EXPERIÊNCIAS CIENTÍFICAS DEMONSTRAM QUE O DNA COMEÇA COMO UMA ONDA QUÂNTICA E NÃO COMO UMA MOLÉCULA
Artigo publicado em Prepare for Change: Prepare for Change
6 Fevereiro, 2017 por Edward Morgan
6 Fevereiro, 2017 por Edward Morgan
Uma cadeia de DNA ou ADN de uma única célula contém informação suficiente para clonar um organismo inteiro. Obviamente, a compreensão do ADN nos permite entender muito sobre a vida e o universo ao nosso redor. Uma compreensão mais profunda criada pela nova ciência diz-nos que o ADN não se comporta como uma molécula, mas como uma forma de onda. Ainda mais interessante, esta forma de onda existe como um padrão no tempo e no espaço e é codificada por todo o Universo.
Estamos rodeados por ondas pulsantes de informação genética invisível, cujas ondas criam forças gravitacionais microscópicas que puxam os átomos e as moléculas do seu ambiente circundante para construir ADN.
Um cientista que observou essas forças microgravitacionais em acção foi o Dr. Sergey Leikin.
Em 2008, Leikin colocou diferentes tipos de ADN em água salgada vulgar e marcou cada tipo com uma cor fluorescente diferente e depois espalhou as moléculas de ADN por toda a água. A grande surpresa da experiência foi o fato das moléculas de ADN correspondentes se terem emparelhado. Após um curto período de tempo agrupamentos inteiros das mesmas moléculas de ADN coloridas formaram-se. Leikin acredita que algum tipo de carga eletromagnética permitiu que as mesmas moléculas coloridas se agrupassem. No entanto, outras experiências mostram que este não é o caso. Que é mais provável que seja a gravidade. Vamos explicar.
Em 2011, o vencedor do Prêmio Nobel Dr. Luc Montagnier demonstrou que o ADN pode ser formado espontanea.... Ele começou com um tubo hermeticamente fechado de água pura esterilizada e, posteriormente, colocou outro tubo selado ao lado dele que tinha pequenas quantidades de ADN flutuando na água. Montagnier então electrificou ambos os tubos com um campo eletromagnético fraco de 7 hertz e esperou. 18 horas mais tarde, pequenos pedaços de ADN tinham crescido no tubo original, que consistia apenas de água pura esterilizada.
Esta nova ciência diz-nos que o Universo está constantemente a conspirar para criar vida biológica, sempre e onde quer que possa. Em qualquer área do Universo, essas ondas microgravitacionais ocultas começarão a reunir átomos e moléculas para criar ADN e, portanto, vida.
Outra descoberta fenomenal foi feita quando o Dr. Fritz-Albert Popp observou o ADN no ato de puxar Fótons (pequenos pacotes de energia que compõem a luz visível). A nova ciência revela que os fotões ou fótons são essenciais para a saúde básica e para função do ADN e são aparentemente utilizados para enviar e receber informações por todo o corpo. Ele descobriu que cada molécula de ADN armazena até 1.000 fotões dentro de si, semelhante ao de um minúsculo cabo de fibra óptica. Os fotões deslocam-se para trás e para a frente à velocidade da Luz dentro da molécula e são armazenados até que sejam necessários.
Em 1984, o cientista russo Dr. Peter Gariaev descobriu que quando uma molécula de ADN era colocada dentro de um pequeno recipiente de quartzo, naturalmente absorvia cada fotão da sala. Uma analogia deslumbrante disso seria a de uma pessoa de pé num grande estádio desportivo e tendo cada fotão no estádio de alguma forma a curvar-se directamente para essa pessoa, deixando o corpo dessa pessoa literalmente a brilhar com a Luz, enquanto o restante do estádio ficaria completamente escuro.
Na ciência convencional a única força que pode dobrar a Luz é a gravidade e isso acontece apenas em torno de um buraco negro. Assim, parece que o ADN produz um efeito microgravitacional que atrai e capta a luz. Olhando para trás para a primeira experiência mencionada neste artigo pelo Dr. Leikin, vemos que é, de fato, provavelmente não uma carga eléctrica que força ou permitiu que as mesmas moléculas de ADN se atraiam uma à outra, mas sim provavelmente a gravidade, visto que as cargas eléctricas nunca foram capazes de dobrar a Luz à medida que ela se move pelo espaço.
A parte mais incrível da experiência do Dr. Gariaev veio quando ele pensou que a mesma tinha acabado. Ele havia retirado o ADN do recipiente de quartzo e olhou novamente para o recipiente apenas para descobrir que os fotões ainda estavam a espiralar no exato mesmo lugar onde o ADN estava. Aparentemente, algum tipo de influência gravitacional estava a prender os fotões exatamente onde o ADN estava. Isso mais tarde ficou conhecido como o “efeito fantasma” do ADN. Dessa forma o ADN está a criar uma força energética que absorve os fotões e os puxa diretamente para a molécula, mas o próprio ADN nem sequer é necessário. É alguma força invisível, ou alguma onda, que atrai e mantém a Luz (os fotões) lá por si só.
O Dr. Gariaev descobriu que ele poderia dissipar o “fantasma” com gás de nitrogénio líquido super-frio e os fotões escapariam do campo de força. Contudo, após 5 a 8 minutos, novos fotões eram capturados e o fantasma reapareceria por inteiro. Ele poderia continuar a fazer isso quantas vezes quisesse mas novos fotões continuariam a aparecer. Na realidade foi só após continuar a fazer isso ao longo de 30 dias consecutivos que os fotões finalmente não reapareceram.
Certamente esta última experiência foi feita há mais de 30 anos mas o seu significado ainda tem de ser verdadeiramente compreendido. As duas primeiras experiências ainda são relativamente recentes e ainda não foram totalmente apreciadas. Claramente, porém, a nossa visão do Universo e da própria vida está a mudar à medida que esses conceitos são compreendidos por mais pessoas a cada dia que passa.
Muitas das informações neste artigo vieram do livro A Chave da Sincronicidade: A Inteligência Oculta que Guia o Universo e a Si, pelo autor best-seller do New York Times David Wilcock.
Por Lance Schuttler, contribuidor do site TheMindUnleashed.com.
Fonte Original em Inglês: http://themindunleashed.com/2017/01/new-science-dna-begins-quantum-...
http://portalarcoiris.ning.com/group/Terra/forum/topic/show?id=2899738
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