O QUE É A COMPULSÃO SEXUAL E COMO PODE SER TRATADA

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O QUE É A COMPULSÃO SEXUAL E COMO PODE SER TRATADA

DEFINIÇÃO
A Compulsão Sexual é caracterizada por fantasias  e comportamentos sexuais (por exemplo, masturbação excessiva, o uso excessivo de pornografia, múltiplos parceiros sexuais ocasionais) que aumentam de intensidade e frequência ao longo do tempo causando consequências adversas na vida, incluindo as aspirações pessoais , relações interpessoais, e atividades profissionais (Kalichman e Rompa, 1995; Black, 2000; Goodman, 2001; Raymond et al, 2003;. Muench e Parsons, 2004; Parsons et al, 2007a;. Kuzma e Black, 2008; Kafka, 2010; Morgenstern et al, 2011;. Parsons et al, 2012).

CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS (Goodman)
O Comportamento sexual compulsivo ocorre quando apresentamos um comportamento sexual MUITO frequente e pelo menos mais TRÊS dos seguintes aspectos, nos últimos 12 meses:
  1. TOLERÂNCIA, nos entregamos a práticas sexuais cada vez mais intensas e freqüentes para se obter a mesma satisfação que havia no início do quadro;
  2. ABSTINÊNCIA, mal estar físico e/ou psicológico, quando tentamos diminuir ou evitar o sexo;
  3. ocupamos mais tempo e com maior intensidade com o sexo com outras pessoas ou nos masturbando;
  4. fracassamos quando tentamos controlar o comportamento sexual;
  5. gastamos muito tempo e energia buscando o sexo;
  6. começamos a nos ocupar do sexo quando deveríamos estar trabalhando ou com nossos entes queridos;
  7. continuamos com o comportamento sexual mesmo percebendo que está nos prejudicando.

COMO SURGE A COMPULSÃO SEXUAL
A interação dos seguintes fatores favorece o surgimento da Compulsão Sexual. Eles são: História familiar de Compulsão Sexual ou Dependência ao álcool ou Dependência a drogas ou outros comportamentos; famílias com funcionamento problemático; experiências de contato sexual com adultos na infância. Tais fatores promovem desajustes psicológicos e acredita-se também que estejam associados a alterações de neurotransmissores cerebrais. Ambos levariam ao início do quadro de Compulsão Sexual no final da adolescência ou início da vida adulta.

COMO EVOLUI
A partir do fim da adolescência ou início da vida adulta com curso progressivo no qual os sintomas apresentam gravidade crescente. Em média os indivíduos com o comportamento procuram tratamento após 7 anos.

INDÍCIOS DO PROBLEMA
São indícios: Distanciamento familiar ou dos entes queridos, prejuízo no desempenho profissional ou nos estudos, alto consumo de pornografia ou de uso da internet para sexo virtual e/ou real, prejuízo financeiro, doenças sexualmente transmissíveis, elevada troca de parcerias sexuais.

TRATAMENTO
Tem tratamento o qual se baseia no acompanhamento em psicoterapia e a prescrição de medicamentos. Alguns antidepressivos auxiliam a retomada do controle sobre os impulsos sexuais. A psicoterapia é fundamental para o paciente a médio e longo prazo ampliar os recursos psicológicos para lidar com a questão da impulsividade sexual.

Fonte:http://compulsaosexual.com.br/

Vício em sexo: conheça os sintomas e confira os tratamentos


Michael Douglas, Jack Nicholson, Tiger Woods e Bill Murray têm em comum um vício difícil de controlar: a vontade inquietante de fazer sexo. A patologia, conhecida como compulsão sexual, não é mensurada em quantas relações sexuais o indivíduo tem por semana, mas sim se a pessoa apresenta grande dificuldade em se concentrar em outra coisa que não seja a realização de suas fantasias sexuais, afetando sua produtividade no trabalho, nas relações sociais, afetivas e em sua autoestima.

"Muitas vezes as fantasias chegam a um nível de excitação tão intensa que o indivíduo não consegue controlar o impulso de realizá-las, não importando se está no ambiente de trabalho ou em locais públicos e nem com que parceiro vai praticar sexo", explica Juliana Cambaúva, psicóloga, psicodramatista e educadora sexual de São Paulo. Juliana também explica que quem sofre desse mal pode masturbar-se compulsivamente, ou fazer uso de serviços de tele-sexo ou sites pornográficos, além da relação sexual propriamente dita.
Outros sintomas que indicam a doença é o comprometimento significativo da sua vida social, afetiva e profissional e das pessoas do seu convívio. O "viciado" experimenta sentimentos de ansiedade, angústia e vergonha tão fortes relacionados à sua vida sexual que é exatamente esse sofrimento um dos indicadores da doença.
Um detalhe importante é que a realização da fantasia não garante satisfação. Assim, logo após o ato, o processo de idealização das fantasias é reiniciado. "Ele pode até sentir prazer do ponto de vista fisiológico, porém a pessoa vivência um estágio de desânimo e angústia tão intensos que resultam no início de um novo ciclo de impulsos sexuais", diz Juliana
Comportamento obsessivo 

Múltiplos parceiros, pornografia, masturbação constante e estimulação sexual frequente, quem sofre desse transtorno geralmente tem um comportamento obsessivo e dificilmente consegue manter um relacionamento sadio com apenas uma pessoa. A psicóloga explica que a tentativa constante e obsessiva de satisfazer as fantasias sexuais, dificulta o envolvimento emocional: "é difícil estabelecer laços de intimidade que exigem trocas afetivas e não apenas sexuais. Além disso, o compulsivo sexual sente muito vergonha pelo seu comportamento, o que acaba por gerar uma condição de baixa autoestima e isolamento social".
Juliana ainda lista outra série de problemas que uma pessoa viciada em sexo pode passar. Complicações de ordem legal e social, já que muitas vezes há comportamento de assédio sexual ou conduta considerada inapropriada socialmente. Dificuldades no trabalho acontecem com frequência, uma vez que a pessoa tem dificuldade em controlar suas fantasias sexuais e, portanto, em concentrar-se em qualquer outra atividade cotidiana.
"O indivíduo também pode apresentar lesões físicas na região genital decorrentes de masturbação ou práticas sexuais compulsivas, além de se submeter a cirurgias e demais procedimentos que tornem o seu corpo mais atraente ou sexualmente mais disponível (como uso de medicações de estimulação sexual). Pode ser mais vulnerável ao contágio por doenças sexualmente transmissíveis (quando não utiliza preservativo), como hepatite, sífilis, AIDS; e vulnerável ao uso de drogas e álcool, como uma tentativa de aliviar a angústia e vergonha que vivencia. Sintomas como depressão e pensamentos suicidas também são recorrentes", conta a educadora sexual.

Sem cura, compulsão sexual pode destruir vida de doente em 3 anos


O ato sexual quando se torna uma compulsão passa de hábito à patologia e em um caso com sintomas crescentes pode levar a perda da vida social, saúde, emprego e condição financeira em três anos, segundo a psiquiatra Carmita Abdo. O filme Shame , do inglês Steve McQueen, retrata a história de um homem (interpretado por Michael Fassbender) que convive com masturbação e pornografia diariamente nos intervalos do trabalho e em casa. Até o momento em que a irmã passa a morar na casa dele, interrompe estes hábitos e leva o personagem interpretado por Michael Fassbender ao desespero e loucura.
Carmita, também fundadora do Projeto Sexualidade (ProSex) do Hospital das Clínicas, explicou que, no início, o compulsivo por sexo consegue se organizar para saciar a libido. "Sem tratamento, não consegue mais trabalhar, não come, não dorme, a busca por parceiros toma conta da vida. Se um parceiro já não satisfaz, a pessoa vai atrás de outros e às vezes paga por sexo", disse a médica.
O desejo por sexo surge independente da hora ou momento. No trabalho, se acontece a "crise", esta pessoa vai para o banheiro se masturbar. Com o agravamento, ela sai no meio do expediente em busca de um parceiro para fazer sexo, afirmou Carmita. "Então, começa a sair três vezes ao dia do trabalho para saciar o desejo, até que é demitido. Gasta todas as economias com sexo pago, perde a vida social e relacionamentos", enumerou a psiquiatra. O compulsivo por sexo fica sujeito a doenças sexualmente transmissíveis, problemas de saúde por exaustão e má nutrição.
Maria Aparecida (nome verdadeiro foi alterado para preservar a identidade) sofre de dependência sexual e afetiva. Quando o problema começou a destruir sua carreira profissional, ela passou a tratar o problema. "Não conseguir largar uma pessoa; viver situações de risco por isso; fazer sexo sempre; se focar totalmente em uma pessoa", descreveu ela sobre os próprios sintomas. O problema ocorreu com diversos parceiros, segundo ela, com os quais ela sentia compulsão por estar junto.
"Negligenciei meu trabalho, só conseguia pensar em sexo e em estar com a pessoa. Por mim, ficaria 24 horas", contou. "Tive muitas perdas", acrescentou. Atualmente, ela frequenta o grupo Dependentes do Amor e Sexo Anônimos (D.A.S.A.) duas vezes por semana, mas confessou que ainda tem recaídas. Nos encontros, Maria relatou que os problemas, apesar de terem a mesma vertente - a dependência por amor e sexo -, são variados. Segundo o psicólogo e diretor do Instituto Paulista de Sexualidade, Oswaldo Rodrigues Junior, a compulsão surge de uma situação vivida. "Se o paciente já teve sexo com estranhos, esta será a forma que buscará, impulsivamente", disse.
A doença 

É importante distinguir o desejo sexual da compulsão. De acordo com Rodrigues Junior, o compulsivo não tem controle sobre o que lhe passa pelo espaço mental, não controla os pensamentos. "Os desejos surgem impulsivamente. A pessoa vai atrás de comportar-se de modo a suprir estas necessidades", disse ele. "O paciente compulsivo por sexo dá vazão aos desejos sem questionar se são adequados socialmente ou individualmente", completou.
Já uma pessoa com hipersexualidade, se organiza para obter prazer e não destrói a vida profissional e social que tem, afirmou o psicólogo. Segundo a psiquiatra Carmita, a compulsão sexual é vista como um "distúrbio no metabolismo e neurotransmissores que provoca a desregulação da atividade sexual". Ela comparou as características da doença à dependência por drogas e álcool. "A estimativa é que de 2% a 6% da população mundial sofra compulsão sexual. A maioria ainda é homem, mas aparecem cada vez mais casos de mulheres", disse ela.
Famosos como os atores Michael Douglas e David Duchovny, o cantor Latino e o jogador de golf Tiger Woods já admitiram sofrer compulsão por sexo. A patologia costuma surgir na juventude, atinge o auge na vida adulta e tende a ter os sintomas suavizados quando o indivíduo envelhece - apesar de ser raro um doente sem tratamento sobreviver até o período. Carmita esclareceu que os compulsivos não têm caráter violento e a doença não pode ser relacionada a casos de estupro.
 Ajuda psicológica :
D.A.S.A. 
http://www.slaa.org.br
ProSex (Hospital das Clínicas) 
(11) 2661-6982
Fonte:https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/doencas-e-tratamentos/sem-cura-compulsao-sexual-pode-destruir-vida-de-doente-em-3-anos,73e98c3d10f27310VgnCLD100000bbcceb0aRCRD.html

COMPULSÃO SEXUAL

Michael Douglas, Jack Nicholson, Tiger Woods e Bill Murray têm em 
comum  um vício difícil de controlar: a vontade inquietante de fazer sexo. 
A patologia, conhecida  como compulsão sexual, não é mensurada em quantas
 relações sexuais o indivíduo tem por semana, mas sim se a pessoa apresenta
 grande dificuldade em se concentrar em outra coisa que não seja a realização 
de  suas fantasias sexuais, afetando sua produtividade no trabalho, 
nas relações sociais, afetivas e em sua autoestima.

Ninfomania (em mulheres), Satiríase (em homens), Hipersexualidade, 
Apetite sexual excessivo ou ainda Desejo Sexual Hiperativo (DSH) 
é um transtorno sexual caracterizado por um nível elevado de desejo e 
atividade sexual a ponto de causar prejuízos na vida da pessoa. Trata-se
 de um tipo de vício com sintomas compulsivos, obsessivos e impulsivos, 
e seu tratamento é similar ao de outros tipos de dependências. 

A prevalência está em torno de 5%, sendo mais comum em homens, porém 
a dificuldade dos participantes em assumirem o problema por questões morais 
e sociais indicam que a frequência deve ser maior


Uma expressão sexual saudável é parte natural de uma vida bem
 estruturada. Mas se a pessoa se encontra obcecada com pensamentos
 sexuais, sentimentos ou comportamentos que afetam sua saúde, trabalho,
 relacionamentos ou outras partes de sua vida, a pessoa pode estar tendo
 um comportamento sexual compulsivo.

O Comportamento Sexual Compulsivo (Compulsão Sexual) 
- às vezes também chamada de hipersexualidade, ninfomania ou 
vício sexual - pode implicar uma série de experiências sexuais agradáveis,
 mas que podem vir a se tornar uma obsessão, geralmente com importantes
 e negativas consequências para a saúde física e mental, 
vida social, trabalho e família.

Não importa como ele é chamado ou a natureza exata deste comportamento 
compulsivo sexual, o fato é que quando não tratado adequadamente pode trazer
 importantes prejuízos à auto-estima, relacionamentos, carreira, 
o que também inclui pessoas à volta.

Mas com o tratamento adequadamente indicado e bem conduzido, 
pode-se controlar o comportamento sexual compulsivo e manter impulsos 
e desejos escravizantes sob controle.

Vícios sexuais, compulsão sexual e dependência sexual são transtornos
 psiquiátricos já muito bem conhecidos e estudados. E podem acometer
 tanto homossexuais, bissexuais como também pessoas heterossexuais.


Diagnóstico
A análise para se identificar a compulsão sexual nem sempre é fácil, para 
os especialistas entenderem o problema como transtorno, esse comportamento
 tem que causar sofrimento e prejuízo ao indivíduo. E mais, tem que estar em 
excesso  nos últimos 12 meses e apresentar dentro de um período de um mês,
 três ou mais aspectos que são eles:

1 - Tolerância diante de práticas sexuais casa vez mais intensas e frequentes
 para se obter a mesma satisfação que havia no início do quadro. Mesmo que
 o corpo dela não aguente.
2 – Abstinência. Caracterizada pela presença de sintomas físicos ou psíquicos,
 tal qual como as doenças de dependência de álcool e drogas, que causam aumento
 de batimento cardíaco, tremor a assim por diante.
3 – Duração longa e intensidade crescente do comportamento.
4 - Fracasso em controlar a compulsão.
5 – Ritual de busca. Gastar muito tempo com atividades para se obter o sexo. A pessoa 
passa longos períodos envolvida nesse “como que é eu vou conseguir o sexo?”.
6 - Prejuízo nas atividades sociais, ocupacionais e recreativas. O paciente fica cada vez
 menos no trabalho, muito menos com os amigos, muito menos com a família, porque 
está engajado em conseguir prazer.
 7 – Dar continuidade no comportamento mesmo depois de consequências diversas, 
ou seja, mesmo tendo contraído uma doença sexualmente transmissível, por exemplo.


Michael Douglas foi um dos primeiros a revelar o vício em sexo na década 
de 90. O ator se tratou em uma clínica e hoje é casado com a
 atriz Catherine Zeta-Jones.


O Que Causa?
O Desejo Sexual Hiperativo é uma síndrome que pode se originar de 
diferentes causas. Por vezes, é visto como um problema de adição e 
dependência ao sexo, similar às drogadições de cocaína, álcool 
ou heroína. Pode ser encarado como um problema de comportamento 
mal adaptado, onde o ato repetitivo de busca de prazer sexual foi aprendido
 ao longo da vida como tranqüilizante, diminuindo sentimentos de ansiedade,
 medo e solidão. Também podemos compreender esse distúrbio como 
uma doença, com alterações anormais no balanço de substâncias 
neurais (neurotransmissores). Nas teorias psicanalíticas, a hipersexualidade
 pode ser entendida como uma fixação nos níveis pré-edípicos do desenvolvimento 
sexual, na fase anal, mais especificamente, onde as ansiedades são deslocadas 
para comportamentos compulsivos. O conjunto de sintomas apresentados pelo 
DSH pode, na verdade, representar transtornos diferentes, cada qual devendo 
ser tratado de forma distinta, conforme sua possível causa.

Ex-astro da série Arquivo-X David Duchovny já foi internado
 em clínicas de reabilitação para compulsivo sexual para manter o 
casamento com a mulher Tea Loni

E Tem Tratamento?
Normalmente é o psiquiatra ou o terapeuta sexual que é procurado ou indicado
 para esse tipo de transtorno. As linhas de tratamento podem ser empregadas
isoladas, mas tem se recorrido muito a tipos de tratamentos combinados, 
como o uso de medicação concomitantemente à psicoterapia cognitivo 
comportamental ou focal. Os grupos de apoio tem demonstrado grande utilidade 
como terapia adjuvante.

Algumas drogas podem ser utilizadas nos casos em que a compulsão ao sexo
 é predominante, como os Inibidores da Recaptação da Serotonina. Para 
aquelas pessoas que apresentam sintomas de voyeurismo ou exibicionismo, 
a psicoterapia de orientação analítica é a mais indicada, exigindo maior tempo
 de tratamento.

Em casos mais graves, onde a compulsão coloca outras pessoas também 
em risco (como abuso sexual ou estupro), pode-se fazer uso de algumas medicações 
a base de hormônios (progesterona) que inibam o desejo sexual. Em alguns 
casos, a internação do paciente se faz necessária para contenção de riscos.


Terapia cognitivo-comportamental ensina o paciente a controlar seus
 impulsos e a manter relacionamentos sexualmente saudáveis e satisfatórios 
não necessariamente diminuindo a frequência sexual (por exemplo pode focalizar
 em ensinar a pessoa a restringir seu número de parceiros sexuais, melhorar
 a qualidade do ato e sempre usar preservativos). Pode também ser voltada
 para o desenvolvimento de habilidades para lidar melhor com a ansiedade, 
desconforto e carência afetiva ou de assertividade (saber dizer "não" gentilmente)

Antidepressivos que regulam a serotonina (ISRS) podem ajudar a diminuir 
a libido, a ansiedade, os pensamentos obsessivos e aumentar o auto-controle e 
bom humor. Psicoterapia de casal e psicoterapia de grupo especialmente voltada
 para adicção sexual também tem demonstrado bons resultados


Top 10 Sintomas para você descobrir se é viciado em sexo.

1- Masturbação compulsiva (auto-estimulação).

2- Comportamento sexual promíscuo com inúmeros parceiros, por vezes anônimos e casuais, cujos relacionamentos nem chegam a durar uma noite inteira.

É por aí que escorrem os casamentos e estabaca o rendimento no trabalho, o que acaba rendendo separações e demissões.

3- Consumo compulsivo de pornografia.

Horas e horas na frente do computador navegando em sites XXX são o suficiente para detonar a produtividade de qualquer um, viciado em sexo ou supostamente não. Este sintoma por si mesmo já é um sinal amarelo de alerta!

4- Prática de sexo inseguro.

AIDS, sífilis, herpes, papiloma vírus, hepatite e outras cobras e lagartos rondam permanentemente os viciados em sexo, por serem contumazes na prática de atos sem preservativos e precauções.

5- Uso abusivo de sexo virtual através de internet, telefone, Chat e serviços de encontros (Dating).

 

Quase todos os viciados acabam falindo e a razão é muito simples: os Chats e 
Datings custam dinheiro, muita grana que é queimada sem nenhum controle... 
no final do mês vem a conta.

6- Prostituição e procura compulsiva por mulheres/homens de programa.

7- Exibicionismo.


É um sintoma que leva a apuros com a lei, já que os(as) exibicionistas são 
denunciados  às autoridades. Enquanto isto, as exibicionistas teens da internet 
atraem milhares de visitas aos blogs de viciadinhos que apresentam o sintoma nº 8.

8- Voyerismo.


Voyerismo é a prática de espiar sub-repticiamente a nudez e atos sexuais alheios. Este sintoma pode trazer grandes dores de cabeça quando o voyeur é descoberto.

9- Assédio sexual.


Grande responsável pela perda do emprego. A prática de assédio costuma corroer as relações inter-pessoais nos ambientes corporativos.

10- Atentado violento ao pudor e estupro.


É um dos sintomas mais graves, que leva certamente à prisão e a processos
 criminais intermináveis. Digamos que este é o fim do poço, se é que isto 
seja pior do que pegar AIDS, ou levar tiros de Ricardões.

DICA DE FILME: DIÁRIO PROIBIDO



Assista:

Segundo o Código Internacional de Doenças, a ninfomania é um transtorno
 psiquiátrico sem razões biológicas que expliquem a sua origem. Geralmente a 
mulher possui esses desejos desde a infância (por doces ou brinquedos), e 
apesar da prática intensa de sexo, ela não transa por prazer, mas sim 
por vício. Esse é o caso da bela francesa Valérie Tasso, formada em gestão 
de empresas e que em 2003 escreveu o seu relato no bestseller Diário de
 uma ninfomaníaca e que foi adaptado para os cinemas no filme Diário proibido 

O longa apresenta os relatos das experiências da atraente e liberal 
Val (Belén Fabra), que dorme com quem e quando quer. Ela sabe que desde 
os 15 anos o sexo não lhe dá o mínimo de prazer, é apenas uma maneira de 
saciar a sua compulsão. Nessa sua eterna procura para satisfazer seu infinito
 apetite sexual, começa a se sentir diferente das demais mulheres, e em certo ponto
 culpada por não almejar com o estilo de vida “marido-e-família”. Em profundas
 conversas com sua confidente e adorada avó (Geraldine Chaplin), recebe o conselho
 de amar e aceitar a si própria como é, sempre com uma forte autoconfiança.

Durante essas crises de consciência, almeja um novo emprego, o que a faz 
conhecer Jaime (Leonardo Sbaraglia), um rapaz bem sucedido e aparentemente 
um cavalheiro. O que poderia ser uma experiência romântica ideal acaba se
 transformando num grande tormento. Jaime tem repentinas mudanças de humor 
e se mostra um psicopata possessivo e violento. Depois de se divorciar, Val 
começa a se prostituir em um bordel de luxo, no qual volta a usar o seu corpo 
]como uma ferramenta de dominação, e mesmo fazendo o que mais gosta, continua infeliz.

Olhando simplesmente para o título (e também o cartaz), pode parecer 
um pornô disfarçado, mas não é. Infelizmente, ainda vivemos numa sociedade
 machista, preconceituosa e cheia de tabus, o que faz Val sentir toda essa 
desigualdade, na qual um homem que transa com todas as mulheres é um 
orgulhoso “garanhão”, ao tempo em que se uma mulher tem relações com 
diversos homens é tida como uma “vagabunda”, como se fosse obrigada a ser 
uma eterna submissa. Apesar de ter exagerado um pouco na dramaticidade, 
o diretor espanhol Christian Molina acertou em não vulgarizar, e soube conduzir 
essa sincera história num drama erótico sobre os conflitos femininos, sua sexualidade 
e a luta para renovar os seus sentimentos.


FONTES:






Por que os compulsivos sexuais precisam de ajuda?

Para você que gosta muito de sexo e resolveu ler este artigo, talvez uma pergunta esteja passando na sua mente: será que sou um compulsivo sexual?
Então, antes de explicar o tema propriamente dito, é necessário deixar claro que existe uma diferença absurda entre ser compulsivo e adorar sexo. O fato de alguém ter fantasias sexuais e uma vida sexual intensa, de modo algum significa compulsão sexual. Ter muita libido não caracteriza um transtorno. Uma pessoa com hipersexualidade se movimenta para obter prazer mas não destrói a sua vida profissional, social e amorosa.
A diferença é que o compulsivo não resiste aos pensamentos e desejos sexuais, que precisam ser sempre saciados naquele instante, não importando com quem ou como. Sua ação é por impulso, na maioria da vezes, sem premeditar. É comum que, mesmo no ambiente de trabalho, quando o impulso aparece, o compulsivo se dirija ao banheiro do local de trabalho para masturbar-se. Em casos avançados, quando já se perdeu qualquer controle, pode-se mesmo ausentar do local de trabalho à procura de sexo. A pessoa compulsiva por sexo cede aos desejos e às fantasias sexuais sem questionar se são convenientes socialmente ou mesmo individualmente.
Com o passar do tempo, os comportamentos sexuais como, por exemplo, uso excessivo de pornografia digital, múltiplos parceiros sexuais reais ou virtuais, gastos financeiros abusivos com profissionais do sexo ou até mesmo masturbação excessiva, vão aumentando mais e mais de intensidade e frequência acarretando consequências desastrosas na vida pessoal, amorosa, familiar, social, profissional e financeira do compulsivo.
Esse transtorno está diretamente relacionado à ansiedade e aos transtornos obsessivos compulsivos. Quem sofre desse problema busca alívio em tudo que se relaciona à vida sexual e sua atenção e concentração estão voltadas para tudo que diz respeito a sexo. Isto acarreta queda de desempenho na vida profissional e uma vida social empobrecida, pois o sujeito não se interessa pelos assuntos e problemas dos amigos e familiares. No âmbito amoroso a questão é ainda mais complexa, pois envolve brigas constantes entre o casal, falta de confiança no parceiro e até mesmo divórcio em função de traições constantes.
A estimativa é que de 2% a 6% da população mundial sofra compulsão sexual. A maioria ainda é homem, mas aparecem casos em mulheres também. Pelo fato de sexo promover prazer e estar associado à virilidade, a compulsão não parece trazer prejuízos para a pessoa no início. A maioria convive com este transtorno por pelo menos três anos sem perceber que precisam de ajuda. Só quando perdem o emprego, o dinheiro e o relacionamento acabam é que a ficha começa a cair.
Assim como acontece em outras compulsões, por exemplo, álcool, drogas e jogos, mais difícil do que o tratamento em si, é a pessoa admitir que está doente e que precisa de ajuda de um profissional especializado, neste caso, em terapia sexual. A única forma de resolver a compulsão sexual é tratar as causas psicológicas que geraram esta disfunção, re-significar possíveis traumas e desenvolver um trabalho para diminuir a ansiedade e a impulsividade. Isto demanda a ajuda de profissionais especializados. O indivíduo que sofre com este transtorno dificilmente consegue se livrar da compulsão sozinho(a).
Uma vida sexual prazerosa e de qualidade melhora a qualidade de vida, reduz ansiedade, aumenta a autoestima, aumenta a conexão entre os parceiros e afeta positivamente o desempenho no trabalho. Então não abra mão de viver uma vida em sua plenitude.
Se você já identificou que algo não vai bem, busque ajuda de um terapeuta sexual. 
Fonte:https://oficinadepsicologia.com/por-que-os-compulsivos-sexuais-precisam-de-ajuda/
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