ANÁLISE DA MÚSICA IMAGINE DE JOHN LENNON E DE SEU AUTOR O SATANISTA ALEISTER CROWLEY

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Análise da música ''Imagine'' de John Lennon e de seu autor o satanista Aleister Crowley



Written By Beraká 



Antes de tudo, recomendo que você leia o artigo O Homem mais malígno do mundo para que entenda sobre Aleister Crowley.


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Quem era o satanista Aleister Crowley ?


Aleister Crowley (1875-1947)  foi o maior satanista da era moderna.Nunca o mesmo escondeu o fato que servia ao seu senhor Satanás. Era tão maligno que sua própria mãe o chamava de "A Besta". Muitas vezes ele próprio se chamava por esse nome e pelo número 666.


Crowley criou um sistema híbrido de Magia Negra que está em voga hoje, uma religião chamada Thelema. Ele estava convencido que encarnava uma nova era mágica que substituiria o Cristianismo. Passou grande parte dos anos finais de sua vida procurando a Meretriz da Babilônia, que em sua opinião, seria sua parceira sexual mágica ideal. Crowley influenciou muito os Beatles, e eles lhe dedicaram seu álbum "Sargent Pepper's Lonely Hearts Club Band".



Alice Bailey (1880-1949),profetisa da Nova Era e líder da sociedade secreta global Casa da Teosofia. Foi a fundadora da Escola de Estudos Esotéricos Arcana, escreveu muitos livros, todos psicografados, inspirados por seu suposto espírito-guia, entre eles The Reappearance of the Christ (O Reaparecimento do Cristo) e The Externalization of the Hierarchy (A Exteriorização da Hierarquia). Este último livro tem sido muito utilizado para ensinar às lideranças da NOVA ERA a prática como alcançar a Nova Ordem Mundial.


 Influência na música:


Socialmente, Crowley se tornou conhecido devido as referências feitas a ele no rock n' roll dos anos de 1960 e 1970, pelas bandas Led Zeppelin, Rolling Stones, Iron Maiden, The Beatles e Black Sabbath, e pelo cantor Ozzy Osbourne.


Os primeiros a falar sobre Crowley foram os Beatles:

Eles acreditavam que Crowley era uma personalidade influente o bastante para ser colocado na capa do disco Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band.

A capa do álbum mostrava os Beatles com um fundo formado por pessoas que, de acordo com Ringo Starr "de quem gostamos e que admiramos". Paul McCartney falou sobre a capa do álbum: "... íamos ter as fotos dos nossos heróis na parede...".

Em “O Livro da Lei”, escrito por Crowley, há ensinamentos do tipo “Faça o que você quiser”:

"Toda a ideia dos Beatles era faça tudo o que você quiser, certo? Assumir suas próprias responsabilidades, fazer o que quiser e tentar não prejudicar as outras pessoas, certo? FAÇA O QUE QUISER, desde que não fira ninguém... [Entrevista da revista Playboy com John Lennon e Yoko Ono, David Sheff & G. Barry Golson, pg. 61].”


Vamos falar sobre a música “Imagine”:


Expliquei acima a influência de Aleister Crowley sobre os Beatles. Vários anos se passaram após o lançamento da música “Imagine”, que fez muito sucesso.

Mas ninguém nunca reparou o que ela realmente queria dizer.

Agora, leia, com um pouco da malícia na tradução da música “Imagine” de John Lennon, e veja a análise depois da música:


(Imagine):

Imagine que não há paraíso
É fácil se você tentar
Nenhum inferno abaixo de nós
Acima de nós apenas o céu
Imagine todas as pessoas
Vivendo para o hoje

Imagine não existir países
Não é difícil de fazê-lo
Nada pelo que matar ou morrer
E nenhuma religião também
Imagine todas as pessoas
Vivendo a vida em paz

Você pode dizer
Que eu sou um sonhador

Mas eu não sou o único

Espero que um dia
você se junte a nós

Sei que eu sou um sonhador
Mas eu não sou o único
Espero que um dia
Você se juntará a nós
E o mundo, então, será como um só

Análise da Música:



Imagine que não há paraíso
É fácil se você tentar
Nenhum inferno abaixo de nós
Acima de nós apenas o céu

Como assim "imaginar que não há paraíso" As pessoas morrem e vão pra onde?Como ele disse, é fácil tentar imaginar:Se não há nenhum inferno abaixo de nós, Acima de nós apenas o céu, e não há paraíso, logo o céu se tornou o inferno. O céu sem o paraíso é o inferno. Reflita pra você ver.


Imagine não existir países
Não é difícil de fazê-lo
Nada pelo que matar ou morrer
E nenhuma religião também
Imagine todas as pessoas
Vivendo a vida em paz


Pois bem,imagine agora não existir países:

Seria UMA NOVA ORDEM MUNDIAL: Onde tudo seria unificado e governado apenas pela elite, ou seja, nada pelo que matar ou morrer, até porque, ou você seria obrigado a cumprir ordens, ou seria governado pelos mais fortes. Em um mundo anárquico e sem leis você não teria chance. E não há pelo que morrer já que não existe pátria, pois tudo é unificado. E também não há porque morrer por alguém, porque no final vão todos pro inferno mesmo.Afinal, não existe mais céu. Lembra?

E nenhuma religião, e todas as pessoas vivendo em paz. Será mesmo que seria possível viver em paz sem religião?Sem os valores morais trazidos pela verdadeira religião ?



Você pode dizer
Que eu sou um sonhador
Mas eu não sou o único
Espero que um dia
você se junte a nós


Realmente, os Beatles não foram os únicos. Junto com eles, estava Aleister Crowley.E eles esperam que um dia você se junte a eles.


Após a análise, você pode ver, que esta música "linda" escondeu durante muito tempo,coisas ocultas, ou melhor, SUBLIMINARES, que você nunca percebeu. 


Você até antes de ler este artigo, achava a música linda, não é mesmo ?


Este é um exemplo de como as mensagens subliminares agem em sua mente inconscientemente através da música e outros meios que  podem influenciar numa cultura dominante, e a música é o melhor meio.É muito comum encontrar pais que não se importam que seus filhos passem horas ouvindo Rock a todo volume, porque consideram que "não há mal nenhum nisso". 

Eles, quando eram moços, se acostumaram (ou viciaram) a ouvir talvez músicas românticas ou canções sensuais de jazz. Tocavam-nas quando seus filhos eram pequenos. Agora, os jovens cresceram e inconscientemente tiraram as consequências dos princípios musicais e educativos que receberam: ouvem apenas Rock.

Do romantismo sentimental ao Rock frenético, passando pela etapa intermediária do jazz sensual, há uma lógica coerente que a alma percorre, ainda que inconscientemente.

O próprio Rock registra, com maior velocidade porém, estas mesmas etapas em seu caminho. Tendo começado com músicas e letras sentimentais, logo chegou ao frenesi e ao abismo do mal.

Não é por acaso que a canção considerada o "hino oficial" do Rock - "Stairway to Heaven" - passa também, por essas fases: sentimental, sensual, frenética. (Outras razões houve para designar-se essa canção como o "hino" do Rock). 

É também comum encontrar jovens que, informados do que significam as letras das canções que ouvem, afirmam que não entendem suas letras, que se interessam apenas pelo ritmo ou, bem raro, pela "melodia".

Não se apercebem de que a música tem profundos efeitos na alma humana:

É evidente que ao ouvir ou ler esta afirmação eles a põem em dúvida. Entretanto, reconhecem que o Rock os entusiasma e os deixa euforicamente excitados. 

Têm que reconhecer também que há músicas próprias a filmes de terror, que inclinam a alma para o medo do desconhecido. Que há outras que são compatíveis com cenas amorosas e sentimentais. Não poderão negar que certas músicas produzem melancolia e tristeza, outras despertam alegria, outras ainda entusiasmo.

A música, portanto, é criadora de estados de alma, os quais fazem nascer idéias correlatas em nossas mentes: 
Quem permite que uma música crie em sua alma um estado de melancolia e tristeza naturalmente terá tendências à tristeza e à melancolia, por isso mesmo, idéias melancólicas, tristes e pessimistas.Fica então patente que uma canção, por si só, sem levar em conta a sua letra, cria estados de ânimo e suscita idéias.

Tinham pois muita razão os filósofos gregos ao darem à música um importante papel na educação e formação dos jovens:

Aristóteles prevenia que "pelo ritmo e pela melodia nasce uma grande variedade de sentimentos" e que "a música pode ajudar na formação do caráter" e que "se pode distinguir os gêneros musicais por sua repercussão sobre o caráter.Tal gênero, por exemplo, leva à melancolia, tais outros sugerem o desânimo ou domínio de si mesmo, o entusiasmo ou alguma outra disposição já mencionada.

(Citação de Aristóteles - apud W. Matt - Le Rock'n Roll, instrument de Revolution et de subversion culturelle - Ed St. Raphael Sherbrooke, Quebec, 1981 pag. 6)

Platão é ainda mais claro sobre a música:

No diálogo República, ele adverte que a música forma ou deforma os, caracteres de modo tanto mais profundo e perigoso quanto mais inadvertido. 

A maior parte das pessoas não percebe que a música tem o poder de mudar o coração dos homens, e que assim, pouco a pouco, molda a sua mentalidade. Mudando as mentalidades, a música termina por transformar os costumes, o que determina a mudança das leis e das próprias instituições. 

Por isto dizia Platão que é possível conquistar ou revolucionar uma cidade pela mudança de sua música:"Toda inovação musical é prenhe de perigos para a cidade inteira"... "não se pode alterar os modos musicais sem alterar, ao mesmo tempo, as leis fundamentais do Estado". (Platão, República, Livro III)

Para Platão, a educação musical é a mais poderosa, porque permite introduzir na alma da criança, desde a mais tenra infância, o amor à beleza e à virtude.A pessoa bem educada musicalmente mais facilmente perceberia a beleza e a harmonia. E como não há amor sem ódio, ela também odiaria o feio e o mal. 

E pergunta Platão: 

"Não saberá (tal pessoa) louvar o que é bom, receber o bem com deleite e, acolhendo-o na alma, nutrir-se dele e fazer-se um homem de bem, ao mesmo tempo que detesta e repele o feio desde criança, mesmo antes de poder raciocinar? E assim quando chegar a razão, a pessoa educada por essa forma a reconhecerá e acolherá como uma velha amiga". (Platão, República, Livro III).

Bem educados musicalmente, continua Platão, os jovens crescerão numa terra salubre, sem perder um só dos eflúvios de beleza que cheguem aos seus olhos e ouvidos, procedentes de todas as partes, como se uma aura vivificadora os trouxesse de regiões mais puras, induzindo nossos cidadãos, desde a infância a imitar a idéia do belo, a amá-la e a sintonizar com ela. (Platão, idem, ibidem.)Por isso, conclui Platão, não se deveria permitir que os artistas exibam "as formas do vício, da intemperança, da vileza ou da indecência, na escultura, na edificação e nas outras artes criadoras... 

"Não admitiremos que nossos guardiães cresçam rodeados de imagens de depravação moral, alimentando-se, por assim dizer, de uma erva má que houvesse nascido aqui e ali, em pequenas quantidades, mas dia após dia, de modo a introduzirem, sem se aperceber disso, uma enorme fonte de corrupção em suas almas". (Platão, idem, ibidem)

Platão insiste no poder insinuante da música de agir sem ser percebida, a ponto de conseguir destruir ou revolucionar uma sociedade:

"pois é aí que a ilegalidade se insinua mais facilmente, sem ser percebida...sob forma de recreação, à primeira vista inofensiva".Nem, a princípio, causa dano algum, mas esse espírito de licença depois de encontrar um abrigo, vai-se introduzindo imperceptivelmente nos usos e costumes; e daí passa, já fortalecido, para os contratos entre os cidadãos, e após os contratos, invade as leis e constituições, com maior impudência, até que, ó Sócrates, transforma toda, a vida privada e pública". (Platão, República, Livro III)

É tão verdadeira essa análise do grande filósofo grego, que ela se aplica perfeitamente ao que aconteceu com os costumes de nossa sociedade. 

Até parece tratar-se de um autor atual descrevendo o que ocorre em nosso tempo.Portanto, a música pode ter um salutar efeito formador ou pode ser destruidora.Evidentemente, como é mais fácil destruir do que construir, os efeitos da música daninha são mais rápidos e eficazes que os da boa música.A corrupção estética e moral, embora degrau por degrau, vai mais rapidamente até os mais profundos abismos, do que a virtude em sua ascenção até os píncaros do heroísmo e da santidade.

Nesse trabalho de deformação e corrupção feito também através da música, no século XX, devemos salientar o papel do liberalismo que considera tudo pelo lado positivo e que, por isso, julga que nada deve ser proibido. 

O liberalismo é a "tolerância institucionalizada não só em certos casas ditas de "tolerância" como na própria sociedade. O liberalismo é o sistema da "tolerância". 

Por isso, os pais liberais permitem que os filhos tudo ouçam, sem qualquer restrição:

Ora, à força de tudo ouvir, acaba-se por tudo aceitar, à força de tudo aceitar, acaba-se por tudo aprovar". (in Walter Matt, op. cit., pag. 22-23, nota 17 do tradutor, parodiando palavras de Santo Agostinho).

A aceitação do mal, a convivência com ele, leva o liberalismo, no fim, a aprovar todo vício, todo crime, todo absurdo, toda monstruosidade.Foi assim que a arte moderna ajudou a deformar o século XX. É assim que o Rock dominou a juventude mundial de nossos dias. Se há 50 anos tivessem dito que os netos dos fãs de Frank Sinatra iam ser entusiastas do "Black Sabbath" ou do grupo "Possessed", ninguém acreditaria. Mas, como a decaída se deu, degrau por degrau, até o abismo, todo o liberalismo aprovou.

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Porque: 

"Vice is a monster of so frightfull mein  As to be hated needs but to be seen Yet seen too oft, familiar with his face We first endure, then pity, teh embrace" (Alexander Pope) :



Tradução:


"O vício é um monstro de aspecto tão horrível que basta vê-lo para detestá-lo Mas olhá-lo por demais acostuma-nos com seu rosto Tolera do inicialmente, em seguida nos dá pena por fim se o abraça".) 

Esse foi o caminho da juventude face ao vício e à música no século XX.

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Fonte:https://berakash.blogspot.com.br/2013/07/analise-da-musica-imagine-de-john.html

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