TATUAGEM: ANTES DE SE RABISCAR,SE ENCONTRE PRIMEIRO



Tatuagem: Antes de se rabiscar, se encontre primeiro!

Primeiramente estou vendo o universo da tatuagem se transformar nos últimos anos.
Percebo a quantidade de pessoas que mudaram de opinião sobre ter um desenho no corpo. Isso me fascina !!
Entretanto quantas pessoas que não aceitavam e passaram a aceitar? Quantas tinham preconceitos e deixaram de ter?
Pessoas que jamais fariam e passaram a fazer? Não desejavam e passaram a desejar?
Surpreendentemente a geração dos nossos pais será a ultima a repreender a tatuagem. O que você acha?
Afinal a tatuagem está em alta, ganhou maior aceitação e, consequentemente, cresceu o número de tatuados e pretendentes.
Quase todas as pessoas que converso, já definiram o local mas não definiram o desenho. Buscam razões para ter sua primeira tattoo.
Querem um significado, mas pensam na aparência que terão com o novo adereço. A tatuagem tornou-se muito mais apelo estético. Virou um acessório para compor o corpo.

Referências




Em resumo querem um modo de externar a personalidade, gostos, sensações, ideia.
Por ser algo estético, muitos acabam procurando referências em pessoas famosas, internet, Tv, blogs, redes sociais.
O que acaba gerando tendências, moda. Isso me incomoda. A tatuagem deveria mostrar quem a pessoa é. Afinal moda passa sua tattoo não.
Segundo o tatuador Jun Matsui, em seu documentário, disse uma das coisas mais certas, sobre a tatuagem e o tatuado.
“Existem dois lados: Ou a pessoa tem total convicção de quem ela é, ou ela não tem nenhuma. Dificilmente estará entre os dois”.
Acho que essa é a maior verdade de todas, pois alguns mostram quem são, se expressam independente do que o outro pensa.
Outros não sabem o que querem, apenas querem porque o outro tem, e ficou legal. Por isso vai uma reflexão:
Antes de se rabiscar, se encontre primeiro!



Tatuagem e piercing


Tatuagem e piercing. Elas já foram vistas como gafe total no ambiente de trabalho, mas a real é que não só os espaços urbanos e os profissionais estão mudando mas o mundo esta mudando.
E as empresas tem que se adaptar ao mundo e não o mundo se adaptar a elas. LITERALMENTE.
Cada vez mais a galera esta se colorindo e com muitas histórias e sua cabeça tem que mudar ao invés de julgar, por que não perguntar e procurar saber o porque foi feito cada rabisco, são muitas histórias legais.
Até bem pouco tempo usar dois ou três brincos na orelha era considerado um desvio de norma no trabalho e os “ëxtras”eram retirados antes de se fazer a entrevista de emprego ou estágio.



Tatuagem e piercing

Agora as pessoas podem criar um vínculo na entrevista trocando histórias de tatuagem, mas algo ainda não mudou: embora você ainda possa fazer o que desejar do próprio corpo, não pode causar distrações no trabalho.
É claro que existem vários setores que adotam códigos de vestimenta menos rígidos (o mundo acadêmico e as áreas de TI, moda e a indústria criativa).
Mas, se você tem menos de 40 anos e ainda algumas décadas para continuar trabalhando, ou até mesmo se sua cabeça é jovem independente de sua idade



Piercings alargadores

Se isso estiver te incomodando muito e se for extremamente necessário tire os piercings óbvios e tradicionalmente inadequados para o trabalho e cubra de tatuagens o máximo que você quiser.

Tatuagem e piercing

Você pode ter clientes, investidores ou apenas chefes mais velhos, que são fundamentais para o seu sucesso profissional, mas a pergunta: será que um rabisco no seu corpo ou um piercing tem mesmo haver com sua capacidade intelectual?
E se sua empresa ou a que você trabalha quer ser participativa e não preconceituosa e radical e fazer parte do ambiente competitivo neste mundo.
Ela vai ter como obrigação, que rever seus conceitos. Ou então construa uma defesa bem legal e convincente, que a gente te ouve, mas não quer dizer que nós vamos concordar. TERRA !!


Ps: Vocês pediram para gente falar a gente falou. Agora mande sua história não precisa falar o nome da sua empresa ou nome do seu patrão a gente quer contar para que o mundo abra o olho, faz sua parte social daí a gente faz a nossa.


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