XAMANISMO HUNA(HAWAI) E O HO'OPONOPONO

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Xamanismo Huna (Hawai) e o Ho’oponopono

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XAMANISMO HAVAIANO
KAHUNA

A palavra KAHUNA é um termo antigoe ainda em uso hoje.É pronunciada “ca-rú-na” e significa“GUARDIÃO DO SEGREDO”.
A HUNA é um sistema simples e prático de conhecimentos psicológicos e filosóficos. é a sabedoria milenar dos antigos GUARDIÕES DO SEGREDO,os Kahunas havaianos, que nos auxilia a olhar para dentro de nós mesmos e a desvendar os mistérios que encerramos em nosso ser.

Origem da Huna

A Huna é um conhecimento que vem dos mais antigos habitantes da Terra, cuja origem remonta ao continente perdido de MU, também conhecido como Lemúria.O povo de MU formou várias colônias e espalhou o Conhecimento Huna por várias regiões como: Birmânia, Índia, Egito, Europa, Américas, sendo possivelmente a Atlântida a mais evoluída de todas.
O continente de MU submergiu após cataclismos intensos e em seu lugar surgiram as Ilhas Polinésias, há cerca de treze mil anos.No Havaí, com a sobrevivência de habitantes de MU, o conhecimento Huna foi preservado até hoje.
MAX FREEDOM LONG diz que vem de um povo que partiu do Egito através do Mar Vermelho, e que, em canoas chegou ao Havaí. o interêsse apareceu no ano de 1937, A primeira publicação do livro MILAGRES DA CIÊNCIA SECRETA no Brasil foi em 1961. Rituaiis, Caminhada sobre o fogo, Curas instantâneas, investigação do futuro, etc.
SERGE KING diz que se origina de estelares, os quais vieram da Constelação da Plêiade, tendo um dos grupos se estabelecido na Terra, num continente do futuro Oceano Pacífico, o qual era denominado de MU e seus habitantes de POVO DE MU. Este continente submergiu e formou-se a Polinésia. Criaram uma língua que é falada em toda Polinésia.
Em seu livro MAGIA E CURA KAHUNA – Saúde Holística e Práticas de Cura da Polinésia – Diz: “Agora os tempos mudaram, e, por causa da rapidez de comunicação, da expansão da consciência em boa parte do mundo, e do crescente entendimento das realidades alternativas, começa-se a sentir que o conhecimento de HUNA precisa ser difundido ao máximo em todo o planeta”.
Os kahunas ensinam que a mente humana não está capacitada a entender uma forma de consciência superior que não seja semelhante à sua própria; por isso, todos os esforços humanos para imaginar as características de um deus máximo e supremo seriam uma perda de tempo. Embora acreditassem que deveria haver uma suprema fonte criadora, suas orações não eram direcionadas a esta fonte.Havia estágios de níveis de consciência acima do homem, como existem níveis abaixo dele; os kahunas dedicaram pouca atenção a outro nível que não fosse o imediatamente acima do nosso próprio.
HUNA é uma teoria psicofilosófica. Tem um cunho teórico e prático, tratando de todos os assuntos que se referem ao ser Humano em sua totalidade.Traz em si, um cunho de religiosidade por saber que não é possível desligar o ser humano desse sentido da vida, assim como também do sentido mitológico, presente em todas as épocas da história (civilização) humana.Os adeptos da Huna podem fazer parte de qualquer religião, ou não. Com o crescimento das idéias Huna, cada um vai desenvolvendo suas crenças de maneira livre, por sofrer mudanças em seus valores e padrões, que é a finalidade primordial desse conhecimento.

O PRINCIPAL FOCO

A MUDANÇA DE VALORES E PADRÕES PARA CRESCIMENTO ESPIRITUAL E POSTERIOR EVOLUÇÃO DO SER HUMANO.
Ela estará sempre atualizada e indicando rumos para a humanidade mais evoluída, mas indica como um fator principal de seu crescimento e evolução, não ferir e o amor compartilhado, o único capaz de trazer felicidade, paz e tranqüilidade a todos os povos.
Conceitos que uma vez ENTENDIDOS,sentidos e verdadeiramente aplicados nos dão melhores condições para que possamos interferir em nossas ações e mudar nossos padrões de vida e ação (viver e agir) no mundo.Pouco a pouco vamos nos transformando e tornando nosso caminhar pela vida de uma maneira mais serena e Feliz.
O princípio da Psicofilosofia H U N A é não ferir, isto é, não causar sofrimento a si mesmo, aos outros e à natureza. Na Língua Havaiana as palavras eram formadas através das raízes que tinham significados próprios e que, unidas formavam palavras com significados bem definidos e também representavam símbolos, com os quais conseguiam ações práticas, verdadeiras e de magias.
Na prática temos entre outros elementos, a PRECE AÇÃO(uma maneira de rezar/orar ao Eu Superior (Aumakua), por intermédio do Eu Básico (Uhinipili). Com a Prece Ação obtemos bons resultados. Ela é usada principalmente, para curas e alívio de qualquer tipo de sofrimento.
A Teoria nos diz que o ser humano é formado de três espíritos ou aspectos independentes entre si, mas interligados nas ações; um depende do outro para se desenvolverem e crescerem e de um corpo físico (kino) quando reencarnados.
Existe uma energia que chamamos de MANAS que é o elemento de coesão entre os três, tendo cada um sua própria Mana. O corpo é uma imagem manifestada dessa coesão por meio de uma substância.

Mana – aka

Essa substância de origem divina permeia todo o universo e em consonância com a mana torna possível as manifestações. É denominada de substância AKA. Para que isso ocorra, cada espírito possuí um(CORPO) KINO-AKA que lhe é peculiar e tem funções determinadas. Sendo a Huna uma teoria de transformações, costumamos denominar cada um desses elementos pelos seus nomes

Natureza tríplice do Ser Humano, segundo os Kahunas:

  • AUMAKUA – Eu Superior – (Superconsciente)
  • UHANE – Eu Médio (consciente)
  • UNIHIPILI – Eu Básico – (subconsciente)

AS TRÊS MANIFESTAÇÕES DA ENERGIA OU FORÇA VITAL M A N A

Essa energia, chamada pelos Kahunas de MANA, é a mesma que os hindus denominam prana e está relacionada com todasas formas de energia vital, não importa o nome que receba,chi,ki, etc). Surge a partir da alimentação e do ar que respiramos. Podemos aumentar o suprimento de mana também por uma ação da mente, como na Prece-Ação
Para acumular uma sobrecarga de mana é necessário simplesmente explicar ao EU BÁSICO o que deve ser feito e pedir-lhe para executar a tarefa, quando não há dúvidas. Respirar! Respirar P R O F U N D A M E N T E!!
MANA como um símbolo de ENERGIA VITAL. Quando desejavam acumular uma sobrecarga, respiravam PROFUNDAMENTE E VISUALIZAVAM a MANA subindo como água sobre uma fonte, CADA VEZ MAIS ALTA, até que transbordasse no alto, sendo o corpo a fonte e a água : a MANA. A mana parece ter forma de inteligência própria. mas na realidade é a consciência do eu básico dirigindo a projeção. projetado dela – nela – realizando as manifestações e também as coisas a serem realizadas com ela (mana).

A MANA DO EU BÁSICO

O Eu Básico capta a energia vital dos alimentos e do ar que respiramos armazena a MANA em seu KINO- AKA compartilhando-o com os outros EUS

A MANA-MANA DO EU MÉDIO

A força vital – MANA – fornecida pelo EU BÁSICO (unihipili) ao EU MÉDIO (uhane) é transformada de uma forma sutil em uma voltagem superior (MANA-MANA). A duplicação da palavra significa que o seu poder estará duplicado. Essa força conhecemo-la como VONTADE e é a mola propulsora que conduz à AÇÃO.

MANA-LOA DO EU SUPERIOR (AUMAKUA)

A MANA ENVIADA ao Aumakua pelo unihipili é transformada em energia de alta voltagem, sob a forma de gotículas de água energizada, com o poder de desintegrar e reintegrar a matéria, de CRIAR E HARMONIZAR. É usada na cristalização das formas-pensamentos enviadas como IMAGENS na Prece-Ação, como um pedido ao unihipili que memorizando-o o conduz ao AUMAKUA, o qual, responde com sua BÊNÇÃO, dando-se assim no agora/aqui, a cura ou a concretização

O DESEJO; A PRECE-AÇÃO; A REALIZAÇÃO

A PRIMEIRA COISA A SER FEITA É DECIDIR O QUE SE DESEJA.
Naturalmente, um grande número de pessoas nunca chega à decisão. Elas vão tropeçando, desejando uma coisa hoje e outra amanhã. Raramente conseguem o que querem, ou desejam, por sempre existir uma dúvida sobre o resultado.Quando uma pessoa decide sentar-se, pesquisar-se cuidadosamente e fazer o inventário de suas habilidades, necessidades, falhas, oportunidades, obrigações e o todo da condição de seu meio ambiente, ela empreende uma tarefa que não deverá ser posta de lado semi-acabada.
V i g i e , sempre, três coisas no estudo da magia huna. Deve haver alguma forma de c o n s c i ê n c i a, uma força (energia) e uma substância por trás, dirigindo os dirigindo os processos de magia.
A natureza básica da Magia, segundoMax Freedom Long, após contato com Dr. William Brigham, Cientista do Museu Bishop de Honolulu exige: Uma forma de consciência (Aumakua). Que usava alguma força (mana), e manipulava essa força através de alguma espécie invisível de substância física (aka) .
Eles iam diretamente ao assunto. E podiam dar-se ao luxo de assim proceder, pois possuíam um sistema que, de fato, DAVA RESULTADOS. Não tinham, portanto, nem salvadores, nem salvação: nem céu, nem inferno, e estavam livres do famigerado pecado original.

OS SETE PRINCÍPIOS DO XAMANISMO HAVAIANO

1 O mundo é o que você pensa que ELE é. (IKE)

Corolário: Tudo é um sonho. Todos os sistemas são arbitrários. Utilização do poder do pensamento.
Atributo ou Talento: Visão
Desafio: Ignorância
Cor: Branca

2. Não há limites (KALA)

Corolário: Tudo está interligado. Tudo é possível. Separação é apenas uma ilusão útil. Utilização das ligações energéticas.
Atributo ou Talento: Esclarecimento
Desafio: Limitação
Cor: Vermelha

3. A energia segue o fluxo do pensamento (MAKIA)

Corolário: A atenção segue o fluxo energético. Tudo é energia. Utilização do fluxo de energia.
Atributo ou Talento: Focalização
Desafio: Confusão
Cor: Laranja

4. Seu momento de poder é agora.(MANAWA)

Corolário: Tudo é relativo. Utilização do momento presente.
Atributo ou Talento: Presença
Desafio: Procrastinação
Cor: Amarela.

5. Amar é compartilhar com…. (ALOHA)

Corolário: O Amor aumenta quando o julgamento diminui.Tudo está vivo, atento e reativo. Utilização do poder do amor.
Atributo ou Talento: Bênção
Desafio: Raiva
Cor: Verde

6. Todo o poder vem de dentro. (MANA)

Corolário: Tudo tem poder. O poder vem da permissão (da criação). Utilização do poder da permissão (da criação).
Atributo ou Talento: Permissão
Desafio: Medo
Cor: Azul

7. A eficácia é a medida da verdade. (PONO)

Corolário: Existe sempre outra forma de se fazer algo.Utilização do poder da flexibilidade.
Atributo ou Talento: Tecelão de Sonhos
Desafio: Dúvida
Cor: Lilás.
O eu superior, sem dúvida, sabe ainda melhor do que os outros eus, aquilo que o ser total necessita; (compreende-se como ser total :O eu básico o eu médio e o eu superior) Ele não interfere com a sua vontade e se omite, para deixar as lições da experiência serem aprendidas com os esforços, para conseguir as coisas necessárias, exceto em situações graves.
Segundo os kahunas, o ser humano é formado por três espíritos ou aspectos independentes (distintos) entre si, mas interagindo (interligados) em todas as funções. Um depende do outro para se desenvolver e necessitam de um corpo quando encarnados para poder crescer e evoluir (ciclo de vida e morte). Eles são interligados pelos cordões-aka, por onde circula a energia vital; mana. Cada um tem suas características e funções próprias.
O corpo é o modelo da imagem do Unihipili e Uhane, produto manifestado dessa coesão por meio da substância Aka que permeia todo o Universo como fruto de mana (poder divino), transformada em mana energia vital,

O UNIHIPILI OU EU BÁSICO

No unihipili estão as memórias genéticas programadas responsáveis pelos: Instintos, Emoções, sentimentos e as memórias experienciais ou aprendidas, fruto das ações do dia a dia. Seu pensamento instintivo é ilógico e só tem condições de comunicação por um raciocínio próprio; só tem raciocínio dedutivo próprio para cada espécie (para algumas linhas de estudo), atendendo às necessidades instintivas e fisiológicas (só se manifesta como um ser, através do que está memorizado genética e experiencialmente). Armazena todas as formas-pensamentos como memórias, todas as crenças e emoções, processos involuntários e fisiológicos do organismo que promovem seu funcionamento.

UHANE OU EU MÉDIO

É O ESPÍRITO (o aspecto) consciente dos três eus. É o espírito que fala, analisa, raciocina, ORDENA E DECIDE. É o que POSSUI a (dono da) vontade (único que pode pecar, ferir ou prejudicar alguém ou a si mesmo). Recebe as informações de várias fontes, as ORGANIZA, lhes dá significado e direciona a ação. Todos os padrões de referência em RELAÇÃO à realidade que nos envolve são aceitos e estabelecidos por ele. Cria memórias que são arquivadas no UNIHIPILI (EU BÁSICO) Age em conjunto com o Eu Básico, pois este lhe fornece as Memórias para imaginar, fazer ideações e pensar. Ele ordena e decide as ações PRATICADAS (necessárias), sejam mentais ou físicas. Seu pensamento ALÉM DE DEDUTIVO é essencialmente INDUTIVO, o que é uma propriedade exclusiva do ser humano; portanto, só o homem possui UHANE (Eu Médio). Os outros animais possuem unihipili e Aumakua.
Através da V O N T A D E o UHANE ou EU MÉDIO (consciente) pode aprender a trabalhar de forma direcionada e consciente com os dois EUS, levando o indivíduo ao equilíbrio e harmonia para o seu crescimento e pleno DESENVOLVIMENTO ESPIRITUAL, pela reformulação das memórias.

AUMAKUA – EU SUPERIOR – O SUPER CONSCIENTE

Devemos:
1. Aceitar a existência deste espírito, o Pai Ancestral infalível – Adora-lo! Ama-lo! Crer que é a manifestação divina em nós. Convida-lo a ocupar o lugar que é DELE no ser humano.Ofertar mana; constante e diretamente, por meio do unihipili.
2. Fazer Prece-Ação e outras práticas hunas, encaminhando-as por meio do unihipili com fé sem dúvida (PAULELE). Todas as preces encaminhadas ao Eu Superior, devem ser formuladas pelo uhane e conduzidas ao unihipili, Eu Básico (subconsciente) pelos cordões-aka.
Os Kahunas acreditam, que tudo que existe, sejam elas seres humanos, animais, vegetais e minerais, até os objetos e mesmo as formas-pensamentos têm corpos sombreados (kino-akas) e estes subsistem, mesmo depois da morte física, passagem que propicia aos três espíritos, a volta ao seu real estado, para futuros aprendizados de novos sonhos básicos de vida.

EU SUPERIOR (AUMAKUA)

Devemos nos lembrar de que o Eu Superior Pai ancestral infalível, passou pela experiência de ser um unihipili , eu básico e depois um uhane, eu médio. Cresceu e evoluiu espiritualmente através de todas as experiências nos níveis vivenciados para alcançar sua condição atual, semelhante a de um Deus. Ele sabe como tratar cada problema que enfrentamos.
Quando formamos pensamentos, dizem os Kahunas, também produzimos formas-pensamentos. Como a maioria dos pensamentos vem em seqüência e relacionados uns aos outros, o corpo sombreado do unihipili ou da forma-pensamento do (uhane), acaba formando agrupamentos. Estes agrupamentos são comparados pelos Kahunas a cachos de uva (símbolos do agrupamento das memórias do unihipili em seus kino-akas).

Conhecimento – Estudo – Sentir – Intenção – Ação

HUNA – O SEGREDO

XAMANISMO HAVAIANO

O termo Xamã pode ter-se originado da palavm SAMAN, do povo Tungu da Sibéria. Significa “alguém que está exaltado, comovido, elevado”. Por outro lado pode ter suas raizes, num antigo vocábulo Indu, que significa “aquele que pratica austeridade”. Hoje este termo e muito usado pam os sacerdotes, pajés e Kahunas ou seja todos aqueles que trabalham ligados com as antigas tradições em contato direto com a natureza. Nas ilhas havaianas Xamãs/Kahunas eram guardiães de HUNA “O SEGREDO”

O DECODIFICADOR

imgMax Freedon Long foi o incansável pesquisador e decodificador de Huna. De religião Batista, pesquisador incansável muitas vezes frequentava a Igreja católica, com um amigo de infância Neto de fazendeiros do Iowa, viveu momentos agradáveis no meio rural. Quando menino viveu em Wyoming e desde os sete anos de idade, experimentava a realização de sonhos. Seus pais possuíam os mesmos dons. Estudou Ciência Cristã, Teosofia além da prática do Zen com um bispo americano. Mais tarde aperfeiçoou-se com um Mestre Japonês experimentando o Satori. estudou todas as religiões ao seu alcançe. Após cursar a escola normal, formou-se em psicologia.

O SONHO

Os quatorze anos vividos no Havai, ocorrem de forma bastante peculiar. Numa noite viveu um sonho marcante. Nele em instruído a ir em um cruzamento de duas ruas em urna cidade próxima. Ao acordar seguiu as orientações. Lá chegando, encontrou um velho amigo de infância, que estava desesperado. Havia se inscrito em um programa do governo americano para lecionar no Havaí e só poderia desistir se arranjasse alguém para substituí-lo. Seu objetivo em lecionar em uma famosa praia turística; contra sua vontade, fora designado para lecionar em um sítio afastado.

A VIAGEM

Convencido, em 1917, Max chega ao Havai. Depois de uma viagem de vapor fora de Honolulu, conhece a escola, onde lecionaria por um período. Maravilha-se com o lugar perto do vulcão Kilauea. Os espetáculo das atividades vulcânicas provocava admiração em Max. A escola em composta de três salas, localizada em um vale solitário, entre uma plantação de açúcar e um enorme sítio. Lá muitos trabalhadores havaianos trabalhavam. O proprietário era um homem branco, vivendo muitos anos no Havai.
No convívio diário toma contato com discretas referências, sobre os Xamãs os Kahunas. (Ka significa Guardião e Huna segredo)
Seu espírito questionador levava-o a muitas perguntas,entretanto. percebia que seu interesse não era recebido de bom grado. A vida nativa da região escondia um segredo velado aos estrangeiros. A colonização do Havaí sofreu forte influência de missionários cristãos. Através do poder político, eles legislaram e proibiram as atividades mágicas dos kahunas.
PELE
Mesmo assim os mitos e lendas corriam entre a população. pele, deusa habitante do vulcão Kilauea, visita os nativos pedindo tabaco. Casos de magia em que pessoas culpadas por ofender alguém ou quebrar o Kapu – rígido código religiosos e social e eram punidas e pela magia havaiana. A magia havaiana era usada para prever o futuro ou modificá-lo, realizar curas, ressuscitar mortos, contatar espíritos, manipular materializações, andar em lava quente e etc.
Prosseguindo as suas pesquisas, Maz visitou a biblioteca de Honolulu, e pegou por empréstimo alguns livros. escritos por missionários cristãos, os livros formavam uma visão deturpada das atividades dos Kahunas. Em menos de um século os Kahunas foram considerados mau elementos, cultuadores de primitivas superstições. Nos distritos isolados os Kahunas continuaram a praticar oferendas à deus Pele. O povo havaiano permanecia fiel as regras de Kapu. As práticas, ritos e crenças, permaneciam vivas, faziam parte do cotidiano havaiano.

Ídolos de Madeira

Em 1820, antes da chegada dos missionários, grandes plataformas de pedras estavam erguidas ao longo das oito ilhas, com ídolos de madeira e seus altares para sacrifícios
Apesar das leis impostas pelos colonizadores, nenhum oficial de policia ou magistrado havaiano se atrevia a colocar na prisao os Kahunas. A magia havaiana continuava viva e oculta dos brancos. No inicio do quarto ano. Max Freedon mudou-se para Honolulu e conheceu 0 museu Bishop. Fundado pela realeza havaiana. destinava-se a amparar crianças de sangue havaiano. Sua visita tinha 0 objetivo de encontrar respostas a inúmeras perguntas. Long conheceu o respeitado curador do museu
Dr. Brighan. experiente em escavações e nas pesquisas havaianas era conceituado pelo museu Britânico. Com Dr. Brighan. Max enriqueceu e avançou muito em suas pesquisas. Deixou o relato em seus livros,de inúmeros casos. entre eles. a cura instantânea de uma perna fraturada. por uma Kahuna. Um incrível caso do afogamento de um menino e a constatação de sua morte. Após horas do acidente. foi chamado urn Kahuna. que ressuscitou o menino. Outra experiência foi com Brigham e um grupo de havaianos quando andaram sobre lava quente. Além do susto Brigham teve suas botas incineradas.
Max encerrou suas pesquisas em 1931. Desvendar “0 Segredo” que dava aos Kahunas poder. parecia estar definitivamente restrito e velado aos estrangeiros.

PSICOFILOSOFIA

De volta ao continente Norte Americano e vivendo na California em 1935. Max acordou no meio da noite com uma idéia. Devido seus anos de vivencia no Havai, observou e estudou os mitos, simbolos e lendas havaianos além de ser testemunha ocular de “milagres”. Sabia que a magia dos kahunas possuía muitos nomes para os elementos. Estes. transmitidos de geração em geração oralmente.
Em 1820 missionários cristãos compilaram um dicionario com muitas falhas em sua tradução. A interpretação das palavras havaianas. era feita através de conceitos deturpados. Max usou o dicionário e somando sua admirável capacidade de observação juntamente com as experiências vividas no Havai. Assim decodificou e estruturou o que ele chamou de: Psico-filosofia HUNA. Sua formação acadêmica. contribuiu para correlações entre a psicologia e a tradição dos Kahunas.
Compilando elementos da Magia Havaiana. Max sistematizou. decodificou e identificou os elementos . Max fundou a Huna Research, associação ativa nos dias atuais. divulgando a Psicofilosofia Huna. Conhecida internacionalmente e com muitos associados. Possui sede própria no Brasil.

DR. Sebastião de Melo – Coordenador Cultural da Associação de Estudos Huna

REDESCOBRINDO HUNA

Claudia Giovani

A REDESCOBERTA DA SABEDORIA ANTIGA DO HAWAÍ

Ao longo da história alguns iluminados como Buda, Moisés e Jesus nos devolveram os princípios que regem o universo. Ao longo da história, também,estes simples princípios foram expandidos e distorcidos segundo seus seguidores e as religiõesfundadas com bases nos ensinamentos de seus Mestres. Parece que o homem propositadamente complica seu próprio caminho por achá-lo simples demais como foi exposto pelos Mestres.
O ponto de união entre a grande maioria das religiões é a crença na natureza espiritual do homem. A alma pede por experiência religiosa assim como o corpo pede por alimento e a mente por conhecimento. Infelizmente, em nome desta mesma experiência religiosa muitos enganos têm sido cometidos, como segregações, fuga da realidade física, guerras e, em conseqüência disto, a felicidade na terra vai sendoempurrada cada vez para mais longe dos homens. Em meio a tudo isso temos o ressurgimento da prática psico-filosófica Huna que pode ser entendida como uma prática religiosa porque inspira o indivíduo a atingir sua perfeição espiritual.
Pode ser entendida como científica porque lida com o aspecto físico do aqui e agora. Pode ser entendida como psicológica pois suas técnicas produzem efeitos nas pessoas no sentido de torná-las maduras e integras. Pode ser entendida como uma filosofia de vida por conter um código de ética. Pode ser considerada oculta porque trabalha com forças que não se pode ver mas que são extremamente reais. É,talvez, a mais completa prática porque cada religião contém parte dela e a ciência começa a reconhecer a validade de seus princípios no funcionamento do Universo.
Segundo os kahunas (guardiães do segredo), em algum período antes de Cristo, um grupo de iniciados se reuniu e criou uma linguagem específica em códigopara que os conhecimentos da Huna pudessem ser transmitidos de geração em geração. O primeiro homem não-havaiano a revelar este código foi Max Freedom Long, um estudante de psicologia, professor no Havaí e membro da sociedade Teosófica.
PRINCÍPIOS DO XAMANISMO HAVAIANO
Os princípios da Huna não apenas fornecem uma explicação lógica e consistente da psicologia humana como também, quando aplicados, produzem sólidos resultados em termos de prosperidade física, emocional, mental e espiritual. Qualquer pessoa que aceite a Huna, ao menos como uma hipótese a ser trabalhada pode conseguir hoje o que os kahunas – xamãs da Polinésia – sempre conseguiram. Os sete princípios essenciais estão codificados em sete palavras havaianas. Para melhor entendimento Dr. Serge King, psicólogo treinado nas tradições xamãnicas do Havaí, traduziu e teceu explicações sobre eles.
1. IKE – O MUNDO É O QUE VOCÊ PENSA QUE É
Você cria sua própria experiência da realidade através de suas crenças, expectativas, atitudes, desejos, medos, julgamentos, sentimentos, pensamentos e ações.
2. KALA – NÃO EXISTEM LIMITES
Não existem limites reais entre você e seu corpo, você e as pessoas, você e o mundo, você e Deus. A separação é uma ilusão.
3. A ENERGIA FLUI PARA ONDE A ATENÇÃO VAI
Os pensamentos e sentimentos que você abriga, conscientemente ou não, formam uma esquema, um projeto, desígnio ou plano para que chegue a você a experiência mais próxima e equivalente a estes pensamentos e sentimentos. A atenção dirigida é o canal tanto para o fluxo de energia biológica quanto para a cósmica.
4. MANAWA – AGORA É O MOMENTO DE PODER
Você não está preso a nenhuma experiência do passado nem a nenhuma expectativa do futuro. Você tem o poder no presente momento para mudar as crenças limitantes e conscientemente plantar as sementes para o futuro de sua escolha. Ao mudar seus pensamentos, você muda sua experiência.
5. ALOHA – AMAR É ESTAR FELIZ COM:
O Universo e os seres humanos existem devido ao amor. Em Huna, o amor implica a criação da felicidade. Tudo funciona melhor quando este princípio é seguido conscientemente pois assim a felicidade deixa de ser apenas um efeito colateral.
6. MANA – TODO PODER VEM DO INTERIOR
Não existe poder fora de você porque o poder da Vida ou do Universo trabalha através de você em sua vida. Você é o canal para este poder; suas escolhas e decisões dirigem-no. Nenhuma outra pessoa tem poder sobre você e seu destino a menos que você permita.
7. PONO – A EFICÁCIA É A MEDIDA DA VERDADE
Em outras palavras, todos os sistemas são arbitrários e assim fica-se absolutamente livre para usar aquilo que é eficaz.

CENTROS DE FORÇA

Petroglifo 2/96
Fios AKA: Fios de conexão da substância do corpo sombreado (Kino Aka). Nele pode transitar a força vital (Mana). É empregado no seu escoament, as formas Pensamentos, orações, preces para a cura, etc.
No desenho o Fio Aka está indicando a sequência da Preçe-Ação.
Formas pensamento: São Formas dadas por pensamentos a uma porção de essência elemental

Kahi – Os Centros de Força

Na tradição e prática de cura dos Kahunas, identifica-se quatorze pontos de energia ou centros do corpo. Chamados de Kahi estão: Na coroa da cabeça, no peito, no umbigo, no osso púbico, nas palmas das mãos e na sola dos pés. As chamadas quatro esquinas são os ombros e os quadrís
Os centros adicionais: a sétima vértebra cervical a saliência no final do pescoço) e o cócix. Assemelham-se estes centros de força pi fonte de energia, aos chackras da tradição oriental.

COMO USÁ-LOS

Coloca-se os dedos ou a palma da mão (qualquer uma), em um centro de força. a outra mão em um ponto de “liberação”, área do corpo com tensão dor, ferimento ou qualquer situação em desarmonia. Em alguns casos pode ser até um centro de força.
Dor de cabeça: coloca-se os dedos onde há dor. Os dedos da outra mão na base a coluna ou umbigo.
Dor de estomago: coloque a mão suavemente no estômago e outra no pescoço (7 cervical).
Focalize tomando consciência das palmas das mãos simultâneamente, enquanto respira profundamente. A prática tornará tudo natural. Na fase de aprendizado imagine um arco -íris fazendo fazendo a ligação entre as palmas. pode-se aplicar em sí mesmo ou outra pessoa. Muitas vezes quem aplica poderá ser orientado pela intuição (Aumakua) onde colocar as palmas das mãos.

Use a frase:

“Seja consicente, seja livre, seja focalizado, seja amado, seja forte, seja curado.”

TI SAGRADO

Ti, como é conhecido nas ilhas, e uma das plantas típicas do arquipélago havaiano. Faz parte da vida e da cultura do povo. No Brasil, e encontrada nos jardins como planta ornamental.
Seu nome científico É Cordyline Terminalis . Entre suas varias cores, as mais comuns são a vermelha e verde.

APLICAÇÕES

No passado, os havaianos usavam as folhas para cobertura e construção das rústicas cabanas. Nos dias atuais o Ti faz parte dos eventos ,festividades e decoração das casas havaianas. Como enfeite , pode ser costurado e vestido na forma de saia, ou usado no corpo como adorno para cabeça, braços e pernas. E útil também na confecção de embalagens e transporte de alimentos. Envolve alimentos no cozimento de pratos típicos, participando também no servir das fartas mesas de Luau, a tradicional festa havaiana. Fermentadas, as raízes do Ti fornecem uma bebida muito popular e apreciada ate hoje nas ilhas.

OFERENDAS

Nas oferendas aos deuses, costume que se pratica nos dias atuais , O Ti envolve pedras vulcânicas, frutas etc., deixadas pelos nativos nos templos (Heiau) em presentes oferecidos a Deusa Pele, no vulcão Kilauea.

KAHUNAS

Os Kahunas, xamãs havaianos, utilizavam as folhas de Ti em rituais de magia e banhos de purificação que serviam para afastar entidades astrais inferiores. Atribuíam ao Ti 0 poder de proteger contra influências espirituais negativas. A planta ainda e usada em cerimônias para livrar dos ataques de magia negra.
Max Freddon Long escreveu em seus livros, sobre a temida “Oração da Morte”, praticada na maioria dos casos por sacerdotes negros. A vitima quando atacada sofria de um paralisia , que iniciava nos membros inferiores subindo ate o tronco, atacando o coração e provocando a morte.

RITOS E MAGIA

o livro kahuna Laáu Lapaáu, de June Gutmanis, descreve o uso do Ti em rituais Kahunas:
… Passadas algumas horas,o primo (Kahuna), retornou do quarto com o menino carregado em um braço e no outro um feixe de folhas limpas de Ti. Uma por uma o primo deitou as folhas verdes de Ti em uma esteira limpa no chão no centro da sala.
Sentou-se no centro do círculo de folhas, pegou uma cabaça aberta e começou a rezar.
Durante a cerimônia, o menino, um haole, (estrangeiro na língua havaiana), caiu algumas vezes. Após algum tempo, o Kahuna concluiu que o menino estava sendo atacado por magia negra. A magia negra era proveniente da baixa ordem dos sacerdotes havaianos.
Estes rezavam para que pessoas morressem .
Ainda sobre a esteira e no centro das folhas verdes, estava imóvel ereto no seu altar.
Trouxe uma cabaça com água salgada e raízes de oleha. A agua salgada do mar e conhecida, desde os tempos ancestrais, pelos havaianos, como agente puriflcador. A raiz de oleha tem o poder de afastar o mal.
O Kahuna colocou raízes de oleha dentro da cabaça com agua salgada e adicionou folhas de Ti. Com a cabaça em sua frente rezou silenciosamente.
Rezou de forma longa e ardente.
A oração era endereçada aos Deuses de sua família. Pedia a purificação de sua mente, mãos e corpo, para que não interferissem no tratamento.
Ao encerrar as preces, agitou os pedaços de oleha na agua salgada, andou em torno do paciente borrifando a agua consagrada sobre ele, sobre a sua cama, no teto, nas paredes e no chão…

FLORAIS

As Essências Florais, descobertas pelo medico inglês Edward Bach, hoje são conhecidas internacionalmente e usadas como um método alternativo no tratamento de desequilíbrios emocionais do Eu Básico.
Inúmeros Kits florais , elaborados a partir de flores de vários países, são utilizados por terapeutas, médicos psicólogos etc. No Kit de “Essências Florais Endêmicas Havaianas” uma das essências e feita do Ti. Esta essência possui as seguintes características:
“….E uma essência muito poderosa,que afeta os corpos da alma, astral e etérico. Ela forma um escudo protetor e forma de “T” (dai o nome), para repelir entidades malignas do plano astral inferior que obsediam o corpo astral das pessoas.
Uma conexão de luz instantânea é feita do corpo da alma da pessoa até seu corpo astral e o nível astral é inundado com a Divina Luz que provê o corpo da alma.
A fonte dessa energia é o corpo da alma, naquela ocasião em particular, e ela alinha os corpo da alma, astral e etérico, assim como projeta um escudo protetor ao redor do corpo astral.
Essa essência age mesmo quando o corpo astral está sendo obsediado por uma entidade do plano astral inferior e, ao preencher o corpo astral com a “Luz da Alma”, instantaneamente repele qualquer entidade invasora ou obsessora. levará algum tempo até tal entidade partir permanentemente (especialmente se a obsessão for substancial), mas cada vez que a essência é tomada, o agarrar da entidade invasora é diminuído.
Quando o corpo etérico é trazido ao alinhamento com o corpo da alma há uma liberação instantânea de tensão nervosa (que as entidades astrais produzem) e a energia nervosa harmonizada com o Ser Superior.
As pessoas com uma vasta gama de problemas nervosos tais como exaustão nervosa, inquietude e insônia se beneficiam com esta essência . É particularmente boa para tratamento do estresse e também para lidar com casos psíquicos de obsessão astral,até em animais. Comportamentos estranhos em certos animais podem ser causados por entidades do plano astral inferior e este é um meio de cura para isso e também um tônico para problemas nervosos em animais e humanos. Serve para trabalhar ambientes psiquicamente carregados, para retirar feitiços ou maldições.

PAHU – TAMBOR – SOM DE PODER

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É instrumento de percussão e um símbolo sagrado de poder
Os havaianos descendem de antigos polinésios e sua rica cultura foi criada através de gerações no Havai. O Pahu, tambor havaiano, é feito de madeira e coberto com pele de tubarão. Usado desde tempos remotos, é um típico instrumento ritual e tradicional de musica e dança. A música por ele produzida representa os princípios fundamentais dos havaianos, a percepção do tempo e a sincronização da musica tradicional.
A presença física do pahu, representa nos dias atuais, a ligação com antigas tradições no Havai. O som preserva a histórica “literatura tradicional” do havai. O tambor, foi trazido do Tahiti para o Hawai por La’amaikahiki em torno de 1250 a.C. “sounding over the oceans”.
Pahu é conhecido no haiti e em outras partes da polinésia Central. Era o instrumento dos Ali’i (chefes) e usado nos templos (heiau) em rituais e na Hula Kapu (danças sagradas). Acredita-se que La’amaikahiki introduziu dois tipos de tambores no Havai. O grande Tambor – Pahu Heiau – usado nos rituais dos templos e o pequeno tambor de dança – Pahu Hula
Na tradicional literatura musical do pahu, o som produzido pelo tambor se chama Leo, “a voz”. A parte superior onde se bate chama-se Waha ou “boca”. Durante a prática de rituais ao ar livre nos templos, Pahu era o instrumento através do qual os deuses falavam através de Leo, “a voz”.
Corre ainda hoje por todas as ilhas, que as vozes do Palu Heiau são ouvidas em certas noites, nos restos arqueológicos dos templos. O tradicional Pahu é entalhado em uma única peça de madeira, geralmente de um coqueiro ou a árvore fruta-pão. A câmara de som está entre a bacia, coberta com pele de tubarão na parte superior, e na base entalhada em arcos na parte inferior. A membrana de pele de tubarão é amarrada por cordas entrelaçadas na base dos arcos.
O Pahu era usualmente batido com as duas mãos e para produzir sons mais fortes, eram usadas baquetas feitas de tiras de pele de tubarão chamadas Puniu ou Kilu ou pequenas varetas de madeira chamadas Ka. Pahu era feito com muito cuidado. cada etapa da construção, era acompanhado por cantos e preces especiais.
Acreditava-se que o poder das preces uniria a pele de tubarão à madeira e as amarras para sempre. A membrana da pele de tubarão que o cobria, era esticada e amarrada com cordas trançadas de tiras de pele de tubarão chamadas de Aha. Estas tiras eram presas entre arcos esculpidos na base. As linhas dos arcos invertidos escavados na base Hoaka simboliza a figura humana com os braços estendidos acima da cabeça. é uma visão poética que representa o homem sob a sombra dos deuses.
Era dado ao Pahu nomes próprios, passados de geração em geração. Pahu era considerado um objeto de Mana (poder) e Kapu (santidade). produzia sons que carregavam o conhecimento de gerações de allí’i (chefes) e Kahunas .
Pahu Heiau era batido por um Kahuna dentro do Heiau, sinalizando as atividades de um conjunto de cerimônias. podia significar o nascimento de um chefe, acompanhado de preces e ritos dos Kahunas e Alli’i. Palu Hula era também usado por Alli’i ou seus representantes, a fim de acompanhar os movimentos da Hula Kapu.
Provavelmente chamava-se Haá, o termo mais apropriado para os movimentos da dança. Em 1819, houve a queeda da religião tradicional e da abolição do sistema Kapu havaiano. adotou-se o cristianismo introduzido pelos missionários da Nova inglaterra. Em 1820, o papel teatral de pahu foi gradualmente trasnferido para acompanhar Hula’auana (dança popular). Remanescente do kapu, o ciclo do aprendizado da dança continuou. Depois de 1820, palu Heiau não era mais usado abertamente, mas em menor escala ou ocultamente.
Com a proximidade do século XX, as tradições musicais e de dança, exceto de palu hula, desapareceram.

A MUSICA DO PAHU

A tradição musical havaiana é essencialmente vocal. Instrumentos de percussão musical nunca são tocados sozinhos mas sempre acompanhados de cânticos e dança. O Mele*- cântico em poesia era executado em uma variedade de estilos musicais, cada um com uma particularidade. eles eram escolhidos de acordo com a função apopriada para a ocasião. *Mele Pule, os cânticos de preces, eram endereçadas aos deuses e aos descendentes de Alli’i. Mele pertencia individualmente a cada um , que o recebia como uma herança passada de geração em geraçãos na família. a família e seu mele estavam associados ao lugar onde viviam e o lugar a que pertenciam.
O cântico endereçado à pessoa do chefe, particularmente aos altos chefes, guardavam genealogia, nascimento, história, descendentes e os sagrados atributos individuais. Tudo isto caracterizava o sagrado e poderoso mele pule. Os cânticos podiam ser executados em dois tipos:
  • Mele Oli, cânticos executados sem instrumentos de acompanhamento e dança.
  • Mele Hula, cânticos com instrumentos que acompanhavam as ocasiões de dança.
Mele Hula Pahu, cânticos com dança e tambor e pele de tubarão, deviam ser formais, sagrados e endereçados aos deuses e aos altos chefes. eles eram freqüentemente introduzidos por Mele Pule, acompanhado também por procissão e dança, Hula Ka’i que eram cantadas no estilo Oli, na qual o ritmo do texto dos cânticos não coincidem com as batidas do tambor. A própria Hula é cantada em um estilo muito similar ao oli, mas nele o texto e a dança coincidem com o ritmo do tambor.
Alguns tipos de Mele Pahu eram excessivamente sensuais remanescentes das antigas práticas, chamadas Ume – jogos sexuais usados pelos chefes caracterizados pela performance de mele e hula pahu.
Os tipos usados de ritmos de tambores eram provavelmente numerosos. Deste universo musical só dois tipos foram preservados. estes sinalizavam o nascimento dos chefes do heiau. Estes dois tipos foram preservados, graças a uma gravação feita em 1945 feita pelo Museu Bishop.

A DEUSA PELE

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A CASA DA DEUSA

A cratera do vulcão Kilauea está localizada no Parque Nacional dos Vulcões, no sudeste da Grande Ilha Havai. Apresenta-se em um espetáculo de poder e grandeza, e é o vulcão mais novo e o mais ativo do arquipélago.
O foco dos abalos sísmicos registrados são no poço de fogo Halemaumau. O poço é um lago de lava derretida, que borbulha em uma caldeira, com área de 10 Km2, no topo da montanha. A temperatura da lava pode atingir 1.200 grasuc Célcius mo centro do jorro e nas ondas vermelhas mais escuras, chega 650 graus . Chaminés lançam grandes blocos de pedra e toneladas de cinza. Prevalece, em geral, uma lava fina e fluida que escorre em forma de rios. Esta lava é chamada pelos havainos de POHOEHOE, que significa rio de lava mole. Os rios de lava podem chegar a alcançar uma velocidade de 55 km/h, em uma distância de 20KM, até se solidificarem. A lava mais espessa, que move-se lentamente, é chamada de AA. Quando estas correntes de lava atingem o mar, no sopé do Kilauea, dá-se o processo de formação de novas terras.

LENDAS

Antigas lendas havaianas atribuem as explosões dos espetáculos geológicos do vulcão Kilauea à presença de Pele. Deusa muito temperamental e habitante do kilauea, que há muito tempo atrás, veio para o Havai construir sua casa. Pele gosta de viver em poços profundos e cheios de fogo. Cansou de viver na Ilha Kauai e foi para a Ilha Oahu. Depois mudou-se várias vezes, criando as ilhas Molokai, Lanai e Maui. Hoje, vive na Ilha Havai, onde impôs sua presença com seus ataques de mau humor. No Kilauea, Pele fez sua morada. Os havaianos costumam dizer, que se pode ver Pele nadando na alaranjada lava incandescente. para os incrédulos mostram fios de cabelo de pele encrustados em porções de lavas endurecida. Presentes à Deusa, eram oferecidos nas correntes de lava incandescente. As oferendas eram diversas, carnes,frutas, entre elas o pequeno ohelo. No choque do rio de lava com o mar, o confronto de elementos. Na beira da praia, água morna aquecida pelo calor do Kilauea.
No Havai tem um ditado que diz: Cuidado com as velhas, pois uma delas pode ser Pele!!!
Conta uma lenda que um grande chefe chamado Kaha-Wali gostava de andar de trenó. Com falta de neve por perto, sómente existente em picos quase inacessíveis do Mauna Loa e Mauna Kea, os havaianos divertiam-se deslizando nas íngremes encostas cobertas de grama seca. Usando trenós compridos e estreitos, com lâmina de madeira de lei envernizada, atingiam grande velocidade chegando a chamuscar a grama. Um dia, quando Kaha-Wali se divertia no Kilauea, aproximou-se uma mulher feia e velha que lhe pediu o trenó .
Imprudentemente, Kaha Wali negou-se, sem saber que ela era Pele, a Deusa dos Vulcões. Pele gostava de andar entre os mortais como uma anciã. sem saber, Kaha-Wali ao desprezar o pedido de Pele, a enfureceu.
Os olhos de Pele transformaram-se em brasas e seus cabelos em labaredas. expressando sua raiva bateu o pé no chão abrindo uma fenda por onde jorrou lava. Kawa-Wali meteu-se no trenó e desceu a encosta como um louco, perseguido por torrentes de lava derretida comandadas por Pele. Quando o trenó perdeu o impulso, se pôs de pé e correu em direção ao oceano. No caminho cruzou com sua mãe e gritou:
“Que a senhora receba o perdão, porque a morte deve estar a caminho. Pele vem devorando tudo !!!
Depois encontrou sua esposa que lhe propôs para ficar com ela, para que morressem juntos. Kala-Wali agradeceu, mas continuou correndo. Passou por seu porquinho de estimação, chamado Aloi-puaa, parou para saudá-lo com um afago esfregando seu nariz em seu focinho, mas não demorou. A um passo na frente da lava, chegou até a praia, pulou em sua canoa e salvou-se, enquanto Pele furiosa atirava-lhe pedras.
Quando os visitantes incrédulos escutam estas lendas, os havaianos em resposta mostram a colina exata onde havia ocorrido o incidente. Uma cratera negra e sombria de cerca de 30 metros de altura, com uma rachadura na borda da face em direção ao mar, onde se nota a corrente de lava.
Além da mãe, esposa e porquinho de Kawa-Wali transformados em pedra pela lava, em uma baia pode-se ver enormes pedras. Esta é maneira folclórica que revela a forma simples do povo havaiano de interpretar e retraçar fatos, mitos e lendas e a formação das ilhas.

KAHUNA- O GUARDIÃO DO SEGREDO

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A palavra Kahu significa guardião e Huna : segredo. o verdadeiro significado da palavra kahuna é: “Aquele que é um expert em sua profissão”
Os Kahunas eram especialistas em: agricultura, construção de cabanas e barcos, pesca, astronomia, religião, medicina, psicologia e outras áreas do conhecimento. o termo aplicado no que damos hoje o título de Ph.D.
Antes da colonização européia a antiga sociedade havaiana, isolada do resto do mundo, desenvolveu seus sistema religiosos, com uma profunda compreensão espiritual do indivíduo e do universo. O kapu ou tabus regravam a fechada sociedade havaiana, que possuía um profundo senso de família.

TIPOS DE KAHUNAS

Kahuna ha’i’olelo: Especializado em pregações itinerantes
Kahuna ho’oulu ai: Especializado em agricultura
Kahuna kalai: Especializado em gravuras e esculturas
Kahuna kali wa’a: Construtores de canoas
Kahuna kilokilo: Pregadores; interpretam presságios observados do céu.
Kahuna lapa’au: Especializados em medicina e cura
Kahuna pule: Pregadores, pastores, sacerdotes e oradores
Kahuna pale: Especializado em desfazer a magia praticada por um mago negro
Kahuna po’i uhane: mágicas. Místico especializado em atrair e letrado na ciência da mente, aprisionar espíritos.
Kahuna ki’i: Zelador de imagens (totens, estátuas, etc). Sua atribuição era de embalar, envernizar e armazenas as imagens. responsável pelo transporte durante as batalhas à frente do chefe em comando
Kahuna na’au ao: Erudito sacerdote, que instruía iniciados e noviços dentro do conhecimento e práticas.

ARTES PRATICADAS PELOS KAHUNAS

Ho’o-pio-pio: Uso de encantamentos para levar ou trazer a morte, bem como vários eventos mágicos.
Ho’o-una-una: Arte de afastar uma entidade demoníaca espiritual em missão de morte.
Poi-Uhane: Maestria em capturar espíritos.
One-one-ihonua: Maestria em preces especiais de serviço.
Nana-uli: Arte de fazer profecias do tempo.
Kili-kilo: Adivinhação
La’au lapa’au: Sacerdotes da saúde que trabalhavam com ervas. Curavam ossos quebrados e outros traumas instantâneamente ou em alguns dias, através de preces ou processos esotéricos.
Kuhi-kuhi puu-one: Mestre de obra. Instaladores e arquitetos dos heiau ou templos.
Makani: Sacerdote dos ventos, com poderes sonbre espíritos místicos.
Ho’o-noho-noho Eram condutores de espíritos de pessoas falecidas. ajudavam os espíritos a elevarem-se até a divindade.
Kahuna Haapu: Médico
Kahuna Haka: Diagnosticador
Haha paaoao: Pediatra
La’au Kahea: Psicólogo

PRINCÍPIOS EM QUE OS KAHUNAS SE BASEAVAM

A palavra ALOHA é composta de alguns princípios:
A de ala – ver a vida de forma a estar sempre alerta
L de locahi – trabalhar com unidade (corpo,mente e espírito)
O de oiaio – Honestidade
H de ha’aha’a – Humildade
A de ahonui – Paciência e perseverança
Segundo os Kahunas, quando se aprende estes princípios se encontra com Deus.

MANA

Os Kahunas acreditavam que o mana é recebido do céu através da prece. Deve-se rezar constantemente e enviar estas preces para o seu Aumakua , o espírito guardião antepassado. O Aumakua vivendo no Céu, olha por sua criança da Terra e intercede através do seu divino poder espiritual.

DUALIDADE

para os havaianos existem duas grandes forças, a alta (boa, elevada em direção a evolução) e a baixa (baixa vibração, negativa e involutiva). Os termos aqui descritos como negativos ou positivos, está sendo usado sem definir boa ou má e simplesmente como polaridades.
O mundo material é considerado parte negativa. o mundo espiritual é considerado parte positiva. A lei do amor de deus á manifestação da unidade e da harmonia. Quando trouxemos a parte positiva, ou seja, unidade e harmonia, para a parte negativa, que é o mundo material, nós obteremos a verdade. O desejo pessoal é negativo e as leis de Deus são positivas. Quando soubermos unir o desejo pessoal e o amor juntos, aí se fará a luz! Deus nos iluminará e nós desfrutaremos a verdadeira felicidade.

POLARIDADE

Toda a vida é a união das polaridades, positiva e negativa, mas existem dois tipos de forças telúricas ou forças negativas. A polaridade negativa ou telúrica elevada que é representada pelas forças da natureza, trabalha em harmonia e em benefício da humanidade. A polaridade negativa baixa é a força telúrica de destruição e do egoísmo.
Um Kahuna deve conseguir aprender a distinguir entre alta e baixa. Ele deve aprender a controlar a baixa telúrica. Não deve voltar atrás em seu caminho, deixar-se envolver, senão estará abrindo as suas defesas para o ataque da ignorância. Caso isto ocorra ele não escapará dos baixos impulsos ficando doente pelas baixas influências.

Ho’oponopono

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
 Ho’oponopono (ho-o-pono-pono) é um antigo Hawaiian prática de reconciliação e perdão . Práticas perdão similares foram realizados em ilhas em todo o Pacífico Sul , incluindoSamoa , Taiti e Nova Zelândia . Tradicionalmente ho ‘oponopono é praticado por padres ou cura kahuna lapa ‘au entre membros da família de uma pessoa que está fisicamente doente. Versões modernas são realizadas dentro da família por um ancião da família, ou pelo indivíduo sozinho.

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Antecedentes polinésia 

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Mapa da Oceania
Em muitas culturas polinésias , acredita-se que os erros de uma pessoa (chamados hara ou hala) causou a doença . Alguns acreditam erro irrita os deuses, outros que atrai deuses malévolos, e outros ainda acreditam que a culpa causada por erro cometido um doente. “Na maioria dos casos, no entanto, ritos específicos ‘desligar-erro” poderia ser realizado para reparar esses erros e, assim, diminuir a própria acumulação de-los. ” [1]
Entre as ilhas de Vanuatu no Pacífico Sul , as pessoas acreditam que a doença geralmente é causada por má conduta sexual ou raiva. “Se você está com raiva por dois ou três dias, a doença vai vir”, disse um homem local.  A terapia que contraria esta doença é a confissão. O paciente, ou um membro da família, pode confessar. Se não se confessa um erro, o paciente pode morrer. As pessoas Vanuatu acreditam que o segredo é o que dá força para a doença. Quando o erro é confessado, já não tem poder sobre a pessoa. 
Como muitos outros ilhéus, incluindo os havaianos, as pessoas de Tikopia nas Ilhas Salomão , e em Rarotonga nas Ilhas Cook , acreditam que os pecados do pai vai cair sobre os filhos. Se uma criança está doente, os pais são suspeitos de brigas ou má conduta. Além da doença, desordem social pode causar esterilidade da terra ou outros desastres. Harmony poderia ser restaurado apenas pela confissão e pedido de desculpas.
Em Pukapuka , era costume de realizar uma espécie de confessionário sobre pacientes para determinar um curso de ação apropriado, a fim de curá-los. 
Tradições semelhantes são encontrados em Samoa , Tahiti ,  e entre os Maori da Nova Zelândia . 
Resultado de imagem para Xamanismo Huna (Hawai) e o Ho’oponopono

Prática tradicional 

 A lei feita a partir do fruto da árvore hala ou pandanus. A lei hala foi apresentado na conclusão de ho‘oponopono na tradição de kahuna Makaweliweli de Moloka’ i

Com vista para o Vale de Kalalau Koke’e State Park, onde Nana Veary realizada retiros para ensinarho’oponopono
“Ho’oponopono” é definida no dicionário havaiano  como “limpeza mental: conferências de família em que os relacionamentos foram estabelecidos para a direita através da oração, discussão, confissão, arrependimento e restituição mútua e perdão . “ Literalmente, o ho ‘éuma partícula usada para fazer um verbo atualizando a partir do seguinte substantivo, como seria “para” antes de um substantivo em Inglês.Aqui, ele cria um verbo de um substantivo pono , que é definido como
… Bondade, honestidade, moralidade, qualidades morais, procedimento correto ou adequado, a excelência, bem-estar, prosperidade, bem-estar, benefício, verdadeira condição ou natureza, dever; moral, montagem, bom, justo, direito, na posição vertical, apenas, virtuoso, justo, benéfico, bem sucedido, em perfeita ordem, precisa, correta, aliviado, aliviado; deve, deve, deve, necessário.
Ponopono é definido como “colocar a direitos, para colocar em ordem ou forma, correta, revisar, ajustar, alterar, regular, organizar, corrigir, arrumar, fazer ordenada ou puro”.
Estudioso Hawaiian preeminente Mary Kawena Pukui escreveu que era uma prática em Hawaii antiga  e este é apoiado por histórias orais de anciãos havaianos contemporâneos.  Pukui primeiro gravou suas experiências e observações de sua infância (nascido em 1895), em seu 1958 livro. [14] Autor Max Freedom Long , que viveu no Hawai ‘i de 1917 a cerca de 1926, ho tradicional documentada’oponopono como o usado por famílias havaianas em seu livro de 1936. 
Embora oponopono a palavra ho ‘não foi utilizado, historiadores havaianas primeiros documentada uma crença de que a doença era causada por quebrar kapu , ou leis espirituais, e que a doença não pode ser curada até o sofredor expiou esta transgressão, muitas vezes com a ajuda de um orando padre ( kahuna pule) ou padre cura (au ‘lapa kahuna). O perdão foi pedido dos deuses  ou da pessoa com a qual havia uma disputa. 
Pukui descreveu-a como uma prática de membros da família alargada reunião para “acertar” as relações familiares quebrados. Algumas famílias se reuniam diariamente ou semanalmente, para evitar problemas de erupção.  Outros conheceu quando uma pessoa ficou doente, acreditando que a doença era causada pelo estresse de raiva, culpa, recriminações e falta de perdão.  kupuna Nana Veary escreveu que quando qualquer uma das crianças na sua família adoeceu, sua avó iria pedir aos pais: “O que você fez?” Eles acreditavam que a cura só poderia vir com o perdão completo de toda a família. 

Ritual 

Ho’oponopono corrige, restaurações e mantém boas relações entre os membros da família e com seus deuses ou Deus por chegar às causas e fontes de problemas. Normalmente, o membro mais velho da família realiza-lo. Ele ou ela reúne a família unida. Se a família não é capaz de trabalhar com um problema, eles se voltam para uma pessoa de fora respeitada.
O processo começa com a oração. A declaração do problema é feita, e da transgressão discutido. Os membros da família são esperados para trabalhar problemas através de e cooperar, não “agarrar-se à culpa”. Um ou mais períodos de silêncio podem ser tomadas para a reflexão sobre o emaranhado de emoções e lesões. Os sentimentos de todos são reconhecidos.Em seguida, confissão, arrependimento e perdão ter lugar. Liberações Todos (kala) o outro, deixar ir. Eles cortaram o passado (“oki), e juntos eles fecham o evento com uma festa cerimonial, chamado pani, que muitas vezes incluía comer kala limu ou kala algas , simbólica da libertação. 
Em uma forma usada pela família de kahuna Makaweliweli da ilha de Moloka ‘i, a conclusão da ho’ oponopono é representado por dar a pessoa perdoada uma lei feita a partir do fruto da árvore hala . 

Usos modernos 

“Titia” Malia Craver, que trabalhou com a Rainha Lili ‘Centers uokalani infantis (QLCC) para os mais de 30 anos, ministrou cursos de ho tradicional’ oponopono. Em 30 de agosto de 2000, ela falou sobre isso para o Nações Unidas . 

As aplicações tradicionais 

No final do século 20, os tribunais de Hawai ‘i começou a encomendar delinquentes juvenis e adultos para trabalhar com um ancião que iria realizar ho’ oponopono para as suas famílias, como uma forma de resolução alternativa de litígios .Oponopono O ho ‘é realizado da maneira tradicional, sem a interferência da corte, com um médico escolhido pela família a partir de uma lista de fornecedores aprovados pelo tribunal. 
Alguns profissionais nativos fornecem ho ‘oponopono aos clientes que de outra forma poderiam buscar aconselhamento familiar. [26]

Liberdade de Karma 

 O local dos restos parcialmente restaurada da vila de e Koai »noEstado Lapakahi Historical Park da ilha de Havaí, distrito de North Kohala. A partir do início do século 20, a vila tem sido um centro para au ‘lapa
Em 1976 Morrnah Simeona , considerado como um padre cura ou kahuna lapa ‘au,adaptou o tradicional ho’ oponopono da família perdão mútuo às realidades sociais dos dias modernos. Para isso, ela estendeu-o tanto a um processo de resolução de problemas em geral fora da família e para a auto-ajuda psico-espiritual, em vez de processo de grupo.
A versão de Simeona é influenciado por seu cristã (católicos e protestantes) a educação e os seus estudos filosóficos sobre a Índia, China e Edgar Cayce . Como tradição havaiana, ela enfatiza a oração, confissão, arrependimento e restituição e no perdão recíproco. Ao contrário de tradição havaiana, ela descreve os problemas apenas como os efeitos de negativa Karma , dizendo que “você tem que experimentar por si mesmo o que você tem feito para os outros.” Mas que você é o criador de suas circunstâncias de vida era de conhecimento comum para as pessoas de idade como “coisas que tinha trazido com a gente de outras vidas.” Qualquer irregularidade é memorizada dentro de si mesmo e espelhado em cada entidade e objeto, que estava presente quando a causa aconteceu. Como a Lei de Causa e Efeito predomina em toda a vida e tempos de vida, o propósito da sua versão é principalmente “para liberar infelizes, experiências negativas em passadas reencarnações , e para resolver e remover traumas dos bancos de memória ‘. ” bondages Karmic dificultar a evolução da mente, de modo que a “limpeza (cármica) é um requisito para a expansão da consciência”.  Usando seu processo de 14 etapas iria dissolver essas amarras. [30] Ela não usar mantras ou condicionado exercícios.
Seus ensinamentos são: existe um Criador Divino que cuida de fundamentos altruístas dos homens; “Quando a frase” E isso é feito ‘é usado depois de uma oração, isso significa extremidades trabalho do homem e de Deus começa. ” significa “auto-identidade”, por exemplo, durante oponopono o ho ‘, que os três eus ou aspectos de consciência são equilibradas e conectado com o Divino Criador. Diferente de orações egoístas “, orações altruístas como ho’oponopono, onde também orar pela libertação de outras entidades e objetos, chegar ao avião ou Cosmos Divino por causa de suas altas vibrações . A partir desse plano a energia Divina ou “mana” viria “,  o que transformaria a parte dolorosa da memória das ações erradas em todos os participantes a “Pura Luz”, em qualquer plano que estão em vigor; “Todos são postos em liberdade”. Através desta transmutação na mente os problemas vão perder a sua energia para efeitos físicos, e de cura ou de equilíbrio é começado. Neste sentido, de mana de Simeona não é o mesmo que o entendimento polinésia tradicional de Mana .
Pacifica Seminários fundadas por Morrnah Simeona começou os primeiros seminários Ho’oponopono na Alemanha .Seminários ainda são realizadas em uma base regular, na Alemanha, Polônia, França e Dinamarca. 

Estado de Zero 

Após o falecimento de Simeona em 1992, seu ex-aluno e administrador Ihaleakala Hew Len, co-autor de um livro com Joe Vitale chamado Zero Limites  referentes aos ensinamentos ho ‘oponopono de Simeonâ. Len não faz nenhuma pretensão de ser um kahuna. Em contraste com os ensinamentos de Simeonâ, o livro traz a nova idéia de que o objetivo principal do ho’oponopono está ficando para “o estado de Zero, onde teríamos limites zero. Não há lembranças. Sem identidade.” [39] Para chegar a este estado , que Len chamado ‘Self-I-Dentity’, você tem que repetir constantemente, de acordo com a interpretação de Joe Vitale, o mantra : “Eu te amo. Eu sinto muito. Por favor, perdoe-me. Obrigada.”[40]Trata-se de baseado na idéia de Len de 100% de responsabilidade, [41] a assumir a responsabilidade pelas ações de todos (mais uma vez, de acordo com a interpretação de Joe Vitale), não só para o próprio. Se alguém assumir completa responsabilidade por sua vida, então tudo o que se vê, ouve, gostos, toques, ou de qualquer forma experiências seria a própria responsabilidade, porque está em sua vida. [42] O problema não seria com a nossa realidade externa, seria com nós mesmos. Para mudar a nossa realidade, nós teríamos que mudar a nós mesmos. Responsabilidade Total, de acordo com Hew Len, defende que tudo existe como uma projeção do interior do ser humano. [43] Como tal, é semelhante à filosofia do solipsismo , mas difere na medida em que não nega a realidade da consciência de outros. Em vez disso, ele vê tudo a consciência como parte do todo, portanto, usando partes da idéia de holismo : qualquer erro que uma pessoa limpa em sua própria consciência deve ser liberado para todos.

Morrnah Simeona

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
 Morrnah Nalamaku Simeona (19 de maio de 1913 – 11 de fevereiro de 1992) foi reconhecida como uma lapa kahuna ‘au (curandeiro) no Hawai’ i e ensinou-lhe versão atualizada do ho’oponopono todo os Estados Unidos, Ásia e Europa.

Kahuna lapa au 

Morrnah nasceu 19 maio de 1913, em Honolulu , Havaí , para Kimokeo e Lilia Simeona, tanto nativos havaianos.  Sua mãe, Lilia, foi um dos últimos kahuna reconhecido la ‘auKahea ou padre que cura com as palavras. Morrnah era um praticante de massagem lomilomi e por 10 anos de propriedade e operados spas de saúde, no Kahala Hilton e do The Royal Hawaiian hotéis. Entre seus clientes da massagem no spa Hilton foram Lyndon B. Johnson , Jackie Kennedy e Arnold Palmer . Em 1983, ela foi reconhecida como um kahuna au ‘lapa (curador) e honrado como um ” Viver Treasure of Hawai’i “pela Missão de Hawai’i Hongwanji Honpa . 

Ho ‘oponopono 

Ho’oponopono
Em 1976 ela começou a modificar o tradicional perdão e reconciliação processo havaiana de ho’oponopono para as realidades do dia moderno. Sua versão do ho’oponopono foi influenciado por seu Cristã (protestantes e católicos) a educação e os seus estudos filosóficos sobre a Índia, China e Edgar Cayce . A combinação de tradições havaianas, orando para o Divino Criador, e de conexão problemas com Reencarnação e Karma resultou em um processo novo e único problema resolver, que era auto-ajuda, em vez de o processo tradicional grupo havaiano. Ela não teve dúvidas sobre a adaptação de conceitos tradicionais para aplicações contemporâneas, embora ela foi criticada por alguns puristas havaianas. “Seu sistema usa técnicas ho’oponopono para criar uma parceria de trabalho entre as três partes da mente ou eu, que ela chama por nomes havaianos, bem como os termos do subconsciente, consciente e superconsciente.” 
Ela apresentou treinamentos e palestras sobre ho’oponopono à Organização das Nações Unidas , em quase uma dezena de estados em os EUA, e em mais de 14 países, entre eles Alemanha, Holanda, Suíça, França, Rússia e Japão.  Ela apresentou às escolas de ensino superior, como a Universidade do Hawai i ‘e Johns Hopkins University , de instalações médicas, instituições religiosas e organizações empresariais. Em 1982, ela organizou o Primeiro Simpósio Mundial da Identidade do Homem.  Um repórter observou: “Havia algo de muito calmante e relaxante sobre a presença de Simeona e sua voz, uma sensação de serenidade sobre ela, como ela fala sobre ensinar as pessoas a aliviar o estresse e alcançar a paz de espírito. ” 
Para divulgar seu ho ‘oponopono processo, ela fundou Pacifica Seminários em 1970 e em 1980 A Fundação de’ eu ‘, Inc. (Freedom of the Cosmos). Em 1990, ela começou a Pacifica Seminários na Alemanha. Simeona escreveu três livros de auto-identidade através ho’oponopono, uma básica (pg 128), 2 Básico (para usar depois de dois anos de prática) e Básico 3 (para usar depois de cinco anos). Os tempos de espera recomendados para o básico 2 e 3 foi para o desenvolvimento de profundo respeito pela “presença divina”. Em 1990, o original em Inglês Básico 1, 8ª edição, foi oficialmente traduzidos e impressos em alemão e francês. 
No final do outono 1990, sua última viagem para palestras e seminários a levou pela Europa para Jerusalém. Em 16 de janeiro de 1991, ela voltou para a Alemanha, onde viveu tranquilamente na casa de um amigo em Kirchheim, perto de Munique , até sua morte em 11 de fevereiro de 1992.

Estátua da Liberdade 

 Estátua da Liberdade ‘s gesso modelo elenco reside agora no Capitol Center Visitor
Em 25 de março de 1992, o senador norte-americano Daniel Akaka (D – Hawaii), elogiou Simeona no Congressional Record . [12] Ele notou que ela tinha aprendido que o gesso original do ferro fundido Estátua da Liberdade, que fica no topo da cúpula do Capitólio dos Estados Unidos , estava sendo mantido em depósito. Ela levantou US $ 25.000 para reformar e restaurá-lo, e como resultado, ele foi transferido e colocado em exposição no Senado Russell Office Building (agora no Capitol Visitor Center ) onde, Akaka disse, serviria como uma lembrança da Simeona. 

O terapeuta e a cura
Fonte: http://www.opoderdoser.com/
Dr. Hew len é um terapeuta havaiano que ficou famoso por curar uma ala de criminosos com distúrbios mentais através de uma filosofia chamada:Ho’oponopono de identidade própria. 
O fato exótico é que a cura foi realizada sem nenhum tipo de consulta com os pacientes, apenas com o método executado em si mesmo.
Dr. Hew len foi um aprendiz da MORRNAH NALAMAKU SIMEONA, Mestre Principal de Ho oponopono, criadora do Hooponopono da Identidade Própria nomeada um Tesouro Vivo do Parado do Havaí em 1983 pela Hongwanji Mission of Honolulu e pelo Legislativo do Estado do Havaí.

Qual o método mais utilizado de Ho oponopono?

O método mais utilizado por Dr. Hew Len é simplesmente dizer quatro palavras direcionadas a Deus quando você é exposto a qualquer situação da sua vida, inclusive todas as situações que você presencia e até hoje, achou que não era responsável.
Lembre-se: Toda a situação que vivenciamos, somos 100% responsáveis e devemos nos libertar de qualquer memória ou programa que tenha-nos levado a vivenciar aquela situação.
As quatro palavras de purificação são: Eu sinto muito, Por favor, me perdoe, Eu te Amo, e Obrigado. No momento que você se cura (Deus apaga a memória dolorosa do subconsciente), você ajuda o mundo ou aquela situação a se curar através da ação do Divino.
Eu sinto muito: você compreende que aquela situação que foi vivenciada por você precisa ser resolvida     ( reconhecimento).
Por favor, me perdoe: você pede a Deus que cure (apague) o que estáacontecendo dentro de você que se manifesta como um problema na sua vida ( Deus dentro de você lhe ajudará a se perdoar).
Eu te amo: você não rejeita aquele problema e expressa amor, pois sabe que a sabedoria de Deus é capaz de transmutá-la, basta amar ( o amor Transmuta a energia negativa, apagando-a ).
Obrigado: você agradece a Deus pela sabedoria divina que atuará nas suas memórias, que fizeram você vivenciar aquela experiência ( a fé no poder maior do Criador).

Você age por inspiração ou intenção?

Segundo o Dr. Hew Zen, nós temos duas maneiras de viver a vida, vivemos pela intenção ou pela inspiração:
Intenção – A intenção surge primeiramente no subconsciente, e não no consciente como imaginávamos.
Uma experiência realizada pelo neurocientista Benjamin Libet através do aparelho de eletroencefalograma, prova que existe um surto de atividade cerebral antes de termos a intenção consciente de fazermos alguma coisa. O que indica que nossas intenções surgem no inconsciente.
Quando vivemos pela intenção, agimos condicionados por memórias e expostos aos mesmos problemas e situações que foram armazenados durante a existência desde a criação.
Inspiração – Quando ouvimos Deus através de uma intuição. A inspiração só pode ser conseguida quando nos libertamos das memórias que regem nossas vidas desde a criação.
Quando limpamos as memórias e voltamos ao Vazio, chegamos ao Limite Zero, onde vivemos com a inspiração de Deus sem interferência de nossos condicionamentos adquiridos por situações, experiências, emoções e julgamentos armazenados em nosso subconsciente.

Você e o livre arbítrio

Nós vivemos a vida tomando decisões, fazendo escolhas, e tudo isso estárelacionado com o livre arbítrio, mas o que o Dr. Hew len diz que na verdade, obedecemos ou não aos impulsos de nossas memórias, e que na verdade a liberdade em nossas decisões é questionada, já que o nosso consciente não é o criador e sim o manifestador do que já foi pré-determinado pelo subconsciente.
A sua escolha é fazer ou não a limpeza. Se você estiver purificado, quando a inspiração chega, você simplesmente age. Você não pensa no assunto. 
Se você pensar, você estará comparando a inspiração com alguma coisa, e essa coisa é a memória. Limpe a memória e você não tem escolha. Vocêtem apenas a inspiração e age de acordo com ela, sem pensar. Ela apenas existe.” Dr. Hew len.

O Glossário falante criado por Dr. Hew len

Identidade Própria: Sou a Identidade Própria. Sou composta por quatro elementos: a Inteligência Divina, a Mente Superconsciente, a Mente Consciente e a Mente Subconsciente. A minha base, Vazia e Infinita, é uma réplica exata da Inteligência Divina.
Inteligência Divina: Sou a Inteligência Divina. Sou o Infinito. Crio Identidades Próprias e Inspirações. Transmuto memórias em Vazio.
Mente Superconsciente: Sou a Mente Superconsciente. Supervisiono a Mente Consciente e a Mente Subconsciente. Examino e efetuo as mudanças apropriadas na petição do ho oponopono à Inteligência Divina iniciada pela Mente Consciente. Não sou influenciada pelas memórias que se repetem na Mente Subconsciente. Sou sempre uma com o Divino Criador.
Mente Consciente: Sou o Mente Consciente. Tenha o dom da escolha. Posso permitir que memórias incessantes determinem a experiência para a Mente Subconsciente e para mim mesma ou posso dar início à liberação delas por meio do incessante ho oponopono. Posso peticionar à Inteligência Divina pedindo orientação.
Mente Subconsciente: Sou a Mente Subconsciente. Sou a repositório de todas as memórias acumuladas desde o início da criação. Sou o lugar na qual as experiências são vividas como memórias que se repetem ou como inspirações. Sou o lugar onde o corpo e o mundo reside como memórias que se repetem e como Inspirações. Ou o lugar na qual os problemas vivem como memórias que reagem.
Vazio: Sou o Vazio. Sou o alicerce da Identidade Própria e do Cosmo. Sou o lugar onde as Inspirações brotam da Inteligência Divina, o Infinito. As memórias que se repetem na Mente Subconsciente tomam o meu lugar, mas não me destroem, impedindo o influxo das Inspirações da Inteligência Divina.
Infinito: Sou o Infinito, a Inteligência Divina. As Inspirações fluem de mim como rosas frágeis em direção ao Vazio da Identidade Própria, facilmente desalojadas pelas espinhas das memórias,
Inspiração: Sou a Inspiração. Sou uma criação do Infinito, da Inteligência Divina. Eu me manifesto a partir do Vazio no Mente Subconsciente. Sou vivenciada como uma ocorrência nova em folha.
Memória: Sou a memória. Sou um registro na Mente Subconsciente de uma experiência passada. Quando sou desencadeado, reenceno experiências passadas.
Problema: Sou o problema. Sou Uma memória que reencena uma experiência passada uma vez mais na Mente Subconsciente.
Experiência: Sou a experiência. Sou o efeito de memórias que se repetem ou de inspirações na Mente Subconsciente.
Sistema Operacional: Sou o sistema operacional. Opera a Identidade Própria com o Vazio, a Inspiração e a Memória.
Ho’oponopono: Sou o ho oponopono. Sou um antigo processo havaiano de resolução de problemas atualizado para ser utilizada hoje em dia por Marrnah Nalamaku Simeona, Kahuna Lapa’au, reconhecida como um Tesouro Vivo do Havaí em 1983.
Sou formada por três elementos: o arrependimento, o perdão e a transmutação. Sou uma petição iniciada pela Mente Consciente e dirigida à Inteligência Divina para anular memórias e restabelecer a Identidade Própria. Começo na Mente Consciente.
Arrependimento: Sou o arrependimento. Sou a início do processo da ho oponopono principiado pela Mente Consciente como uma petição à Inteligência Divina para transmutar memórias em Vazio. Comigo, a Mente Consciente reconhece a sua responsabilidade pelas memórias que são reencenadas como problemas na sua Mente Subconsciente, tendo-as criado, aceitado e acumulado.
Perdão: Sou o perdão. Ao lado do Arrependimento, sou uma petição da Mente Consciente ao Divino Criador para que transforme memórias na Mente Subconsciente em Vazio. Não apenas a Mente Consciente está triste, ela também está pedindo perdão à Inteligência Divina.
Transmutação: Sou a transmutação. A Inteligência Divina me utiliza para neutralizar e liberar as memórias para o Vazio na Mente Subconsciente. Estou disponível para ser usada apenas pela Inteligência Divina.
Prosperidade: Sou a prosperidade. Sou a Identidade Própria.
Pobreza: Sou a pobreza. Sou as memórias que se repetem. Tomo o lugar da Identidade Própria, impedindo que a Inteligência Divina introduza as Inspirações na Mente Subconsciente!
“Se nós podemos aceitar que somos a soma total de todos os últimos pensamentos, emoções, palavras, atos e ações e que as nossas vidas e escolhas presentes são coloridos ou sombreados por este banco de memória do passado, então começamos a ver como um processo de corrigir ou ajustar corretamente pode mudar nossas vidas, nossas famílias e nossa sociedade “.
Aparentemente processo Ho’oponopono é muito simples. Trata-se de um processo de limpeza da mente, a técnica do Ho’oponopono real consiste de repetições das frases a seguir enunciadas:
* Sinto muito *
 * Por favor * 
* Me perdoe * 
* Obrigada *
* Sou grata * 
* Eu te amo *
Read more: http://universo-da-luz.webnode.com.br/ho-oponopono/
Morrnah Nalamaku Simeona
Oração criada por Morrnah Simeona “guardião do segredo” 
 
“Divino Criador, pai, mãe, filho em UM… 
Se eu, minha família, meus parentes e ancestrais lhe ofenderam,
à sua família, parentes e ancestrais em pensamentos,
palavras, atos e ações do início da nossa criação
até o presente, nós pedimos seu perdão… 
Deixe isto limpar, purificar, liberar,
cortar todas as lembranças, bloqueios, energias
e vibrações negativas e transmute estas energias
indesejáveis em pura luz… 
E assim está feito”. 
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* Sinto muito *
 * Por favor * 
* Me perdoe * 
* Obrigada *
* Sou grata * 
* Eu te amo *

Fonte:http://sagradofeminino.saberes.org.br/saberes-ancestrais-femininos-sabedoria-espiritualidade-psicologia-saude-danca-feminina/xamanismo-huna-hawai/

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