COMO MONTAR E ORGANIZAR UMA ADEGA EM CASA

 

Vinho (Foto: Stock Photos)

 (Foto: Stock Photos)

  • POR ROBERTA MALTA
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Você anda ouvindo reclamações porque seus vinhos tomam muito espaço na geladeira? O gavetão de verduras está lotado de garrafas e a alface vive queimando na prateleira de cima? Talvez seja hora de investir numa adega. Antes restrita às casas dos aficionados por vinho, as adegas se popularizaram e saíram do porão. Os modelos elétricos podem ser instalados em qualquer cantinho e viraram item recorrente em listas de casamento. Há adegas com capacidade para 6, 12, 16 ou mais garrafas a preços variados.

Mas, afinal, faz diferença guardar o vinho numa geladeira comum ou numa adega climatizada? A longo prazo, sim, explica a sommelière Deise Novakoski. A trepidação dos refrigeradores sacode ligeiramente as garrafas, o que pode ser um problema para bebidas que ficam por muito tempo nesse treme-treme. “Você não percebe, mas o vinho sente”, alerta Deise.

Agora, se você consome rapidamente os rótulos que compra e não possui nenhum vinho de guarda (que deve envelhecer anos na garrafa para atingir seu auge), uma adega, realmente, não é essencial. Fora a questão da alface, não há problema em guardar vinhos por uns meses na geladeira. Nesses casos, o grande motivo para investir nesse utensílio é a praticidade. “A adega é ideal para quem não quer pensar muito”, afirma a sommelière Carina Cooper. Você não precisa cavar um espaço no refrigerador nem quebrar a cabeça para achar um lugar fresquinho e livre de odores. “Dentro dela, não há alternativa: só dá para guardar a garrafa deitada, em temperatura controlada e no escurinho”, diz Carina. Assim, não se corre o risco de eles serem afetados pela luminosidade, pegarem aromas de temperos ou ficarem com a rolha ressecada.

A primeira compra
Comprou a adega e não sabe como preenchê-la? Veja dicas para uma divisão equilibrada e os tipos de vinho que você deve ter para nunca ficar na mão na hora do brinde. Lembre-se sempre, entretanto, de que estas são apenas sugestões. A escolha dos rótulos é muito pessoal. “É o álbum de fotografia dos enófilos”, compara Deise Novakoski.

Quantidade
6 garrafas -
 1 espumante, 2 brancos, 2 tintos, 1 vinho de sobremesa.
8 garrafas -  2 espumantes, 2 brancos, 3 tintos, 1 vinho de sobremesa.
12 garrafas - 2 espumantes, 2 brancos, 1 rosé, 5 tintos, 1 vinho de colheita tardia, 1 vinho do Porto.
16 garrafas - 4 espumantes, 4 brancos, 2 rosés, 4 tintos, 1 vinho pedro ximénez, 1 vinho do Porto.
Acima de 40 garrafas, vale a pena solicitar o serviço de um personal sommelier, que vai sugerir adega de acordo com suas necessidades e ritmo de vida.

Um vinho para cada ocasião
• 1 argentino básico para abrir sem culpa, a qualquer momento.
• 1 tinto do vale do Loire para a pizza de sábado à noite.
• 1 branco da Borgonha e 1 tinto de Bordeaux para comemorações.
• 1 Porto para abrir (ou fechar) os trabalhos.
• 1 tokaji ou 1 bom sauternes (vinhos de sobremesa) para ocasiões mais sofisticadas.

A temperatura certa
Brancos, tintos e rosés devem ser servidos em diferentes temperaturas. Como não dá para contentar todos ao mesmo tempo, a dica é manter a adega numa gradação média, em torno de 16 °C, diz a sommelière e colunista de Casa e Comida, Eliana Araújo. Os vinhos que pedem alguns graus a mais, como tintos encorpados, devem ser deixados em temperatura ambiente por algum tempo para chegarem ao ponto ideal, por volta dos 18 °C. Já os brancos e espumantes podem ir para a geladeira ou para um balde de gelo antes de serem servidos. O balde tem a vantagem de resfriar a bebida mais rapidamente. Lembre-se apenas de que o recipiente também deve conter água: “Só com gelo o resfriamento não será uniforme, ficará restrito aos lugares em que as pedras tocarem o vidro”, informa Carina Cooper.

Onde não guardar o seu vinho
Ainda que você decida que não é hora de investir numa adega, pode tomar alguns cuidados para preservar melhor seu vinho. Caso descubra que está fazendo tudo errado ao ler esta lista, não precisa se desesperar. Um vinho não estraga, apenas adquire defeitos, explica a sommelière Carina Cooper: “Diferentemente de um alimento, que pode causar intoxicação, um vinho com defeitos não vai fazer mal à saúde, mas você estará consumindo algo que não tem as características originais do produto”. Portanto, saiba de que lugares as garrafas devem manter distância:

Cozinha O liga e desliga do fogão faz a temperatura do cômodo variar muito. Assim, a rolha se expande e se contrai várias vezes, o que acaba facilitando a entrada do ar, oxidando o vinho.
Perto de alimentos com cheiro forte Café, temperos e queijos fortes podem alterar o odor do vinho.
Lugares com muita variação de luz ou locais com incidência de sol O vinho pode “cozinhar”. A exposição por longos períodos à luz elétrica gera um defeito chamado de “gosto de luz”.

Fonte:https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Comida/Reportagens/Bebidas/noticia/2015/03/primeira-adega-vinhos-sem-aperto1.html

ADEGA | No novo bloco desenhado pelo escritório CR2 Arquitetura, foi possível incluir a adega da Joshua Adegas (Foto: Fran Parente/Divulgação)

Em um novo bloco, desenhado pelo escritório CR2 Arquitetura, para somar à esta cobertura em São Paulo, foi possível incluir a adega já pronta da Joshua Adegas (Foto: Fran Parente / Divulgação)

  • POR ALINE MELO
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Ter as bebidas sempre à mão é o sonho de muita gente. Para os enófilos, as adegas são indispensáveis para armazenar os vinhos e deixá-los no ponto ideal para a degustação. Mas na hora de construir a sua, é possível que surjam algumas dúvidas quanto ao layout, climatização e organização desse ambiente tão especial. Pensando nisso, convidamos especialistas a esclarecer os principais pontos na hora de projetar uma adega. 

1. A adega precisa ser escura e subterrânea? 
O local não pode receber luz direta do sol e nem deve ser extremamente quente. A luz, principalmente do sol, pode causar problema nos vinhos, degradando e envelhecendo os rótulos prematuramente. "Portanto, convém que o ambiente seja o mais escuro possível, contando com iluminação embutida e, preferencialmente, indireta", sugere a arquiteta Carina Dal Fabbro. 

2. Como armazenar as garrafas se não tiver um porão ou ambiente escuro?
Neste caso, a melhor opção é investir em um armário de vinhos. Você pode encontrar alguns armários de boa qualidade, que regulam a temperatura e a umidade, atenuam as vibrações, filtram odores e protegem o vinho da luz.

Dentro da casa, uma adega climatizada mantém em forma as centenas de rótulos que a família coleciona (Foto: Marcio Irala/Divulgação)

Dentro desta casa, uma adega climatizada mantém em forma as centenas de rótulos que a família coleciona. Projeto da arquiteta Denise Fernandes. (Foto: Marcio Irala / Divulgação)

3. O que faz uma boa adega, em termos de temperatura e de umidade?
O esperado é um ambiente de 13 °C a 15 °C e pelo menos 70% de umidade. Se você tem uma adega subterrânea, naturalmente fresca e úmida, é perfeita. "Caso contrário, existem aparelhos de ar-condicionado feitos especialmente para adegas, o que permitirá obter uma atmosfera ideal e autorregulável. Você também deve garantir que não haja muita vibração", afirma o head cellarman Gennaro Iorio, dos hotéis Monte-Carlo. 

4. É indicado climatizar a adega?
Rótulos brancos, tintos e espumantes tem temperaturas ideais diferentes. Com um projeto personalizado, é possível criar uma área climatizada, em que a temperatura possa ser controlada de acordo com o tipo de bebida, garantindo que as características sejam mantidas até a degustação. Mas este tipo de adega demanda maior investimento e um espaço maior, já que precisa de todo um sistema para preservar a temperatura. 

5. Como organizar uma adega?
"Invista em alguns racks de armazenamento. Para escolher o certo, você deve considerar o seu tipo de consumo, em lote ou individual. No primeiro caso, é melhor usar armários para vinho, que podem ser reorganizados conforme necessário. No segundo, vale usar um sistema de prateleiras no padrão de favo de mel, que permitirá personalizar sua adega", ensina Gennaro. 

A dupla de adegas embutida na marcenaria deixa as bebidas ao alcance das mãos (Foto: Marcelo Ribeiro/Divulgação)

A dupla de adegas elétricas, embutidas na marcenaria, deixa as bebidas ao alcance das mãos neste living reformado pelo escritório WF Arquitetos (Foto: Marcelo Ribeiro / Divulgação)

6. É possível diminuir o custo do projeto?
Há ambientes mais simples, não climatizados, que prevêem espaço para adegas portáteis, prateleiras de apoio para bebidas e taças, além de mobiliário sob medida para guardar saca-rolhas, corta-gotas e outros acessórios. "Para quem tem pouquíssimo espaço, é possível também investir em adegas elétricas. Neste caso, é importante que o espaço tenha pontos de energia para ligar o aparelho", afirma Carina. 

7. Qual a composição da adega ideal?
Essa é uma escolha altamente pessoal. Para uma adega democrática, você pode se ater à seguinte repartição: 20% champagnes, 30% brancos e 50% tintos. "Se a ideia é manter as garrafas por mais de 20 anos, convém escolher os grand crus. Caso contrário, a maioria dos vinhos no mercado pode durar até 10 anos, então, tudo é uma questão de gosto", diz Gennaro 

8. Como saber se um vinho deve ser envelhecido ou aberto imediatamente? 
Existem guias profissionais que fornecem informações sobre como os vinhos se desenvolvem e quando é melhor desarrolhá-los. Dito isto, existem pequenas diferenças de um produto para outro, dependendo do terroir, do processo de vinificação e assim por diante. O seu especialista em vinhos favorito poderá ajudá-lo.

Fonte:https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Decoracao/noticia/2020/07/como-montar-e-organizar-uma-adega-em-casa.html

  • POR MAYARA ZAGO COM STÉPHANIE DURANTE
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1.No projeto da arquiteta Rachel Nakata, a cozinha é integrada à sala. A adega, feita com tijolos cilíndricos de cerâmica, fica encostada na escada.

No projeto da arquiteta Rachel Nakata, a cozinha é integrada à sala. A adega, feita com tijolos cilíndricos de cerâmica, fica encostada na escada (Foto: Lufe Gomes/Casa e Jardim)

No projeto da arquiteta Rachel Nakata, a cozinha é integrada à sala. A adega, feita com tijolos cilíndricos de cerâmica, fica encostada na escada (Foto: Lufe Gomes/Casa e Jardim)

2. A adega pode ocupar um cômodo inteiro e, revestida de madeira, mantém em forma até centenas de rótulos. Projeto da arquiteta Denise Fernandes.

Dentro da casa, uma adega climatizada mantém em forma as centenas de rótulos que a família coleciona (Foto: Marcio Irala/Divulgação)

Dentro da casa, uma adega climatizada mantém em forma as centenas de rótulos que a família coleciona (Foto: Marcio Irala/Divulgação)

3. Na sala de jantar, a enorme adega, que ocupa todo um lado da parede, oferece variedade de rótulos e é a estrela da decoração do ambiente. O projeto é da arquiteta Marina Linhares.

Adega da arquiteta Marina Linhares. Piso, paredes e teto revestidos com o limestone Mont Charmot, na cor cru, da Di Mármore. Mesa Bice, da Vermeil e cadeiras Triz, da Etel (Foto: José Wittner/Editora Globo)

Adega da arquiteta Marina Linhares. Piso, paredes e teto revestidos com o limestone Mont Charmot, na cor cru, da Di Mármore. Mesa Bice, da Vermeil e cadeiras Triz, da Etel (Foto: José Wittner/Editora Globo)


4. Com a redução da cozinha, que recortava parte do living, os arquitetos Paula Zemel e Eduardo Chalabi conseguiram espaço para instalar uma adega climatizada voltada para a sala de jantar. Seu painel preto ainda camufla a porta do lavabo.

Com a redução da cozinha, que recortava parte do living, os arquitetos Paula Zemel e Eduardo Chalabi conseguiram espaço para instalar uma adega climatizada voltada para a sala de jantar. Ela fica em painel preto, que camufla a porta do lavabo (Foto: Maíra Acayaba/Casa e Jardim)

Com a redução da cozinha, que recortava parte do living, os arquitetos Paula Zemel e Eduardo Chalabi conseguiram espaço para instalar uma adega climatizada voltada para a sala de jantar. Ela fica em painel preto, que camufla a porta do lavabo (Foto: Maíra Acayaba/Casa e Jardim)

5. O volume social foi engrossado e a parede ganhou nichos com fundo preto para bebidas, destacados na tinta amarela. Lá também há furos para garrafas de vinho. Projeto da arquiteta Tais Mattos.

O volume social foi engrossado e ganhou nichos com fundo preto, para bebidas, destacados na tinta amarela. Lá também há furos para garrafas de vinho. Projeto da arquiteta Tais Mattos (Foto: Edu Castello/Casa e Jardim)

O volume social foi engrossado e ganhou nichos com fundo preto, para bebidas, destacados na tinta amarela. Lá também há furos para garrafas de vinho. Projeto da arquiteta Tais Mattos (Foto: Edu Castello/Casa e Jardim)


6. Debaixo da escada, há espaço para dois tipos de adega: a elétrica e a de madeira, unindo no mesmo espaço presente e passado. Projeto do arquiteto Paulo Mencarini.

Debaixo da escada, há espaço para dois tipos de adega: a elétrica e a de madeira, unindo no mesmo espaço presente e passado. Projeto do arquiteto Paulo Mencarini (Foto: Edu Castello/Casa e Jardim)

Debaixo da escada, há espaço para dois tipos de adega: a elétrica e a de madeira, unindo no mesmo espaço presente e passado. Projeto do arquiteto Paulo Mencarini (Foto: Edu Castello/Casa e Jardim)


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7.O amarelo rouba todas as atenções da adega, instalada em uma das divisórias do bufê. “A cor foge do estilo da minha casa, mas escolhi para disfarçar”, diz a arquiteta Luita Trench. Na parede, as caixas de madeira dos vinhos completam o décor temático.

O amarelo rouba todas as atenções da adega, instalada em uma das divisórias do bufê. “A cor foge do estilo da minha casa, mas escolhi para disfarçar”, diz a arquiteta Luita Trench. Na parede, pedaços de madeira levam a impressão de rótulos de vinhos (Foto: Edu Castello, Marcelo Magnani, Marco Antonio e Otavio Dias/Casa e Jardim)

O amarelo rouba todas as atenções da adega, instalada em uma das divisórias do bufê. “A cor foge do estilo da minha casa, mas escolhi para disfarçar”, diz a arquiteta Luita Trench. Na parede, pedaços de madeira levam a impressão de rótulos de vinhos (Foto: Edu Castello, Marcelo Magnani, Marco Antonio e Otavio Dias/Casa e Jardim)


8. Aposte em uma adega vertical! Ao lado da geladeira retrô azul, cuja cor serviu de referência para a pintura dos armários, nichos em linha guardam vinhos e outras bebidas. Projeto do arquiteto Flavio Castro.

Geladeira e armários na cor azul. A adega horizontal é projeto do arquiteto Flavio Castro. (Foto: Edu Castello/Casa e Jardim)

Geladeira e armários na cor azul. A adega horizontal é projeto do arquiteto Flavio Castro. (Foto: Edu Castello/Casa e Jardim)



9. A arquiteta Flavia Petrossi aproveitou melhor a área onde ficava uma escada de serviço.  No espaço, ela criou uma adega climatizada, com vidro na face voltada para a sala de jantar.

A arquiteta Flavia Petrossi aproveitou melhor uma área onde ficava uma escada de serviço. “Não faz sentido nos dias de hoje”, afirma. No espaço, ela criou uma adega climatizada, com vidro na face voltada para a sala de jantar (Foto: Luis Gomes/Casa e Jardim)

A arquiteta Flavia Petrossi aproveitou melhor uma área onde ficava uma escada de serviço. “Não faz sentido nos dias de hoje”, afirma. No espaço, ela criou uma adega climatizada, com vidro na face voltada para a sala de jantar (Foto: Luis Gomes/Casa e Jardim)


10. No canto da varanda transformado em bar, a bancada de apoio abriga a adega climatizada. Projeto do arquiteto Leandro Neves.

Na canto da varanda transformado em bar, a bancada de apoio abriga a adega climatizada (Foto: Denilson Machado/ MCA Estúdio/Divulgação)

Na canto da varanda transformado em bar, a bancada de apoio abriga a adega climatizada (Foto: Denilson Machado/ MCA Estúdio/Divulgação)


11. Guarde os vinhos de forma criativa e chame toda a atenção para eles na decoração! Nesse caso, a estrutura de madeira foi pintada de amarelo, sendo o ponto de cor principal do living. 

adega-amarela-cimento-queimado (Foto: Divulgação)

Adega amarela em uma parede de cimento queimado (Foto: Divulgação)


12. Inclua uma adega na sua decoração industrial! No projeto do escritório M/PA Arquitetos em parceria com Plure Arquitetura, ao lado da porta de entrada desse apê de 140 m², os vinhos ficaram encaixados em uma estrutura de cimento. 

Entrada da casa. Ao lado da porta, a adega torna-se um apoio funcional para objetos (Foto: Victor Affaro / Editora Globo)

Entrada da casa. Ao lado da porta, a adega torna-se um apoio funcional para objetos (Foto: Victor Affaro / Editora Globo)


13. No projeto das arquitetas Stephanie Wolff e Beatriz Fujinaka, do escritório Wolff + Fujinaka Arquitetos, o armário abriga adega, frigobar, taças e bebidas. As portas escondem as cores laranja e preto, que diferenciam a função de cada compartimento. 

 Móvel multiuso | O armário embutido esconde a adega, o frigobar e os aparelhos eletrônicos na parte pintada de preto e as taças e bebidas na que recebeu tinta laranja. Nos dois nichos, é possível recolher as portas  (Foto: Edu Castello)

Móvel multiuso | O armário embutido esconde a adega, o frigobar e os aparelhos eletrônicos na parte pintada de preto e as taças e bebidas na que recebeu tinta laranja. Nos dois nichos, é possível recolher as portas (Foto: Edu Castello)


14. Aposte em uma marcenaria  do tipo bar que, na parte de cima, comporte as taças e as bebidas e, em sua lateral abrigue uma miniadega. Projeto dos arquitetos Antonio Ferreira Junior e Mario Celso Bernardes.

Os arquitetos Antonio Ferreira Junior e Mario Celso Bernardes aproveitaram o dente na parede para criar o móvel que envolve a miniadega. O bar possui rebaixo para acomodar a bandeja e gavetinhas na lateral para guardar os acessórios de coquetéis (Foto: Edu Castello/Casa e Jardim)

Os arquitetos Antonio Ferreira Junior e Mario Celso Bernardes aproveitaram o dente na parede para criar o móvel que envolve a miniadega. O bar possui rebaixo para acomodar a bandeja e gavetinhas na lateral para guardar os acessórios de coquetéis (Foto: Edu Castello/Casa e Jardim)


Fonte:https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Decoracao/noticia/2018/10/adegas-em-casa-ideias-incriveis.html

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