ESCOLAS DE MAGIA NEGRA : O CLÃ DOS DAG-DUGPAS

Escolas de Magia Negra


Autor: Samael Aun Weor

Existem três classes de Tantrismo: Branco, Negro e Cinza. 

As Escolas de Magia Branca se baseiam no Tantrismo Branco. As Escolas de Magia Negra se baseiam no Tantrismo Negro. As Escolas de Tantrismo Cinza são incoerentes, vagas, imprecisas, mas conduzem o Iniciado ao Tantrismo Negro.

Entende-se por Tantrismo Branco a conexão sexual sem ejaculação seminal. Entende-se por Tantrismo Negro a conexão sexual com ejaculação do Sêmen.

Entende-se por Tantrismo Cinza a conexão sexual em que, às vezes, existe ejaculação do Sêmen e, às vezes, não existe ejaculação do Sêmen.

As Escolas de Regeneração proíbem a ejaculação do Sêmen. As Escolas de Magia Negra não proíbem a ejaculação do Sêmen e até justificam, à sua maneira, dita ejaculação com frases e sentenças religiosas.

Os Iniciados das Escolas Tântricas trabalham com o Hidrogênio SI-12. Este é o Hidrogênio do sexo. Dito Hidrogênio processa-se no organismo humano, de acordo com a Lei das Oitavas Musicais, desde DÓ até SI.

Todo organismo humano desenvolve-se na matriz dentro das notas DÓ, RÉ, MI, FÁ, SOL, LÁ, SI. O Verbo, a Música, dá origem à Creação.

O Hidrogênio SI-12, depois de se processar inteligentemente dentro do organismo humano, pode, mediante o Maithuna, sem ejaculação do sêmen, receber um choque adicional que o colocará na nota DÓ de uma segunda oitava superior. Então, depois de saturar, de forma íntegra, todas as células orgânicas, se cristalizará na forma esplêndida de um corpo independente, luminoso e resplandecente. Esse é o Corpo Astral dos Adeptos e Anjos da Grande Loja Branca, o Corpo Solar.

Os seres humanos, comuns e correntes, não têm Corpo Astral. Só têm o corpo molecular dos profanos, o Corpo de Desejos mencionado por Max Heindel. Nesse corpo se viaja durante o sonho e depois da morte. Dito corpo substitui, por agora, o Corpo Astral e é um corpo frio, lunar, fantasmático, feminino, lunar.

Realmente, o Corpo Astral é um luxo que bem poucos podem se dar. Necessitamos transmutar o chumbo em ouro. Necessitamos transmutar a carne e o sangue de nosso corpo físico em Corpo Astral. Isso só é possível com o Hidrogênio SI-12.

O Corpo Astral deve substituir o corpo físico, e o substitui de fato. O Corpo Astral está controlado por 24 Leis, e seu alimento básico é o Hidrogênio 24.

Quem já possui Corpo Astral deve, mediante a Transmutação Sexual, colocar o Hidrogênio SI-12 na nota DÓ da terceira oitava superior. Então, o maravilhoso Hidrogênio SI-12 se cristalizará na esplêndida forma do Corpo Mental. 

Assim o Iniciado ficará dotado da Mente Cristo do Arhat Gnóstico. O Corpo Mental está controlado por 12 Leis e seu alimento básico é o Hidrogênio 12 da Mente, que não devemos confundir com o Hidrogênio SI-12 do sexo. (Esclarecemos isto para evitar confusões).

A Mente do Arhat Gnóstico resplandece maravilhosamente no mundo do Fogo Universal. É a Mente que realiza maravilhas e prodígios. É a Mente que pode fazer milagres.

Todo Iniciado, em poder de um corpo físico são, de um Corpo Astral e de um Corpo Mental, deve, mediante a Magia Sexual, sem ejaculação do sêmen, dar um choque adicional ao Hidrogênio SI-12, para passá-lo à nota DÓ de uma quarta oitava superior, que produzirá a cristalização do Hidrogênio SI-12, na forma do Corpo da Vontade Consciente.

Ao chegarmos a estas alturas, já possuímos os Quatro Corpos Sagrados. O Corpo da Vontade Consciente é o Corpo Causal de que fala a Teosofia, supondo, equivocadamente, que todos os seres humanos já o possuem, quando, na realidade, só os Adeptos da Grande Loja Branca o possuem.

Dito Corpo está controlado por 6 Leis e seu alimento básico é o Hidrogênio 6. Só quem possui realmente os Quatro Corpos de Perfeição pode encarnar sua Mônada Divina, sua Divina Tríade Imortal. Um homem assim é um Homem de Verdade, um Mestre de Mistérios Maiores da Grande Loja Branca.

Um Adepto Branco é, pois, a cristalização positiva do Hidrogênio SI-12. Porém, temos que esclarecer que existem cristalizações negativas: a dos Adeptos da Magia Negra. Eles também trabalham com o Hidrogênio SI-12. Eles têm Ritos Sexuais Tântricos Negros. Eles ejaculam o licor seminal durante a conexão. Eles também imprimem choques adicionais ao Hidrogênio SI-12, que os colocam em oitavas musicais inferiores a deste mundo físico em que vivemos. Então, cristaliza-se o Hidrogênio SI-12, na forma do Corpo de Desejos, robustecendo-o e desenvolvendo-o com todos seus poderes tenebrosos, submergidos, diabólicos.

Quando um Iniciado descobre que sua cristalização como Adepto tem sido negativa, deve dissolver sua cristalização, à vontade, e essa é uma operação terrivelmente dolorosa. Quando não dissolve sua cristalização à vontade, tem que ingressar no Reino Mineral, abaixo da superfície da camada terrestre, onde involuciona no tempo, passando pelos reinos animal, vegetal e mineral, até se desintegrar totalmente. Esse é o Abismo e a Segunda Morte.
No Tibet, o Clã de Dag Dugpa pratica o Tantrismo Negro. Os Iniciados Negros Bonzos e Dugpas ejaculam o sêmen, misticamente, como os tenebrosos do Subud. 

Bonzos e Dugpas de barrete vermelho têm um procedimento fatal para reabsorverem o sêmen carregado de átomos femininos de dentro da própria vagina da mulher, fazendo-os subir pela uretra com a força da mente, para levá-lo [em forma de energia] até o cérebro.

Assim é como os Adeptos da Mão Esquerda pretendem mesclar átomos solares e lunares, com o propósito de despertarem o Kundalini. As intenções são boas, mas o procedimento é negativo porque o sêmen derramado está carregado de átomos do Inimigo Secreto. As más conseqüências de semelhante procedimento são o despertar negativo do Kundalini, e a cristalização negativa do Hidrogênio SI-12.
No mundo ocidental, as Escolas de Tantrismo Negro identificam-se com o Cristo e com os Evangelhos. Falam coisas inefáveis, bendizem e derramam misticamente o sêmen. O resultado é o mesmo que obtêm os fracassados do Clã Dag Dugpa.

São milhares as Escolas que parecem mais brancas que neve e são mais negras que o carvão. O mais difícil é reconhecer as Escolas Negras. Seus instrutores tenebrosos, sendo diabos parecem Cristos Vivos, e como é apenas natural, fascinam seus seguidores. Uma pessoa se assombra, ao escutar esses lobos vestidos com pele de ovelha. Pelo comum, são equivocados sinceros e senhores de muito boas intenções. Falam coisas inefáveis e até se tornam caritativos e santarrões.

Como duvidar de tanta doçura? Como duvidar de sua bondade? Como duvidar de sua ternura e de suas obras de caridade? O mais curioso é que, pelo comum, estes Adeptos da Mão Esquerda, se pronunciam contra a Magia Negra. Como duvidar deles? E, no entanto, são mais negros que o carvão. É um problema terrível!

Existem Escolas Negras que praticam com mente em branco. Querem “mente em branco” sem conhecerem Buddhismo Zen, sem terem ensaiado jamais com um Koam, sem terem estudo a fundo a Ciência do Prathyara e a Lei da Bipolaridade Mental; sem conhecerem a Lei pela qual a Essência da Mente se liberta de dentro da garrafa das antíteses para mesclar-se com a Mônada e chegar ao Satori (Iluminação).

Os fanáticos de ditas Escolas Negras crêem que isso da “mente em branco” é algo assim tão fácil como soprar e fazer bolhas; esperam que a “Grande Realidade” entre neles para lhes sacar fora as entidades animalescas, bestiais, que constituem o Eu Pluralizado. Querem que a Divindade entre neles sem terem os Veículos Solares (ditos veículos só os têm aqueles que trabalham intensamente com o Hidrogênio SI-12). Tentar encarnar a Grande Realidade sem possuir os Veículos Solares é como querer selar antes de trazer os animais.

Os fanáticos de ditas escolas querem tornar consciente o subconsciente sem se preocuparem em dissolver o Eu, e sem trabalharem com o Hidrogênio SI-12.

É de se horrorizar vendo-os cair ao solo, espumando pela boca, presos de espantosos ataques epilépticos. São possessos que crêem que vão indo muito bem. Abundam estas vítimas no Subud, assim como em todos os centros espíritas, Cherenzistas, etc.

Não querem esses pobres fanáticos das Escolas Negras darem-se conta que ainda são embriões, que ainda não têm Corpo Astral, que só têm o Corpo Lunar frio, fantasmático e que, se no mundo físico, aparentemente, são homens, na região molecular, são mulheres sonhadoras, subconscientes, frias, fantasmáticas...

Ignoram esses pobres débeis, que ainda não têm Corpo Mental, que só têm o Eu Mental Pluralizado (legião de diabos), que usa como veículo o Corpo Lunar. Ignoram esses pobres tontos que ainda não têm o Corpo da Vontade Consciente e que só possuem a força do desejo lunar. Esses fanáticos tenebrosos se crêem semideuses e crêem que a divindade pode se manifestar através de pessoas que ainda não têm os Corpos Solares.

Os Magos Negros são lunares cem por cento. Nós devemos nos libertar da influência lunar e converter-nos em Seres Solares. Nós devemos trabalhar com o Hidrogênio SI-12, transmutando-o, de acordo com a Lei das Oitavas, para adquirirmos os Corpos Solares e converter-nos em Seres Solares.

Fonte:
http://www.gnose.org.br/escolas_de_misterios/escolas_de_magia_negra

OS TIBETANOS DE BERLIM

tibetanos em berlim
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Odair Deters
14/01/2013
Ao fim da segunda guerra, em 25 de abril de 1945, tropas russas que inspecionavam cuidadosamente as ruinas de Berlim, ao entrarem no grande salão de um edifício semidestruído por uma explosão depararam-se com uma cena bizarra. Caídos, dispostos em circulo, estavam os corpos de sete homens, seis deles formando um circulo e tendo ao centro o sétimo cadáver. Estavam todos vestidos com uniformes militares da SS e o morto do centro usava um brilhante par de luvas verdes.
Entre os nazistas o esoterismo sempre ocupou um lugar especial, e o ocultismo e uma das razões de ser do nacional-socialismo alemão. Os místicos nazistas criaram diversas sociedades secretas, como a Sociedade Thule, a Sociedade Vril, a Ordem do Sol Negro, entre outras. Um dos fatos mais curiosos e justamente o que envolve a colônia tibetana em Berlim.
Os nazistas empreenderam incursões no Tibet, na Ásia central, na Antártida, Ártico e em vários cantos do mundo onde buscavam aberturas para a Terra-oca, passagens para um mundo existente no interior do
Planeta Terra. Também confiscaram todos os objetos que possuíssem ou pudessem ser fonte de poderes metafísicos.

Ahnenerbe
Ahnenerbe [criada em 01/06/1935], era uma secretaria de pesquisa cientifica do Terceiro Reich diretamente ligada as SS [tropas de proteção do Fuher] entre uma das vertentes de pesquisa estava a de descobrir evidencias arqueológicas e antropológicas da origem da raça Ariana.
Em busca destes Mestres e de seus ensinamentos, os nacionalistas-místicos alemães começaram cedo a organizar expedições cientificas.
Jamais uma nação investiu tanto em pesquisa esotérica ate então [mesmo em plena guerra] muitas vezes disfarçada de interesse arqueológico, histórico, geológico, botânica ou linguística. Fala-se muito de  expedições nazistas ao Tibete, porem, na verdade, no período de guerra e depois da instituição da Ahnenerbe apenas uma expedição ao Tibete e registrada, entre 1938 e 1939, liderada por Ernst Schafer
[1910-1992]. O mesmo Schafer já havia realizado duas outras expedições anteriormente: 1931-32 e 1934- 36. Essa terceira expedição era composta de 5 acadêmicos e vinte membros da SS, como missão: estabelecer relações com os misteriosos habitantes de Agartha [Cidade existente no interior do Planeta].
Em sua missão, a equipe deveria explorar vários aspectos da cultura e da etnia tibetana:
historia, religião, perfil psicológico, anatomia, tudo para esclarecer se havia ou não parentesco genético entre os tibetanos e os antigos povos arianos. Também pretendiam obter provas contra a teoria de que o homem descende dos macacos.
Antes mesmo da Ahnenerbe ser criada, Karl Haushofer, que era membro da Thule-Vril, atuou, entre os  nacionalistas, como uma especie de consultor para assuntos do ocultismo do extremo oriente, instruindo os membros das expedições alemãs [civis] que partiram em busca da fonte do poder sobrenatural, a partir de 1926 [curiosamente, ano de fundação da Colônia Tibetana em Berlim].
Por sua experiência com a mística naqueles países asiáticos, Haushofer estaria envolvido com a implantação da colônia tibetana e com os imigrantes tibetanos que se instalaram na Alemanha nos anos seguintes [a 1926]. Embora muito se insista em tibetanos, o fato e que a colônia de Berlim, em todas as fontes históricas, e associada a uma Sociedade Secreta japonesa, e não tibetana; a Sociedade Ordem dos Dragões Verdes. Todavia, também e verdade que os Dragões Verdes tinham seus tentáculos na China e no Tibete, e registra-se também a união nipônico-alemã durante a Segunda Guerra.
Ao que indica essa Ordem dos Dragões Verdes, venho ate a Alemanha após a expedição que partiu em 1938 e voltou à Alemanha as vésperas da guerra, em 1939 trazendo consigo alguns adeptos nativos da Ásia. Estes, fundaram a Loja Tibetana em Berlim que foi denominada Society of Green Men. Na Society of Green Men o Mestre absoluto, acredita-se, era um daqueles orientais importados. Ele ficou conhecido como o Homem das Luvas Verdes.
Os Homens Verdes afirmavam que tinham contato direto com a central japonesa através do astral [espécie de pratica do sono consciente]. A certa altura dos acontecimentos, A Green Dragon Society teria enviado para Alemanha sete membros, legítimos asiáticos.
O Monge das Luvas Verdes
A colônia tibetana em Berlim foi instituída bem antes do começo da Segunda Guerra, em 1926 e continuou crescendo durante o conflito. Depois da ascensão dos nacionalistas ao poder, os tibetanos eram importados pela Ahnenerbe, [segundo alguns, a Ahnenerbe selecionava os imigrantes precisamente entre os chamados Irmãos da Ioga negra do Tantra negro]. Apesar de todo esse negror, nessa colônia, destacava-se a figura de um monge tibetano que ficou conhecido como o Homem das Luvas. Hitler consultava-o com frequência.
O mistério em torno desse ocultista das luvas verdes e tão labiríntico que há quem afirme que ele nem era tibetano; uns dizem que que era alemão, erudito orientalista; outros, que era um judeu alemão ─ chamado Erik Jan Hanussen [1889-1933] ou, talvez, um um ex-judeu, Ignatius Timothy Trebitsch-Lincoln [1879-1943]
vulgo Chao Kung.
Nos casos de Ignatius Timothy Trebitsch-Lincoln e Erik Jan Hanussen, apesar das biografias pitorescas, as datas oficiais de suas mortes parecem eliminar a possibilidade de um deles ter sido o “monge das Luvas Verdes”. E finalmente, o defunto do centro circulo tibetano também tinha feições orientais. No caso de judeus citados, por incrível que pareça surgem muitos nomes de judeus ligados as altas patentes dentro
do poder nazista e mesmo através do financiamento da expansão do nazismo.
Trebitsch-Lincoln [1879-1943] Erik Jan Hanussen [1889-1933] vulgo Chao Kung.
A terceira hipótese, da colônia tibetana ser, na verdade uma Loja esotérica, filial dos Dragões Verdes nipônicos-tibetanos e bastante plausível. A migração para a Alemanha teria sido intermediada por Karl Haushofer, desde o começo dos anos de 1920, a partir dos contatos que fez, quando esteve em missão militar no Japão e, muito interessado na cultura local, foi um, dos apenas três ocidentais, admitidos entre os
Dragões ao longo da longuíssima existência daquela organização.
O monge de Luvas Verdes e o mais misterioso personagem da historia esoterica da Segunda Guerra Mundial. Envolto em especulações, sua identidade jamais foi descoberta. Em meio às suspeitas e poucos indícios, o que se sabe e que este homem era um oriental e, muito possivelmente tibetano. Embora a colônia tibetana em Berlim tenha criação datada em 1926, parece improvável ou precoce que o Green Gloves tenha chegado a Alemanha nesta época.
O Clã dos Dag-Dugpa
[Druk-pa, Dugpa, Brugpa, Dag dugpa ou Dad dugpa]
Tudo indica, portanto, que o Homem das Luvas Verdes, de fato, existiu na mística do nazismo. Descartando hipótese de ser um ocidental orientalista ou orientalizado, resta investigar a identidade de um verdadeiro tibetano radicado em Berlim. Embora as referenciem sobre esta possibilidade sejam constantes porem exíguas, todas as fontes concordam que o exótico conselheiro das SS, se tibetano, era um mago negro daquele pais pertencente ao clã dos Dag-Dugpa. Sobre os Dag Dugpa, escreve o Mestre ocultista Samael Aun Weor [1917-1977]:
O Cla de Dag Dugpa pratica o Tantrismo Negro. Os Iniciados Negros Bonzos e Dugpas [de gorro vermelho] ejaculam o sêmen, misticamente e ademais tem um procedimento fatal para recolherem o sêmen carregado de átomos femininos de dentro da própria vagina da mulher, logo, o injetam [aspiram-no] uretralmente [pela uretra] e reabsorvem-no, com a forca da mente, para leva-lo ate o cérebro.
E sobre Hitler e o Homem das Luvas Verdes: O homem das luvas verdes pertenceu ao clã dos Dag Dugpas. Hitler deixou-se dirigir por este homem que lhe ensinou a cristalizar tudo negativamente.

Os Orientais de Berlim
Ao encontrarem o circulo de sujeitos mortos, os russos perceberam que os defuntos eram todos orientais e um dos soldados, que nascera na Mongólia, reconheceu-os como tibetanos. Era evidente que não tinham morrido em batalha; cometeram suicídio. Nas semanas que se seguiram outras centenas de tibetanos foram
descobertos em Berlim, Munique e Nuremberg; alguns, mortos em ação; outros, que cometeram o suicídio ritual. Nenhum documento de identificação foi encontrado.  Todos vestiam uniformes das SS. Trata-se de um dos mais resistentes entre os enigmas da historia da segunda Guerra Mundial. Apesar de terem sido identificados como tibetanos, os sete corpos encontrados pelos russos em 1945 tinham característica bem japonesa impressa em suas mortes: todos os suicídios foram cometidos rasgando o ventre com uma faca, método japonês. O mesmo método que Karl Haushofer usou as vésperas de ser preso pelos Aliados, no fim da Guerra.
Fonte:https://horadomate.wordpress.com/tag/dag-dugpa/

ADOLF HITLER E O HOMEM DAS LUVAS VERDES

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    Em toda a história existem registros da ligação entre inúmeras irmandades, ordens mágicas e sociedades secretas e o mundo da política. Um dos maiores exemplos desta conexão são os Cavaleiros Templários, o exército de santos guerreiros da Igreja Católica, e a Maçonaria, que influenciou diretamente a Independência do Brasil.
    No século passado, a Alemanha Nazista também estabeleceu laços com fraternidades secretas, e são conhecidas as influências recebidas da Sociedade Thule e a Sociedade Vril, das quais fizeram parte eminentes oficiais nazistas. Contudo, ainda existe muito mistério a respeito do Homem das Luvas Verdes, o mago tibetano que exerceu a mais decisiva influência sobre Adolf Hitler.
    Desde o início de sua carreira política, Hitler esteve em contato muito próximo com diversos personagens místicos alemães, de quem aprendera os maiores segredos do ocultismo e da magia.
    Entre estes segredos, Hitler aprendeu o arcano dos arcanos, a mais poderosa das chaves da magia, capaz de conferir os poderes humanos e sobre-humanos mais extraordinários, como os que transformaram um simples soldado em um dos maiores líderes políticos de todos os tempos.
    Segundo o relato de Samael Aun Weor a este respeito, Adolf Hitler realizou trabalhos mágicos em conjunto com sua companheira Eva Braun, e ambos conquistaram progressos impressionantes.
    Mesmo assim, e segundo o relato do autor, Hitler acabou entrando na esfera de influência de um personagem sinistro que os oficiais nazistas chamavam de Homem das Luvas Verdes, que a partir de determinado momento começou a ensinar Adolf Hitler a cristalizar de maneira negativa as energias que eram movimentadas através daquela chave mágica de grande poder recebida de lábios a ouvidos por ocultistas alemães.
    Hitler poderia ter se transformado num líder que recuperaria a potência alemã de maneira pacífica, fazendo com que seu país convivesse de forma harmônica e produtiva com os demais países europeus, e equilibrasse a disputa entre o capitalismo e o comunismo, a qual lançou sobre o mundo nas décadas seguintes a sombra da destruição nuclear do planeta.
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    Ao invés disso, manipulado pelas influências nefastas do Homem das Luvas Verdes, ele se converteu no chanceler absoluto da Alemanha, impôs sua ideologia política sobre a diversidade partidária de seu país e estendeu os tentáculos do nazismo em direção aos países fronteiriços. Sua violência sem limites era fruto do emprego egoísta da magia.
    Existem pouquíssimas informações a respeito desse personagem misterioso que teria manipulado o trabalho alquímico de Adolf Hitler e colaborado com a transformação da Alemanha de fênix em harpia. Sua identidade permanece até hoje um mistério, mas seus feitos deram origem a muitas lendas e especulações que formam a história oculta do Nazismo.
    Durante o período que antecedeu a ascensão de Hitler ao poder, circulava pela então República de Weimar um ocultista identificado por alguns como sendo o Mago das Luvas Verdes, mas que não era tibetano, e sim judeu. Por um breve período de tempo ele agiu como uma espécie de profeta de Adolf Hitler e do Partido Nazista. Seu nome era Erik Jan Hanussen.
    Logo após a Primeira Guerra Mundial, o habilidoso clarividente Hanussen realizava demonstrações públicas de seus poderes para grandes auditórios. Imediatamente se tornou muito próximo de muitos oficiais do Partido Nazista, até que Hitler resolveu aprender de Hanussen as habilidades para se comunicar com seu público de forma persuasiva e até mesmo hipnótica.
    Seu maior feito como clarividente foi prever o Incêndio do Reichstag, fato decisivo para o estabelecimento da Alemanha Nazista e a tomada do poder absoluto por Adolf Hitler. Contudo, este evento custou a vida de Hanussen, que foi assassinado pelos seguranças pessoais de Hitler, muito provavelmente por saber demais a respeito deste incidente.
    No entanto, o verdadeiro Homem das Luvas Verdes era um membro do Clã dos Dag Dugpas, e havia se estabelecido em Berlin na década de 1930, e desde então trabalhava em conjunto com seu sinistro grupo de Adeptos de Agartha e Shambhala, estabelecendo contatos nos mais altos escalões da inteligência nazista, em especial Heinrich Himmler, e conquistando a confiança, a admiração e o assombro do próprio Adolf Hitler.
    Uma das lendas associa a chegada do Homem das Luvas Verdes e dos Adeptos de Agartha e Shambhala à Alemanha através de uma expedição de oficiais nazistas da Ahnenerbe, a divisão investigativa encarregada de descobrir evidências arqueológicas e antropológicas sobre as origens dos arianos. Assim como muitas outras expedições, esta tinha sido enviada ao Tibete para encontrar os segredos da gênese da raça ariana, mas acabou encontrando algo muito mais assustador.
    Para conseguir sucesso em sua busca, a expedição precisou escalar os picos gelados dos Himalaias, e com isso enfrentou diversos obstáculos naturais como nevascas e avalanches. Muitos homens morreram ou acabaram se perdendo em meio à neve, mas um deles foi capaz de encontrar um estranho monastério, cujas portas em ouro maciço se abriram misteriosamente à sua frente.
    Em seu interior havia um grupo de monges tibetanos vestidos em túnicas verdes. O líder daquele grupo misterioso se aproximou do exausto oficial nazista, posicionou suas mãos cobertas por luvas também verdes sobre sua cabeça e fez circular por seu corpo de maneira misteriosa uma energia que o permitiu recuperar sua vitalidade.
    Articulando a língua alemã com perfeição, o monge tibetano das luvas verdes manifestou de maneira extremamente persuasiva sua intenção de se encontrar com Adolf Hitler, a quem se referia como o novo rei de Thule. Então, os Adeptos de Agartha foram apresentados a Heinrich Himmler, que ficou impressionado com as habilidades mágicas dos monges e decidiu que eles poderiam ser muito úteis para os seus estudos ocultistas.
    O Homem das Luvas Verdes e seus monges Adeptos de Agartha se tornaram um dos maiores enigmas do Terceiro Reich, devido à forma como se movimentavam através dos corredores do poder, exercendo sua múltipla influência nos mais altos dignatários nazistas, aconselhando Himmler em diversas ocasiões e celebrando diversos encontros provados com o próprio Hitler.
    Como membro do Clã dos Dag Dugpas, o Homem das Luvas Verdes possuía conhecimentos muito sutis de magia negra, os quais utilizou para manipular Adolf Hitler e usar o Fuhrer como fantoche para os seus propósitos mágico-políticos. Há muitos relatos deste personagem realizando expedições em busca de objetos mágicos por toda a Europa, e inclusive realizando viagens atrás das linhas inimigas, seja em Londres ou Moscou, movendo as peças inconscientes de seu tabuleiro de dominação mundial.
  • fONTE:http://www.sgi.org.br/poderes-psiquicos/adolf-hitler-e-o-homem-das-luvas-verdes/

A Colônia Tibetana em Berlim

  • Nazi-Esoterismo: Crenças e Magia no Reich de Hitler
    A história da relação entre ocultismo e nazismo é repleta de fatos e lendas de tal modo entrelaçadas que, muitas vezes o limite entre a realidade e fantasia torna-se indistinguível. Um desses fatos-lendas é o caso da Colônia Tibetana em Berlim. Os nazistas ou, mais precisamente os nacionalistas místicos do nazismo, organizados [ou desorganizados] em suas numerosas sociedades secretas dentro de sociedades secretas, almejavam a purificação da raça ariana e a imposição de sua supremacia sobre os outros povos [raças do mundo]. 

    Para alcançar essa meta, místicos que eram, optaram pelo auxílio de práticas mágicas. Porém, essas coisas mágicas [fórmulas, rituais, químicas] são tão secretas que os magos-políticos-miltares alemães tiveram de empreender longos estudos e buscar Mestres mais capacitados, especialmente em magia negra, mais adequada aos propósitos em vista.

    Baseados nos textos da teosofia e seus assemelhados, textos acadêmicos ou mesmo novelas, ficção, os Nazis encasquetaram em suas, muitas vezes, nem tão louras cabeças, que a fonte do poder metafísico estava no Tibete, na Ásia central, em algum lugar naquelas bandas além de especularem sobre a Antártida e o Ártico. Acreditavam que seus ancestrais, arianos, descendentes dos últimos Atlantes [que um dia habitaram Thule] dotados com fabulosas faculdades metafísicas, ainda existiam e preservavam os segredos das ciências mágicas organizados em Sociedades Secretas, instalados em cavernas subterrâneas localizadas em diferentes pontos do planeta.

    Ficções ─ O escritor alemão Theodore Illion [1898-1984], em Darkness Over Tibet [1937] relata sua aventura naquele país. Ele teria descoberto uma mina profunda. No subterrâneo, deparou-se com uma cidade habitada por monges. Eram iogues negros [do mal, como magos negros] que planejavam controlar o mundo através da telepatia e da projeção astral. Illion teria ficado ali como hóspede até que descobriu carne humana em sua dieta. Diante disso, fugiu, com os monges em seus calcanhares. [Parece que toda a juventude da época tinha lido e ficado impressionadíssima com The Comming Race e, quem sabe, com Voyage au centre de la Terre, Viagem ao Centro da Terra de Julio Verne, (1828-1905) ─ publicado em 1864].

    Outro escritor, René Guénon [ou ─ seu nome muçulmano, Abd al-Wahid Yahya ─ 1886-1951] francês, metafísico, pesquisador do simbolismo e das tradições da iniciação mística sendo, ele mesmo, iniciado no hinduísmo, taoísmo e esoterismo islâmico publicou, em 1927, com enorme êxito Le Roi du Monde [O Rei do Mundo, 1927], mais uma obra que alimentou,  no imaginário dos nacionalistas alemães, a esperança de que poderiam recuperar a supremacia da raça ariana e seu [supostamente] legítimo poder sobre o mundo [sobre outras raças] por meio de uma aliança com  arcanas forças ocultas cujos segredos estariam preservados no Tibete.

    No livro, Guénon fala da destruição de uma antiga civilização que teria florescido no deserto de Gobi. Essa civilização foi aniquilada por um desastre natural [outros, sobre o mesmo tema, especulam sobre uma explosão atômica]. Os sobreviventes, Filhos das Inteligências do Além, abrigaram-se em cavernas subterrâneas nos Himalaias e, ali, restauraram sua civilização. Dividiram-se em dois grupos: os fundadores da cidade de Agartha, que seguiram o caminho da espiritualidade; e os fundadores da cidade de Shamballa, que praticavam a violência seduzidos pelo materialismo. Na ficção de Guénon, esses habitantes do subterrâneo poderiam influenciar a vida e os acontecimentos da Humanidade da superfície por meio das ciências metafísicas, como a hipnose telepática e a mediunidade.
     

Expedições Nazistas


  • Em busca destes Mestres e de seus ensinamentos, os nacionalistas-místicos alemães começaram cedo a organizar expedições científicas. Jamais uma nação investiu tanto em pesquisa esotérica [mesmo em  plena  guerra] disfarçada de interesse arqueológico, histórico, geológico, botânica, lingüística etc.. Fala-se muito de expedições nazistas ao Tibete porém, na verdade, no período de guerra e depois da instituição da Ahnenerbe  apenas uma expedição ao Tibete é registrada, entre 1938 e 1939, liderada por Ernst Schäfer [1910-1992].

    Outras expedições àquele país, anteriores, são pouco documentadas e não são diretamente ligadas ao patrocínio nazista. Sabe-se, por exemplo que o mesmo Schäfer esteve no Tibete duas vezes antes da expedição de 1938/39. A primeira vez, entre 1931-1932; a segunda, 1934-1936. Schäfer, portanto, conhecia o terreno; por isso foi escolhido pela Ahnenerbe. Naquela terceira expedição, a equipe compunha-se cinco acadêmicos alemães e vinte membros das SS. Sua missão era estabelecer relações com os misteriosos habitantes das cavernas, o povo de Agartha.

    Antes mesmo da Ahnenerbe ser criada, Karl Haushofer, que era membro da Thule-Vril, atuou, entre os nacionalistas, como uma espécie de consultor para assuntos do ocultismo do extremo oriente ─ Japão, Índia, Tibete, instruindo os membros das expedições alemãs [civis] que partiram em busca da fonte do poder sobrenatural, a partir de 1926 [curiosamente, ano de fundação da Colônia Tibetana em Berlim].

    Por sua experiência com a mística naqueles países asiáticos, Haushofer estaria envolvido com a implantação da colônia tibetana e com os imigrantes tibetanos que se instalaram na Alemanha nos anos seguintes [a 1926]. Sobretudo, Haushofer teria estabelecido um canal diplomático entre Terceiro Reich e os iogues negros. Embora muito se insista em tibetanos, o fato é que a colônia de Berlim, em todas as fontes históricas, é associada à uma Sociedade Secreta japonesa, e não tibetana; a Sociedade Ordem dos Dragões Verdes. Todavia, também é verdade que os Dragões Verdes tinham seus tentáculos na China e no Tibete.

    Essa Ordem dos Dragões Verdes, se ocupava de alcançar a maestria, o domínio total do ser humano, dos seus corpos perecíveis e do seu etérico [ou etéreo] corpo durável [corpo ou Ser eterno, imortal]. A excelência nas ciências ocultas que, em última instância dependem do absoluto auto-controle, conferia aos seus Mestres grandes poderes: tinham o dom da profecia, podiam controlar os elementos em seus corpos [calor, frio, fluidos, estrutura ósseo-cartilaginosa, o metabolismo do ar, a sutileza escorregadia dos pensamentos]. Os iniciados de alto grau eram capazes de fazer uma semente germinar e tornar-se planta adulta em poucas horas [Papus menciona este fenômeno em seu Tratado Elementar de Magia Prática].

    A Ordem dos Dragões Verdes ─  Segundo a mitologia nazi-ocultista, uma expedição nazista ao extremo oriente conseguiu entrar em contato com potências subterrâneas de Shamballa. O mais provável é que tenha sido a expedição partiu em 1938 e voltou à Alemanha às vésperas da guerra, em 1939 trazendo consigo alguns adeptos nativos da Ásia. Estes, fundaram a Loja Tibetana em Berlim que foi denominada Society of Green Men. Na Society of Green Men o Mestre absoluto, acredita-se, era um daqueles orientais importados. Ele ficou conhecido como o Homem das Luvas Verdes.

    Os Homens Verdes afirmavam que tinham contato direto com a central japonesa através do medium [meio, campo de informação astral, Akasha] astral. A certa altura dos acontecimentos, A Green Dragon Society teria enviado para Alemanha sete membros, legítimos asiáticos, supõe-se japoneses, ou não... para auxiliar os Green Men em seu nazi-projeto de produzir mutações na genética dos nórdicos a fim de transformar os arianos em Homens-deuses! Tudo isso, naturalmente, acontecia sob o mais rigoroso sigilo.

    Mas os Green Men começaram a perder o prestígio entre 1943 e 1944. Eles falharam em alterar os rumos da Guerra e, além disso, seu padrinho, Haushofer, estava encrencado com as SS: seu filho se envolveu em um atentado contra a vida de Hitler [em 1944].
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     Trebitsch-Lincoln [1879-1943] vulgo Chao Kung.

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    Erik Jan Hanussen [1889-1933]

O Mistério do Monge das Luvas Verdes

  • A colônia tibetana em Berlim foi instituída bem antes do começo da Segunda Guerra, em 1926 e continuou crescendo durante o conflito. Depois da ascensão dos nacionalistas ao poder, os tibetanos eram importados pela Ahnenerbe, que selecionava os imigrantes precisamente entre os chamados Irmãos Negros da Ioga negra do Tantra negro! Apesar de todo esse negror, nessa colônia, destacava-se a figura de um monge tibetano que ficou conhecido como o Homem das Luvas Verdes [e non das luvas negras...]. Hitler consultava-o com freqüência, deferência atribuída ao interesse [do Fürer] nos poderes psíquicos da personagem e pela fama do sujeito de possuir o segredo do acesso ao reino de Agharta.

    O mistério em torno desse ocultista das luvas verdes é tão labiríntico que há quem afirme que ele nem era tibetano; uns dizem que que era alemão, erudito orientalista; outros, que era um judeu alemão! ─ chamado Erik Jan Hanussen [1889-1933] ou, talvez, um um ex-judeu, Ignatius Timothy Trebitsch-Lincoln [1879-1943] vulgo Chao Kung.

    Nos casos de Ignatius Timothy Trebitsch-Lincoln  e Erik Jan Hanussen, apesar das biografias pitorescas, as datas oficiais de suas mortes eliminam a possibilidade de um deles ter sido o "monge das Luvas Verdes". Hanussen, morto em 1933 e o outro, Trebitsch, morreu em 1943 e, ainda por cima, na China! Ora, segundo consta nos registro históricos,  o cadáver da personagem encontrado em 1945; não estava em putrefação, eram defuntos frescos e a morte se deu por suicídio. Finalmente, o defunto do centro círculo tibetano também tinha feições orientais.

    A terceira hipótese, da colônia tibetana ser, na verdade uma Loja esotérica, filial dos Dragões Verdes nipônicos-tibetanos é bastante plausível. A migração para a Alemanha teria sido intermediada  por Karl Haushofer, desde o começo dos anos de 1920, a partir dos contatos que fez, quando esteve em missão militar no Japão e, muito interessado na cultura local, foi um, dos apenas três ocidentais, admitidos entre os Dragões ao longo da longuíssima existência daquela organização.

O Clã dos Dag-Dugpa

  • [Druk-pa, Dugpa, Brugpa, Dag dugpa ou Dad dugpa]

    Tudo indica, portanto, que o Homem das Luvas Verdes, de fato, existiu na mística do nazismo. Descartando hipótese de ser um ocidental orientalista ou orientalizado, resta investigar a identidade de um verdadeiro tibetano radicado em Berlim. Embora as referências sobre esta possibilidade sejam constantes porém exíguas, todas as fontes concordam que o exótico conselheiro das SS, se tibetano, era um mago negro daquele país pertencente ao clã dos Dag-Dugpa. Sobre os Dag Dugpa, escreve o ocultista Samael Aun Weor [1917-1817]:

    O Clã de Dag Dugpa pratica o Tantrismo Negro. Os Iniciados Negros Bonzos e Dugpas [de gorro vermelho] ejaculam o sêmen, misticamente... têm um procedimento fatal para recolherem o sêmen carregado de átomos femininos de dentro da própria vagina da mulher, logo, o injetam [aspiram-no] uretralmente [pela uretra!] e reabsorvem-no, com a força da mente, para levá-lo até o cérebro.
    E sobre Hitler e o Homem das Luvas Verdes: O homem das luvas verdes pertenceu ao clã dos Dag Dugpas. Hitler deixou-se dirigir por este homem que lhe ensinou acristalizar tudo negativamente.

    Os adeptos da filosofia-religiosidade Dugpa, crêem que entre os mais sábios desses monges estão  os Mestres do Mundo, versados nos poderes da mente e praticantes de magia negra. Professavam uma antropogênese e uma evolução das raças humanas muito semelhante àquela adotada pelos nazistas; uma Antropogênese de remotíssima tradição que ficou registrada em escrituras muito antigas, as Estâncias de Dzyan [Livros] ─ que foram apresentadas ao Ocidente, principalmente pela Sociedade Teosófica através da obra da teósofa H. P. Blavatsky.
     

Os Sete Orientais

  • Ao fim da guerra, em 25 de abril de 1945, tropas russas que inspecionavam cuidadosamente as ruínas de Berlim, ao entrarem no grande salão de um edifício semi-destruído por uma explosão depararam-se com uma cena bizarra. Caídos, dispostos em círculo, estavam os corpos de seis homens tendo ao centro um sétimo cadáver. Estavam todos vestidos com uniformes militares e o morto do centro usava um brilhante par de luvas verdes.

    Examinando de perto, os russos perceberam que os defuntos eram todos orientais e um dos soldados, que nascera na Mongólia, reconheceu-os como tibetanos. Era evidente que não tinham morrido em batalha; cometeram suicídio. Nas semanas que se seguiram outras centenas de tibetanos foram descobertos em Berlim, Munique e Nuremberg; alguns, mortos em ação; outros, que cometeram o suicídio ritual. Nos dias que se seguiram, centenas de corpos de orientais foram descobertos na cidade. Nenhum documento de identificação foi encontrado. Todos vestiam uniformes das SS. Trata-se de um dos mais resistentes entre os enigmas da história da segunda Guerra Mundial.

    Apesar de terem sido identificados como tibetanos, os sete corpos encontrados pelos russos em 1945 tinham característica bem japonesa impressa em suas mortes: todos os suicídios foram cometidos rasgando o ventre com uma faca, método japonês. O mesmo método que Karl Haushofer usou às vésperas de ser preso pelos Aliados, no fim da Guerra. 
  • Fonte:http://www.mortesubitainc.org/sociedades-secretas-e-conspiracoes/textos-conspiracionais/nazi-esoterismo-crencas-e-magia-no-reich-de-hitler/a-colonia-tibetana-em-berlim

Situação é grave e tensa no Tibete

Situação é grave e tensa no Tibete, afirma representante do dalai-lama

  • Mais  uma vez (dentre as inúmeras e sem um fim aparente) o governo comunista chinês enfia suas garras sobre as riquíssimas terras tibetanas (sabe-se que o Tibete possui uma das maiores jazidas de urânio do mundo, além de inúmeros minérios). E o povo tibetano sofre com as constantes brutalidades do exército Han.

    Sabe-se, esotericamente, que o plano de invasão chinesa contra o Tibete foi arquitetado astralmente pelos dois grupos de magia negra mais poderosos do Oriente: a Ordem do Dragão Negro e o Clã dos Dag-Dugpas. (Sobre os Dugpas, leia mais clicando aqui.

    Oremos por esse sofrido povo...

    Toulouse, França, 30 Abr 2011 (AFP) - O representante do dalai-lama na Europa afirmou neste sábado que a situação no Tibete é "muito grave e muito tensa", ao mesmo tempo que pediu o apoio da comunidade internacional.

    "Infelizmente, a situação é muito grave e muito tensa", declarou Kelsang Gyaltsen à imprensa, ao fim de uma conferência sobre línguas e culturas tibetanas organizada em Toulouse (sudoeste da França).

    O representante do dalai-lama, o exilado líder espiritual dos tibetanos e Prêmio Nobel da Paz, citou a tensão no mosteiro tibetano de Kirti, na província chinesa de Sichuan (sudoeste).

    Ele disse que, segundo testemunhas, "dois idosos foram espancados até a morte".
  • Fonte:http://blogdognosisonline.blogspot.com/2011/04/situacao-e-grave-e-tensa-no-tibete.html

Assim como os Illuminati, Hitler queria também implantar a Nova Ordem Mundial.


Assim como os Illuminati, Hitler queria implantar a Nova Ordem Mundial.
 
Disfarçados de muitas coisas, os hiperbóreos querem se mostrar contra o governo mundial único; porém o que mais querem é implantar a Nova Ordem Mundial para poderem cumprir com a causa satânica que é destruir a DEUS e as demais religiões que contenham o mesmo princípio cristico cósmico universal.

Eles dão uma de que são contra os Protocolos de Sião, mas almejam a mesma coisa, que é implantar o GOVERNO MUNDIAL ÚNICO a partir desta perigosa doutrina hiperbórea de CULTO LUCIFÉRICO SATÂNICO.

É isto que precisa ficar bem claro para ninguém se enganar por estas seitas luciferianas, que são múltiplas e diversas.

A cavernosa seita hiperbórea é tão absurda, ridícula e claramente  fundamentalista que dá sinais claros de ser uma outra seita satânica fabricada para causar descrédito sobre esta séria questão dos Protocolos de Sião, colocando ainda DEUS CRIADOR ( DEMIURGO )  como um "malvado" e autor do plano satânico maquiavélico de estabelecer um GOVERNO MUNDIAL ÚNICO, sendo que este plano é o objetivo maior da LOJA NEGRA.  É costume dos  lucíferes do abismo  produzir conflitos, guerras e tormento à humanidade  para depois dizer que foi DEUS o autor.

Os adeptos de Satan necessitam  implantar a Nova Ordem Mundial, pois que precisam continuar escravizando a humanidade em todas as direções e em todos os sentidos. Entenda que DEUS NÃO É DITADOR, do contrário ELE, com todo o seu poder sobre toda a criação e sobre todas as coisas, não respeitaria a Lei do Livre Arbítrio.  DITADOR É SATAN, com sua mente multimilionária, com suas guerras ambiciosas, com seu sistema econômico escravo e selvagem, com suas bandeiras anunciando a falsa liberdade, com sua arte degenerada, com suas falsas doutrinas etc. e etc.

HITLER, se colocando contra os Protocolos de Sião, o que mais queria era estabelecer a Nova Ordem Mundial e ainda  a FORÇA, através de seu nazismo ditatorial bélico sanguinário, porém seu poder era menor do que o INIMIGO SECRETO que inclusive o usou para fazer a segunda guerra mundial.




Escreveu o Mestre Samael:

"Resulta absurdo querer destruir ao INIMIGO SECRETO por meio da VIOLÊNCIA. O inimigo secreto é o mesmo que está na RÚSSIA que nos ESTADOS UNIDOS, o mesmo na INGLATERRA que na FRANÇA. HITLER atacou a RÚSSIA, mas o inimigo secreto mobilizou os ALIADOS contra Hitler. HITLER achou que podia vencer ao inimigo secreto a canhonaço, mas o único que conseguiu foi encher o mundo de dor e multiplicar o poder do comunismo". ( V.M. Samael Aun Weor ).

Os planos do inimigo secreto são sempre ardilosos, ocultos e sinuosos, de tal forma que, mesmo infiltrados em muitas coisas, também criam filosofias e doutrinas diversas, além de sistemas e organizações que se antagonizam, no intuito de criar forças contrárias para conseguir o lucro certo e seguro através de conflitos e guerras articuladas. Posteriormente, combate estas organizações, para ainda sair de herói ante o mundo. Hitler foi apenas um instrumento do inimigo oculto para fazer acontecer a Segunda Guerra Mundial, com o objetivo de reter mais ouro e expandir o comunismo, dentre outras razões ...

Hitler foi influenciado e dirigido pelo homem de luvas verdes do clã dos dag-dugpas do Tibete e, ENGANADO, colocou-se a serviço da loja negra.

Escreveu o Mestre Samael:
"O homem das luvas verdes pertenceu ao clã dos Dag Dugpas. Hitler deixou-se dirigir por este homem que lhe ensinou a cristalizar tudo negativamente. Quando Von Litz capitulou em Lhasa, os monges dos Dag Dugpas lançaram-se às ruas celebrando a capitulação de Berlim". ( V. M. Samael Aun Weor )

Fizeram também a seguinte pergunta ao Mestre Samael:

''Pergunta: – Conhecia Hitler a doutrina do Super-Homem?
V.M. Samael: – "Sim a conhecia, porém logo Hitler se desviou da raiz de uma visita que lhe fizera o homem das luvas verdes, um emissário do Tibete; mas não precisamente do Reino de Agarthi, como supôs Hitler, senão um enviado do plano de Dag-Dugpa (magos negros de boné vermelho). O Fürher ia bem, esotericamente falando porém, repito, o homem de luvas verde o desviou.".

Pergunta: – Que é realmente, o Clã de Dag-Dugpa?
V.M. Samael: – "É o contrário da Ordem do Tibete, o inverso da medalha. Uma coisa são os adeptos da Fraternidade Branca da Ordem Sagrada do Tibete e outra coisa são os adeptos da Fraternidade Tenebrosa do Clã de Dag-Dugpa''.

Temos que repetir: 'as doutrinas da linha Hiperbórea de Nimrod de Rosário, Miguel Serrano, J. M. Herrou Aragón e afins nada mais são do que um braço da Loja Negra e que a mesma utiliza , segundo sua estratégia e conveniência. Hitler, que é tido como "Avatar" pelos hiperbóreos, foi apenas USADO para desencadear a SEGUNDA GUERRA MUNDIAL, que é quando os governos se enfraquecem e tornam-se reféns de suas ENORMES DÍVIDAS DE GUERRA.

E eles necessitam nublar a verdade e confundir o entendimento humano e para isto criam estorinhas doutrinárias, para poderem dar base as suas IDEOLOGIAS FUNDAMENTALISTAS. Esta doutrina hiperbórea, por exemplo, chegou a engendrar uma história diabólica, para dizer que os Deuses Criadores ( o Demiurgo ) quando criou o universo plagiaram do Incognoscível  que eles mesmos desconhecem e que jamais irão conhecer. A enganação é tão gritante que os hiperbóreos citam o Incognoscível Deus Absoluto como se o conhecesse, como se transladassem até o Absoluto e andassem para lá e para cá e convivessem diariamente com Deus Incognoscível. Observe você como a doutrina é enganadora! Os gnósticos ( os verdadeiros ) sabem que o Incognoscível Deus Absoluto é o chamado Aelohim, de onde se desprenderam os Elohim ( os Deuses Criadores ) e a DIVINA TRINDADE PAI, FILHO e ESPÍRITO SANTO de cada alma humana.

Eles são contra DEUS Criador, mas não deixam de citar Deus incognoscível apenas como ISCA, para poderem atrair o ingênuo buscador a sua satânica seita cavernosa. Porém, a realidade é que SÃO ADORADORES DA BESTA LUCIFÉRICA, como são todos os seguidores das seitas satânicas da loja negra. Doutrina Hiperbórea, Lei de Thelema, Satanismo, Vampirismo, Bruxaria e etc. são os muitos braços da loja negra que convergem para um só sentido: SATAN, a Besta Luciférica, que é o coração de toda doutrina tenebrosa e o pensamento de toda ideologia nefasta. Os personagens que inventaram esta estorinha de que Deus é "demônio", o que eles conhecem é o INFERNO, que é o REINO deles'.
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Gnose Samael Gnosis Gnósticos
Gnósticos da Era de Aquário
Em defesa do V.M. Samael Aun Weor
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O clã dos dag-dugpas

O VM Samael Aun Weor comenta, em diversos de seus livros e conferências, sobre os clãs dos Bonzos e dos Dag-Dugpas. São dois ramos das tradições pré-budistas tibetanas. São animistas, que praticam magia cerimonial, magia natural, magia elemental, ritos ancestrais. Enfim, podemos denominá-los Xamanistas.
O mestre Samael, nos seus livros iniciais, pensava que tanto os Bön (Bon-pos ou Bonzos) quanto os Dugpas eram magos negros. A própria Mestra Blavatsky também se confundiu com isso.
Porém, com o passar dos anos e pesquisas mais aprofundadas fizeram o mestre mudar de opinião e ver que os Bön na verdade eram grandes e poderosos magos brancos, e justamente os Dugpas é que eram os magos negros, membros diretos da Loja Negra.
Os Bön são magos que ainda praticam ritos pré-budistas e vivenciam profundamente os 3 Fatores de forma selvagem, radical. Podemos dizer que eles são praticantes da Psicologia Gnóstica Selvagem, radical, da morte radical do Ego mesmo.
Já os Dugpas (Druk-pa, Dugpa, Brugpa, Dag dugpa ou Dad dugpa) são tidos como os mais versados em feitiçaria e ritos tenebrosos. Habitam o Tibet Ocidental e o Butão, e, por incrível que pareça, nem os comunistas chineses mexem com eles…
Todos eles são Tântricos, e se supõe que praticam a pior forma de magia negra. Alguns ritualistas, como Mircea Eliade, que visitaram as fronteiras do Tibet confundiram os ritos e práticas dos Dugpas com as crenças religiosas dos Lamas orientais.
Esotericamente, sabe-se que a seita dos Dugpas, em que um dos membros tenebrosos mais destacados foi conhecido publicamente com o nome de Mao Tsé-tung, é o polo contrário da ordem mais antiga e poderosa do mundo, a Sagrada Ordem do Tibet.
Samael comentava como os Dugpas despertavam de forma tenebrosa o Abominável Órgão Kundartiguador (Kundalini negativamente):
“No Tibet, o Clã dos Dag Dugpas pratica o Tantrismo Negro. Os Iniciados Negros Dugpas ejaculam o sêmen misticamente, como os tenebrosos do Subud.
Os Dugpas de gorro vermelho têm um procedimento fatal para recolher o sêmen carregado de Átomos Femininos da própria vagina da mulher, logo o injetam uretralmente e o reabsorvem com a força da mente para levá-lo até o cérebro. Assim é como os Adeptos da Mão Esquerda pretendem mesclar átomos Solares e Lunares com o propósito de despertar a Kundalini. As intenções são boas, porém o procedimento é mau, porque o sêmen derramado está carregado de Átomos do Inimigo Secreto…
Essa técnica é o Vajroli, infelizmente mal empregado. O resultado inevitável desse tantrismo é a descida da serpente para baixo, para os abismos atômicos da natureza. Assim é como a humana personalidade termina separando-se definitivamente do Espírito Divino.
Então, o ser humano se converte em demônio. Não queremos ampliar nada sobre o Vajroli aplicado em seu aspecto ou fase puramente negativa, porque sabemos que existem muitas pessoas de mentalidade fraca que poderiam facilmente cair no horrível tantrismo…”

A Seita dos Bön

Quanto aos Bön, além de serem magos brancos, são ademais experts jinas. Muitos viajantes antigos, como a famosa exploradora Alexandra David-Neel, viam diversos sacerdotes flutuando em seus templos, ou voando pelos ares, ou pulando sobre altas montanhas. Um exemplo clássico de um Bön jinas foi Naro-bon-chung, um grande sacerdote pré-budista que desafiou Milarepa num “torneio de alta magia”…
Sobre os Bonzos, ensina o Mestre Samael: “Existe, no Tibet, uma Escola que merece que a examinemos muito seriamente. Quero me referir aos Bonzos. Blavatsky enfatiza a idéia de que eles são magos negros, de chapéu vermelho. Ela assegura que os Dugpas também são tenebrosos, mas é necessário examinar tal ponto.
Sobre os Dugpas, francamente não cabe nenhuma dúvida de que sim são Magos Negros, de que praticam o Tantrismo Negro (com ejaculação do Ens Seminis), de que desviam a força sexual, de que se convertem em tântricos tenebrosos (disso não há dúvida), porém enquanto aos Bonzos, parece-me que hse deve analizar e retificar.
A Iniciação Bön é terrível. Se um indivíduo, por exemplo, quiser seguir a Senda é submetido a rigorosas provas: o sacerdote faz soar sua trombeta, formada com ossos de mortos; adverte-se ao neófito de todos os perigos, são invocados os “Eus” psicológicos (a agrupação, digamos, de “agregados” que cada qual carrega dentro); fazem-nos visíveis e tangíveis no mundo físico, e se ordena (a esses “agregados” animalescos) que os devorem, que o traguem.
Se o sujeito permanece sereno, nada acontece; se não permanece sereno, pode morrer, devorado por seus próprios “agregados psíquicos”, materializados fisicamente (assim ele vem a saber qual é seu Ego, su “Eu”). Se permanece sereno, sabe que tem de dissolver os “elementos inumanos” que leva (eles foram materializados fisicamente, para que os veja); já sabe, então, qual é o caminho: Desintegrá-los.
A Iniciação Tântrica dos Bön é formidável. Depois de tal Iniciação, entra a trabalhar (de uma vez) com o Tantrismo: A transmutar o Esperma em energia (com sua Sacerdotisa-Esposa), a trabalhar de verdade. Dizem a ele como deve desenvolver todas as suas faculdades e poderes, até chegar à Autorrealização Íntima do Ser.
Sacerdote Bön fotografado por Alexandra David-Neel na entrada de uma floresta. Carregando um tambor e uma flauta feita de fêmur humano, este Bön realizava conjurações para afastar entidades negativas da floresta atrás dele.
Mas se o que o sujeito quer é não voltar, se não se sente capaz de se auto-realizar, se não é a Iniciação Tântrica o que quer, senão se emancipar, adiar a autorrealização para a futura Sexta Raza-Raiz, pode fazê-lo: Ensinam a ele DOIS MANTRAS, que os vocaliza, o neófito os canta , e ao proceder assim, seu corpo cai morto instantaneamente.
Então, já fora de seu veículo físico, começa a ser instruído pelos Bonzos Fazem-no passar por todos os terrores que existem, até que enfim, dissolvido o Ego, pode se emancipar e submergir, como um Buda Elemental, no seio da Grande Realidade, e aguardar aí até que passe esta Idade do Kali-Yuga.
É terrível a presença de um sacerdote Bön.
Quando se apresenta com seu avental (que está formado por puros ossos e crânios de mortos), com essa Mitra vermelha e o punhal na mão destra, assombra, horroriza. Por todos esses motivos, Blavatsky os qualificou de Magos Negros, porém analisando essa questão judiciosamente, viemos evidenciar que não são Magos Negros, porque não praticam Tantrismo Negro (para ser Mago Negro, há que se praticar Tantrismo Negro, e eles praticam o Tantrismo Branco).
A Iniciação que dão, quando alguém tenta se meter pela Senda do Fio da Navalha, é Tantra e Branca: Ensina-se ao Iniciado a transmutação do esperma em energia; dão-lhe os mantras para o despertar dos chacras e se os conduz pelo Quarto Caminho. Logo então, os Bonzos não são Magos Negros; o que são é radicais, violentos, ninguém os entende. Nem Blavatsky os entendeu; por isso os julgou equivocadamente.
Dos Dugpas eu não duvido muito: Esses sim ensinam Tantrismo Negro. Parece-me, pois, que com relação aos Bonzos, nos toca corrigir…”

O Símbolo Inimigo da Suástica

Assim como os grandes místicos da Índia e os judeus utilizaram-se da estrela de 6 pontas como seu símbolo nacional e espiritual; assim como Jesus e seus apóstolos e também o deus barba-branca Quetzalcóatl escolheram a Cruz somo seu símbolo poderoso etc., também os nazistas e seus mentores esotéricos criaram símbolos arquetípicos, mágicos, poderosos, para obter vitória atrás de vitória…
Sabemos que a suástica, a Runa Guibur, é profundamente solar, assim como a estrela-de-salomão (estrela de 6 pontas) e a cruz o são. Hitler e seus mentores espirituais conheciam o poder dos símbolos mágicos no inconsciente coletivo.
Esses arquétipos utilizados pelos nazistas (além da suástica, havia outros símbolos mágicos solares, como a runa Sig, ou Sigel, a Águia, a mão com 3 dedos estendidos, o punhal etc.) eram poderosos captadores e irradiadores de energias misteriosas, direcionadas nas cidades, nos jornais, nos campos de batalha, nas cidades conquistadas, nas roupas etc.
Inimigo número 1 dos nazistas em geral e de Adolf Hitler em particular, o primeiro-ministro Winston Churchill contatou o famoso mago inglês Aleister Crowley para criar símbolos que se contrapusessem aos símbolos dos inimigos alemães.
Crowley, segundo contam certos escritores, teria estudado profundamente muitos livros de simbologia, especialmente os de magia negra, pois ele sabia que só poderia se opor a um arquétipo solar outro arquétipo, porém do mal…
Estudando a simbologia tanto positiva quanto negativa do Antigo Egito, Crowley descobriu que haveria sim um símbolo que poderia anular a energia positiva da Runa mais sagrada dos povos nórdicos (a Runa Guibor, ou suástica)…
Pesquisando os símbolos dos “deuses negativos” do Egito tais como Seth, Apopi, Tifon, Hai, Nebt etc., Crowley criou um símbolo que ficaria marcado em nossa história até os dias de hoje. Tal símbolo foi chamado de “V da Vitória”. Apesar de ser um nome pomposo, tal símbolo era na verdade uma saudação negativa dos seguidores dos cultos aos “deuses” Apopi e Tifon…

Aleister Crowley

Se prestarmos bem atenção na sua conformação, veremos que além de nos lembrar a letra V de Vitória, este símbolo também representa um homem caído, invertido, com as pernas para o alto e o corpo para baixo. Os dois dedos destacados (indicador e médio) seriam as pernas para o alto e os três dedos restantes seriam os braços mais a cabeça, resultando então na representação de um homem de cabeça para baixo, caído, invertido, fulminado…
Churchill gostou da ideia e a utilizou sempre que podia. Em comícios, para a imprensa etc., o V da Vitória passou a ser o símbolo máximo dos Aliados contra os nazistas…
Lembrem-se, amigos, que o símbolo do V da Vitória é o sinal oposto do símbolo da saudação iniciática. Esta saudação gnóstica utiliza dos três primeiros dedos da mão direita estendidos, e os dois últimos fechados, exatamente como naqueles quadros onde vemos Jesus saudando…
Fonte:http://www.gnosisonline.org/mestres-da-senda/cla-dos-dag-dugpas/
Lembrando de um fato: infelizmente, os hippies utilizaram o V como seu símbolo, o que nos faz meditar sobre o motivo pelo qual eles fracassaram em sua marcha pela Paz e pelo Amor...
Churchill e o V da Vitória


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