Biometria do Futuro: Tweets ou Status do Facebook "Falarão" por nós Mesmos no Mundo Real
No futuro, nossas características e rastros na internet poderão ter tanto ou mais peso do que tem atualmente a identidade no mundo real. Na medida que será um fardo tão pesado insultar alguém no Twitter como na rua.De acordo um artigo publicado no site Yorokobu, a nova geração em biometria poderia fundamentar-se nos tweets ou status do Facebook dos usuário, assim como todas as atividades que são realizadas nas redes sociais.
"Qualquer mínimo movimento na internet, como dar um "like" no status de um amigo, configurará nossa identidade digital diante os demais. Geraremos uma enorme quantidade de dados, conscientes e inconscientes sobre nós mesmos, e pelo caminho sacrificaremos uma grande parte do controle de nossa informação pessoal, nossa privacidade e nossa segurança", diz ele.
O artigo adverte que serão poucas as pessoas que resistirão ao olho do Big Brother, porque em troca receberão maior conexão com os demais. Além disso, ele prevê que qualquer mínima coisa que o internauta realize será relevante para o "Big Data".
A privacidade na internet tem sido reforçada nos últimos meses, devido aos diversos casos de cyber-crimes que tem apresentado com a exposição de fotos de famosos ou o vírus incrustado no suposto vídeo que prometia mostrar as últimas palavras de Robin Williams e o motivo de sua morte.
Apesar destas medidas de segurança, ainda há outras formas em que os usuários comprometem seus dados pessoais na internet em troca de alguma informação ou serviço. Tal é caso de alguns aplicativos existentes no mercado, que pedem dados em demasia aos usuários para poderem ser utilizados.
A quantidade de dados que pedem é muito alta, quevão desde o acesso a agenda de contatos e mensagens de texto, que podem por em risco a segurança dos dispositivos móveis e seus donos.
Mesmo assim, a maioria dos aplicativos não informam ao usuário a informação que armazenam, como demonstrou em julho um estudo da Universidade de Georgetown.
Como mencionado no site ABC.es, apesar das denúncias da associação de proteção de dados a nível internacional, lidar com todas as permissões dos aplicativos se tornou uma tarefa difícil para aqueles usuários que buscam proteger a sua privacidade.
O meio de comunicação especializado Vocativ, voltou a destacar este problema ao verificar que a maioria dos aplicativos mais populares solicitam permissões em excesso em um estudo realizado sobre o sistema Android.
"Não é nenhum segredo que o Facebook pode acompanhar quase todos os detalhes de sua vida pessoal", revelam os especialistas, os quais criticam a existência de jogos, aparentemente inocentes como o Happy Fish, o qual recolhe informação proveniente de seus usuários. "O jogo sabe a sua localização exata, tem acesso as suas fotos e pode ler as mensagens de texto", criticam.
Ainda assim, estes apps afirmam que os dados recolhidos somente são utilizados para fins publicitários.
Assim, aplicativos de mensagem instantânea como Viber, Skype, WeChat, BlackBerry Messenger e WhatsApp pedem mais de 30 permissões aos usuários, entre eles o acesso a agenda de contatos, mensagens de texto ou microfone. Segundo os aplicativos analisados para a elaboração deste estudo, as redes sociais como Twitter e Instagram são alguns dos que menos pedem dados (uma média de 17 permissões), enquanto o Facebook, o qual abriga mais 1.350 milhões de contas em todo o mundo, pede 39 permissões distintas para poder utilizá-lo. Os programas de antivírus se comportam como os aplicativos com mais dados recolhidos.
Fonte: http://www.anovaordemmundial.com/2015/01/
Apesar destas medidas de segurança, ainda há outras formas em que os usuários comprometem seus dados pessoais na internet em troca de alguma informação ou serviço. Tal é caso de alguns aplicativos existentes no mercado, que pedem dados em demasia aos usuários para poderem ser utilizados.
A quantidade de dados que pedem é muito alta, quevão desde o acesso a agenda de contatos e mensagens de texto, que podem por em risco a segurança dos dispositivos móveis e seus donos.
Mesmo assim, a maioria dos aplicativos não informam ao usuário a informação que armazenam, como demonstrou em julho um estudo da Universidade de Georgetown.
Como mencionado no site ABC.es, apesar das denúncias da associação de proteção de dados a nível internacional, lidar com todas as permissões dos aplicativos se tornou uma tarefa difícil para aqueles usuários que buscam proteger a sua privacidade.
O meio de comunicação especializado Vocativ, voltou a destacar este problema ao verificar que a maioria dos aplicativos mais populares solicitam permissões em excesso em um estudo realizado sobre o sistema Android.
"Não é nenhum segredo que o Facebook pode acompanhar quase todos os detalhes de sua vida pessoal", revelam os especialistas, os quais criticam a existência de jogos, aparentemente inocentes como o Happy Fish, o qual recolhe informação proveniente de seus usuários. "O jogo sabe a sua localização exata, tem acesso as suas fotos e pode ler as mensagens de texto", criticam.
Ainda assim, estes apps afirmam que os dados recolhidos somente são utilizados para fins publicitários.
Assim, aplicativos de mensagem instantânea como Viber, Skype, WeChat, BlackBerry Messenger e WhatsApp pedem mais de 30 permissões aos usuários, entre eles o acesso a agenda de contatos, mensagens de texto ou microfone. Segundo os aplicativos analisados para a elaboração deste estudo, as redes sociais como Twitter e Instagram são alguns dos que menos pedem dados (uma média de 17 permissões), enquanto o Facebook, o qual abriga mais 1.350 milhões de contas em todo o mundo, pede 39 permissões distintas para poder utilizá-lo. Os programas de antivírus se comportam como os aplicativos com mais dados recolhidos.
Fonte: http://www.anovaordemmundial.com/2015/01/
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