LOCKDOWNS: COMBATENDO TUDO E TODOS MENOS COVID-19,NÃO EXISTE SEGUNDA ONDA POIS A PANDEMIA ACABOU,MAS O GOLPE TEM DE CONTINUAR
Lockdowns: combatendo tudo e todos menos Covid-19
O famoso decretar Lockdowns, concede bilhões para poucos e destruição para milhares, combateu e vem combatendo tudo e todos menos a suposta pandemia de coronavírus Covid-19, na verdade, estão levando a uma pandemia de verdade, a pandemia da fome, desemprego em massa, crise econômica e de saúde mental e física.
Os bloqueios funcionam apenas para restringir a liberdade civil, a liberdade de expressão e quebra de todos os meios de sobrevivência da população em todos os aspectos da sociedade que é a base que sustenta o país. Querem forçar a total dependência da população em governos, ficando assim fácil gerar uma nova moeda digital global, essa é a iminente Nova Ordem Mundial que está sendo apresentada como o Grande Reset Global defendido pelo Fórum Econômico Mundial.
Fique em casa, isso pode salvar vidas, dizem. Mas ficar trancado em casa realmente protege contra a suposta pandemia de coronavírus Covid-19? Na verdade, não, pelo contrário, aumenta o índice de doenças no qual estão colocando em sistemas de saúde como Covid-19. Recomendado: Fórum Econômico Mundial busca escravizar toda a humanidade dando o GRANDE RESET GLOBAL
Uma coleção de documentos reunidos por The Fat Emperor mostra definitivamente que os bloqueios não salvam vidas e, na verdade, saem muito caro para o público atingido Aqui está o que sabemos:
No início da “pandemia”, o argumento era que os bloqueios resultavam em menos “casos” de Covid-19. No entanto, uma pesquisa na Alemanha descobriu que a disseminação do novo vírus “retrocedeu autonomamente… antes que quaisquer intervenções” fossem impostas.
Acredita-se agora que a chamada “imunidade de rebanho” foi alcançada por conta própria, tornando os mandatos de máscaras e bloqueios forçados um esforço inútil, apesar de sua persistência contínua. Recomendado: Não existe uma "segunda onda" ... a "pandemia" acabou... o golpe tem que continuar
Outro jornal semelhante da Alemanha foi mais direto ao declarar que os supostos efeitos dos bloqueios são "artefatos puros" que "contradizem os dados".
Os pesquisadores envolvidos com este determinaram que os bloqueios no Reino Unido eram "supérfluos e ineficazes", assim como o "distanciamento social". Recomendado: VÍDEO: A "Pão e Água"... Vocês estão matando, quem querem trabalhar...
O Prof. Isaac Ben-Israel em abril determinou que não importa onde o Covid-19 ataca, e não importa o que o governo faça para tentar impedi-lo, o vírus cai para quase zero após 70 dias, independentemente.
Paralisar a economia e mergulhar as massas no isolamento e na depressão não faz nada para afetar esse resultado inevitável, o que significa que a melhor coisa a fazer é simplesmente deixar o Covid-19 seguir seu curso natural.
Quanto a ficar a dois metros de distância de todos os outros humanos, isso também é um esforço infrutífero com sérias consequências a longo prazo.
Os humanos são criaturas sociais e privá-los da interação humana natural pode ter um impacto muito mais sério na saúde do que um vírus com uma taxa de sobrevivência de mais de 99,9% na maioria das categorias demográficas. Recomendado: OMS: Hidroxicloroquina está sendo sufocada para favorecer interesses obscuros
Em uma tentativa de pânico de impedir a disseminação do Covid-19, alguns países inclusive o Brasil fecharam todas as escolas, forçando as crianças ao aprendizado remoto. No entanto, isso não resultou em nada e acabou prejudicando crianças que foram privadas de interações saudáveis com seus amigos e professores. Além de privá-las da boa educação física necessária para elas.
O fechamento de escolas, na verdade, aumentou a taxa de mortalidade entre os jovens, que quase não correm o risco de adoecer apenas com o Covid-19.
Apesar da mídia contínua e da propaganda de medo do grande governo, pessoas saudáveis que são assintomáticas não são “portadoras” de Covid-19. Na verdade, não existe propagação assintomática; era tudo uma farsa para manter as pessoas mascaradas e vivendo com medo.
Pode parecer senso comum, mas forçar as pequenas empresas à falência e privar as pessoas de seu sustento nunca é uma resposta adequada à propagação de qualquer tipo de doença.
Pessoas doentes e suscetíveis as doenças podem escolher ficar em casa se acharem que isso os manterá protegidos durante uma pandemia, mas forçar todos a fazer o mesmo é tolo e fútil. É por isso que mais pessoas estão morrendo de fome do que de Covid-19
Todos os testes de Covid-19 são uma completa perda de tempo, visto que o teste do “dardo do nariz” da PCR está errado mais de 97 por cento das vezes.
Um tribunal português considerou que o teste PCR é clinicamente inútil e basicamente uma farsa, mas ainda está sendo usado no Brasil e alguns países para aumentar os números do Covid-19 e fazer parecer que ainda estamos em algum tipo de “segunda onda fictícia. ” Recomendado: Estudos da vacina da Pfizer e testes PCR não confiáveis... colocando vidas em risco alerta ex-vice-presidente da Pfizer
A moral da história com tudo isso é que toda intervenção do governo para “salvar vidas” fez exatamente o oposto do que as “autoridades” alegaram que fariam. Mesmo assim, muitas dessas intervenções ainda estão sendo “obrigatórias” em vários países porque a ilusão é forte e o golpe para criar a Nova Ordem Mundial tem que ser mantida, afinal é ordem pelo caos, para haver ordem, tem se instaurar o caos.
“[A] ideologia de bloqueio está destruindo nossa saúde social, vendendo a mentira de salvar vidas”, relata The Fat Emperor . “Os bloqueios custam sofrimento líquido e vidas - por uma margem enorme. Aqui reunimos as evidências. ”
Mais de 34.000 médicos e cientistas da saúde de todo o mundo assinaram uma petição contra os bloqueios das autoridades governantes de tentar supostamente conter a disseminação da COVID-19. Esses médicos e cientistas da saúde, estão dizendo que as medidas estão causando "danos irreparáveis", de acordo com uma petição online inicialmente criada por três epidemiologistas de co-autoria do Dr. Martin Kulldorff, professor da Universidade de Harvard e epidemiologista com experiência na detecção e monitoramento de doenças infecciosas; Dr. Sunetra Gupta, professor da Universidade de Oxford e epidemiologista com experiência em imunologia; e Dr. Jay Bhattacharya, um professor da Universidade de Stanford e epidemiologista especializado em doenças infecciosas e populações vulneráveis, a petição tem um pedido simples: acabar com a anti-liberdade individual das populações.
Uma coleção de documentos reunidos por The Fat Emperor mostra definitivamente que os bloqueios não salvam vidas e, na verdade, saem muito caro para o público atingido Aqui está o que sabemos:
1) Ficar em casa proporciona uma falsa sensação de segurança
Uma pesquisa publicada na revista científica Elsevier, EClinicalMedicine, descobriu que os bloqueios não levam a nenhuma redução notável nas taxas de mortalidade.
Os idosos correm ainda mais risco do que qualquer outra pessoa de adoecer ou morrer, enquanto aqueles com baixo risco que ficam presos acabam perdendo salários e adotando hábitos ruins como fumar, que é muito mais perigoso do que contrair Covid-19.
Os idosos correm ainda mais risco do que qualquer outra pessoa de adoecer ou morrer, enquanto aqueles com baixo risco que ficam presos acabam perdendo salários e adotando hábitos ruins como fumar, que é muito mais perigoso do que contrair Covid-19.
2) “Casos” de coronavírus começaram a cair antes de bloqueios, e máscaras
No início da “pandemia”, o argumento era que os bloqueios resultavam em menos “casos” de Covid-19. No entanto, uma pesquisa na Alemanha descobriu que a disseminação do novo vírus “retrocedeu autonomamente… antes que quaisquer intervenções” fossem impostas.
Acredita-se agora que a chamada “imunidade de rebanho” foi alcançada por conta própria, tornando os mandatos de máscaras e bloqueios forçados um esforço inútil, apesar de sua persistência contínua. Recomendado: Não existe uma "segunda onda" ... a "pandemia" acabou... o golpe tem que continuar
Observações semelhantes foram observadas no Reino Unido, onde os bloqueios foram alguns dos mais rígidos do mundo. Os pesquisadores descobriram que o número de casos do Covid-19 havia começado a despencar antes que os bloqueios fossem impostos.
“Dados do Reino Unido sobre mortes por Covid-19 e a distribuição da duração da doença publicada sugere que as infecções estavam em declínio antes do bloqueio no Reino Unido e que as infecções na Suécia começaram a diminuir pouco tempo depois”, disse a University of Bristol papel encontrado.
“Dados do Reino Unido sobre mortes por Covid-19 e a distribuição da duração da doença publicada sugere que as infecções estavam em declínio antes do bloqueio no Reino Unido e que as infecções na Suécia começaram a diminuir pouco tempo depois”, disse a University of Bristol papel encontrado.
3) Raciocínio circular ilógico foi usado para justificar bloqueios
Outro jornal semelhante da Alemanha foi mais direto ao declarar que os supostos efeitos dos bloqueios são "artefatos puros" que "contradizem os dados".
Os pesquisadores envolvidos com este determinaram que os bloqueios no Reino Unido eram "supérfluos e ineficazes", assim como o "distanciamento social". Recomendado: VÍDEO: A "Pão e Água"... Vocês estão matando, quem querem trabalhar...
A Suécia, entretanto, foi:
“… O único país no conjunto de dados que se absteve de medidas fortes, mas tem mortes corona per capita mais baixas do que a Bélgica, Itália, Espanha ou Reino Unido.”
“… O único país no conjunto de dados que se absteve de medidas fortes, mas tem mortes corona per capita mais baixas do que a Bélgica, Itália, Espanha ou Reino Unido.”
4) As infecções por Covid-19 diminuem por conta própria, sem intervenção governamental
O Prof. Isaac Ben-Israel em abril determinou que não importa onde o Covid-19 ataca, e não importa o que o governo faça para tentar impedi-lo, o vírus cai para quase zero após 70 dias, independentemente.
Paralisar a economia e mergulhar as massas no isolamento e na depressão não faz nada para afetar esse resultado inevitável, o que significa que a melhor coisa a fazer é simplesmente deixar o Covid-19 seguir seu curso natural.
5) O distanciamento social só prejudica a sociedade
Quanto a ficar a dois metros de distância de todos os outros humanos, isso também é um esforço infrutífero com sérias consequências a longo prazo.
Os humanos são criaturas sociais e privá-los da interação humana natural pode ter um impacto muito mais sério na saúde do que um vírus com uma taxa de sobrevivência de mais de 99,9% na maioria das categorias demográficas. Recomendado: OMS: Hidroxicloroquina está sendo sufocada para favorecer interesses obscuros
6) Fechar escolas só prejudica as crianças, que têm quase zero de chance de sofrer complicações da infecção Covid-19
Em uma tentativa de pânico de impedir a disseminação do Covid-19, alguns países inclusive o Brasil fecharam todas as escolas, forçando as crianças ao aprendizado remoto. No entanto, isso não resultou em nada e acabou prejudicando crianças que foram privadas de interações saudáveis com seus amigos e professores. Além de privá-las da boa educação física necessária para elas.
O fechamento de escolas, na verdade, aumentou a taxa de mortalidade entre os jovens, que quase não correm o risco de adoecer apenas com o Covid-19.
7) Considerações - Não existe propagação assintomática
Apesar da mídia contínua e da propaganda de medo do grande governo, pessoas saudáveis que são assintomáticas não são “portadoras” de Covid-19. Na verdade, não existe propagação assintomática; era tudo uma farsa para manter as pessoas mascaradas e vivendo com medo.
8) Destruir a economia não previne ou cura Covid-19, na verdade, cria outras
Pode parecer senso comum, mas forçar as pequenas empresas à falência e privar as pessoas de seu sustento nunca é uma resposta adequada à propagação de qualquer tipo de doença.
Pessoas doentes e suscetíveis as doenças podem escolher ficar em casa se acharem que isso os manterá protegidos durante uma pandemia, mas forçar todos a fazer o mesmo é tolo e fútil. É por isso que mais pessoas estão morrendo de fome do que de Covid-19
9) Os testes de PCR produzem falsos positivos quase 100 por cento das vezes
Todos os testes de Covid-19 são uma completa perda de tempo, visto que o teste do “dardo do nariz” da PCR está errado mais de 97 por cento das vezes.
Um tribunal português considerou que o teste PCR é clinicamente inútil e basicamente uma farsa, mas ainda está sendo usado no Brasil e alguns países para aumentar os números do Covid-19 e fazer parecer que ainda estamos em algum tipo de “segunda onda fictícia. ” Recomendado: Estudos da vacina da Pfizer e testes PCR não confiáveis... colocando vidas em risco alerta ex-vice-presidente da Pfizer
A moral da história com tudo isso é que toda intervenção do governo para “salvar vidas” fez exatamente o oposto do que as “autoridades” alegaram que fariam. Mesmo assim, muitas dessas intervenções ainda estão sendo “obrigatórias” em vários países porque a ilusão é forte e o golpe para criar a Nova Ordem Mundial tem que ser mantida, afinal é ordem pelo caos, para haver ordem, tem se instaurar o caos.
“[A] ideologia de bloqueio está destruindo nossa saúde social, vendendo a mentira de salvar vidas”, relata The Fat Emperor . “Os bloqueios custam sofrimento líquido e vidas - por uma margem enorme. Aqui reunimos as evidências. ”
Fonte:https://www.coletividade-evolutiva.com.br/2020/12/lockdowns-combatendo-tudo-e-todos-menos-covid-19.html
Mais de 34.000 especialistas em saúde assinam declaração contra os bloqueios da Covid-19
Mais de 34.000 médicos e cientistas da saúde de todo o mundo assinaram uma petição contra os bloqueios das autoridades governantes de tentar supostamente conter a disseminação da COVID-19. Esses médicos e cientistas da saúde, estão dizendo que as medidas estão causando "danos irreparáveis", de acordo com uma petição online inicialmente criada por três epidemiologistas de co-autoria do Dr. Martin Kulldorff, professor da Universidade de Harvard e epidemiologista com experiência na detecção e monitoramento de doenças infecciosas; Dr. Sunetra Gupta, professor da Universidade de Oxford e epidemiologista com experiência em imunologia; e Dr. Jay Bhattacharya, um professor da Universidade de Stanford e epidemiologista especializado em doenças infecciosas e populações vulneráveis, a petição tem um pedido simples: acabar com a anti-liberdade individual das populações.
Assinada por mais de 34.000 médicos e cientistas da saúde de todo o mundo - você sabe, os tipos de pessoas que apoiam a ciência - a declaração tem como objetivo proteger as populações mais vulneráveis ao mesmo tempo que apoia o direito concedido por Deus a todos os demais de “retomar a vida como normal ”, em vez de ser forçado a“ proteger os vulneráveis ”com restrições draconianas à circulação e às liberdades civis.
“Vindo da esquerda e da direita, e em todo o mundo, dedicamos nossas carreiras a proteger as pessoas”, explica a Declaração do Grande Barrington, que leva o nome da cidade de Massachusetts onde foi redigida em 4 de outubro. “As atuais políticas de bloqueio estão produzindo efeitos devastadores na saúde pública de curto e longo prazo.”
Forçar as pessoas a ficar em casa e evitar outras está causando um aumento nas doenças crônicas e na morte, afirma a petição. Os resultados das doenças cardiovasculares estão piorando, menos pessoas estão sendo testadas para câncer, as taxas de vacinação estão em declínio - isso é uma coisa boa - e a saúde mental está se deteriorando, entre muitos outros resultados desastrosos.
“Manter os alunos fora da escola é uma grave injustiça”, continua a petição .
Uma nova entrevista no talkRADIO uma estação de rádio nacional do Reino Unido com o ex-diretor de ciências da gigante farmacêutica Pfizer, que foi retirada do YouTube em duas horas, revela que a chamada “segunda onda” do coronavírus (Covid-19) é completamente falsa. O Dr. Michael Yeadon é especialista na área de alergia e terapia respiratória com 23 anos de experiência na indústria farmacêutica. Ele se formou como bioquímico e farmacologista, obtendo seu PhD pela University of Surrey (Reino Unido) em 1988.
Forçar as pessoas a ficar em casa e evitar outras está causando um aumento nas doenças crônicas e na morte, afirma a petição. Os resultados das doenças cardiovasculares estão piorando, menos pessoas estão sendo testadas para câncer, as taxas de vacinação estão em declínio - isso é uma coisa boa - e a saúde mental está se deteriorando, entre muitos outros resultados desastrosos.
“Manter os alunos fora da escola é uma grave injustiça”, continua a petição .
“Felizmente, nossa compreensão do vírus está crescendo”, afirma a declaração. “Sabemos que a vulnerabilidade à morte por COVID-19 é mais de mil vezes maior nos idosos do que nos mais jovens.
“Na verdade, para as crianças, COVID-19 é menos perigoso do que muitos outros vírus, incluindo a gripe”, acrescenta.
Em 14 de outubro, perto de 25.000 dos signatários assinaram como médicos e cerca de 9.500 como cientistas de saúde pública. Eles se juntaram a mais de 440.000 membros do público em geral na assinatura da petição. A petição exige que os signatários forneçam seu nome completo, cidade, país, CEP ou código postal e e-mail, bem como declarem se estão assinando como cidadão, médico ou cientista médico e de saúde.
Tirar a liberdade das populações é tirar a vida do mesmo
“A abordagem mais compassiva que equilibra os riscos e benefícios de alcançar a imunidade de rebanho é permitir que aqueles que estão sob risco mínimo de morte vivam suas vidas normalmente para construir imunidade ao vírus por meio de infecção natural, protegendo melhor aqueles que estão em níveis mais elevados risco ”, afirma a declaração.
A melhor maneira de ajudar os vulneráveis seria minimizar a rotação de pessoal em casas de repouso, por exemplo, bem como entregar mantimentos e outros itens essenciais para aposentados que moram com eles. A higiene básica, assim como temos feito há muito tempo, é outro hábito saudável que ajudará a proteger aqueles que correm maior risco de infecção.
“As artes, a música, o esporte e outras atividades culturais devem ser retomadas”, afirma a declaração, observando que os jovens adultos de baixo risco devem ter permissão para trabalhar normalmente fora de casa. As escolas, também diz, deveriam ser reabertas normalmente, assim como os esportes.
“As pessoas que estão em maior risco podem participar se quiserem, enquanto a sociedade como um todo desfruta da proteção conferida aos vulneráveis por aqueles que desenvolveram imunidade coletiva”, conclui.
Também é importante lembrar que o objetivo dos bloqueios não era para eliminar o vírus por completo, mas sim, e evitar uma sobrecarga dos serviços de saúde. Agora que isso foi alcançado, é hora de encerrar os bloqueios e seguir em frente com nossas vidas. De fato como relai no artigo recentemente publicado, baseado em dados da Organização Mundial de Saúde, e outros, é de se concluir que a maioria das hospitalizações e mortes que ocorreram e estão acontecendo sobre o diagnóstico de COVID-19, são por outras causas, é o "padrão comum de mortes mundiais" nos últimos 15 anos.
A melhor maneira de ajudar os vulneráveis seria minimizar a rotação de pessoal em casas de repouso, por exemplo, bem como entregar mantimentos e outros itens essenciais para aposentados que moram com eles. A higiene básica, assim como temos feito há muito tempo, é outro hábito saudável que ajudará a proteger aqueles que correm maior risco de infecção.
“As artes, a música, o esporte e outras atividades culturais devem ser retomadas”, afirma a declaração, observando que os jovens adultos de baixo risco devem ter permissão para trabalhar normalmente fora de casa. As escolas, também diz, deveriam ser reabertas normalmente, assim como os esportes.
“As pessoas que estão em maior risco podem participar se quiserem, enquanto a sociedade como um todo desfruta da proteção conferida aos vulneráveis por aqueles que desenvolveram imunidade coletiva”, conclui.
Também é importante lembrar que o objetivo dos bloqueios não era para eliminar o vírus por completo, mas sim, e evitar uma sobrecarga dos serviços de saúde. Agora que isso foi alcançado, é hora de encerrar os bloqueios e seguir em frente com nossas vidas. De fato como relai no artigo recentemente publicado, baseado em dados da Organização Mundial de Saúde, e outros, é de se concluir que a maioria das hospitalizações e mortes que ocorreram e estão acontecendo sobre o diagnóstico de COVID-19, são por outras causas, é o "padrão comum de mortes mundiais" nos últimos 15 anos.
Fonte:https://www.coletividade-evolutiva.com.br/2020/10/34000-especialistas-em-saude-assinam-declaracao-contra-os-bloqueios-da-covid-19.html
Não existe uma "segunda onda" ... a "pandemia" acabou... o golpe tem que continuar
Uma nova entrevista no talkRADIO uma estação de rádio nacional do Reino Unido com o ex-diretor de ciências da gigante farmacêutica Pfizer, que foi retirada do YouTube em duas horas, revela que a chamada “segunda onda” do coronavírus (Covid-19) é completamente falsa. O Dr. Michael Yeadon é especialista na área de alergia e terapia respiratória com 23 anos de experiência na indústria farmacêutica. Ele se formou como bioquímico e farmacologista, obtendo seu PhD pela University of Surrey (Reino Unido) em 1988.
A única coisa que realmente está acontecendo é que a grande mídia e as falsas autoridades de saúde pública e outros por ignorância - através de organizações mundiais de saúde estão fabricando uma pandemia que não existe para que certos objetivos globalistas como o Grande Reset Global através do fórum Econômico Mundial seja alcançado e controle de massa, passaporte de imunidade, identidades digitais, vacinas de rastreamento, e outras tecnologias sejam implementados em todo o mundo, até lá, manter as pessoas presas e usando máscaras até que todo esse aparato seja justificado como a bala mágica que fará a suposta pandemia Covid-19 a crise econômica global, a fome em massa causada pelos bloqueios, faça desaparecer, que por fim, será o chamado "novo normal", será a destruição das liberdades civis, democracia e constituição... governo tecnocrata em acensão.
Não há "segundo onda", há falsos positivos justificando que ainda existe "pandemia"
O Dr. Michael Yeadon publicou mais de 40 artigos de pesquisa originais e agora é consultor e parceiro de várias empresas de biotecnologia. Antes de trabalhar com a gigante farmacêutica Apellis, o Dr. Yeadon foi Vice-Presidente e Diretor Científico (Pesquisa Respiratória e Alergia) da Pfizer.
De acordo com o Dr. Yeadon, “não há ciência que sugira que uma segunda onda aconteça”. Os testes da Covid-19 é ciência lixo, diz ele, e toda a ideia de “novos casos” multiplicando-se exponencial é falso.
A hidroxicloroquina estava salvando vidas, até que um estudo possivelmente manipulado, para favorecer interesses de corporações gananciosas ligadas ao financiamento de vacinas, fez com que umas das organizações mais consideradas do mundo, baixar a cabeça para um estudo, que qualquer cientista poderia identificar os "erros" cometidos no estudo. No entanto, a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu o estudo como um substituto para os fatos curados, e outros estudos provados, então declarou "proibição do tratamento". Como centenas de milhares de cientistas refutaram as evidências enganosas do estudo, a Organização Mundial da Saúde, retrocedeu, e parece ter reconhecido sua ignorância e erro grave, em ter dado ouvidos ao estudo controverso.
Uma médica diferente, a diretora-executiva da Associação de Médicos e Cirurgiões Americanos, Jane Orient, disse aos espectadores em vídeo que “olhassem para o dinheiro”. Ela ressaltou que não há grandes lucros para serem obtidos com a Hidroxicloroquina, que é genérico e existe há cerca de 70 anos. Esse não é o caso do Remdesivir, no qual, a grande mídia deu salto da hidroxicloroquina, para o Remdesivir, para somente promove-la como um novo medicamento para o covid-19,ー pode acabar sendo bastante lucrativo se obtiver aprovação. No entanto, esse medicamento é recente, e não à evidências concretas de sua eficácia ao covid-19.
“Quase todos” os testes da Covid-19 estão produzindo falsos positivos, alerta o Dr. Yeadon. Não apenas isso, mas o limite para imunidade do rebanho é significativamente mais baixo do que afirmam os especialistas, o que significa que provavelmente já foi alcançado.
“Estamos baseando uma política governamental, uma política econômica, uma política de liberdades civis, em termos de limitar as pessoas a seis pessoas em uma reunião ... tudo baseado no que podem ser dados completamente falsos sobre este coronavírus”, foi perguntado ao Dr. Yeadon, ao que ele respondeu com um simples:
"Sim."
Quanto à alegada “pandemia”, o Dr. Yeadon diz que está “fundamentalmente acabada”, citando a “forma” de todos os fatores importantes, desde hospitalizações, utilização de UTI e mortes.
Junto com alguns de seus colegas, o Dr. Yeadon publicou um estudo intitulado "Qual a probabilidade de uma segunda onda?" que descobriu que a “curva” foi “achatada” por volta do final de junho. Ele permaneceu plano desde então.
A única coisa que aumenta são os “casos”, o que não significa nada, já que um “caso” não tem outra definição além de um resultado de teste positivo, a grande maioria - senão todos - dos quais são falsos e fraudulentos.
O que isso significa é que a suposta "pandemia" só existe nas mentes dos doentes mentais que insistem em forçar a sociedade a permanecer permanentemente mascarada e bloqueada para ser alcançado os objetivos globalistas citados no começo deste artigo, um pesadelo distópico que só terminará quando pessoas racionais que acreditam na ciência decidir reivindicar seus direitos constitucionais, reabrir seus comércios e fazer a roda funcionar.
Como já existem muitos outros coronavírus em circulação aos quais as pessoas estão expostas o tempo todo, eles provavelmente já possuem imunidade natural a este, o que, apesar de ser "novo", não é grande coisa quando você realmente olha os fatos honestamente e dados. Recomendado: Coronavírus: A humanidade está sofrendo um golpe eugenista de interesses oligárquicos
“Agora está estabelecido que pelo menos 30% de nossa população já tinha reconhecimento imunológico deste novo vírus antes mesmo de ele chegar,” Dr. Yeadon e seus colegas observam em seu artigo. “COVID-19 é novo, mas os coronavírus não”.
“Se não fosse pelos dados de teste que você obtém da TV o tempo todo, você concluiria corretamente que a pandemia acabou, já que nada aconteceu”, afirma o Dr. Yeadon.
“É claro que as pessoas vão para o hospital, entrando na temporada de gripe do outono (no Reino Unido) ... mas não há ciência para sugerir que uma segunda onda deva acontecer.”
Junto com alguns de seus colegas, o Dr. Yeadon publicou um estudo intitulado "Qual a probabilidade de uma segunda onda?" que descobriu que a “curva” foi “achatada” por volta do final de junho. Ele permaneceu plano desde então.
A única coisa que aumenta são os “casos”, o que não significa nada, já que um “caso” não tem outra definição além de um resultado de teste positivo, a grande maioria - senão todos - dos quais são falsos e fraudulentos.
O que isso significa é que a suposta "pandemia" só existe nas mentes dos doentes mentais que insistem em forçar a sociedade a permanecer permanentemente mascarada e bloqueada para ser alcançado os objetivos globalistas citados no começo deste artigo, um pesadelo distópico que só terminará quando pessoas racionais que acreditam na ciência decidir reivindicar seus direitos constitucionais, reabrir seus comércios e fazer a roda funcionar.
Como já existem muitos outros coronavírus em circulação aos quais as pessoas estão expostas o tempo todo, eles provavelmente já possuem imunidade natural a este, o que, apesar de ser "novo", não é grande coisa quando você realmente olha os fatos honestamente e dados. Recomendado: Coronavírus: A humanidade está sofrendo um golpe eugenista de interesses oligárquicos
“Agora está estabelecido que pelo menos 30% de nossa população já tinha reconhecimento imunológico deste novo vírus antes mesmo de ele chegar,” Dr. Yeadon e seus colegas observam em seu artigo. “COVID-19 é novo, mas os coronavírus não”.
Fonte:https://www.coletividade-evolutiva.com.br/2020/11/nao-existe-uma-segunda-onda-pandemia.html
OMS: Hidroxicloroquina está sendo sufocada para favorecer interesses obscuros
A hidroxicloroquina estava salvando vidas, até que um estudo possivelmente manipulado, para favorecer interesses de corporações gananciosas ligadas ao financiamento de vacinas, fez com que umas das organizações mais consideradas do mundo, baixar a cabeça para um estudo, que qualquer cientista poderia identificar os "erros" cometidos no estudo. No entanto, a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu o estudo como um substituto para os fatos curados, e outros estudos provados, então declarou "proibição do tratamento". Como centenas de milhares de cientistas refutaram as evidências enganosas do estudo, a Organização Mundial da Saúde, retrocedeu, e parece ter reconhecido sua ignorância e erro grave, em ter dado ouvidos ao estudo controverso.
Como mencionamos anteriormente, a hidroxicloroquina, é usado há mais de 65 anos para prevenir e tratar doenças como lúpus, malária e artrite reumatoide e foi oficialmente declarado como seguro todos esses anos. Muitos médicos que trataram pacientes com covid-19 relataram que a hidroxicloroquina é eficaz e seguro quando usado em conjunto com azitromicina e zinco.
O Dr. Didier Raoult tem usado com grande sucesso a hidroxicloroquina para tratar vítimas de covid-19. Está provado que o hidroxicloroquina, juntamente com a azitromicina e o zinco, foi uma cura para 79 de 80 pacientes.
O Dr. Didier Raoult tem usado com grande sucesso a hidroxicloroquina para tratar vítimas de covid-19. Está provado que o hidroxicloroquina, juntamente com a azitromicina e o zinco, foi uma cura para 79 de 80 pacientes.
A OMS, e outros envolvidos querem remover o medicamento barato para favorecer interesses de corporações, que financiam a "vacina milagrosa", e que será recheada de trilhões de dólares.
Uma médica diferente, a diretora-executiva da Associação de Médicos e Cirurgiões Americanos, Jane Orient, disse aos espectadores em vídeo que “olhassem para o dinheiro”. Ela ressaltou que não há grandes lucros para serem obtidos com a Hidroxicloroquina, que é genérico e existe há cerca de 70 anos. Esse não é o caso do Remdesivir, no qual, a grande mídia deu salto da hidroxicloroquina, para o Remdesivir, para somente promove-la como um novo medicamento para o covid-19,ー pode acabar sendo bastante lucrativo se obtiver aprovação. No entanto, esse medicamento é recente, e não à evidências concretas de sua eficácia ao covid-19.
No Brasil apesar da decisão errônea da OMS de suspender o uso da hidroxicloroquina, no qual agora retrocedeu o Ministério da Saúde brasileiro manteve a recomendação dela e da cloroquina para a doença.
Nesta sexta-feira (5) Organização Mundial de Saúde pediu desculpas pela controvérsia gerada com o posicionamento da organização em relação à pesquisa sobre a eficácia da hidroxicloroquina no tratamento da Covid-19.
“Nos desculpamos coletivamente pela imagem de confusão que os estudos podem dar, mas é preciso seguir evidências científicas e garantir que as pessoas que entram nestes testes clínicos o façam de forma segura, que se dê prioridade ao bem-estar delas”, disse o diretor-executivo para Emergências da OMS, Mike Ryan, em entrevista coletiva.
A OMS havia interrompido na semana passada os estudos que conduzia, depois que a revista científica “The Lancet” apontou aumento do índice de mortalidade em pacientes que eram submetidos à terapia com o medicamento.A agência, no entanto, retomou as atividades depois que três dos quatro autores do texto se retificaram e pediram a retirada do material do ar.
Mike Ryan deu a declaração no mesmo dia em que a Universidade de Oxford anunciou o fim das pesquisas com hidroxicloroquina em pacientes britânicos, ao determinar que não produzia benefícios visíveis nos tratamentos.
Nesta sexta-feira (5) Organização Mundial de Saúde pediu desculpas pela controvérsia gerada com o posicionamento da organização em relação à pesquisa sobre a eficácia da hidroxicloroquina no tratamento da Covid-19.
“Nos desculpamos coletivamente pela imagem de confusão que os estudos podem dar, mas é preciso seguir evidências científicas e garantir que as pessoas que entram nestes testes clínicos o façam de forma segura, que se dê prioridade ao bem-estar delas”, disse o diretor-executivo para Emergências da OMS, Mike Ryan, em entrevista coletiva.
A OMS havia interrompido na semana passada os estudos que conduzia, depois que a revista científica “The Lancet” apontou aumento do índice de mortalidade em pacientes que eram submetidos à terapia com o medicamento.A agência, no entanto, retomou as atividades depois que três dos quatro autores do texto se retificaram e pediram a retirada do material do ar.
Mike Ryan deu a declaração no mesmo dia em que a Universidade de Oxford anunciou o fim das pesquisas com hidroxicloroquina em pacientes britânicos, ao determinar que não produzia benefícios visíveis nos tratamentos.
Fonte:https://www.coletividade-evolutiva.com.br/2020/06/oms-hidroxicloroquina-esta-sendo-sufocada-para-favorecer-interreses-obscuros.html
Comentários
Postar um comentário