Segredos,mistérios e maravilhas do Antigo Egito
O Egito antigo, terra das maiores maravilhas do mundo ainda reserva muitas surpresas aos pesquisadores, sob a areia escaldante do deserto, tesouros ocultos ainda esperam por serem revelados aos olhos dos homens e conhecimentos secretos apenas aguardam para serem redescobertos.
Os egípcios falam em suas lendas sobre filhos das estrelas, ou “aqueles que vieram do seio dos deuses para auxiliar o faraó”, pois para eles o faraó era o supremo representante dos Deuses na terra e possivelmente estes filhos das estrelas poderiam ser seres extraterrestres recentes descobertas de pinturas em tumbas demonstram a presença de pequenas criaturas parecidas com extraterrestres, mas este será assunto para uma próxima matéria.
Dentro das modernas descobertas, destacamos o texto de Abul Hassan Ali Al-Masudi, um autor árabe que viveu no Séc X, este autor também conhecido pela alcunha de “Herodes dos Árabes”, um dos textos de Abul trata sobre a forma de construção das pirâmides. De acordo com os achados, Abul teria chegado ao Egito após percorrer diversas partes do mundo, pesquisando e registrando a história da época, o que acabou gerando cerca de 30 volumes com as suas descobertas e registros. Extremamente científico e curioso questionou aos egípcios como foram construídos tais monumentos (pirâmides), segundo os egípcios, uma folha de pergaminho (papiro) mágico era depositada abaixo do objeto a ser movido, que poderia ser uma pedra ou qualquer outro tipo de material que fosse necessário transportar.
Assim que o papiro era colocado sob o objeto desejado, vinha um membro que trazia consigo uma vara longa de metal, este membro acertava o papiro com a vara de metal que gerava a levitação do objeto em questão. De acordo com o descrito por ele, o objeto que levitava era conduzido a uma espécie de “estrada” de pedras flanqueadas e possuindo em ambos os lados postes de aparência metálica. Por este caminho enquanto flutuava o objeto seguia um trecho de 50 metros antes de ser novamente depositado no solo, segundo o autor, este processo poderia se repetir indefinidamente até que a pedra fosse colocada exatamente onde os construtores haviam planejado depositar aquela pedra.
O que mais intriga os pesquisadores modernos é de que forma eles teriam transportado as imensas pedras que compõe as pirâmides, infelizmente nem os pesquisadores ainda possuem esta resposta, enquanto não tivermos dados concretos a respeito da forma do transporte destas pedras, não poderemos saber se o relatado por Abul é real e abrirá procedentes para novas e futuras tecnologias ou se é fruto de uma imaginação fértil em demasia.
Fonte:http://www.portalburn.com.br/segredos-misterios-e-maravilhas-do-egito-antigo/
Elas foram construídas há mais de 2500 anos e resistem até hoje. Cercadas de mistérios, despertam interesse de historiadores, arqueólogos e estudiosos de civilizações antigas. Como resistiram a tantos séculos?
Que segredos guardavam dentro delas?
Qual função religiosa exerciam na sociedade?
Conhecendo as pirâmides
A religião do Egito Antigo era politeísta, pois os egípcios acreditavam em vários deuses.
Acreditavam também na vida após a morte e, portanto, conservar o corpo e os pertences para a outra vida era uma preocupação.
Mas somente os faraós e alguns sacerdotes tinham condições econômicas de criarem sistemas de preservação do corpo, através do processo de mumificação.
A pirâmide tinha a função abrigar e proteger o corpo do faraó mumificado e seus pertences (jóias, objetos pessoais e outros bens materiais) dos saqueadores de túmulos. Logo, estas construções tinham de ser bem resistentes, protegidas e de difícil acesso.
Os engenheiros, que deviam guardar os segredos de construção das pirâmides, planejavam armadilhas e acessos falsos dentro das construções.
Tudo era pensado para que o corpo mumificado do faraó e seus pertences não fossem acessados.
As pirâmides foram construídas numa época em que os faraós exerciam máximo poder político, social e econômico no Egito Antigo.
Quanto maior a pirâmide, maior seu poder e glória. Por isso, os faraós se preocupavam com a grandeza destas construções. Com mão-de-obra escrava, milhares muitas vezes, elas eram construídas com blocos de pedras que chegavam a pesar até duas toneladas. Para serem finalizadas, demoravam, muitas vezes, mais de 20 anos. Desta forma, ainda em vida, o faraó começava a planejar e executar a construção da pirâmide.
A matemática foi muito empregada na construção das pirâmides. Conhecedores desta ciência, os arquitetos planejavam as construções de forma a obter o máximo de perfeição possível. As pedras eram cortadas e encaixadas de forma perfeita. Seus quatro lados eram desenhados e construídos de forma simétrica, fatores que explicam a preservação delas até os dias atuais.
Ao encontrarem as pirâmides, muitas delas intactas, os arqueólogos se depararam com muitas informações do Egito Antigo.
Elas possuem inscrições hieroglíficas, contando a vida do faraó ou trazendo orações para que os deuses soubessem dos feitos realizados pelo governante.
Os corpos dos faraós eram embalsamados, pois desejava-se conservar a integridade física dos reis para a eternidade. Ainda os corpos eram encerrados em câmaras especiais, e as pirâmides eram hermeticamente fechadas.
Não se sabe ao certo quais os motivos que levavam os egípcios à construção das tumbas dos faraós de acordo com a forma especificamente piramidal.
Há explicações que dizem que a forma das pirâmides poderia significar uma ascensão do faraó para junto dos deuses, como se pode depreender do formato das primeiras pirâmides construídas (em degraus, como uma escada para os céus) ou ainda poderia significar a representação dos raios solares que se dirigiam à figura iluminada do monarca.
Porém, todas estas hipóteses residem apenas no campo das especulações, pois não há nenhum indício documental dos motivos pelos quais as pirâmides eram construídas dessa forma.
Os faraós eram tomados como deuses na Terra.
Eles detinham os poderes de julgamento de infratores, lideravam também os exércitos, além de controlar todas as riquezas de seus domínios. Deste modo, o faraó dispunha de uma grande prestígio, constituindo um verdadeiro impulso na construção das pirâmides.
Por exemplo, acreditava-se que os trabalhadores que transportavam os grandes blocos de pedra das pirâmides não eram escravos, mas sim agricultores que, ajudando o faraó, pensavam obter sua proteção divina quando este chegasse ao outro mundo.
A primeira pirâmide, tendo sido provavelmente a primeira construção de pedra nessas proporções, foi encomendada pelo faraó Djoser, por volta de 2680 a. C.
O responsável pelo projeto da pirâmide foi Imhotep, que se tornou historicamente mais famoso que o próprio faraó. A pirâmide projetada por Imhotep possuía seis níveis, ou degraus.
Os faraós que se seguiram a Djoser também construíram pirâmides segundo o padrão do modelo de Imhotep.
As pirâmides de faces planas só apareceram após o reinado de Sherafu (2575-2551 a. C. ).
Nota-se, a partir da construção destas pirâmides, o grande avanço de engenharia de construção do Egito, muito à frente de seu tempo.
A dificuldade de transporte dos enormes blocos de pedra empregados na construção das pirâmides foi superada por técnicas bastante avançadas naquele estágio tecnológico em que o Egito se encontrava.
AS PIRÂMIDES DE GIZA
As maiores pirâmides construídas foram as de Giza , erguidas por volta do ano de 2550 a. C.
A maior delas é a pirâmide do faraó Khufu (Quéops), de altura máxima de 147 metros, e comprimento lateral da base de 230 metros. Cerca de 2.300.000 blocos de pedra foram empregados na sua construção.
O interior da pirâmide de Khufu (Quéops) possui uma impressionante rede de passagens, galerias e câmaras secretas. As pirâmides são monumentos documentários da grandeza da civilização egípcia antiga, tendo resistido ao tempo e às condições climáticas do deserto.
Diz um provérbio árabe que “o tempo ri de tudo: mas as pirâmides riem do tempo”
As Câmaras Ocultas nas Pirâmides
É uma possibilidade excitante que um dia se possa encontrar uma câmara oculta que nos revele informações sobre nosso passado das quais nem suspeitamos.
Por isso, vários outros pesquisadores estão procurando meios de descobrir câmaras escondidas e passagens secretas nas grandes pirâmides de Gizé.
Dois egiptólogos amadores franceses estão entre eles. Gilles Dormion, um arquiteto, e Jean-Yves Verd´hurt, um corretor de imóveis aposentado, usando análise arquitetônica e um georadar, ou seja, um radar capaz de penetrar em objetos sólidos, em 2004, ano em que publicaram um livro, concluíram que deve existir uma câmara por baixo da câmara da rainha na Grande Pirâmide.
Eles pensam que provavelmente essa seria a verdadeira câmara funerária de Kéops, a qual poderia conter artefatos que excederiam em riqueza aos da tumba de Tutankhamon.
Se tal cômodo realmente existir, é pouco provável que tenha sido violado e poderia conter também a múmia do rei. Para confirmar ou não a hipótese, bastaria fazer mais alguns buracos no maior monumento egípcio. O problema é que os dois pesquisadores não obtiveram permissão das autoridades egípcias para continuar os estudos e provar essa tese.
Um respeitado egiptólogo, Jean-Pierre Corteggiani, do Instituto Francês de Arqueologia Oriental no Cairo, disse ter ficado impressionado pelo fato de que as imagens do georadar foram coletadas e interpretadas por um técnico de uma empresa francesa especializada nesse tipo de equipamento.
Tal perito trabalha para uma companhia que teve como um de seus principais projetos estabelecer a rota do trem expresso que liga Paris a Estrasburgo.
Isso significa que para dizer que é seguro colocar os trilhos em determinado lugar, porque não há nenhuma cavidade sob o solo, ele precisa estar absolutamente certo, caso contrário o perigo de desastre seria imenso.
Corteggiani também se mostrou intrigado pela localização sugerida para a nova câmara: debaixo da assim chamada câmara da rainha, mas um pouco mais a oeste. Isso a colocaria na interseção das diagonais e exatamente no coração da pirâmide, o que para Kéops teria, provavelmente, forte conotação simbólica como local de descanso.
Outro egiptólogo, Aidan Dodson, perito em arqueologia funerária egípcia, por outro lado, afirmou: Acho implausível a idéia de que a câmara funerária de Kéops ainda esteja para ser achada na pirâmide. Arquitetonicamente não há nenhuma razão pela qual devesse existir um corredor debaixo da câmara da rainha. A câmara funerária sempre foi conhecida. Os autores da possível descoberta argumentam que a pirâmide evoluiu por tentativa e erro.
Na medida em que os arquitetos percebiam que os aposentos inicialmente concebidos como câmaras funerárias não suportariam o peso colocado acima deles, voltavam para a mesa de desenho. Sobre a câmara do rei o telhado é reforçado com vigas de granito, formando um sistema engenhoso para aliviar a pressão sobre o aposento. Entretanto, as vigas racharam, o que se atribuiu tradicionalmente a atividade sísmica ocorrida depois que o monumento foi completado. Gilles Dormion acredita, porém, que o acidente aconteceu durante a construção da pirâmide.
Em síntese, segundo ele, quando Kéops morreu havia três câmaras funerárias construídas.
A primeira, no sub-solo, permanecia inacabada, a segunda estava disponível e a terceira apresentava problemas de rachadura em seu teto. Kéops foi, então, enterrado na segunda.
Ou melhor dizendo, embaixo da segunda, porque a câmara da rainha em si não estava equipada para receber o corpo de um faraó, faltando, principalmente, uma entrada suficientemente larga para acomodar o sarcófago de pedra.
Dormion vem trabalhando nas pirâmides do Egito há mais de 20 anos e, baseado
em análises de radar feitas por ele e por Verd’hurt na pirâmide de Meidum, realizadas em 2000, descobriu duas câmaras anteriormente desconhecidas naquele monumento.
Em época bem anterior, em março de 1985, ele e Jean Patrice Goidin, um arquiteto, haviam visitado a Grande Pirâmide e feito observações visuais que os levaram a suspeitar da existência de um sistema oculto de passagens e câmaras. Eles teorizaram originalmente que o sistema que nós vemos hoje é de fato um estratagema para enganar os ladrões de tumba, e que a real câmara funerária de Kéops estaria ao lado dos compartimentos que formam o teto da câmara do rei. Um dos indícios está na disposição dos blocos que formam o teto da grande galeria.
Por serem paralelos à inclinação da galeria, se constituem em um dispositivo anti-deslizamento que libera de pressões a parede norte. Isso, entretanto, seria desnecessário se tal parede fosse maciça. Naquela ocasião eles também observaram que as paredes da passagem horizontal que conduz à câmara da rainha apresentam blocos de pedra que foram dispostos de uma maneira diferente da de outros blocos do monumento.
Eles chamaram a atenção para o fato de que ali os blocos foram postos uns em cima dos outros de forma que as juntas formam um padrão em cruz, completamente diferente do arranjo em qualquer outra passagem do monumento.
A visão deles era a de que a parede pudesse esconder um compartimento, possivelmente contendo o equipamento funerário do faraó.
Em 1986 os dois homens voltaram ao Egito e começaram uma pesquisa dentro da Grande Pirâmide empregando a microgravimetria, um conjunto de métodos e técnicas de medida da aceleração da gravidade da Terra, que permite calcular a densidade dos materiais.
Nos compartimentos do teto da câmara do rei os testes não foram conclusivos, embora eles tenham detectado alguma espécie de anomalia.
Outras leituras parecem ter indicado a existência de uma cavidade atrás da parede ocidental da passagem da câmara da rainha, exatamente como eles haviam previsto anteriormente.
Dormion teve permissão para perfurar três pequenos buracos na parede. Os dois primeiros revelaram apenas vários blocos de pedra separados por argamassa. O último buraco atingiu uma profundidade de 2 metros e 65 centímetros e revelou uma cavidade com cerca de 40 centímetros de comprimento cheia de areia cristalina muito fina, formada por mais de 99% de quartzo, cuja origem não podia ser eólica nem causada pela erosão do monumento.
Embora a investigação tivesse revelado praticamente nada, era prevista a volta da equipe em 1987 para realização de pesquisas mais sofisticadas.
Entretanto, antes de que eles pudessem fazê-lo, em janeiro de 1987, uma equipe japonêsa da Universidade de Waseda, sob a direção de Sakuji Yoshimura, assumiu a continuação dos trabalhos.
Com o uso de equipamento de GPR – Ground Penetrating Radar, ou seja, um equipamento de radar que penetra no sub-solo, os japoneses inspecionaram o piso e as paredes da câmara da rainha, no esquema ao lado representada num corte vertical, e detectaram a presença de uma cavidade por trás da parede norte a uma distância de cerca de três metros.
Ela teria 30 metros de comprimento por um metro de largura e um metro e meio de altura. A seguir examinaram essa cavidade inspecionando toda a extensão da sua parede ocidental e concluíram que ela talvez seja uma passagem oculta que corre paralelamente ao corredor horizontal que conduz à câmara da rainha, o qual também vemos no esquema acima.
Conforme o relatório dos pesquisadores, essa espécie de corredor encontrado por eles começa num ponto que fica a uma distância da parede norte da câmara da rainha correspondente à largura de apenas um bloco de pedra e parece terminar em um ponto aproximadamente 30 metros ao norte da câmara. Nesse local, atingindo o ponto onde se encontra a grande galeria, a passagem deve terminar ou virar para oeste em ângulo reto.
Os pesquisadores franceses sugeriram que esse corredor deve conduzir a um compartimento oculto no ventre da pirâmide e que talvez esteja aí a verdadeira câmara funerária.
Dormion e sua equipe acreditam que nenhuma das três câmaras existentes na Grande Pirâmide está qualificada para ser uma câmara funerária real. Muitos arqueólogos pensam o mesmo com relação à câmara da rainha e à câmara subterrânea.
Os franceses, porém, vão além ao sugerir que a câmara do rei, tida pela maioria dos egiptólogos como, pelo menos, o lugar do descanso inicial do rei, também não pode ter sido uma câmara funerária porque não é bastante forte para isso.
A prova está nas profundas rachaduras dos volumosos blocos de granito que formam o teto do compartimento. A verdade é que vários peritos acreditam que tais rachaduras podem ter surgido até mesmo antes da pirâmide ter sido colocada em uso, o que impediria seu emprego final como câmara mortuária, embora a maioria acredite que foi construída com aquele propósito em mente.
Por fim, até mesmo aqueles que acreditam que a câmara nunca foi posta em uso, também acreditam que Kéops deve ter sido enterrado em outro lugar, e não em uma câmara escondida na própria pirâmide.
A equipe japonesa também pensa ter descoberto o que parece ser uma cavidade cerca de um metro e 50 centímetros abaixo do piso da passagem horizontal que liga a grande galeria com a câmara da rainha. Eles acreditam que esta cavidade pode ter até três metros de profundidade e que deva estar, provavelmente, totalmente cheia com areia. Essa areia deu motivo a muita discussão. Surgiram até rumores de que seria radioativa.
Embora não fosse verdade, quando os técnicos examinaram a areia e compararam-na com amostras de areia de Gizé e de Saqqara, descobriram que era bastante diferente das amostras. Aparentemente a areia foi trazida de longe.
Embora os egiptólogos acreditem que os construtores da Grande Pirâmide possam ter usado cavidades cheias de areia para servirem de pára-choques aos efeitos dos terremotos, isto não explica porque não foi usada a areia do próprio local. Em outra série de medições, os japoneses localizaram próximo da câmara subterrânea do monumento um provável aposento com dois metros de altura, situado cerca de três metros atrás da zona oeste da parede norte da referida câmara.
Nenhuma pesquisa adicional foi feita até agora para investigar melhor os achados de Dormion e Yoshimura.
Em outubro de 1992, um engenheiro francês, Jean Kerisel, chefiou uma equipe que usou métodos não destrutivos para inspecionar a área ao redor da câmara subterrânea da pirâmide de Kéops. Essa pesquisa estava baseada em teorias que levam em conta o relato de Heródoto, que se refere à existência de um canal por sob o monumento, e a evidência arqueológica da existência desse canal fora do planalto de Gizé.
Ele começou seu trabalho considerando o nível da água debaixo da Grande Pirâmide. Usou uma combinação de cálculos originalmente feitos por Vyse e Perring, pesquisadores britânicos que, em 1836 e 1837, cavaram um poço vertical fora da câmara subterrânea com profundidade de 11 metros. Embora acreditasse que o poço de Vyse fosse bastante profundo para alcançar o nível provável de um canal, Kerisel achava que poderia ter sido cavado no lugar errado.
Após pesquisar com GPR, o francês confirmou a provável existência do aposento percebido pela equipe de Yoshimura e ainda informou ter detectado — por baixo do piso do corredor horizontal que leva à câmara subterrânea — uma estrutura que poderia ser o teto de um novo corredor. Ele estaria localizado no ponto exato no qual o corredor descendente o atingiria, caso tivesse sido extendido até lá. Esse novo corredor teria cerca de um metro e 60 centímetros de altura, cruzaria o corredor horizontal num ângulo de 45 graus aproximadamente, elevar-se-ia ligeiramente em seu trajeto, parecendo dirigir-se diretamente para a esfinfe.
Quando chegou dezembro de 1992 a equipe usou microgravimetria e informou que no ponto onde o radar havia descoberto uma espécie de passagem, o micro-gravímetro nada detectou, o que indicava que o pretenso corredor estava obstruído por dentro. Por outro lado, no corredor horizontal foi detectada uma anomalia local muito clara de uma falha na alvenaria no lado ocidental, cerca de seis metros antes da entrada para a câmara. Isso corresponderia, conforme os cálculos, a um poço vertical com pelo menos cinco metros de profundidade, de seção quadrada, com lados de cerca de um metro e 40 centímetros, junto da parede ocidental do corredor. Kerisel concluiu sua pesquisa afirmando que a passagem descoberta pelo GPR poderia ser simplesmente uma zona de calcário argiloso, do mesmo tipo dos estratos existentes na cabeça da esfinge, mas com a excepcional característica de ser bastante grossa.
Quanto ao micro-gravímetro, poderia ter descoberto um volume considerável de dissolução da pedra calcária através da água subterrânea, ou seja, um tipo de gruta profunda, acidente geológico possivel de existir. Embora tenha desejado realizar escavações para investigar melhor suas descobertas, o engenheiro nunca as fez.
Foi também em 1992 que Rudolf Gantenbrink, um engenheiro alemão especializado em robótica, empregando um robô que ele mesmo projetou e construiu, iniciou a exploração do interior dos dois condutos que, a partir da câmara do rei, penetram no interior do monumento.
Em março de 1993, Gantenbrink explorou o conduto do lado sul da câmara da rainha, quando então encontrou a famosa “porta” que o bloqueia. Foi somente em setembro de 2002 que um novo equipamento conseguiu “espiar” para além dessa “porta”, encontrando uma pequena câmara com 17 cm de comprimento bloqueada por outra pedra de aspecto rústico.
Na mesma ocasião foi explorado o conduto do lado norte da câmara da rainha e uma porta semelhante surgiu.
Com o uso de equipamento de GPR – Ground Penetrating Radar, ou seja, um equipamento de radar que penetra no sub-solo, os japoneses inspecionaram o piso e as paredes da câmara da rainha, no esquema ao lado representada num corte vertical, e detectaram a presença de uma cavidade por trás da parede norte a uma distância de cerca de três metros. Ela teria 30 metros de comprimento por um metro de largura e um metro e meio de altura.
A seguir examinaram essa cavidade inspecionando toda a extensão da sua parede ocidental e concluíram que ela talvez seja uma passagem oculta que corre paralelamente ao corredor horizontal que conduz à câmara da rainha, o qual também vemos no esquema acima. Conforme o relatório dos pesquisadores, essa espécie de corredor encontrado por eles começa num ponto que fica a uma distância da parede norte da câmara da rainha correspondente à largura de apenas um bloco de pedra e parece terminar em um ponto aproximadamente 30 metros ao norte da câmara. Nesse local, atingindo o ponto onde se encontra a grande galeria, a passagem deve terminar ou virar para oeste em ângulo reto. Os pesquisadores franceses sugeriram que esse corredor deve conduzir a um compartimento oculto no ventre da pirâmidee que talvez esteja aí a verdadeira câmara funerária.
Dormion e sua equipe acreditam que nenhuma das três câmaras existentes na Grande Pirâmide está qualificada para ser uma câmara funerária real.
Muitos arqueólogos pensam o mesmo com relação à câmara da rainha e à câmara subterrânea.
Os franceses, porém, vão além ao sugerir que a câmara do rei, tida pela maioria dos egiptólogos como, pelo menos, o lugar do descanso inicial do rei, também não pode ter sido uma câmara funerária porque não é bastante forte para isso.
A prova está nas profundas rachaduras dos volumosos blocos de granito que formam o teto do compartimento.
A verdade é que vários peritos acreditam que tais rachaduras podem ter surgido até mesmo antes da pirâmide ter sido colocada em uso, o que impediria seu emprego final como câmara mortuária, embora a maioria acredite que foi construída com aquele propósito em mente.
Por fim, até mesmo aqueles que acreditam que a câmara nunca foi posta em uso, também acreditam que Kéops deve ter sido enterrado em outro lugar, e não em uma câmara escondida na própria pirâmide.
Fonte:http://portalpesquisa.com/egito/piramides/os-segredos-e-as-pesquisas-das-piramides-do-egito.html
Oculto há mais de 4.500 anos: Textos na Grande Pirâmide..
O último grande mistério das pirâmides pode estar mais perto de ser encontrado graças a um robô construído em Leeds. Imagens captadas por uma nova micro câmera (cobra) viajando pelas profundezas da Grande Pirâmide de Gizé, no Egito. As imagens revelam pequenos escrito em tinta vermelha no chão de uma oculta e pequena câmara.
Egiptólogos acreditam que se decifrarem as inscrições poderão desvendar os segredos do porque das construções de túneis, portas e câmaras secretas dentro das pirâmides. A pirâmide é a última das sete maravilhas do mundo antigo ainda existente e foi construída para servir como o descanso eterno do Faraó Khufu, que governou na quarta dinastia egípcia e morreu em 2.566 a.C.
Existem três seções principais: A Câmara do Rei, A Câmara da Rainha e a Grande Galeria. Alguns especialistas agora acreditam que isso pode indicar uma câmara secreta, ainda mais dentro da pirâmide. Não é a primeira vez que os robôs foram usados dentro da pirâmide para reunir provas sobre os intricados movimentos da estrutura.
Em 1993, um robô descobriu uma pequena porta de pinos de metal, a primeira vez que todo o metal havia sido encontrado dentro da ignição foi especulado de que os pinos foram chaves ou maçanetas da pirâmide. Em 2002, um diferente robô filmou uma pequena câmara bloqueada por uma pedra. O último robô, construído pelo engenheiro Rob Richardson, da Universidade de Leeds, tem uma câmera articulada que podem ver nos cantos, relata a New Scientist.
As imagens podem ter reveladas números ou desenhos que eram comuns em Giza, no momento da construção da pirâmide. Egiptólogos acreditam que a marca poderia ser o trabalho de pedreiros ou grupos de trabalho e pode indicar nomes, números ou datas. Zahi Hawass, o ministro egípcio de Estado para Assuntos de antiguidades é o diretor do projeto denominado Djedi. Ele diz que não há outra pirâmide que tenha um túnel e uma porta como esta, sugerindo que pode também conter um quarto escondido.
Hawas disse à New Scientist que talvez haja algo escondido na pirâmide. A Egiptóloga Kate Spence da Universidade de Cambridge diz que os túneis podem ser puramente simbólico e estar relacionados com as estrelas. Embora ela não esteja diretamente envolvida no estudo da pirâmide de Gizé, Spence não acredita que haja uma câmara ainda escondida atrás da porta, sugerindo que eles pudessem ter sido construído para permitir que o espírito do Faraó atravessasse para a outra vida.
Fontes: http://www.dailymail.co.uk / http://www.newscientist.com/
Fontes: http://www.dailymail.co.uk / http://www.newscientist.com/
Leitura recomendada:
A PIRÂMIDE DE QUÉOPS SERÁ UMA DAS CONSTRUÇÕES EXAMINADAS MINUCIOSAMENTE AO LONGO DE 2016 (FOTO: WIKIMEDIA COMMONS)
Projeto vai 'escanear' as pirâmides do Egito em busca de mistérios
ocultos
Segundo governo egípcio, objetivo do Scan Pyramids
é revelar “segredos” das pirâmides sem prejudicar arquitetura milenar das
construções
As pirâmides do Egito sempre despertaram a curiosidade da Humanidade. Desde a sua construção até os seus múltiplos significados e câmaras secretas, tudo é rodeado de um profundo mistério que vem crescendo desde que o cinema e a literatura passaram a explorar o tema. O fato é que nós imaginamos mais coisas do que realmente sabemos sobre elas. Sabendo disso, o Ministério das Antiguidades (imagina que legal viver em um país com um ministério desses) anunciou a força-tarefa definitiva para investigar a ciência por trás – e sobretudo por dentro – das pirâmides.
O Scan Pyramids irá reunir engenheiros, arquitetos, arqueólogos e outros profissionais da França, Canadá e Japão, além do próprio Egito. Como não poderia deixar de ser, uma das prioridades do projeto é não comprometer as estruturas milenares, então o que há de mais moderno em radiação infra vermelha e na detecção de raios cósmicos será usado nos trabalhos. Segundo a Forbes, esse tipo de tecnologia foi usada por cientistas em pirâmides históricas do México e de Belize e do que restou dos reatores nucleares de Fukushima, no Japão.
Além de encontrar uma resposta consensual sobre a metodologia empregada na construção das pirâmides, também é esperado que o projeto investigue a existência de câmaras secretas ainda não descobertas no interior das construções – existe uma hipótese que diz que a lendária rainha egípcia Nefertiti estaria atrás de uma das portas internas da tumba de Tutancâmon.
Ao todo, quatro pirâmides serão analisadas. Na cidade egípcia de Dahshur as escolhidas foram a Pirâmide Curvada e a Pirâmide Vermelha, ambas construídas há cerca de 4.600 anos e com 105 metros de altura. Em Guizé as pirâmides investigadas serão as de Quéops (construída há cerca de 4.500 anos, 146 metros) e a de Quéfren, erguida mais ou menos na mesma época de sua conterrânea, mas com aproximadamente três metros a menos de altura. O Projeto Scan Pyramids deve ser concluído até o fim de 2016.
Via phys.org
Fonte:https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2015/10/projeto-vai-escanear-piramides-do-egito-em-busca-de-misterios-ocultos.html
Pesquisadores desvendam mistério em torno das pirâmides do Egito
Estudo mostra que transporte de blocos era feito por deslizamento sobre a areia molhada
Pirâmides existem há milhares de anos, mas ‘enigma’ só foi desvendado agora; estudo foi conduzido pela Universidade de Amsterdã. - Laura Antunes / Agência O Globo
Cercadas de mistérios, as pirâmides do Egito intrigam há mais de 4,5 mil anos. E foi só na última semana que pesquisadores da Universidade de Amsterdã revelaram um de seus maiores segredos: a forma com que era feito o transporte dos blocos de pedra por centenas de quilômetros. A resposta é simples: deslizando-os pela areia molhada.
Quem faz essa afirmação é uma equipe da Universidade de Amsterdã. Segundo o grupo, tudo se resume ao atrito - ou à ausência dele. Os antigos egípcios transportavam sua carga rochosa pelas areias do deserto. Dezenas de escravos colocavam as pedras em grandes trenós - superfícies planas com bordas viradas para cima - , que as levavam até o local de construção.
Os pesquisadores avaliaram que, quando tentamos puxar um trenó com uma carga de 2,5 toneladas, ele tende a afundar na areia. Isso acontece especialmente porque o peso cria obstáculos formados por elevações de terra que precisam ser removidas regularmente. Esse efeito de atolamento, entretanto, não se repete quando a areia está molhada.
Com a presença da umidade, formam-se pontes capilares, microgotas de água que fazem os grãos se ligarem uns aos outros, o que dobra a rigidez do material. Tal efeito impede que a areia forme elevações na frente do trenó, reduzindo pela metade a força necessária para arrastá-lo.
- Eis o truque: molhar tudo o que está na frente do trenó. Com essa divisão de forças, uma pedra de 2,5 toneladas pode ser tranquilamente carregada por aproximadamente 70 pessoas - explica o cientista Daniel Bonn, um dos autores do estudo publicado na “Physical Review Letters”.
Nos laboratório da Universidade de Amsterdã, os físicos colocaram, em uma bandeja de areia, uma versão em miniatura do trenó egípcio. Eles calcularam tanto a força de tração necessária quanto a rigidez da areia após a utilização da água. Para determinar essa rigidez, foi usado um reômetro, equipamento que mostra a força a ser aplicada para deformar um certo volume de terra. O grupo constatou que a força de tração exigida diminui proporcionalmente com a rigidez da areia.
Bonn acredita que o trabalho oferece uma nova interpretação ao tradicional derramamento de água praticado pelos egípcios - prática amplamente retratada em hieroglifos e sempre associada a rituais de purificação:
- Nossa descoberta mostra que há uma base científica sólida nessa prática. Certamente, ela fazia parte das necessidades daquela civilização. O estudo sugere que outras tradições classificadas apenas como ritualísticas devem ser estudadas com mais profundidade, pois podem nos oferecer respostas importantes sobre aquele tempo.
O truque que cientistas demoraram centenas de anos para descobrir, aliás, teve uma pista importante encontrada dentro do túmulo de Djehutihotep, descoberto na era vitoriana, em meados do século XIX. Uma pintura descreve uma cena de escravos transportando uma estátua colossal do governante do Império Médio. No registro, há um homem na frente do trenó derramando líquido na areia.
Resta agora aos pesquisadores desvendar outro mistério tão intrigante quanto: como as pedras foram encaixadas perfeitamente umas sobre as outras? Espera-se que, desta vez, a resposta não demore tanto tempo para chegar.
A tecnologia a serviço dos mistérios do
antigo Egito
postado em 04/08/2017 12:16
Das pirâmides de Gizé até os túmulos de Luxor, os segredos do antigo Egito continuam desafiando a humanidade, mas cientistas equipados com instrumentos cada vez mais sofisticados tentam desvendar os mistério dessa extraordinária civilização.
Em 1º de julho de 1798, o general Bonaparte desembarcava em Alexandria junto com 40 mil homens para tentar bloquear a passagem do caminho das Índias para os ingleses. Chegou acompanhado de dezenas de cientistas e artistas, que estabeleceram as bases da Egiptologia moderna.
Há mais de 200 anos, os egiptólogos usam a ciência para revelar segredos sepultados há milênios sob as areias do deserto egípcio. Para atingir esse grandioso objetivo, hoje os cientistas instalam aparelhos eletrônicos ou recorrem às modernas técnicas químicas.
Embora a química ainda precise de amostras - por menores que sejam -, os novos métodos não invasivos permitem preservar os vestígios arqueológicos.
- Mistérios e especulações -
Conjugando termografia a infravermelho, muografia - tecnologia baseada na detecção de partículas múons - e simulação 3D, o ScanPyramids é um dos projetos mais ambiciosos já elaborados para revelar os mistérios da pirâmide de Quéops - conhecida como a Grande Pirâmide de Gizé -, uma das Sete Maravilhas do mundo Antigo, construída há 4.500 anos.
Em outubro passado, o ScanPyramids revelou que a grande pirâmide pode conter cavidades desconhecidas.
"Todos os dispositivos instalados (...) estão destinados a localizar a cavidade com precisão. Sabemos que existe, mas buscamos localizá-la com exatidão", explica Mehdi Tayoubi, presidente e cofundador do Hip Institute, que dirige o projeto ScanPyramids.
Os dispositivos de múons são emulsões químicas desenvolvidas pela Universidade de Nagoya, ou captores eletrônicos do laboratório japonês de pesquisa sobre partículas KEK, ou telescópios de múons fabricados na França. Depois, os resultados obtidos deverão ser confrontados com a observação por raios infravermelhos e 3D.
Há séculos, um insondável mistério envolve a construção das pirâmides.
O mesmo acontece com Nefertiti, a rainha egípcia de lendária beleza, esposa de Akhenaton, nascida há cerca de 3.400 anos. Sua múmia nunca foi encontrada, e cada um tem sua teoria sobre a localização de seus restos mortais.
O egiptólogo britânico Nicholas Reeves está convencido de que estão ocultos no túmulo de Tutankamon, no Vale dos Reis, perto de Luxor.
Em 2015, as autoridades egípcias fizeram um exame da tumba do famoso faraó, usando um radar. Na ausência de resultados definitivos depois daquela operação amplamente coberta pela imprensa, o debate empacou.
Para sair desse impasse, uma equipe da Universidade Politécnica de Turim fará medições com outros métodos: tomografia, segundo a técnica já utilizada pela Medicina, a magnetometria (medida do campo magnético) e o georradar, concebido para "ouvir" os solos.
Segundo o arqueólogo egípcio Zahi Hawass, não existe câmara secreta no túmulo de Tutankamon. Ele afirma ainda que Nefertiti, adoradora do deus Aton, nunca poderia ter sido enterrada no Vale dos Reis.
- Trabalho de formiga -
Por enquanto, nem o Ministério egípcio de Antiguidades, nem o Politécnico italiano quiseram se manifestar sobre a existência, ou não, de uma câmara secreta - sem dúvida para evitar repetir o fiasco de experiências anteriores.
Longe da agitação midiática, o laboratório de datação do Instituto Francês de Arqueologia Oriental (IFAO), com sede no Cairo, trabalha em outro grande projeto: tornar mais precisa a cronologia do Egito Antigo.
Instalada na capital egípcia desde 1880, essa prestigiosa instituição conta com um laboratório de datação e com outro destinado à análise de materiais.
"Para o Egito Antigo, a cronologia não está definida claramente. Recorre-se a uma cronologia relativa, fala-se de império antigo, médio e novo, há referências a reinos, a dinastias, mas não se sabe exatamente de que data se está falando", explica Anita Quilès, responsável pelo serviço de arqueometria do IFAO.
Em meio a essas inovações, Zahi Hawass adverte que a ciência não pode substituir os arqueólogos.
"Nos últimos dez anos, a tecnologia trouxe coisas boas, mas não podemos deixar os cientistas anunciarem descobertas sem que sejam examinadas pelos arqueólogos", frisou.
Fonte:https://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2017/08/04/interna_internacional,889359/a-tecnologia-a-servico-dos-misterios-do-antigo-egito.shtml
Pirâmides do Egito serão ‘escaneadas’ em busca de segredos ocultos
Um grupo de cientistas de vários países tomou a missão de “escanear” quatro das antigas pirâmides do Egito, a fim de detectar o que está abaixo da superfície e entender melhor como os engenheiros da época conseguiram mobilizar as enormes e pesadas pedras que formam as construções.
O ministro de Antiguidades egípcio, Mamdouh Eldamaty, explicou que o projeto começará no sul do Cairo, onde os cientistas escanearão a chamada Pirâmide Curvada, próxima a Dahshur, e em seguida a Pirâmide Vermelha, assim chamada pela cor rubro-clara da sua superfície exposta de granito. A informação é da TeleSur.
Em seguida, será a vez das duas maiores pirâmides do planalto de Gizé (Quéops e Quéfren) serem analisados. Estas estruturas têm mais de 4.500 anos de idade.
Muitas são as lendas sobre as técnicas de construção das pirâmides, mas os cientistas que participarão do projeto acreditam que o segredo está escondido nas entranhas das faraônicas construções.
O trabalho começará no ano que vem e será realizado com ondas, partículas e imagens térmicas.
O cientista Matthieu Klein, da Universidade de Laval, no Canadá, disse que sua equipe usará a tecnologia de infravermelho para escanear vários metros abaixo da superfície das estruturas, sem tocá-las ou afetá-las diretamente.
Também será aplicada a técnica de detecção de múons (partículas de energia que penetram objetos), através da qual os cientistas esperam descobrir possíveis câmaras escondidas.
Além disso, a equipe também fará uso da tecnologia de fotogrametria e de laser em toda a área de Gizé e Dahshur para fabricar uma reconstrução em 3D dos monumentos, templos e pirâmides da região, inclusive da misteriosa Esfinge que, ainda hoje, desafia os homens a decifrar seu enigma.
Fonte:https://br.sputniknews.com/ciencia_tecnologia/201510262547787-piramides-egito-serao-escaneadas-em-busca-de-segredos-ocultos/
Por que ainda não sabemos o que há no interior das Pirâmides do Egito?
"Enfim fizemos uma grande descoberta no Vale dos Reis: uma magnífica tumba, intacta. Espero sua chegada", escreveu o explorador britânico Howard Carter em uma mensagem enviada para o colega George Herbert. O ano era 1922 e Carter queria que Herbert se juntasse à expedição que acabara de praticamente tropeçar na tumba de um dos mais famosos faraós egípcios.
A descoberta da tumba e de seus tesouros foi uma sensação mundial. Embora o "Rei Tut" não estivesse enterrado em uma pirâmide, outros líderes egípcios tiveram estes monumentos como local final de repouso, e muita gente quer saber o que as câmaras ainda não descobertas podem esconder no interior dessas estruturas incríveis.
O problema é que, apesar de as pirâmides estarem de pé há milhares de anos, nós ainda sabemos muito pouco sobre seu interior. E isso alimenta as mais variadas teorias nas mais variadas situações. Em um recente debate entre os políticos que disputam a candidatura do Partido Republicano à presidência dos Estados Unidos, por exemplo, Ben Carson, defendeu o argumento de que as pirâmides eram imensos depósitos de grãos.
Por que os mistérios persistem? E por que nunca as exploramos completamente?
Para começar, as pirâmides têm imensa importância arqueológica. Seu design complexo, bem como hieróglifos e possíveis artefatos em seu interior fazem com que qualquer sugestão de escavações soarem inapropriadas ou irresponsáveis, ao contrário do que fizeram Carter e outros.
"A arqueologia moderna se preocupa em não danificar o patrimônio que quer estudar", explica Alice Stevenson, do Museu de Arqueologia da University College, em Londres.
Um exemplo dessa iniciativa é o trabalho da ONG CyArk, que está criando mapas digitais em 3D de 500 monumentos ao redor do mundo, usando tecnologia laser. Só que isso não resolve nossas dúvidas sobre o interior das pirâmides. A Grande Pirâmide, por exemplo, foi construída em Gizé mais de 3 mil anos atrás e com mais de dois milhões de blocos de pedra. Tem 139m de altura, mas até hoje poucos compartimentos de seu interior foram acessados, como a Grande Galeria e as câmaras reais.
Recentemente, uma equipe de arquitetos usou aparelhos infravermelhos e detectou variações de temperaturas em algumas pedras na base da Grande Pirâmide. Algo que despertou ainda mais questões. As diferenças térmicas sugerem a presença de túneis ou cavidades em que há a presença de ar. Mas não há maneira fácil de descobrir e a equipe internacional de cientistas tem ordens explícitas das autoridades egípcias para não fazer escavações invasivas.
Isso apesar de essas mesmas autoridades estarem de olho no potencial turístico de novas descobertas. "Seria algo extremamente importante para o turismo no Egito", explica Stephenson.
Por enquanto, tecnologias de escaneamento serão a principal ferramenta de investigação. Análises de satélites, por exemplo, já ajudaram a localizar pirâmides soterradas. Mas uma outra opção podem ser robôs. Uma câmara não acessível a humanos na Grande Pirâmide já foi observada com o auxílio de máquinas há quatro anos. Mais especificamente uma sala adjacente à Sala da Rainha, já conhecida desde 2002. Só que na mais recente investida, um robô mais flexível conseguiu captar imagens de misteriosos hieroglifos vermelhos, que não tinham vistos por humanos há milhares de anos.
Mas mesmo essa expedição revelou apenas uma fração dos segredos da Grande Pirâmide. Até que a ciência avance mais um pouco, continuaremos "no escuro" sobre mais segredos. Para Stevenson, isso é algo que só vai alimentar o mistério que faz parte há centenas de anos do relacionamento que temos com as pirâmides egícipias.
"É a natureza de movimentos como estes - eles transcendem gerações".
Fonte:http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/11/151120_vert_earth_piramides_fd
Engenheiro pode ter descoberto o segredo por trás da construção das pirâmides egípcias [Vídeo]
Uma nova e revolucionária teoria sobre a construção das pirâmides do Egito assegura que, ao contrário do que pensam os arqueólogos, as pirâmides foram construídas sobre uma base pequena, a qual posteriormente foi acrescentada uma série de blocos gigantes pela parte de fora. Ou seja, antigos egípcios criaram pirâmides por meio da acumulação de entulhos, que foram aumentando de dentro para fora e depois foram anexados tijolos de revestimento, o que deu o aspecto final dos monumentos.
A nova teoria foi anunciada por Peter James, um engenheiro galês da empresa Cintec Internacional, que há 20 anos trabalha na manutenção das pirâmides do Egito. Depois de participar de inúmeras obras de restauração e escoramento, o especialista chegou à conclusão de que as teorias aceitas até hoje sobre o possível método utilizado na elaboração das pirâmides não seriam verdadeiras. Atualmente, acredita-se que as pirâmides foram construídas com blocos gigantes, colocados a partir de enormes rampas de acesso.
Segundo ele, para fazer uma pirâmide desta forma, com 2 milhões de blocos, os antigos egípcios teriam que ter colocado uma pedra gigantesca a cada três minutos, o que é impossível. Além disso, haveria a necessidade do uso de rampas de 400 metros de altura, e não existe vestígio algum da existência destes utensílios para a construção das pirâmides. Peter James afirma que 90% das pedras utilizadas para a construção eram compostas por escombros amontoados e, depois, cobertos por blocos de pedras gigantes.
O certo é que sua nova teoria é tão inovadora que o autor espera uma guerra com os arqueólogos, de acordo com a citação do site britânico Daily Mirror Online.
Assista ao vídeo que demonstra como as pirâmides foram construídas
Fontes: RT | Daily Mirror Online
https://seuhistory.com/noticias/engenheiro-pode-ter-descoberto-o-segredo-por-tras-da-construcao-das-piramides-egipcias-0
Pirâmides no Egito, a história perdida e secreta dos subterrâneos em Gizé-parte 1
A história perdida e secreta das PIRÂMIDES do Egito. Cidade subterrânea e construções muito antigas e esquecidas sob as areias do Planalto de Gizé.
“O Planalto de Gizé – e a antiga cidade do Cairo são atravessados por passagens subterrâneas, eixos, cavernas, lagos naturais, câmaras e até uma cidade dentro de uma imensa caverna natural que contêm artefatos surpreendentes, mas as autoridades egípcias ainda não estão prontas para revelar estes antigos segredos para o público em geral”
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
A história perdida e secreta das PIRÂMIDES do Egito. Cidade e construções muito antigas e esquecidas sob as areias do Planalto de Gizé.
Por Tony Bushby, extraído do capítulo 8 de “O Segredo da Bíblia” da revista Nexus Magazine abril-maio de 2004 – TheBaseOfRuneØverby
Para compreender totalmente algumas das informações secretas na Bíblia, é importante se conhecer e compreender a extensão do sistema de túneis subterrâneos em associação com as instalações de inúmeras câmaras subterrâneas existentes abaixo da superfície das areias do Planalto de Gizé, no Cairo, Egito, pois foi lá que os elementos principais dos ensinamentos da Escola de Mistérios Ocultos foram desenvolvidos.
O que aconteceu sob as areias nos milhares de anos atrás não está refletido nos livros de hoje, na história escrita por “grandes (e ignorantes) eruditos”, assim como as descobertas feitas nas últimas oito décadas e mantidas em segredo.
O antigo distrito do Oásis de Fayum, a poucos quilômetros fora do limite da antiga Memphis, apresenta um local de interesse incomum. Foi nesse antigo e vale exuberante e outrora fértil que faraós que se autodenominavam como os “mestres da caça real” pescavam e caçavam com o bumerangue (1), no Lago Moeris que uma vez delimitava o Oasis Fayum e em cujas margens existia o famoso Labirinto, descrito pelo antigo historiador grego, Heródoto, que lá esteve, e o descreveu como “uma maravilha sem fim” para ele.
O Labirinto continha cerca de 1.500 dependências e um número igual de câmaras subterrâneas que o historiador grego não foi autorizado a fiscalizar, de acordo com os sacerdotes do Labirinto”, as passagens eram desconcertantes e muito complexas”, foi projetado para fornecer segurança para os pergaminhos e numerosos documentos que os antigos sacerdotes do local disseram (a Heródoto) que estavam escondidos em salas no subterrâneo.
Esse enorme complexo particularmente impressionou muito ao historiador Heródoto e ele falou com reverência e até certo temor da estrutura gigantesca:
“Lá eu vi 12 palácios regularmente dispostos, que tinham comunicação uns com os outros, intercalados com terraços e dispostos em torno de 12 salas. É difícil acreditar que eles são o trabalho do homem, as paredes são cobertas com figuras esculpidas em relevo, e cada tribuna é primorosamente construída em mármore branco polido e rodeado por uma colunata. Perto da esquina onde o labirinto termina, há uma pirâmide, com 240 pés de altura (72 metros), com grandes figuras esculpidas de animais sobre ela e uma passagem subterrânea pela qual podem ser inseridos pessoas. Disseram-me de modo muito convincente que câmaras e passagens subterrâneas conectavam esta pirâmide com as três pirâmides de Memphis, na distante planície de Gize.”
Passagens subterrâneas que interconectam as pirâmides
As pirâmides de Memphis são as pirâmides de Gizé, pois Giza foi originalmente chamada de Memphis (ver referência “, Giza anteriormente Memphis” no mapa Nordan de Viagens no Egito e na Núbia, de 1757, sobre a página 152 do capítulo anterior).
Muitos escritores antigos apoiavam os registros de Heródoto sobre a existência de passagens subterrâneas que ligavam as pirâmides principais, e suas evidências lançam dúvidas sobre a confiabilidade sobre a (manipulada) história egípcia tradicionalmente apresentada pelos “eruditos”.
Crantor (300 aC) afirmava que havia certos pilares subterrâneos no Egito que continham um registro escrito de pedra dos tempos pré-históricos (antediluvianos), e eles alinhavam vias de acesso que ligavam as pirâmides umas com as outras.
Em seu estudo célebre, sobre os mistérios, particularmente aqueles sobre os egípcios e caldeus assírios, Jâmblico, um representante sírio do século IV da Escola Alexandrina de estudos místicos e filosóficos, registrou esta informação sobre uma entrada secreta através do corpo da Esfinge na Grande Pirâmide de Gizé(2) :
Essa entrada, obstruída em nossos dias por areia e entulho, ainda pode ser traçada entre as patas dianteiras do colosso com corpo de leão e cabeça humana deitado sobre as areias. Antigamente, a entrada era operada apenas pelos Magos (da Grande Fraternidade Branca). Foi guardado por respeito público, e uma espécie de medo religioso manteve sua inviolabilidade melhor do que qualquer proteção armada teria feito. Na barriga da Esfinge foram cortadas galerias que levam para a parte subterrânea da Grande Pirâmide.Estas galerias eram tão totalmente preenchidas com arte decorativa ao longo de seu curso para a pirâmide que, se deslocando pela passagem sem um guia ao longo desta rede, fácil e, inevitavelmente, se voltava ao ponto de partida.
Foi gravado em antigos selos cilíndricos sumérios que a morada dos segredos dos Anunnaki de Nibiru era,
“Um lugar subterrâneo … entrava-se por um túnel, a entrada era escondida pela areia e pelo que chamavam de Huwana … seus dentes, como os dentes de um dragão, seu rosto o rosto de um leão“
Esse texto de antiguidade notável, infelizmente esta fragmentada, acrescenta que “Ele [ Huwana ] é incapaz de se mover para a frente, nem é capaz de se mover para trás “, mas se subir em cima dele por trás e então o caminho para “a morada secreta dos Anunnaki ” já não estaria mais bloqueado.
O registro sumério forneceu uma descrição provável sobre a Esfinge com cabeça de leão em Giza, e se essa grande criatura foi construída para guardar ou eliminar antigas escadas e passagens inferiores levando a áreas subterrâneas abaixo e em torno dela, então o seu simbolismo era muito mais adequado. No local, durante o século XIX o folclore árabe sustentava que existia sob a Esfinge câmaras secretas escondendo tesouros e/ou objetos mágicos.
Essa crença foi reforçada pelos escritos do historiador romano Plínio do primeiro século, que escreveu que nas profundezas abaixo da Esfinge está escondido o “túmulo de um governante chamado Harmakhisque e que contém um grande tesouro”, e, curiosamente, a Esfinge em si já foi chamado também de “a grande esfinge Harmakhis que vela deitada desde o tempo dos Seguidores de Hórus“.
O historiador romano Amiano Marcelino do século IV fez divulgações adicionais sobre a existência de cofres subterrâneos que pareciam levar para o interior da Grande Pirâmide (3) :
Inscrições que os antigos afirmavam foram gravados nas paredes de algumas galerias subterrâneas e passagens foram construídas no fundo do interior escuro para preservar a sabedoria antiga de ser perdido na grande enchente (Dilúvio).
Um manuscrito compilado por um escritor árabe chamado Altelemsani é mantido e preservado no Museu Britânico, e registra a existência de uma longa passagem, subterrânea entre a Grande Pirâmide e o Rio Nilo com uma “coisa estranha” bloqueando a entrada do Nilo.
Ele relatou o seguinte episódio:
Nos dias de Ahmed Ben Touloun, um grupo entrou na grande pirâmide através do túnel e encontraram em um lado da câmara, uma taça de vidro de textura e cor rara. Quando estavam saindo, eles perderam um indivíduo do grupo e, ao voltar para buscá-lo, ele veio até eles nu e rindo disse: “Não me sigam ou procurem mais por mim”, e então correu de volta para o interior da pirâmide. Seus amigos perceberam que ele estava como que encantado.Ao saber sobre estranhos acontecimentos sob a pirâmide, Ahmed Ben Touloun expressou o desejo de ver a taça de vidro. Durante o exame, foi preenchida com água e pesada e, em seguida esvaziada e novamente pesada. O historiador escreveu que “a taça foi considerada com o mesmo peso, quando vazia, assim como quando estava cheia de água”.
Se a crônica é precisa, que a falta de peso adicional fornecia as evidências indiretas da existência de uma ciência extraordinária em Gizé. De acordo com Masoudi no século X, estátuas mecânicas com incríveis capacidades eram guardadas em galerias subterrâneas sob a Grande Pirâmide. Escrito mil anos atrás, a sua descrição é comparável aos robôs computadorizados mostradas hoje em filmes espaciais. Masoudi disse que os autômatos foram programados para serem intolerantes, para que eles destruíssem tudo “, exceto aqueles que pelo seu comportamento eram dignos de admissão ao recinto por eles guardado nos subterrâneos”.
“Relatos escritos da Sabedoria e Conhecimentos Ocultos em diferentes artes e ciências foram lá escondidos, para que pudessem permanecer como registros para o benefício daqueles que mais tarde (em nossos tempos atuais e finais) pudessem compreendê-los”.
Essa é uma informação fenomenal, pois é possível que, desde os tempos de Masoudi, pessoas consideradas “dignas” (talvez grandes iniciados nas artes ocultas) viram e penetraram as misteriosas câmaras subterrâneas. Masoudi confessou que,
“Eu vi coisas que não se descrevem, com medo de fazer as pessoas duvidarem da minha inteligência (e sanidade mental)… mas ainda assim eu as vi”.
No mesmo século, outro escritor, Muterdi , deu conta de um incidente bizarro em uma passagem estreita em Giza, onde um grupo de pessoas ficaram horrorizados ao ver um de seu grupo esmagado até a morte por uma porta de pedra que, por si só, de repente deslizou para fora da face da passagem e fechou o corredor em frente a eles.
Registros do Antigo Egito confirmados
Heródoto disse que os sacerdotes egípcios recitaram para ele a sua tradição de longa data de “formação de salas subterrâneas” pelos desenvolvedores (muito mais antigos, ainda do tempo de Atlântida) originais de Memphis. As inscrições mais antigas, portanto, sugerem que existia algum tipo de extenso sistema de câmaras abaixo da superfície das áreas circundantes a Esfinge e as três pirâmides em Gizé. Esses registros antigos foram confirmados quando a presença de uma grande cavidade foi descoberta em uma pesquisa sísmica realizada no local em 1993.
Que a descoberta foi reconhecida publicamente em um documentário chamado “O Mistério da Esfinge”, que foi exibido para um público de 30 milhões de assistentes na NBC TV mais tarde nesse mesmo ano. a existência de câmaras sob a Esfinge é bem conhecida.
Autoridades egípcias confirmaram outra descoberta, em 1994, a sua exumação foi anunciado em uma reportagem de jornal que foi realizado sob o título, ” Mistério no Túnel da Esfinge “:
Trabalhadores em reparos da Esfinge descobriram uma antiga passagem que leva profundamente para dentro do corpo do antigo e misterioso monumento.O chefe de Antiguidades de Gizé, o Sr. Zahi Hawass, disse que não houve disputa sobre o túnel ser muito antigo. No entanto, o que é intrigante é: afinal de contas quem construiu essa passagem?Por quê? E para onde nos leva …? Hawass disse que não tinha planos para remover as pedras que bloqueiam a entrada. O túnel secreto se dirige para o lado norte da Esfinge, a meio caminho entre as patas estendidas da Esfinge e sua cauda (4).
A suposição popular de que a Esfinge é o verdadeiro portal da Grande Pirâmide tem sobrevivido com tenacidade surpreendente. Essa crença foi apoiada por cerca de 100 anos, pelos planos elaborados por iniciados da Maçonaria e da Ordem Rosacruz, mostrando a Esfinge como um ornamento deitada sobre um grande salão abaixo dela que se comunica com todas as pirâmides, irradiando passagens subterrâneas.
Esses planos e desenhos foram compilados a partir de informações originalmente descobertas pelo suposto fundador da Ordem dos Rosacruzes, Christian Rosenkreutz, que supostamente penetrou uma “câmara secreta subterrânea sob as areias”, e lá encontrou uma biblioteca de livros cheios de conhecimento secreto.
Os desenhos esquemáticos foram produzidos pela informação possuída por arquivistas da escola de mistério antes que a limpeza da areia nos túneis e salas começasse em 1925, que revelou a existência ao longo dos subterrâneos de várias portas escondidas – salões de recepção esquecidos, pequenos templos e outros recintos. (Esses planos, desenhos e esquemas estão incluídos em “O Plano Diretor”, na secção no final do livro.)
O conhecimento das escolas de mistério foi reforçada por uma série de notáveis descobertas em 1935, que desde a prova da existência das passagens e câmaras adicionais se entrelaçando com a área abaixo das Pirâmides. O Complexo de Giza demostrou que a estrutura dos elementos principais terem sido propositadamente construídos, unindo-se com a Esfinge, com as três Grandes Pirâmides e o Templo do Homen Solar diretamente relacionados um ao outro, acima e abaixo do solo e das areias.
Câmaras subterrâneas detectadas pelo radar de penetração no solo
Camaras e passagens subterrâneas foram detectadas por sismógrafo sofisticado e equipamentos de radar (GPR) penetrante no solo nos últimos anos estabelecendo com precisão os planos das construções. O Egito também usou com sucesso satélites sofisticados para identificar locais enterrados sob a superfície de Gizé e outros locais adjacentes. O novo sistema de rastreamento foi lançado no início de 1998 e conseguiu a localização de 27 novos locais ainda inexplorados determinados em cinco áreas com precisão.
Nove desses novos locais estão na margem leste do rio Nilo em Luxor e os outros estão em Gizé, Abu Rawash, Saqqara e Dashur. As impressões da área de Giza mostrar uma quase incompreensível massa de rede como túneis e câmaras que cruzam a área, se cruzando e se entrelaçando uns aos outros como treliça que se estende sob as areias do planalto inteiro. Com o projeto de vigilância do espaço, os egiptólogos serão capazes de determinar a localização de um local principal, a sua entrada provável e o tamanho das câmaras antes de iniciarem as escavações.
Particular atenção está sendo focada secretamente em três locais:
- Uma área no deserto algumas centenas de metros na direção oeste / sudoeste do local original da Pirâmide Negra, em torno do qual está sendo construído um imenso sistema de paredes de concreto com sete metros de altura que abrange oito quilômetros quadrados
- A estrada antiga que ligava o templo de Karnak com o Templo de Luxor
- O “Caminho de Hórus” sobre o norte da Península do Sinai
Headline News
Entre os místicos ou membros de escolas de mistérios egípcias, a tradição explica que a Grande Pirâmide é grande de muitas maneiras diferentes. Apesar do fato de que as pirâmides não foram abertas e pesquisadas até o ano 820, as escolas secretas do Egito da era pré-cristã insistem que o layout interno era bem conhecido por eles. Eles constantemente afirmavam que nenhuma pirâmide era algum túmulo, nem uma câmara funerária de qualquer tipo , exceto de que elas tinham uma câmara para o enterro simbólico como parte de um ritual de iniciação aos segredos da sabedoria oculta.
De acordo com as tradições místicas de tempos imemoriais, o acesso ao interior dos subterrâneos era feito de forma gradual e em vários estágios através de passagens subterrâneas. Diferentes câmaras teriam existido no final de cada fase de progresso, com o maior estágio de iniciação final representada pela agora chamada (de acordo com os “grande eruditos”) de a Câmara do Rei dentro da Grande Pirâmide de Gizé.
Pouco a pouco, as tradições das antigas escolas de mistérios (n.t. Esse não é o caso da maçonaria) foram verificadas por descobertas arqueológicas, pois foi confirmado em 1935 que havia uma ligação subterrânea entre a Esfinge e a Grande Pirâmide de Gizé e que um túnel ligava a Esfinge ao antigo templo localizado no lado sul (hoje chamado de Templo da Esfinge ).
Conforme o projeto de limpeza da areia de Emile Baraize, já com 11 anos já estava praticamente concluído em 1935, histórias notáveis começaram a surgir sobre as descobertas feitas durante a execução desse projeto de limpeza. Um artigo da revista, escrito e publicado em 1935 por Hamilton M. Wright, lidou com uma descoberta extraordinária sob as areias de Gizé que é hoje totalmente negada. O artigo foi acompanhado por fotografias originais fornecidos pelo Dr. Selim Hassan , o líder da equipe de investigação científica da Universidade do Cairo, que fez a descoberta. Ele disse:
Nós descobrimos um caminho subterrâneo usado pelos antigos egípcios cerca de 5.000 anos atrás. Ele passa por baixo do viaduto que leva entre a segunda pirâmide e da Esfinge. Ele fornece um meio de se passar sob a calçada da Pirâmide de Quéops até a Pirâmide de Quéfren. A partir desta rota subterrânea, que desenterramos surgiu uma série de eixos que levam a mais de 125 pés (38 metros) para baixo, com muitas salas espaçosas e câmaras laterais.
Ao mesmo tempo, os meios de comunicação internacionais liberavam mais detalhes sobre a descoberta. O emaranhado e interconectado complexo subterrâneo foi construído originalmente entre a Grande Pirâmide e o Templo do Homem solar, na direção da Pirâmide de Quéfren havia uma estrutura mais tardia e superficial. O caminho subterrâneo e as suas salas e câmaras foram escavados na rocha sólida um feito verdadeiramente extraordinário, considerando que foi construído há milhares de anos. Há mais histórias de câmaras subterrâneas de Gizé, por reportagens descritas a exumação de um passagem subterrânea entre o Templo dos homens-Solar no planalto e do Templo da Esfinge no vale.
Essa passagem havia sido descoberta alguns anos antes do lançamento e publicação do artigo publicado nos jornais. As descobertas levaram o Dr. Selim Hassan e os outros pesquisadores a acreditarem e publicamente afirmar que, enquanto a idade da Esfinge sempre foi enigmática no passado, ela pode realmente fazer parte do grande plano arquitetônico que foi deliberadamente organizado, construído e realizado em associação com a construção da Grande Pirâmide. Continua…
Voce “realmente” quer saber como, quando, por que e por quem as pirâmides foram construídas, então acesse o conteúdo do link a seguir e não tenha PREGUIÇA, pois o tempo que resta para despertar é curtíssimo:
Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.
Pirâmides no Egito, a história perdida e secreta dos subterrâneos em Gizé-final
A cidade subterrânea e construções muito antigas e esquecidas sob as areias do Planalto de Gizé – Parte 2, final
“O Planalto de Gizé – e a antiga cidade do Cairo são atravessados por passagens subterrâneas, eixos, cavernas, lagos naturais, câmaras e até uma cidade dentro de uma imensa caverna natural que contêm artefatos surpreendentes, mas as autoridades egípcias ainda não estão prontas para revelar estes antigos segredos para o público em geral”
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
A história perdida e secreta das PIRÂMIDES do Egito e da Esfinge. Cidade e construções muito antigas e esquecidas sob as areias do Planalto de Gizé.
Por Tony Bushby, extraído do capítulo 8 de “O Segredo da Bíblia” de Nexus Magazine abril-maio de 2004 – Parte 1 em: http://thoth3126.com.br/piramides-no-egito
Pirâmides no Egito, a história perdida e secreta dos subterrâneos em Gizé-Parte 2 e final
Arqueólogos fizeram outra grande descoberta na época:
Cerca de metade do caminho entre a Esfinge e a Pirâmide de Quéfren foram descobertos quatro enormes poços verticais, cada um com cerca de oito pés (2,40 metros) quadrados, levando para baixo através do sólido calcário.
É chamado de “Tumba de Campbell” pelos maçônicos e Rosacruzes, e “que o enorme complexo”, disse o Dr. Selim Hassan,” termina em um salão espaçoso, no centro do qual estava um outro eixo que descia a um outro salão também espaçoso ladeado com sete câmaras laterais “.
Algumas das câmaras continham enormes sarcófagos selados de basalto e granito, com 18 pés (5,40 metros) de altura. A descoberta foi mais longe e também descobriram que, em uma das sete salas havia ainda um terceiro veio vertical, descendo profundamente para uma câmara mais abaixo. Na época de sua descoberta, ele foi inundado com água que parcialmente encobriu um sarcófago branco branco. Essa câmara foi chamada de o “Túmulo de Osíris”, e foi mostrada sendo “aberta pela primeira vez” em um documentário de televisão produzido em março 1999.
Embora originalmente tendo explorado esta área em 1935, o Dr. Selim Hassan disse:
Estamos na esperança de encontrar alguns monumentos de importância depois de limpar esta água. A profundidade total destas séries de eixos é superior a 40 metros, ou mais de 125 pés … No curso de limpar a parte sul do subterrâneo, foi encontrada uma cabeça muito bonita de uma estátua que é muito expressiva em todos os detalhes do rosto.
De acordo com uma reportagem de jornal independente, a estátua era um busto esculpido excelente da rainha Nefertiti, descrita como “um belo exemplo de um tipo raro de arte inaugurada durante o reinado do faraó Amenhotep (Akhenaton)”. O paradeiro da estátua ate hoje é desconhecido.
O relatório também descreve outras câmaras e salas enterrados sob as areias, todos interligados por passagens secretas e ornamentados. O Dr. Selim Hassan revelou que não havia apenas os salões e câmaras internas e externas, mas eles também encontraram uma sala por eles chamada de “Capela de Oferendas“, que tinha sido cortado em um enorme e sólido afloramento de rocha, entre a Tumba de Campbell e a Grande Pirâmide.
No centro da capela estão três enormes pilares verticais que estão colocados numa disposição triangular. Esses pilares são pontos altamente significativos neste estudo, pois a sua existência está registrada na Bíblia. A conclusão é que Esdras, o escritor que começou a escrever a Torá (cerca de 400 aC), sabia o layout das passagens subterrâneas e as câmaras de Gizé, antes que ele escrevesse a Torá.
Esse projeto subterrâneo foi provavelmente a origem do layout de forma triangular em torno do altar central em uma loja maçônica. Em Antiguidades dos Judeus, Josefo, no primeiro século, escreveu que o famoso Enoch do Antigo Testamento construiu um templo subterrâneo com nove câmaras. Em uma caixa forte dentro de uma câmara com três colunas verticais, ele colocou um tablete de forma triangular feito de ouro nele inscrito o nome absoluto da Divindade ( de Deus ).
A descrição das câmaras de Enoque é muito semelhante à descrição da Capela de Oferendas sob a areia a leste da Grande Pirâmide.
Uma ante-sala bem parecida com uma câmara de sepultamento, mas “sem dúvida, uma sala de recepção para iniciações”(5) foi encontrada em local mais alto mais perto do planalto da Grande Pirâmide e na extremidade superior de uma passagem inclinada, em um corte profundo na rocha bruta no lado noroeste da Câmara de Oferendas (entre a Câmara de Oferendas e da Grande Pirâmide). No centro da câmara existe um sarcófago de 12 pés (3,60) metros de comprimento feito de puro calcário branco Turah e um conjunto de vasos finos de alabastro.
As paredes são lindamente esculpidas com cenas, inscrições, símbolos e uma emblemática e particular flor de lótus. As descrições dos vasos de alabastro e da emblemática e tão simbólica flor de lótus têm paralelos notáveis com o que foi encontrado no templo-oficina sobre o cume do Monte Sinai / Horeb por Sir William Petrie, em 1904. Salas subterrâneas adicionais, câmaras, templos e corredores foram descobertos, alguns verticais com colunas circulares de pedra de apoio, e outros com esculturas de figuras de deusas nas paredes vestidas em delicados e bonitos trajes.
O relatório do Dr. Selim Hassan descreve outras figuras esculpidas magnificamente e muitos frisos lindamente coloridos. Fotografias foram tiradas e um autor e pesquisador que as viu, o Rosacruz H. Spencer Lewis registrou que ele estava “profundamente impressionado” com as imagens. Não se sabe onde os espécimes raros de arte e relíquias estão hoje, mas alguns rumores dizem que podem ter sido contrabandeados para fora do Egito por colecionadores particulares.
As informações acima são apenas algumas contidas no extenso relatório do Dr. Selim Hassan que foi publicado em 1944 pela Imprensa Oficial, do Cairo, sob o título de As escavações de Gizé (10 volumes). No entanto, isso é apenas um mero fragmento de toda a verdade sobre o que está enterrado sob as areias da área das pirâmides. No último ano de retirada da areia, os trabalhadores fizeram a descoberta (de uma cidade subterrânea completa) mais impressionante que chocou o mundo e atraiu a cobertura da mídia internacional.
“A Cidade” no fundo de enormes cavernas naturais
Arqueólogos responsáveis pela descoberta ficaram “perplexos” com o que tinham descoberto, e afirmaram que a cidade era a mais bem planejada que eles já tinham visto. Ela estava repleta de templos, residências pintadas em tons pastel com otivos camponeses, oficinas, estábulos e outros edifícios, incluindo um palácio. Completa com hidrovia hidráulica subterrânea, tinha um sistema de drenagem perfeito juntamente com outras amenidades modernas. A questão intrigante que surge dessa descoberta é: onde está localizada a cidade hoje?
A sua localização secreta foi revelada recentemente a um grupo seleto de pessoas que receberam permissão para explorar e filmar a cidade. Ele existe em um sistema enorme de caverna natural abaixo do planalto de Gizé, que se estende na direção leste rumo ao Cairo. A sua entrada principal é por dentro da Esfinge, com escadas cortadas em pedra que levam até a enorme caverna existente escavada na rocha abaixo do rio Nilo.
A expedição realizou-se com geradores elétricos e botes infláveis e viajou ao longo de um rio subterrâneo que levou a um lago com um quilômetro de largura. Nas margens do lago se aninha a cidade, com iluminação permanente sendo fornecida por grandes bolas cristalinas estabelecidos nas paredes da imensa caverna e no teto. A segunda entrada para a cidade encontra-se em escadaria que leva para um porão da Igreja Copta do Cairo antigo (bairro Babilônia). Desenhos a partir de narrativas de pessoas “que vivem na Terra” dada nos livros do Gênesis, Jaser e Enoque, é possível que a cidade foi originalmente chamada pelo nome Gigal.
Filmagens da expedição foram efetuadas e um documentário chamado Câmara Profunda foi feito e, posteriormente, mostrado para audiências privadas. Ele foi originalmente planejado para ser liberado para o público em geral, mas por algum motivo ele foi retido em segredo. Um objeto esférico e multifacetado cristalino do tamanho de uma bola de beisebol foi trazido da cidade, e sua natureza sobrenatural foi demonstrada em uma recente conferência na Austrália. Profundamente inscritos dentro do objeto sólido estão vários hieróglifos que lentamente se movimentam e viram como as páginas de um livro sendo folheado, quando mentalmente solicitado por quem detém o objeto.
Esse item notável revelou uma forma desconhecida de tecnologia e foi recentemente enviado para a NASA nos EUA para análise. documentos históricos registraram que, durante o século 20, as descobertas surpreendentes não relatadas ainda nos dias de hoje foram feitas em Giza e na Península do Sinai, e rumores no Egíto da descoberta de uma outra cidade subterrânea dentro de um raio de 28 milhas da Grande Pirâmide abundam. Em 1964, mais de 30 cidades subterrâneas multiniveladas foram descobertas no antigo reino turco de Capadócia .
Uma só cidade continha enormes cavernas, salas e corredores que os arqueólogos estimam que suportariam até 2.000 famílias, oferecendo facilidades de vida para cerca de 8.000 a 10.000 pessoas. A própria existência desses locais constitui evidência de que muitos desses mundos subterrâneos jazem à espera de ser encontrados abaixo da superfície da Terra EM TODOS OS CONTINENTES.
As escavações de Gizé revelaram corredores e caminhos e rotas subterrâneos, templos, sarcófagos, salas e uma cidade subterrânea interconectada, passagens subterrâneas ligadas a Esfinge e às Pirâmides, tudo isso é mais um passo para comprovar que todo o complexo é cuidadosa e especificamente um gigantesco projeto muito bem pensado e executado.
Desmentidos oficiais
Por causa das escavações do Dr. Selim Hassan e as técnicas modernas de vigilância do espaço, os registros e as tradições das antigas escolas de mistérios egípcias que pretendem preservar o conhecimento oculto e secreto do planalto de Gizé, foram todos confirmados e elevados para o mais alto grau de aceitabilidade. Entretanto, um dos aspectos mais intrigantes da descoberta de instalações subterrâneas em Gizé é a repetida negação de sua existência pelas autoridades egípcias e instituições acadêmicas e seus eruditos.
Tão persistente são suas refutações que as afirmações de escolas de mistério foram postas sempre em dúvida pelo público em geral e eram suspeitas de serem fabricadas, a fim de mistificar os visitantes para o Egito. A atitude escolástica dos “eruditos” (que servem aos “mestres” que controlam o atual paradigma moribundo) é bem exemplificada e caracterizada por uma declaração pública da Universidade de Harvard em 1972:
Ninguém deve prestar atenção às reivindicações absurdas em relação ao interior da Grande Pirâmide ou as passagens previstas e templos e salões subterrâneos ainda a serem escavados sob a areia no planalto de Gizé, nas Pirâmides, feita por aqueles que estão tão associados aos chamados cultos secretos ou sociedades de mistério do Egito antigo e do Oriente.Essas coisas só existem na mente dos que procuram atrair os buscadores de mistérios, e quanto mais se negar a existência desses fatos, mais o público é levado a suspeitar que estamos deliberadamente tentando esconder o que constitui um dos grandes segredos do Egito. É melhor para nós ignorar todas essas afirmações do que simplesmente negá-las e combate-las. Todos as nossas escavações no território da Pirâmide não conseguiram revelar quaisquer passagens subterrâneas ou salões, templos, grutas, ou qualquer coisa do tipo, exceto o templo, ao lado da Esfinge.
Foi o suficiente para a “opinião acadêmica” fazer tal declaração sobre o assunto, mas em anos anteriores, reclamações oficiais foram feitas afirmando que não havia templo, junto à Esfinge. A afirmação de que cada centímetro do território em torno da Esfinge e as pirâmides tinham sido explorados profunda e completamente foi desmentida quando o templo ao lado da Esfinge foi descoberto na areia e, finalmente, aberto ao público.
Em assuntos fora da política (e do controle) oficial, parece haver um nível oculto de censura em operação, destinado a proteger os dogmas e doutrinas de ambas as religiões orientais e ocidentais (e de que a verdade venha à luz).
LÂMPADAS perpetuamente acesas:
Apesar de descobertas surpreendentes, a verdade nua e crua é que o início da história do antigo Egito (ainda antes dos tempos dos faraós) continua em grande parte (deliberadamente ocultada) desconhecida e, portanto, território não mapeado. Não é possível, então, para dizer com precisão como quilômetros de passagens subterrâneas e câmaras sob o planalto de Gizé foram iluminadas, mas uma coisa é certa: a menos que os antigos pudessem ver no escuro, as vastas áreas subterrâneas encontradas foram de alguma forma iluminadas.
A mesma pergunta é dirigida sobre como seria feita a iluminação do interior da Grande Pirâmide, com suas escadarias, passagens, subterrâneos, criptas, etc, e os egiptólogos concordaram que tochas de fogo não foram utilizados, pois todos os tetos existentes não foram enegrecidos com qualquer sinal de fumaça residual. Pelo que se sabe atualmente sobre as passagens subterrâneas sob o platô da pirâmide, é possível determinar que existe pelo menos três milhas (4,8 quilômetros) de passagens subterrâneas e de 10-12 níveis de pisos abaixo do nível do solo. Tanto o Livro dos Mortos assim como os textos da pirâmide fazem referências marcantes para “os fabricantes de Luz”, e essa descrição extraordinária pode ter se referido a um corpo de pessoas responsáveis para iluminar a escuridão das áreas subterrâneas de seus complexos de passagens, salas e corredores.
Jâmblico deixou registrado em um relato fascinante que foi encontrado em um papiro egípcio muito antigo e retido em uma mesquita no Cairo. Ele era parte de uma história de cerca de 100 a.C. escrita por um autor desconhecido sobre um grupo de pessoas que descobriram uma entrada para câmaras subterrâneas nos arredores de Giza para fins exploratórios.
Eles descreveram a sua experiência:
“Chegamos a uma câmara. Quando entramos, ela foi automaticamente iluminada pela luz de um tubo incandescente com tamanho que situava-se à altura da mão de um homem [aprox. 6 polegadas ou 15,24 centímetros] e fino, colocado em pé em um canto. Quando nos aproximamos do tubo, ele se iluminou mais intensamente. . . Os escravos ficaram muito assustados e fugiram na direção de onde tínhamos vindo! Quando toquei o tubo de luz, ele se apagou completamente.Fizemos todos os esforços para fazer o tubo voltar a brilhar novamente, mas ele nunca mais se acendeu de novo para fornecer luz (n.t. estes tubos foram deixados no interior da pirâmide por seres de Atlântida, ainda antes do dilúvio – 10.986 a.C. – povo que é a origem da fundação da civilização egipcia antiga). Em algumas outras câmaras outros tubos de luz funcionaram e em outros locais eles não acenderam. Nós abrimos um dos tubos e ele sangrou um líquido de cor de pérolas de prata (mercúrio) que corriam rapidamente pelo chão até que desapareceram entre as fendas entre as rochas.Na medida que o tempo passou, os tubos de luz gradualmente começaram a falhar e os sacerdotes removeram-nos e guardaram alguns em um cofre subterrâneo que foi especialmente construído no sudeste do planalto. Foi a sua crença de que os tubos de luz haviam sido criados pelo seu amado Imhotep (sacerdote da 3ª dinastia, do faraó Zoser, um mago da Grande Fraternidade Branca), para algum dia tentar voltar a fazê-los trabalhar e fornecer luz mais uma vez.
Era prática comum entre egípcios antigos selar as lâmpadas acesas nos sepulcros de seus mortos como oferendas a seu deus ou para os defuntos poderem encontrar seu caminho para o “outro lado”, nos salões do Amenti. Entre os túmulos perto de Memphis (e nos templos brâmanes da Índia), as luzes foram encontradas funcionando e iluminando em câmaras seladas e vasos, mas quando postas à exposição súbita de ar apagavam-se ou causavam que o seu combustível evaporasse. (6)
Os gregos e mais tarde ainda, os romanos adotaram este costume, e a tradição tornou-se geralmente estabelecida, não só de lâmpadas reais acesas, mas de reproduções em miniatura feitas em terracota serem enterradas com os mortos. Algumas lâmpadas foram fechada dentro de vasos circulares para proteção, e houve casos registrados onde o óleo original foi encontrado em perfeito estado de conservação ainda dentro delas, depois de mais de 2.000 anos. Existem amplas provas de testemunhas oculares de que havia lâmpadas que estavam queimando quando os sepulcros foram selados, e foi declarado por passantes depois que eles ainda estavam queimando quando os cofres foram abertos centenas de anos mais tarde.
A possibilidade de se preparar um combustível que se renovaria ininterrupta e rapidamente na medida em que fosse sendo consumido foi uma fonte de controvérsia entre os autores medievais, e existem numerosos documentos descrevendo os seus argumentos. Após a devida consideração das evidências a mão, parecia bem dentro do leque de possibilidades que os antigos sacerdotes egipcios conheciam muito de química e fabricavam lâmpadas que queimavam, se não indefinidamente, pelo menos por consideráveis e longuíssimos períodos de tempo.
Numerosos escritos sobre o assunto destas controversas lâmpadas foram escritos, com W. Wynn Westcott estimando que o número de escritores que têm dado a consideração ao assunto somariam já mais de 150 e HP Blavatsky fala algo como 173. Enquanto existem variadas conclusões de diferentes autores, a maioria admitiu a existência das lâmpadas fenomenais. Apenas alguns sustentaram que as lâmpadas se queimavam para sempre, mas muitos estavam dispostos a admitir que elas poderiam ficar acesas durante vários séculos sem reabastecimento de combustível.
Acreditava-se que as mechas dessas lâmpadas perpétuas eram feitas de amianto trançado ou tecido, chamado pelos primeiros alquimistas “lã de salamandra”. O combustível parecia ter sido um dos produtos da pesquisa alquímica, possivelmente produzido no templo do Monte Sinai. Diversas fórmulas para a produção de combustível para as lamparinas foram preservadas, e no profundo trabalho sobre ocultismo, ÍSIS Sem Véu, a autora HP Blavatsky reimprimiu duas fórmulas complicadas de autores anteriores de um combustível que,
“Quando pronta e acesa, a lâmpada vai queimar com uma chama perpétua e você pode colocar esta lâmpada em qualquer lugar onde você queira”.
Alguns acreditam que as lendárias lâmpadas perpétuas dos templos poderiam ser astutos artifícios mecânicos, e algumas explicações bastante humorísticas foram sugeridas. No Egito, existem ricos depósitos subterrâneos de asfalto e de petróleo e querem alguns que os sacerdotes ligavam mechas de amianto por um duto secreto para um depósito de óleo, o qual, por sua vez se conectava a uma ou mais lâmpadas. Outros achavam que a crença de que as lâmpadas que queimavam indefinidamente em túmulos era o resultado do fato de que em alguns casos muita fumaça exalava das entradas de túmulos recém-abertas.
Mais tarde, foram descobertas mais lâmpadas espalhadas pelo chão, assumindo que elas eram a fonte da fumaça. Houve algumas histórias bem documentados sobre a descoberta de lâmpadas de iluminação perpétua não só no Egito, mas também em outras partes do mundo. De Montfaucon de Villars deu um fascinante testemunho da abertura do cofre de Christian Rosenkreuz. Quando os irmãos da Ordem Rosacruz entraram no túmulo de seu ilustre fundador 120 anos após a sua morte, eles encontraram uma lâmpada perpétua- brilhantemente tudo iluminando de forma suspensa no teto.
“Havia uma estátua usando uma armadura [um robô ] que destruiu a fonte de luz quando a câmara foi aberta”(7)
Isso é estranhamente semelhante ao que contam os historiadores árabes que afirmavam que autômatos (seres mecânicos) guardavam as galerias subterrâneas sob a Grande Pirâmide.
Um relato do século XVII registra outra história sobre um robô.
No centro da Inglaterra, um túmulo curioso foi encontrado contendo um autômato que se moveu quando um intruso pisado certas pedras no chão da cripta. Naquele tempo, a controvérsia do túmulo Rosacruz com a lâmpada estava no seu auge, por isso foi decidido que o túmulo era o de um alto iniciado Rosacruz. Um conterrâneo descobriu o túmulo, entrou e encontrou o interior brilhantemente iluminado por uma lâmpada pendurada no teto.
Enquanto caminhava em direção à luz, seu peso comprimiu as pedras do chão e, ao mesmo tempo, uma figura sentada vestida com armadura pesada começou a se mover. Mecanicamente, se levantou sobre seus próprios pés e atingiu a lâmpada com um bastão de ferro, destruindo-a. Quanto tempo a lâmpada ficou queimando era desconhecido, mas o relatório declrava que tinha sido por um número considerável de anos.
Acima: As notícias conforme foram publicadas sobre a descoberta de uma cidade perdida como foi relatada em um dos muitos jornais de Londres, Inglaterra, como o Sunday Express, de 7 de julho de 1935. O mundo ouviu sobre a descoberta de uma cidade “secreta” egípcia já em 1935. (n.t. mas quem escutou e procurou saber mais?)
Não incluído no artigo original da NEXUS – Outro Comentário sobre as lâmpadas perpétuas, com origem no Tibete:
No livro A CAVERNA DOS ANTIGOS – o tibetano Lobsang Rampa fala sobre este tipo de lâmpada, conforme vemos no curto excerto abaixo:
“… Uma sequência de imagens mostrava um grupo de homens concentrados planejando o que eles chamaram de “Time Capsule”(o que chamamos de “A Caverna dos Antigos”), em que eles poderiam armazenar para as gerações posteriores informações sobre modelos de suas máquinas e um registro completo e pictórica de sua cultura e da falta dela. Imensas máquinas escavaram na rocha viva. Hordas de homens instalaram os modelos e as máquinas. Vimos as esferas de luz fria içadas no lugar, inertes substâncias radioativas dando luz durante milhões de anos. Inerte no sentido de que não poderiam prejudicar os seres humanos, ativas na medida que a sua luz continuaria quase até o fim do próprio tempo.Descobrimos que poderíamos compreender a sua linguagem, então a explicação foi mostrada, que nós estávamos obtendo a compreensão do “discurso” telepaticamente. Câmaras como esta, ou “Cápsulas do Tempo”, estavam escondidos sob as areias do Egito, em subterrâneos debaixo de uma pirâmide na América do Sul, e em um determinado ponto na Sibéria. Cada lugar foi marcado com o símbolo dos tempos por excelência: a Esfinge. Nós vimos as grandes estátuas da esfinge, que não se originaram no Egito, e recebemos uma explicação de sua forma. Os homens e os animais falavam e trabalhavam juntos naqueles dias muito, muito distantes.Um felino era o animal mais perfeito para o poder e inteligência. O próprio homem em si mesmo é um animal, de modo que os antigos tinham a figura de um corpo de um grande gato para indicar a potência e resistência, e sobre o corpo colocavam os seios e a cabeça de uma mulher. A cabeça era para indicar a inteligência humana e a razão, enquanto os seios indicavam que o homem e o animal podem obter alimento espiritual e mental um do outro. Esse símbolo da Esfinge era então então muito comum como é hoje as estátuas de Buda, a estrela de Davi-Selo de Vishnu e o crucifixo no dia de hoje. Nós também vimos oceanos com grandes cidades flutuantes, que se moviam (navegavam) … “
Notas:
- Professor Gaston Maspero, A Aurora da Civilização, 1901, p. 517
- Histoire de la Magie, com base, em parte, a autoridade de Jâmblico, a partir dos mistérios, particularmente aqueles do, egípcios e caldeus assírios
- Ammiani Marcellini Rerum Gestaruum Libri, Leipzig, 1875
- O Sydney Morning Herald, II outubro 1994
- Dr. Selim Hassan
- Fama e Confissão de Rosie-Cross, trans. Thomas Vaughan, 1625
- Montfaucon de Villars, A História Desviar do Conde de de Gabalis, 1714.
Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.
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