AS PLEIADES E O MISTÉRIO DE NOSSOS ANCESTRAIS


As Plêiades e O Mistério de Nossos Ancestrais
Um aglomerado compacto de milhares de estrelas, as Plêiades ficam na constelação de Touro, a quase 500 anos-luz da Terra. As estrelas principais têm um brilho branco-azulado, que se irradia iluminando nuvens de gás próximas”...
As Plêiades são jovens, muito jovens para que nelas tenha evoluído vida inteligente. Mas Eduard Billy Meier havia repetido claramente que os pleiadianos não se originaram de lá, mas apenas haviam emigrado para um de seus planetas, que prepararam a seu gosto.

As civilizações antigas registraram que as suas sete estrelas mais brilhantes foram no passado visíveis a olho nu, embora atualmente apenas seis sejam vistas. Alinhadas com o Cinturão de Órion e confundidas às vezes com as sete estrelas da constelação da Ursa Menor, o desenho das Plêiades, porém é mais compacto e parece envolvido por uma tênue névoa, o que inspirou Alfred Tennyson, poeta inglês da era vitoriana, a descrevê-la como parecendo “um enxame de vagalumes enlaçados em uma fita prateada”...

De todas as estrelas nesse belo enxame, Alcione [o Sol central das Plêiades] é a mais brilhante, com um brilho mil vezes mais intenso de que o nosso Sol...
No livro ‘’Star Lore of All Ages’ (‘A Ciência das Estrelas em Todas as Épocas’), publicado em 1911, William Olcott escreveu:

“Nenhum grupo de estrelas conhecido pela astronomia tem despertado atenção geral como esse pequeno aglomerado de pequenas estrelas que conhecemos como ‘as Plêiades’. Em todas as épocas da história universal, elas foram admiradas e analisadas. Erigiram-se grandes templos em sua honra. Nações poderosas as veneram, e pessoas de diferentes lugares orientam seus negócios comerciais e agrícolas pelo nascer e ocaso desse conjunto de sete estrelas... Esse pequeno grupo, brilhando de modo tão tímido nas noites de outono do céu oriental, une as raças da humanidade em uma relação íntima mais do que qualquer outro elo, exceto o da natureza. Não é de admirar que elas tenham inspirado espanto e admiração universal e que dentro desse grupo de sóis o homem tenha procurado encontrar o próprio centro do universo”...
 
As lendas dos povos pré-incaicos que viveram no Peru falam sobre estrelas habitadas e de “deuses” que os visitavam, vindos das Plêiades. Escritos astronômicos da China mencionam esse grupo de estrelas já no ano 2357 antes de Cristo, adorado por jovens mulheres como as Sete Irmãs da Indústria.

Os gregos faziam o alinhamento dos templos com o seu nascimento e ocaso. No Egito, no primeiro dia da primavera, a passagem sul da Grande Pirâmide encaixava perfeitamente as Plêiades. Alguns eruditos chegam a afirmar que as sete câmaras desse enorme monumento foram inspiradas pelas sete estrelas visíveis desse aglomerado.

A festa da primavera comemorada a 1º de maio, o May Day, e a Festa Japonesa das Lanternas são remanescentes de antigos rituais em honra das Plêiades. Os índios Hopi chamam esse aglomerado de estrelas de Choo-ho-kan, Lar de Nossos Ancestrais. E uma lenda navajo afirma que os homens chegaram à Terra, vindos das estrelas, especialmente as Plêiades, e que nós continuamos a se visitados por nossos parentes celestes...

Tentando explicar as aparentes coincidências entre os hábitos das culturas antigas e os das sociedades mais modernas, R. G. Haliburton escreveu na revista Nature Magazine, em 1981, sobre o culto universal das Plêiades. Ele observou que os samoanos do Pacífico Sul chamavam o seu pássaro sagrado de "Pássaro das Plêiades", e os berberes do Marrocos alegavam que o paraíso ficava nos céus, circunscrito nesse aglomerado.

Haliburton concluiu em seu artigo: “Mesmo que essa hipótese dos astrônomos pré-históricos e de alguns homens modernos da ciência, de que as Plêiades são o centro do universo, mostrasse ser infundada, estou convencido de que está próximo o dia em que os eruditos irão admitir que essas estrelas são o ‘Sol Central’ das religiões, calendários, mitos tradições e simbolismo das eras primitivas”.

Agnes Clerc, no livro The System of the Stars (O Sistema das Estrelas), publicado em 1907, chamou as Plêiades de ”o ponto de encontro nos céus, entre a mitologia e a ciência. O aspecto pitoresco e vívido das estrelas prendeu a atenção da humanidade, desde as eras mais remotas; há uma certa sacralidade relacionada a elas, cujo 9intreresse pelos destinos da humanidade era considerada como íntimo e direto’.
“Embora as Plêiades não representem mais do que um ponto visível no céu noturno, nenhum outro grupo de estrelas foi mais mencionado na literatura e na mitologia das culturas do mundo, nos últimos 2.500 anos. E em todos os casos o pequeno aglomerado de sete estrelas foi caracterizado como feminino: as irmãs, as virgens, as donzelas, as deusas”. [Cf. ‘Anos-Luz’, p. 133/35. Gary Kinder. Edit. Best Seller. 1987].
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 ANJOS & NOSSOS “IRMÃOS E IRMÃS DAS ESTRELAS".
 
Luz, Amor e Paz! (Campos de Raphael).
Fonte:http//portaldeanjos.blogspot.com.br/search?q=ANJOS+E+EXTRATERRESTRES:

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