Você já ouviu falar sobre a “Ideologia de gênero”?
Conheça esta ideologia e entenda o PERIGO que está correndo você e seus filhos. Você sabia que existem pessoas que estão trabalhando para confundir a cabeça de seus filhos? Você sabia que estão investindo milhares de reais, tirados dos cofres públicos, para modificarem o comportamento sexual de nossas crianças? Você sabia que estão querendo transformar nossas escolas em laboratórios para a manipulação da personalidade dos seus filhos?
Por isso, você precisa saber o que é e como está sendo introduzida em nosso país a “Ideologia de Gênero”.
O que é a “Ideologia de Gênero”?
A “Ideologia de Gênero” afirma que ninguém nasce homem ou mulher, mas deve construir sua própria identidade, isto é, o seu gênero, ao longo da vida.
O que significa “gênero”, então?
“Gênero” seria uma construção pessoal, auto-definida, e ninguém deveria ser identificado como “homem” ou “mulher”, mas teria de inventar sua própria identidade.
Quer dizer que essas pessoas acham que “ser homem” e “ser mulher” são papéis que cada um representa como quiser?
Exatamente. Para eles, não existe “homem” ou “mulher”, é cada um que deve inventar sua própria personalidade, como quiser.
MAS ISSO É UMA LOUCURA! POR QUE ALGUÉM IRIA QUERER ISSO?
Talvez você já tenha visto na televisão alguém dizer que a família é uma instituição antiquada, e que os tempos mudaram, que precisamos “abrir a cabeça”?
Existem organizações muito ocupadas em destruir nossas famílias. Dizem que o povo é muito fora de moda e que precisamos deixar os ensinamentos dos antigos e nos abrirmos às novidades. E que novidades!
Como não estão conseguindo mudar a cabeça da população, inventaram novos recursos para nos sabotarem. O mais disfarçado e perigoso é a “Ideologia de Gênero”.
Somente desde o ano de 2012, mais de quinze “Projetos de Lei” foram apresentados no “Congresso Nacional” tentando introduzir o termo “gênero”. E garanto que você não estava sabendo disso!!!
Em 2014, grupos de estudantes, professores e muitos pais, conseguiram convencer nossos deputados a retirarem a “Ideologia de Gênero” do “Plano Nacional de Educação”.
Foi uma batalha difícil. E não foi transmitida pelos telejornais, pois não interessa aos poderosos.
Contudo, neste ano de 2015, o atual governo não desiste de seus planos.
A Lei 13.005, de 25 de junho de 2014, estipula que o Distrito Federal e todos os Estados e Municípios do Brasil façam seu “Plano Estadual de Educação” e seu “Plano Municipal de Educação”, incluindo aí, novamente, a “Ideologia de gênero”.
Existem organizações muito ocupadas em destruir nossas famílias. Dizem que o povo é muito fora de moda e que precisamos deixar os ensinamentos dos antigos e nos abrirmos às novidades. E que novidades!
Como não estão conseguindo mudar a cabeça da população, inventaram novos recursos para nos sabotarem. O mais disfarçado e perigoso é a “Ideologia de Gênero”.
Somente desde o ano de 2012, mais de quinze “Projetos de Lei” foram apresentados no “Congresso Nacional” tentando introduzir o termo “gênero”. E garanto que você não estava sabendo disso!!!
Em 2014, grupos de estudantes, professores e muitos pais, conseguiram convencer nossos deputados a retirarem a “Ideologia de Gênero” do “Plano Nacional de Educação”.
Foi uma batalha difícil. E não foi transmitida pelos telejornais, pois não interessa aos poderosos.
Contudo, neste ano de 2015, o atual governo não desiste de seus planos.
A Lei 13.005, de 25 de junho de 2014, estipula que o Distrito Federal e todos os Estados e Municípios do Brasil façam seu “Plano Estadual de Educação” e seu “Plano Municipal de Educação”, incluindo aí, novamente, a “Ideologia de gênero”.
Como isso acontecerá?
Em todas as “Assembleias Legislativas” dos Estados e nas “Câmaras de Vereadores” dos Municípios os deputados estaduais e vereadores terão de aprovar estes Planos.
Por isso, você precisa comparecer junto aos deputados estaduais e vereadores solicitando que eles não coloquem o termo “gênero” e “orientação sexual” em nenhum artigo ou parágrafo da lei, e nem nas metas do Plano de Educação Estadual ou Municipal.
Caso contrário, todas as Escolas, de ensino público e privado, terão de adotar a “Ideologia de Gênero”.
Por isso, você precisa comparecer junto aos deputados estaduais e vereadores solicitando que eles não coloquem o termo “gênero” e “orientação sexual” em nenhum artigo ou parágrafo da lei, e nem nas metas do Plano de Educação Estadual ou Municipal.
Caso contrário, todas as Escolas, de ensino público e privado, terão de adotar a “Ideologia de Gênero”.
O que acontecerá, caso aprovem a “Ideologia de Gênero” nas Escolas?
Acontecerá que todas as nossas crianças deverão aprender que não são meninos ou meninas, e que precisam inventar um gênero para si mesmas. Para isso, receberão materiais didáticos destinados a deformarem sua identidade. E isso seria obrigatório, por lei. Os pais que se opuserem, poderiam ser criminalizados, por isso.
O que fazer, então?
Procure a Câmara de Vereadores de seu Município e a Assembleia Legislativa de seu Estado, converse com os vereadores e com os deputados estaduais. Eles foram eleitos com seu voto. Mais do que nunca, eles precisam defender nossas crianças.
As famílias do Brasil lhe agradecem!!!
As famílias do Brasil lhe agradecem!!!
Veja também:
Inserção da Ideologia de Gênero em todos os municípios do Brasil
A Implementação da Ideologia de Gênero na Sociedade Brasileira através do Sistema Educacional - Prof. Felipe Nery
Pais na cadeia! Crime: discriminação de gênero. Vítimas: os filhos.
Fonte:http://biopolitica.com.br/index.php/cursos/40-voce-ja-ouviu-falar-sobre-a-ideologia-degenero
"A ideologia de gênero se propaga pela erotização das crianças", diz Marisa Lobo
A psicóloga participou do programa "Direto ao Ponto", no Paraná e teve a oportunidade de alertar sobre as manobras políticas que visam propagar a ideologia de gênero e cercear a liberdade de profissionais, como psicólogos, limitando sua atuação Fonte: GUIAME
ATUALIZADO: QUINTA-FEIRA, 18 FEVEREIRO DE 2016 AS 1:03
Na última quarta-feira (17), a psicóloga especializada em Direitos Humanos, Marisa Lobo participou do programa 'Direto ao Ponto' (Rede Mercosul / Paraná) e teve a oportunidade de alertar sobre as manobras políticas que visam propagar a ideologia de gênero e cercear a liberdade de profissionais, como psicólogos, limitando sua atuação no atendimento a homossexuais.
Iniciando sua participação a partir dos 17 minutos no vídeo, a psicóloga voltou a destacar que o termo "cura gay" - ainda bastante usado nas mídias sociais e em muitos veículos de comunicação - não tem fundamento científico, porque para a psicologia, homossexualidade não é considerada uma doença.
"Homossexualidade não é doença. Eu nunca disse que era. Isso foi inventado por movimentos esquerdistas, porque eles querem gerar uma guerra interminável entre classes e estão usando a sexualidade das pessoas para isso. Isto é uma artimanha maquiavélica", destacou.
Ideologia de gênero
Quando questionada sobre a ideologia de gênero, Marisa lembrou que a inclusão do ensino da ideologia de gênero em materiais escolares não é apenas um ataque á família tradicional, mas também tem se apoiado em manobras inconstitucionais para chegar às escolas.
"Através do PNDH3, que é o Plano Nacional de Direitos Humanos, o governo colocou essa questão do gênero e, desde então, iniciou-se politicamente uma revolução para implantar a ideologia de gênero dentro do Plano Nacional de Educação e isso já parecia estar confirmado. Mas emm 2012, a população começou a se levantar. Eu comecei a ser mais ativa politicamente em Brasília e fiz um relatório sobre o Plano Nacional de Educação para ser aprovado, denunciando que continha ideologia de gênero e até cotas para gays", contou.
"[...] Levamos isso para o Senado em 2012 e retiramos a ideologia de gênero do Plano Nacional de Educação, mas contemplamos todas as diferenças. Em 2014, um movimento se levantou em favor da ideologia de gênero e recolocou essa proposta no Plano Nacional de Educação", lembrou.
Clique no vídeo abaixo para conferir:
Iniciando sua participação a partir dos 17 minutos no vídeo, a psicóloga voltou a destacar que o termo "cura gay" - ainda bastante usado nas mídias sociais e em muitos veículos de comunicação - não tem fundamento científico, porque para a psicologia, homossexualidade não é considerada uma doença.
"Homossexualidade não é doença. Eu nunca disse que era. Isso foi inventado por movimentos esquerdistas, porque eles querem gerar uma guerra interminável entre classes e estão usando a sexualidade das pessoas para isso. Isto é uma artimanha maquiavélica", destacou.
Ideologia de gênero
Quando questionada sobre a ideologia de gênero, Marisa lembrou que a inclusão do ensino da ideologia de gênero em materiais escolares não é apenas um ataque á família tradicional, mas também tem se apoiado em manobras inconstitucionais para chegar às escolas.
"Através do PNDH3, que é o Plano Nacional de Direitos Humanos, o governo colocou essa questão do gênero e, desde então, iniciou-se politicamente uma revolução para implantar a ideologia de gênero dentro do Plano Nacional de Educação e isso já parecia estar confirmado. Mas emm 2012, a população começou a se levantar. Eu comecei a ser mais ativa politicamente em Brasília e fiz um relatório sobre o Plano Nacional de Educação para ser aprovado, denunciando que continha ideologia de gênero e até cotas para gays", contou.
"[...] Levamos isso para o Senado em 2012 e retiramos a ideologia de gênero do Plano Nacional de Educação, mas contemplamos todas as diferenças. Em 2014, um movimento se levantou em favor da ideologia de gênero e recolocou essa proposta no Plano Nacional de Educação", lembrou.
Clique no vídeo abaixo para conferir:
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