A Geobiologia Através do Tempo
O I Ching, base de toda a cultura chinesa, é um conhecimento de milhares de anos. Ele é representado por uma moeda circular com um quadrado no centro. O círculo representa o Céu, e o quadrado representa a Terra. Estudando a história das civilizações, podemos ver que outras culturas, sem conhecimento disso, acabaram adotando o mesmo simbolismo.
Nos séculos XII e XIII, os Cavaleiros Templários erigiram várias igrejas redondas, o que não era comum na época, onde se usava como padrão a Cruz Latina. Para suas construções, eles utilizavam seus conhecimentos de geometria sagrada e da maçonaria. A forma redonda, para eles, representava o mundo e as forças espirituais. No centro da igreja (ou do círculo) não havia um altar, mas um cubo perfeito de pedra talhada, representando a Terra no Céu, o plano material.
As estruturas megalíticas construídas ao longo do tempo, principalmente pelo povo celta, além de absorver energia cósmica e telúrica, também agiam como instrumentos de vibração. Muitos dolmens de pedra eram utilizados como geopuntura, conhecimento da antiga arte da geomancia, hoje transformada em ciência, com o nome de Geobiologia. Podemos relacionar isto com as lendas e mitos universais sobre os matadores de dragão, que o transpassam com sua lança. Na cultura chinesa, as correntes telúricas são conhecidas como veias do dragão. Quando utilizamos uma pedra pontiaguda para corrigir esse fluxo de energia, estamos “matando o dragão”. Podemos também utilizar estruturas de pedra para ancorar ou canalizar essas energias telúricas para usos específicos. Esse conhecimento antigo, apesar de pouco conhecido e pouco divulgado, persiste através do tempo e vem beneficiando quem o busca.
Profª Clady Sonda
Fonte:http://www.luizcarlosakira.com.br/site/artigos/
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