem aparente distinção quanto a grupos socioeconômicos, raciais ou étnicos.
Fernandes (2008) relata que pacientes diagnosticados com TEA apresentam déficit no desenvolvimento psicomotor e cognitivo, gerando atrasos na linguagem, movimento, afeto, entre outros. A equoterapia apresenta-se como possível tratamento para amenizar as dificuldades encontradas por crianças acometidas por TEA. A terapia assistida com animais é um tratamento já reconhecido para diversos transtornos fisiológicos e psicológicos, dentre as modalidades da Terapia Assistida por Animais (TAA), está a equoterapia, sendo definida pelo uso de cavalos como parte integral do processo de tratamento. Silva e Grubits (2004) destacam o uso de cavalos no tratamento de transtornos relacionados à ansiedade, cognição e coordenação motora.
Para Lima (2018), o uso de cavalos para fins medicinais vem de épocas antigas, especificamente do trabalho de Hipócrates, que, em sua obra das dietas, refere-se à prática equestre no tratamento de insônia, assim como no auxílio do desenvolvimento motor. Frazão (2001) aponta que, durante a idade média, os cavalos também foram utilizados para a recuperação física e psicológica de militares com sequelas oriundas do combate em outros países.
Em 1960, Boris Levinson utilizou a TAA, na época, rotulada como psicoterapia facilitada por animais, em crianças acometidas por transtornos relacionados ao comportamento e com dificuldade cognitiva. Como consequência dos resultados observados, teve início a aplicação da TAA em diferentes contextos relacionados à “recuperação da saúde mental, obtendo melhora na comunicação, autoestima e capacidade para assumir responsabilidades nas interações sociais e, também, reduzindo a violência em pacientes e presidiários” (KOBAYASHI, 2009, p.633)
Conforme Vivaldini e Oliveira (2011), no Brasil, os primeiros trabalhos com TAA foram realizados pela Dra. Nise da Silveira. A médica psiquiatra inseriu animais na rotina de pacientes esquizofrênicos, apresentando uma melhora na qualidade de vida e socialização deles. A equoterapia, especificamente, teve suas raízes no Brasil em 1989, na Granja do Torto, local onde atualmente se localiza a sede da Associação Nacional de Equoterapia, e foi reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina em 9 de abril de 1997. Ribeiro e Piantino (2016) discorrem que, até aquele momento, existiam 420 centros de equoterapia reconhecidos pelo Conselho Federal de Medicina.
Este trabalho buscou, através de uma revisão bibliográfica, apontar benefícios da equoterapia em pacientes que são acometidos de transtorno do espectro autista. Por se tratar de um tratamento multidisciplinar, as informações disponíveis são muito difusas, normalmente, focando em aspectos específicos do tratamento ou dos resultados obtidos
BENEFÍCIOS PSICOLÓGICOS E MOTORES DA EQUOTERAPIA NO TRANSTORNO ESPECTRO AUTISTA
Para começar a entender os possíveis benefícios da equoterapia, é necessário entender as necessidades dos seus possíveis pacientes, sendo o principal material de referência o DSM-5: manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION, 2014), o qual descreve os três principais déficits que acometem os indivíduos com TEA, sendo eles:
Quadro 1 – Tipo de déficits
Reciprocidade socioemocional | Este, por exemplo, varia de abordagens sociais anormais e dificuldade em estabelecer conversas normais a diminuição do compartilhamento de interesses, sentimentos ou afetos e dificuldade em iniciar ou responder a interações sociais. |
Nos comportamentos comunicativos não verbais | São deficiências em comportamentos de comunicação não verbais usados para interação social, como comunicação verbal e não verbal mal combinada, contato visual e linguagem corporal incomum, falta de compreensão do uso de gestos e completa falta de locuções faciais e comunicação não verbal |
Para desenvolver, manter e compreender relacionamentos | Varia de dificuldade para se adequar a diferentes situações sociais a dificuldade em compartilhar jogos, fazer amigos, brincadeiras imaginativas ou falta de interesse na socialização com colegas. |
Fonte: Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5 (AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION, 2014).
Para Kwee, Sampaio e Atherino (2009), as dificuldades que pessoas afetadas pelo TEA encontram durante interações sociais alteram como o indivíduo interage com os outros, criando, em torno de si, “estereotipias, ecolalias, comportamentos rotineiros e hiperativos, dificuldades graves de generalizações, reações inusitadas às mudanças de rotina, além de uma comunicação verbal e não-verbal sem contexto” (KWEE; SAMPAIO; ATHERINO, 2009, p. 218)
A equoterapia, enquanto possibilidade de trabalho, coloca o paciente em contato direto com os cavalos, possibilitando que estes atuem como co-terapeutas e facilitadores do método terapêutico, vindo a desempenhar o papel de mediadores. A interação reduz o isolamento social, potencialmente produzindo efeitos espontâneos e inesperados, influenciando, assim, positivamente, aspectos afetivos e emocionais do paciente (ALMEIDA; PAZ; OLIVEIRA, 2020).
Gonçalves e Gomes (2017) destacam, ao longo do tratamento, diversos ganhos terapêuticos, destacando-se o estabelecimento do vínculo de amizade, afeto e auto-estima, ganhos que auxiliam na psicoterapia. Em tratamentos direcionados a indivíduos acometidos por necessidades especiais, aprecia-se, também, a redução da ansiedade na medida em que acontecem as sessões. Também se pode adicionar, conforme relatado por Nascimento (2007), benefícios no desenvolvimento psicomotor, condições para estabelecimento de vínculos afetivos e autonomia, estimulando a linguagem através da socialização com a equipe multidisciplinar.
É necessário, como afirmam Pereira e Barros (2017), frisar que este método terapêutico não almeja a substituição de outras técnicas ou tratamento médico, e sim obter um acréscimo de benefícios nos pacientes, principalmente em torno de aspectos psicológicos. O acúmulo destes resulta em aumentos da sociabilidade, capacidade motora, saúde psicológica, sentimentos ligados à autoestima, dentre outros, através da mediação do animal.
Fernandes (2008) reconhece que uma das manifestações do TEA vem através de dificuldades psicomotoras, podendo incluir problemas tanto no desenvolvimento da noção espaço-temporal quanto no esquema e imagem corporal. O indivíduo parece não perceber seu próprio corpo ou parte deste, assim como não compreender suas funções, restringindo seu desenvolvimento social e psicomotor, gerando, assim, características comuns em sujeitos que possuem TEA, como falta ou ausência de expressões, dificultando a comunicação ou representação social.
No decorrer dos anos, a equoterapia teve diversos benefícios reconhecidos para pessoas acometidas por problemas fisiológicos. Como mencionado por Machado et. al. (2008, p.3), “três mecanismos básicos que incluem a diminuição da solidão e da depressão; diminuindo a ansiedade, os efeitos do sistema nervoso simpático e aumentando o estímulo para prática de exercícios.” Vindo de encontro com a fala de Capote e Costa (2011), que, ao observar os estudos iniciais desta modalidade, pode-se verificar melhora dos participantes com ganhos sociais, cognitivo, físico e psíquico, pois a terapia vira a abranger o “desenvolvimento psicomotor e sensorial, tratamento de distúrbios físicos, transtornos mentais e emocionais” (CAPOTE; COSTA, 2011, p. 15). Assim como para crianças acometidas com deficiência intelectual, entregando “como benefício dessa prática educativa o aumento da autoestima, desenvolvimento da coordenação motora, estimulação da linguagem oral, e estímulo da socialização.” (VIVALDINI; OLIVEIRA, 2011, p. 25).
Em sua obra, Medeiros e Dias (2002) explicam que o alinhamento do centro de gravidade entre o cavalo e seu cavaleiro é capaz de ativar o sistema nervoso, resultando em melhora do equilíbrio e ajuste tônico, assim como o alinhamento, consciência corporal e a coordenação motora do cavaleiro. O movimento tridimensional do ato de cavalgar, na afirmação de Nunes e Caberlon (2018), estimula, também, diversos sistemas sensoriais, fomentando, no sujeito, uma maior flexibilidade, coordenação motora e condicionamento físico.
Ressaltam Volpi e Zadrozny (2012) que, para obter bons resultados, é necessário considerar que o animal a ser utilizado tenha dimensões adequadas em relação ao paciente. Os acessórios precisam estar bem regulados para garantir a segurança do paciente, já que esta prática ao longo de um percurso onde o cavalo realizará curvas abertas, fechadas ou retas. A realização destes exercícios leva a ganhos físicos, resultando em melhor equilíbrio e postura física, a qual, por consequência, promove um aumento na autoconfiança e motivação comportamental através da participação integral do praticante com o animal.
De certo modo, a interação com o cavalo durante a equoterapia é equiparável ao uso de ferramentas lúdicas, uma ferramenta de uso comum e reconhecida no TEA. Gonçalves (2007) afirma que, ao utilizar de ferramentas lúdicas em conjunto com conversação adequada, os profissionais da psicologia conseguem ajudar melhor com questões emocionais, lidando mais diretamente com o medo, dor, frustração, rejeição, autoestima, criatividade, conceitos direcionados à atenção, consciência corporal e relacionamentos que venham a surgir no decorrer do tratamento. Por outro lado, Kwee, Sampaio e Atherino (2009) trazem atenção para o fato de que o efeito de um tratamento multidisciplinar ou interdisciplinar, como é o caso da equoterapia, reforça uma das dificuldades criadas pelo transtorno, a dificuldade de generalização, complicando a interação social, gerando um aumento no tempo necessário para criar vínculo entre os profissionais e o paciente.
Através de relatos coletados por Fernandes et al. (2021) com profissionais atuantes, é explanado como a mudança de um ambiente mais fixo de uma clínica para algo dinâmico, em constante transformação, onde há a presença de barulhos externos, chuva e outros fatores inesperados, ajuda ao paciente obter uma maior flexibilidade em como este percebe seu ambiente.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Podem-se listar os principais campos beneficiados em três categorias: psicomotor, psicológico e social. Possíveis benefícios psicomotores incluem postura, equilíbrio, desenvolvimento da coordenação motora, estimulação da linguagem oral e melhora no condicionamento físico. Dentre os benefícios psicológicos, destaca-se aumento da autoestima e autoconfiança, redução da ansiedade, maior equilíbrio emocional, incentivo ao desenvolvimento cognitivo e uma melhor capacidade de concentração. Os benefícios sociais compreendem o estímulo da socialização, estabelecimento do vínculo afetivo, comunicação verbal e não-verbal.
Ficou aparente, através desse trabalho, que há uma vasta gama de benefícios a serem obtidos através da equoterapia, evidenciando este tratamento como abrangente e completo. Mas é justamente essa complexidade que dificulta uma observação mais objetiva dos resultados possíveis. Sendo esta modalidade terapêutica um trabalho interdisciplinar, foi consideravelmente difícil encontrar estudos práticos que levam em conta este fator.
Conforme destacado por Baretta e Sehnem (2018), o trabalho de uma equipe interdisciplinar de equoterapia é assistir ao praticante como um todo, todas as disciplinas são fundamentais e devem se complementar, potencializando, desse modo, todos os aspectos de desenvolvimento dos praticantes. Considerando que a equoterapia gera mudanças físicas e psicológicas, é importante que a equipe esteja em harmonia durante o processo.
Outro fator de dificuldade em relação ao aprofundamento da equoterapia é a baixa disponibilidade de pesquisas de longa duração, sendo a maior parte do material encontrado com foco em resultados mais imediatos ou nos processos utilizados, em geral, mais centrados na perspectiva de somente uma parte da equipe.
REFERÊNCIAS
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AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM-5: manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Porto Alegre: Artmed, 2014.
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[1] Estudante de Psicologia. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-2060-6822.
[2] Orientador. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-8288-7108.
Enviado: Novembro, 2022.
Aprovado: Dezembro, 2022.
Fonte:https://www.nucleodoconhecimento.com.br/psicologia/tratamento-equoterapico?
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