Cavaleiros medievais: Um golpe cultural |
Os meninos destinados a tornarem-se cavaleiros aprendiam a ler e a escrever a partir dos sete anos, o que constituía uma raridade e um grande privilégio na analfabeta Europa medieval. Paralelamente, eram ensinados a montar a cavalo, a lutar e a comportar-se de acordo com o código cavalheiresco, além de receberem educação religiosa. Após a longa preparação, chegava o grande dia, aos 21 anos: eram feitos cavaleiros, um estado reservado à nobreza. Tinham uma infância e uma juventude duras, mas não tanto como as de um camponês: os aspirantes à ordem de cavaleiros ou escudeiros eram bem alimentados, viviam em castelos e podiam comprar terrenos e soldados para defendê-los. Os direitos vinham acompanhados de obrigações, em relação aos outros cristãos (deviam defender os companheiros de armas, os pobres e os indefesos), com Deus (a única figura acima do seu senhor feudal e do rei) e com as mulheres: o culto da Virgem Maria adquiriu força e o conceito do amor cortês nasceu no século XI, em França, o que mudou as relações com as damas aristocráticas, que passaram a ser vistas como donzelas puras e merecedoras de todas as cortesias.
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