AS RAÇAS MÃES OU RAÍZES NO PLANETA TERRA


As Raças Mães ou Raizes

A evolução em nosso Planeta e tudo que nele habita teve início no plano mental ou kamamanásico.A Terra tinha então forma ígnea, ou de fogo,quando aqui se desenvolveu a Primeira Raça-Mãe, chamada Adâmica ou Polar.
Cada Raça-Mãe desenvolve, segundo Helena Blavatsky, complementada por Henrique José de Souza, 7 Sub-Raças, 56 Ramos Raciais.Cada Ramo desenvolve 7 Famílias a que os livros sagrados chamam de Tribos.

Repetindo então, temos 7 Raças-Mães na Terra, a saber:

1 – ADÂMICA ou POLAR. Os seres eram considerados Chayas ou sombras, e passaram por 7 estágios que poderiam ser chamados de Sub-Raças, apesar das modificações quase imperceptíveis com o passar de milhões e milhões de anos.
Os seres eram sem sexo e tinham só forma espiritual ou mental. Sendo assexuados, eram chamados de filhos do suor.
Com o calor, cada gota de suor gerava outro ser. Poderiam ser chamados então de andróginos latentes.
O sentido correspondente foi o da visão.
A Terra foi então modificando seu estágio de ígneo para gasoso, mas sem similaridade com os gases que conhecemos hoje.
Os chamados espíritos da natureza foram construindo invólucros mais densos para surgiram seres mais densos.
2 – HIPERBÓREA, ou segunda Raça-Mãe. Apesar de os seres serem mais densos, ganhando uma espécie de escama para densificar os invólucros, eram ainda muito espirituais ou mentais, mas já desenvolvendo o chamado corpo astral.
O sentido correspondente foi o da audição, juntamente com o aprimoramento da visão, quando começaram a perceber cores e a polarização de prana animando os corpos, dividindo-os em dois sexos.
3 – LEMURIANA. Nesta terceira Raça-Mãe, os seres passaram de andróginos latentes para andróginos propriamente ditos.
Em princípio, começaram a se desenvolver a partir de substâncias étero-astrais que, com o tempo, passaram a semi-fluídicas, mais próximas da água que temos hoje.
A reprodução foi se modificando de gotas de suor para ovos como os de galinha. Com o tempo, o ovo foi se interiorizado o surgimento do que poderia ser chamado de ovário, mas ainda eram andróginos desenvolvendo mais um sentido, o do gosto.Em meados dessa Raça, ou há 18 milhões de anos atrás, estes seres eram gigantescos, atingindo até mais de 50 metros de altura com um olho na testa e três dedos em cada mão e três em cada pé. Foi quando aconteceu a
chegada dos chamados exilados de Capela, segundo Edgar Armon, que deram
àquele ser o chamado princípio de AHANKARA ou egoísmo,
e a divisão deles em masculinos e femininos.
As 7 Sub-Raças já foram melhor definidas. Três sentidos: visão, audição e gosto ou paladar.
Havia muito pouco a saborear então.
Os Agnisvatas deram a esses seres os germens da emissão; os germens do mental concreto
4 – ATLANTE, ou quarta Sub-Raça. Decorreu da evolução da Lemuriana. O olho da testa foi se interiorizando e se transformou em glândula pineal. Surgiram então os dois olhos na cabeça, quando o veículo físico alcançou maior densidade.
Apesar da estatura ir diminuindo, da Raça Lemuriana para a Atlante, os atlantes eram mais densos e foram chamados Titãs.
A sensação que começaram a desenvolver foi o olfato, mas mesmo no final da última Sub-Raça da Raça Atlante, ainda não distinguiam cheiro, mas o sentido que lhe correspondia era o do tato.
As 7 Sub-Raças dos Atlantes foram já bem delineadas com seus Ramos e Fami1ias a que se referem os chamados livros sagrados das religiões.
Algumas Sub-Raças são conhecidas até pelo mundo profano, como a Quinta Sub-Raça Semita; a Sétima e última, Mongólica, bem como a dos Toltecas.
Foi a vez do mental concreto começar a se desenvolver como sempre com atuação dos elementais ou espíritos da natureza correspondentes.
Tinham 4 dedos em cada mão e 4 em cada pé, correspondentes aos 4 sentidos que possuíam.
Foi a Raça mais brilhante deste Planeta. Tais seres dominaram o átomo sem exalar radioatividade e conseguiram voar nos veículos que chamavam de Vimanas ou discos voadores, segundo o Prof. Henrique José de Souza. Daí o mito da Torre de Babel, ouo desejo de voltarem às origens celestiais, antes de terminarem
a evolução na Terra, de acordo com o plano cósmico.
Nossa Raça ainda precisa lutar muito para conseguir ao menos se igualar aos Atlantes em certos setores.
5 – ARIANA, ou Quinta Raça Mãe. Consta que surgiu há 1 milhão de anos atrás, misturando-se à Quarta Raça-Mãe, ou dos Atlantes.
Foram nascendo crianças com 5 dedos em cada mão e 5 em cada pé. O Manu, ou guia Vaivásvata, separou as melhores sementes e as conduziu à meseta do Pamir, para desenvolver nelas ainda mais o mental concreto, que foi bem desenvolvido com os Atlantes,
e dar início à evolução do mental abstrato.
Hoje, com cinco sentidos bem delineados, mesmo que ainda em aperfeiçoamento, visão, audição, gustação, tato e olfação, alguns de nós já tentam desenvolver os dois restantes. A obrigação de nossa Raça Arianaé desenvolver o mental abstrato.
Especificamente, a Quinta Sub-Raça, que é a nossa, tem o dever, sob pena de praticar crime contra a evolução, de desenvolver o raciocínio abstrato, dedicando-se a tudo que seja abstração: filosofias, religiões, ciências,
artes, etc. Pouco importa se há pessoas praticando magia negra pelo
pensamento; o que importa é que temos de desenvolver a arte de pensar,
de raciocinar, para nos tornarmos racionais, sob pena de provocarmos, para
nós mesmos, no futuro, um karma extraordinariamente pesado.
6 – As Raças seguintes são as RaçasBIRMÂNICA e ATABIRMÂNICA.
Quem quiser desenvolver a intuição, fazendo cessar os pensamentos, ouvindo o que Helena Blavatsky chama de A Voz do Silêncio, claro que pode e deve, porque estará já trabalhando o que a Sexta Raça deverá desenvolver, ou seja, a intuição.
E como a intuição puxa o mental abstrato e o concreto, não há problema tentar trabalhá-lo neste momento cósmico. O problema é se esquecer de se esforçar ao máximo para conseguir desenvolver o mental abstrato.
Infelizmente, a humanidade, praticamente inteira, ainda está com o mental enfocado no emocional ou ainda na Lemúria e na Atlântida.
Portanto, os que se interessam por esses assuntos são os chamados escolhidos para o Quinto Sistema ou Quinto Momento Cósmico, que já começou na Terra e deverá ser completado num local que está sendo preparado pelas hierarquias para os lados das estrelas Três Marias.
Fonte:http://a-origem-do-homem.blogspot.com.br/2016/04/a-evolucao-em-nosso-planeta-e-tudo-que.html

As sete raças-raízes


Como percebemos nos textos sobre Antropologia Gnóstica, a Evolução de uma Alma Planetária, ou seja, o conjunto de todas as Essências espirituais que se manifestam em um planeta, é de certa maneira semelhante à Evolução de um indivíduo.
Uma alma individual se reencarna, passa de um corpo a outro. A Alma Planetária passa de um planeta a outro de acordo com Leis predeterminadas pelos Deuses siderais.
E como se processa a Evolução de uma humanidade em um planeta? Como a da Terra, por exemplo?
Uma humanidade planetária nasce, evolui e se desenvolve, evoluindo e involuindo em sete etapas planetárias definidas com grande precisão matemática. Essas sete etapas são didaticamente chamadas de Sete Raças-Raízes, ou Raças Planetárias.
A vida que evoluiu e involuiu em um antiquíssimo planeta, que hoje é a nossa desolada Lua (chamada também de Terra-Lua ou Terra-Selene), reencarnou-se no planeta Terra. Aqui, numa nova etapa,  deverá evoluir e involuir, formando ao todo sete expressões civilizatórias, chamadas esotericamente de “7 Raças”, que, sob o ponto de vista teosófico e gnóstico, são:

PRIMEIRA RAÇA-RAIZ OU PROTOPLASMÁTICA

Habitou o que hoje conhecemos como a Calota Polar Norte, a Terra de Asgard, citada em antiquíssimas tradições como a distante Thule paradisíaca dos nórdicos e dos astecas, a Ilha de Cristal.
A Raça Polar (como também é chamada esta poderosa Raça) se desenvolveu em um ambiente totalmente distinto ao atual. Naquela época a Terra era propriamente semietérica, semifísica, as montanhas conservavam sua transparência e a Terra toda resplandecia gloriosamente com uma belíssima color azul etérica intensa.
Produto maravilhoso de incessantes evoluções e transformações que outrora se iniciaram desde o estado germinal primitivo, a primeira Raça surgiu das dimensões superiores completa e perfeita.
Inquestionavelmente a primeira Raça jamais possuiu elementos rudimentares nem fogos incipientes. Para o bem da Grande Causa, lançaremos em forma enfática o seguinte enunciado: “Antes que a primeira Raça humana saísse da quarta coordenada para se fazer visível e tangível no mundo tridimensional, esta teve de gestar-se completamente dentro do Jagad-Yoni, a “matriz do mundo”.
Extraordinária humanidade primigênia, andróginos sublimes totalmente divinos, seres inefáveis mais além do bem e do mal.
Protótipos de perfeição eterna para todos os tempos, seres excelentes semifísicos, semietéricos, com corpos protoplasmáticos indestrutíveis de bela cor negra, elásticos e dúcteis, capazes de flutuar na atmosfera.
Com o material plástico e etéreo desta Terra primigênia foram construídos cidades, palácios e templos grandiosos. Resultam interessantíssimos os Rituais Cósmicos dessa época. A construção dos Templos era perfeita. Nas vestiduras se combinavam as cores branca e preta para representar a luta entre o espírito e a matéria. Os símbolos e objetos de trabalho eram usados invertidos para representar o Drama que se projeta nos séculos: o descenso do espírito até a matéria. A vida estava até agora materializando-se e deveria a isso dar-se uma expressão simbólica. Sua escritura gráfica foram os caracteres rúnicos, de grande poder esotérico.
É ostensível que todos esses seres ingentes eram os fogos sagrados personificados dos poderes mais ocultos da Natureza.
Essa foi a Idade o fissiparismo, aquelas criaturas se reproduziam mediante o ato sexual fissíparo, “segundo se tem visto na divisão da célula nucleada, onde o núcleo se divide en dos subnúcleos, os quais se multiplicam como entidades independentes”.
Naqueles seres andróginos (elementos masculino e feminino perfeitamente integrados) a energia sexual operava de forma diferente à atual, e em determinado momento o organismo original do pai-mãe se dividia em duas metades exatas, multiplicando-se para o exterior como entidades independentes, processo similar à multiplicação por bipartição ou divisão celular. O filho andrógino sustentava-se por um tempo de seu pai-mãe. Cada um desses acontecimentos da reprodução original, primeva, era celebrado com rituais e festas.
Inquestionavelmente, a Ilha Sagrada, morada do primeiro homem do último mortal divino, ainda existe na quarta dimensão como insólita morada dos Filhos do Crepúsculo, Pais Preceptores da humanidade.
Terra do amanhecer, mansão imperecedoura, celeste paraíso de clima primaveral por ali, nos mares ignotos do Polo Norte.
Magnífico luzeiro no Setentrião, esse Éden da quarta coordenada, continente firme em meio ao grande oceano.
“Nem por terra nem por mar se consegue chegar à Terra Sagrada”, repete veementemente a tradição helênica. “Só o voo do espírito pode conduzir a ela”, dizem com grande solenidade os velhos sábios do mundo oriental.

SEGUNDA RAÇA-RAIZ OU HIPERBÓREA

Essa raça apareceu no cenário terrestre como resultado das incessantes transformaçoes que, através do tempo a 1ª Gran Raça Raíz experimentou. Habitou as regiões boreais que como ferradura continental circundam a Calota Polar Norte, ocupando o atual norte da Ásia, Groenlândia, Suécia, Noruega etc., estendendo-se até as Ilhas Britânicas.
Essa foi uma época de variadíssimas mutações na Natureza. Grande diversidade de espécies foi gestada no tubo de ensaio da Natureza, cujos 3 Reinos ainda não estavam de todo diferenciadas. O clima era tropical e a terra coberta de grande vegetação.
O ser humano continuava sendo andrógino, reproduzindo-se por brotação, sistema que continua ativo nos vegetais.
É impossível encontrarem-se restos das primeiras Raças primevas porque a Terra estava constituída de protomatéria, semietérica e semifísica. Só nas Memórias da Natureza os grandes clarividentes podem estudar a história dessas Raças.
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TERCEIRA RAÇA-RAIZ OU LEMURIANA

Dessa segunda classe de andróginos divinos procedeu-se por sua vez a terceira Raça-raiz, os Duplos, gigantes hermafroditas, colossais, imponentes. A civilização lemúrica floresceu maravilhosa no continente Mu ou Lemúria, vulcânica terra no Oceano Pacífico.
O planeta chegou a um alto grau de materialidade, próprio desta Ronda físico-química. Como todas as formas de então existentes na Terra, o homem era de estatura gigantesca.
A reprodução era por geração ovípara, produzindo como seres hermafroditas, e, mais tarde, com o predomínio de um só sexo, até que por fim nasceram nasceram do ovo machos e fêmeas. Na quinta sub-raça lemuriana [pois cada grande Raça é formada de 7 sub-raças], começa o ovo a queda e retida no seio materno, e a criatura nasce débil e desvalida. Por último, na sexta e sétima sub-raças já é geral a geração por ajuntamento de sexos.
A reprodução sexual se fazia então sob a direção dos Kummaras, seres divinais que regiam os templos. Porém, na segunda metade do período lemúrico, começaram a fornicar, ou seja, a desperdiçar o esperma sagrado, ainda que tão só o faziam para dar continuação da espécie. Então, os Deuses castigaram a humanidade pecadora (Adão-Eva), expulsando-os para fora do Éden paradisíaco, a Terra Prometida, onde os rios de água pura de vida manam leite e mel.
O ser humano expressava-se na Linguagem Universal, o seu Verbo tendo poder sobre o fogo, o ar, a água e a terra. Podia perceber a aura dos mundos no espaço infinito, e dispunha de maravilhosas faculdades espirituais que foi perdendo, como consequência do Pecado Original.
Esta foi uma época de instabilidade na superfície terrestre, devido à constante formação de vulcões e de novas terras. Ao final, por meio de 10 mil anos de gigantescos terremotos e maremotos, o gigantesco continente Mu foi se desmembrando e fundindo-se nas ondas do Oceano Pacífico. Encontramos seus vestígios na Ilha de Páscoa, Austrália, na Oceania etc.
“Muito se tem discutido sobre o Paraíso Terreno”.
“Realmente, esse Paraíso existiu e foi o continente da Lemúria, situado no Oceano Pacífico. Essa foi a primeira terra seca que houve no mundo. A temperatura era extremamente quente.”
“O intensíssimo calor e o vapor das águas nublavam a atmosfera e os homens respiravam por guelras, como os peixes.”
“Os Homens da Época Polar e da Época Hiperbórea e princípios da Época Lemúrica eram hermafroditas e se reproduziam como se reproduzem os micróbios hermafroditas. Nos primeiros tempos da Lemúria, a espécie humana quase não se distinguia das espécies animais; porém, através de 150 mil anos de evolução os lemurianos chegaram a um grau de civilização tão grandiosa que nós, os Ários, estamos ainda muito distantes de alcançar.
Essa era a Idade de Ouro, essa era a idade dos Titãs. Esses foram os tempos deliciosos da Arcádia. Os tempos em que não existia o meu ou o teu, porque tudo era de todos. Esses foram os tempos em que os rios manavam leite e mel.
A imaginação dos homens era um espelho inefável onde se refletia solenemente o panorama dos céus estrelados de Urânia. O homem sabia que sua vida era vida dos Deuses, e ele que sabia dedilhar a Lira estremecia os âmbitos divinos com suas deliciosas melodias. O artista que manejava o cinzel se inspirava na sabedoria eterna e dava a suas delicadas esculturas a terrível majestade de Deus.
Oh! A Época dos Titãs, a época em que os rios manavam leite e mel…
Os lemures foram de grande estatura e tinham ampla fronte, usavam simbólicas túnicas, branca à frente e preta atrás, tiveram naves voadoras e aparelhos propulsionados a energia atômica, iluminavam-se com energia atômica, e chegaram a um altíssimo grau de cultura. (Em nosso livro O Matrimônio Perfeito falamos amplamente sobre este particular.)
Esses eram os tempos da Arcádia: o homem sabia escutar, nas sete vogais da Natureza, a voz dos Deuses, e essas sete vogais (I-E-O-U-A-M-S) ressoavam no corpo dos lemures, com toda a música inefável dos compassados Ritmos do Fogo.
“O corpo dos lemurianos era uma harpa milagrosa onde soavam as sete vogais da Natureza com essa tremenda euforia do Cosmo.
Quando chegava a noite, todos os seres humanos adormeciam como inocentes criaturas no seio da Mãe Natureza, afagados pelo canto dulcíssimo e comovedor dos Deuses, e quando a aurora raiava, o Sol trazia diáfanas alegrias e não tenebrosas penas.”
“Os casais da Arcádia eram matrimônios gnósticos. O homem só efetuava o conúbio sexual sob as ordens dos Elohim, e como num sacrifício no Altar do matrimônio para brindar corpos às almas que necessitavam reencarnar-se. Desconhecia-se por completo a fornicação e não existia a dor no parto.
Através de muitos milhares de anos de constantes terremotos e erupções vulcânicas, a Lemúria foi fundindo-se nas embravecidas ondas do Pacífico. Em tempo, surgia do fundo do oceano o Continente Atlante.”
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QUARTA RAÇA-RAIZ OU ATLANTE

Depois que a humanidade hermafrodita se dividiu em sexos opostos, transformados pela Natureza em máquinas portadoras de criaturas, surgiu a quarta Raça-Raiz sobre o geológico cenário atlante localizado no oceano que leva seu nome.
Foi engendrada pela terceira Raça há uns 8 milhões de anos, cujo fim o Manu da quarta Raça escolheu dentre a anterior os tipos mais adequados, a quem conduziu à imperecedoura Terra Sagrada para livrá-los do cataclismo lemuriano.
A Atlântida ocupava quase toda a área atualmente coberta pela parte setentrional do Oceano Atlântico, chegando pelo NE até a Escócia, pelo NO até o Labrador e cobrindo pelo Sul a maior parte do Brasil.
Os atlantes – de estatura superior à atual – possuíram uma alta tecnologia, a que combinaram com a magia, porém, ao final degeneraram-se e foram destruídos.
H. P. Blavatsky, referindo-se à Atlântida, diz textualmente em suas Estâncias antropológicas:
“Construíram templos para o corpo humano, renderam culto a homens e mulheres. Então, cessou de funcionar o terceiro olho (o olho da intuição e da dupla visão). Construíram enormes cidades, lavrando suas próprias imagens segundo seu tamanho e semelhança, e as adoraram…
Fogos internos já haviam destruído a terra de seus pais (a Lemúria) e a água ameaçava a Quarta Raça (a Atlântida).
Sucessivos cataclismos acabaram com a Atlântida, cujo final foi reconstituído em todas as tradições antigas como o Dilúvio Universal.”
A época da submersão da Atlântida foi realmente uma era de câmbios geológicos. Emergiram do seio profundo dos mares outras terras firmes que formaram novas ilhas e novos continentes.

QUINTA RAÇA-RAIZ OU ÁRIA

Já há 1 milhão de anos que o Manu Vaivasvata (o Noé bíblico) selecionou de entre a sub-Raça protossemítica da Raça Atlante as sementes da quinta Raça-Mãe e as conduziu à imperecedoura Terra Sagrada. Idade após idade, foi modelando o núcleo da humanidade futura. Aqueles que lograram cristalizar as virtudes da Alma acompanharam o Manu em seu êxodo à Ásia Central, onde morou por longo tempo, fixando ali a residência da Raça, cujos galhos haveriam de ramificar-se em diversa direções.
Eis agora as sete sub-raças ou galhos do tronco ário-atlante:
primeira sub-raça se desenvolveu no Planalto Central da Ásia, de forma mais concreta na região do Tibet, e teve uma poderosa civilização esotérica.
segunda sub-raça floresceu no sul da Ásia, na época pré-védica, e então foi conhecida a sabedoria dos Rishis do Hindustão, os esplendores do antigo Império Chinês etc.
terceira sub-raça se desenvolveu maravilhosamente no Egito (de direta ascendência atlante), Pérsia, Caldeia etc.
quarta sub-raça resplandeceu com as civilizações da Grécia e de Roma.
quinta sub-raça foi perfeitamente manifestada na Alemanha, Inglaterra e outros países.
sexta sub-raça resultou da mescla dos espanhóis e portugueses com as raças autóctones da América.
sétima sub-raça está perfeitamente manifestada no resultado de todas essas mesclas de diversas raças, tal como hoje o podemos evidenciar no território dos Estados Unidos.
Nossa atual Raça finalizará com um grande cataclismo.
A Sexta Raça (Raça Koradhi) viverá em uma Terra transformada (a Quinta Ronda, ou Etérica; leia o texto sobre as Rondas Planetárias) e a sétima será a última. Depois dessas Sete Raças, a Terra se converterá em uma nova lua.
Fonte:http://www.gnosisonline.org/antropologia/as-sete-racas-raizes/

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