A cura através do Som - Redescobrindo a Arte e a Ciência do Som
Redescobrindo a Arte e a Ciência do Som
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MMSorge - www.mmsorge.com
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Redescobrindo a Arte e a Ciência do Som
Texto dê: John Stuart Reid e Annaliese
John Stuart Reid e Annaliese Kohinoor (Reid) mostram como o som esta rapidamente recuperando o seu lugar como a modalidade de cura. Depois de ter sido utilizado pela primeira vez pelos antigos a terapia de som passou por um período de redescoberta e agora está pronta para revelar os meandros da cura, tanto a nível celular como psicológico.
"O Som será a medicina do futuro." Edgar Cayce
A maioria das culturas antigas usava o poder aparentemente mágico do som para curar. A cura através do som tinha praticamente desaparecido no Ocidente até 1930, quando então pesquisadores acústicos descobriram as propriedade medicinais do ultra-som novamente. Com esta descoberta as pesquisas renasceram e hoje a antiga arte de curar através do som está voltando e se desenvolvendo de forma muito rápida dando inicio a uma nova ciência.
Existem agora muitas pesquisas que falam sobre os benefícios de cura do ultra-som, incluindo seu uso para quebrar pedras nos rins e até mesmo encolher tumores. Além disso, o infra-som e o som audível são agora reconhecidos como tendo propriedades curativas imensas.
Som: O Organizador Primordial do Universo
No princípio era o Verbo.
E o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
Evangelho de São João, Ch1, v1.
Muitas tradições espirituais falam do som como sendo a força que formou a criação. Antes de focarmos na pesquisa atual e na cura do som, vamos considerar o papel vital que o som tem desempenhado na estruturação de nosso universo.
Estudos recentes apontam o som reinando de forma suprema como a principal força organizadora de toda a matéria, especialmente durante os primeiros milhões de anos da criação. Claro, o som não pode viajar no vácuo do espaço, mas o som pode viajar para onde a matéria é densa o suficiente para permitir que os átomos ou moléculas colidam umas com as outras. Na verdade, é este processo de colisão, que fornece uma definição clara de som: A transmissão de dados da vibração no momento da colisão entre dois átomos ou moléculas.
O som não somente estruturou o nosso universo como ele também pode ter influenciado na construção da vida dentro dos oceanos primordiais da Terra. A força que desencadeou, estruturou e organizou a vida sempre iludiu os teóricos. No entanto, a ciência ainda não explorou de forma completa a força mais óbvia e mais potente de todas:O Som.
Embora invisível, o som é na verdade altamente estruturado. Na água ele age como um formador “micro-sônico”, em um processo de estruturação que faz com que a matéria a se aglutine de forma ordenada. Acreditamos que foi este mecanismo dinâmico, sônico, que provocou a vida.
Som e vida ao que parece, são indissociáveis.
Cura do Som, John Stuart Reid.
O Vortex da Vida
Um dos maiores mistérios na compreensão de como a vida evoluiu diz respeito à natureza helicoidal do DNA e como esta estrutura complexa originou. Uma pesquisa recente demonstrou que os vórtices, tanto na macroesfera quanto na microesfera podem ser criados na água. A dinâmica necessária para criar microvórtices nos mares antigos pode ter derivado dos sons borbulhantes de fontes hidrotermais ou grandes tempestades na superfície. A água age como um filtro acústico, de modo que o som das ondas se tornaria cada vez mais puro. Esta forma pura de som seria, teoricamente, o poder do mecanismo de formação de vórtices.
Nos anos 1940 e 50, Viktor Schauberger, o brilhante cientista austríaco, foi, provavelmente, o primeiro a estudar micro-vórtices na água. Estas formas em espiral, pode ser a chave que faltava para as origens da vida, a forma fundamental de um micro vórtice é semelhante à hélice espiral do DNA. Talvez o padrão de dupla-hélice do DNA foi uma consequência do som, algo que esperamos mais pesquisas para esclarecer.
O fotógrafo alemão, Alexander Lauterwasser, produziu imagens impressionantes dos efeitos do som na água. Mostrou que o som cria vórtices na esfera macro, sob certas condições controladas. (Veja 'idéias cymatic para o mundo invisível de som "por Jeff Volk na última edição, 71.)
Se a força dinâmica que criou a vida puder ser provada, como tendo sua origem através do som, então podemos observar os estudos de um grupo de cientistas de Hong Kong onde demonstram que as moléculas de ADN podem ser manipuladas por meio de um micro vórtice. O grupo talvez possa ter inadvertidamente encontrado o segredo da própria vida. Seu trabalho pode inspirar outros a desenvolver um melhor modelo de como a vida evoluiu e levar a uma melhor compreensão da cura de som.
A estrutura de som
O CymaScope® é o primeiro instrumento comercial do mundo, que nos permite apreciar e estudar a geometria visual do som ("cyma", derivado do grego, “kyma”, significa onda). O dispositivo cria imagens chamadas “CymaGlyphs®", que são as marcas de estruturas inerentes do som.
Sons harmônicos são encontrados como ricas constantes matemáticas do universo. Tendo em conta que muitas dessas constantes são encaixadas dentro da voz humana, é inspirador pensar que simplesmente a função de falar é um ato de criação. (Para mais informações sobre o CymaScope ver: www.soundhealingresource.com).
Phi, muitas vezes referida como a média dourada (ou a sequência de ouro), é a razão de 1 a cerca de 1.618. É talvez a mais importante constante em CymaGlyphs como é prevalente em todos os seres vivos. O maravilhoso livro de Gyorgy Dóczi, The Power of Limits , ilustra esse ponto com grande talento.
Líquido CymaGlyph Erik Larson C
FIG. 1-A (esquerda): CymaGlyph líquido em uma gota de água sob a influência do som. Observe as mechas finas emergirem de pontos nodais, evidências da estrutura sônica. Imagem criada no CymaScope por Erik Larson. Fig 1b (direita): Cymaglyph líquido em uma gota de água sob a influência do som. Note-se a matriz de vórtices macro tubulares, em particular, o vórtice que começa próximo da posição de três horas até a posição de duas horas antes do rastreamento mais à esquerda. Imagem criada no CymaScope por Erik Larson.
Pentágono formulário John Stuart Reid
FIG. 2a (esquerda): A forma de pentágono criado por um tom senoidal de baixa frequência, o que demonstra que o som e a vida estão intimamente ligados: O som pode criar estruturas pentagonais que contêm phi, a constante física de toda a vida. Imagem por Erik Larson, Sonic Age America. Fig. 2b (direita): O Pentágono contém phi, o constante dourada, a ração 1:1.618, que é predominante em toda a vida.
Radiloria John Stuart Reid
FIG. 3-A (esquerda): Muitas espécies apresentam estruturas de superfície angular Radiloaria, muitas vezes envolvendo hexágonos e pentágonos. Fig. 3b (direita): Muitos vírus exibem camadas externas poligonais.
Ele analisa as criaturas do mar, conchas, borboletas, flores e muitas outras formas de vida para validar a proporção phi como uma das características definidoras da vida.
Um grupo de pesquisadores propôs que as primeiras formas de vida foram os vírus, que são tipicamente angulares na estrutura, ao contrário da natureza globular de vida bacteriana. Estruturas de som angulares são comumente observadas no CymaScope, proporcionando-nos um modelo hipotético como caminho na qual as primeiras formas de vida foram moldadas nos mares antigos.
As superfícies das bolhas microscópicas, criadas perto de fontes hidrotermais, poderiam ter sido as anfitriãs dos padrões angulares da vibração sonora. Criaturas simples que apresentam geometria angular, como a radiolaria e a estrela do mar, fornecem evidências adicionais de que o som pode ter sido responsável por desencadear e / ou estruturar a vida.
Visão geral de Cura pelo Som
Se o som foi o responsável por desencadear a vida ordenando os organismos, não devemos nos surpreender de que o som é uma poderosa modalidade de cura. Em termos simples, o som tem o poder quase mágico de restaurar a ordem para os organismos que estão com defeito – isso se torna mágico, no sentido de que nós ainda não entendemos completamente como isso é feito.
Uma maneira de ilustrar como o som pode curar é imaginar uma orquestra representada por um organismo vivo, como o corpo humano. Se um ou mais dos músicos estão tocando fora do tom e se a situação não for corrigida, vai impactar negativamente em toda a orquestra de modo a torna-se discordante e dissonante.
Torna-se então necessário um condutor (frequências de cura) para restaurar a ordem e harmonia. As frequências de cura podem ser provenientes de um instrumento de cura moderno de som ou a partir de um método tradicional, tais como a voz humana, o gongo, um didgeridoo ou garfos de sintonização. Em certo sentido, a absorção do corpo pelos sons harmônicos é semelhante à energia que dá vida absorvida dos alimentos. Sons harmônicos agem como alimento para o corpo.
Os praticantes da cura com o som descobriram que através da aplicação de frequências sonoras específicas na região afetada, a função normal retorna na maioria dos casos. As células do órgão ou do sistema são efectivamente re-harmonizadas e re-energizadas de modo que a reprogramação celular ocorra.
FIG. 4 (abaixo) O CymaScope
Leia também: Vendo som com o CymaScope John StuartReid
Instrumentos de terapia modernos com som audível não são invasivos e são, essencialmente, como reprodutores de música para o corpo. No entanto, as frequências que empregam são cuidadosamente direcionados, ao contrário da ampla gama de frequências ouvidas na música e instrumentos tradicionais de cura de som.
A Cymatherapy Internacional, por exemplo, é pioneira em uma nova era de tecnologias de sons terapêuticos. A terapia do som audível não tem conhecidos efeitos colaterais e tem sido provado ser poderosamente eficaz. Assim, podemos imaginar um futuro em que a tecnologia do som será tão comum em casas, como em ambientes clínicos.
Ressonância - o princípio essencial da Cura pelo Som
A ressonância é o princípio fundamental da cura pelo som e tem várias definições. No contexto da cura pelo som pode ser descrita como a frequência de vibração que é mais natural para um determinado órgão ou sistema, tais como o coração, o fígado ou os pulmões. Esta frequência inata é conhecida como a ressonância nobre. O princípio de ressonância não requer necessariamente um sistema vivo para emitir som. No entanto, um outro aspecto refere-se a ressonância de células que estão emitindo uma série de sons. Aqui, o princípio de ressonância relaciona-se com a absorção celular dos mesmos sons e / ou suas harmónicas. Nesta situação, os princípios de ressonância são aplicados às células re-harmonizadas que foram impressas com frequências perturbadoras. Tais impressões problemáticas podem ter sido o resultado de substâncias tóxicas, traumas emocionais, patógenos, ou a exposição a longo prazo à poluição sonora.
A visão científica do Som de Cura
Os cientistas são colocados em frente a um novo desafio, ganhar insight, compreensão, discernimento sobre a bioquímica das células imersas no som. Uma das muitas dificuldades que enfrentam é que o microscópio de luz é um pouco limitado na ampliação para observar os processos sutis e complexos que ocorrem dentro das células vivas.
Microscópios electrónicos são muito mais potentes, no entanto, as amostras devem ser previamente desidratadas e tipicamente cortadas, tornando a dinâmica dos processos impossíveis para estudar com este instrumento de vida. Outra possível explicação de como o som é capaz de desencadear a resposta de cura refere-se a canais celulares de íons. Situado no interior de uma célula na membrana, os canais iónicos são os meios pelos quais a célula recebe alimento e se comunica com as células vizinhas. Em células disfuncionais, propõe-se que alguns destes canais vitais estejam desligados. Nesta hipótese, o som abre os canais fechados da membrana celular, equilibrando a célula em seu funcionamento normal e de replicação.
Dr. James Gimzewski, da UCLA, na Califórnia, adotou uma abordagem revolucionária para estudar a função celular. Ele usa um microscópio de força atômica, uma espécie de microfone supersensível, para ouvir os sons emitidos pelas células. O foco desta nova ciência, chamada 'Sonocitologia', está mapeando as pulsações da membrana externa da célula, identificando, assim, a 'música' da célula. O trabalho de Gimzewski revelou que cada célula do nosso corpo tem uma assinatura sonora única e 'canta' para seus vizinhos.
Sonocitologia é potencialmente poderosa ferramenta de diagnóstico para identificar os sons de células saudáveis contra aquelas mais prejudiciais. Mas introduz uma perspectiva ainda mais emocionante: a capacidade de reproduzir de volta e de forma ampliada os sons destrutivos nas células invasoras, de modo que elas sejam implodidas e destruídas. Neste cenário, não haveria dano colateral às células ao redor desde que as células saudáveis não ressoem com estas frequências.
Dr. Gimzewski, vencedor do Prêmio Nobel, é um de inúmeras mentes inovadoras no trabalho em nosso mundo que compartilham a visão de criar modalidades para ajudar o corpo a se curar. A Terapia de som audível pode oferecer o maior potencial de cura não invasiva. Nos próximos anos poderemos ver camas de diagnóstico e terapêuticas que se assemelham a uma cena da enfermaria do futurista filme, Star Trek. Vamos certamente ver a proliferação de modalidades em que o som é o princípio que governa e rege. Som cura a vida naturalmente.
FIG. 5 acima: Princípios da ressonância.
FIG. 6-A (esquerda): uma mulher de 60 anos de idade, antes do curso de rejuvenescimento facial com a Cimaterapia. Fig. 6b (direita): A mesma mulher de 60 anos após o curso do tratamento com a Cimaterapia. Observe a melhoria geral do tônus muscular e da qualidade da pele, dando uma aparência mais jovem.
O papel da intenção de Cura pelo Som
O som é uma ferramenta altamente eficaz para a cura e, felizmente, um indivíduo não precisa acreditar nele para que ele funcione. No entanto, há outro fator que pode ampliar enormemente a eficácia da cura: a intenção criativa.
Talvez ainda passe um longo tempo antes que a medicina convencional reconheça a importância da intenção. Em contraste, os praticantes das energias vibracionais, incluindo terapeutas de cura pelo som, usam uma abordagem holística que englobam a mente e o corpo. Quando o poder da intenção é realizado, as chances de êxito são intensificadas.
A intenção consiste em usar seus pensamentos focados, sentimentos e visualizações para atrair tudo o que é desejado, como melhorar a saúde. Parece possível que a energia da intenção é transportada nos dados de comprimentos de onda de som. O curador pelo som norte-americano, Dr. Steven Halpern, acredita que, "O som é uma onda portadora de consciência." A intenção da pessoa é a contraparte espiritual do som. A combinação do som com a intenção cria o resultado da cura.
Outro curador pelo som o americano, Jonathan Goldman, criou esta fórmula simples:
Som + Intenção = cura
O poder da intenção envolvido de forma consciente desenha no campo universal de energia. Utilizando esta força universal poderosa juntamente com os sons que curam aceleramos drasticamente o processo de cicatrização.
Muitas pessoas caem na armadilha do medo, ou a intenção negativa, particularmente no que diz respeito às questões de saúde. É muito fácil se fixar sobre as possíveis consequências de um problema de saúde e não na expectativa positiva de desfrutar de uma vida saudável vital. O universo, ao que parece, é neutro e vai retribuir tudo o que concentrar-se. Quer estejamos conscientes disso ou não, usamos a força da intenção positiva ou negativamente cada momento de cada dia. Nossos pensamentos, sentimentos e imaginações são os modelos para os resultados e as experiências de nossas vidas. Neste contexto, semelhante atrai semelhante.
Ao utilizar intenção criadora, há uma sensação de estar sendo profundamente inspirado. (A palavra inspiração significa em-espírito). Estamos motivados para responder a um chamado mais profundo com uma firme convicção, um conhecimento absoluto que o nosso desejo já foi cumprido. Quando unimos a força energizante da mente com o campo universal de energia com a finalidade de cura e de criação a nossa saúde e a qualidade de nossas vidas podem ser transformadas.
Pode-se perguntar como é possível ter certeza absoluta sobre um resultado desejado antes que haja qualquer prova aparente. As pessoas tendem a acreditar nas coisas só depois de vê-las. No entanto, a arte da intenção criadora exige uma nova forma de pensar: Quando você acreditar, você vai ver!
É altamente benéfico no processo criativo agir como se você já tivesse aquilo que você deseja. Ver, sentir e pensar como seu corpo é atualmente vital e inteiro. Quando você age como se o resultado desejado já tivesse sido realizado, sua mente subconsciente não consegue diferenciar entre o que é real e o que é imaginado e acredita que a sua intenção é a realidade atual. A mente tem imensa capacidade de cura e poderes criativos, ela irá continuar a trabalhar em seu nome, desde que você mantenha seu foco consciente da intenção. Talvez o elemento mais importante é o "agir como se" é sentir a experiência de já ter manifestado o seu desejo.
Algumas pessoas têm usado essas semelhantes ferramentas de intenção, mas não tiveram o êxito que eles esperavam. Geralmente, não é porque eles aplicaram de forma incorreta ou perderam um elemento importante no processo. Sua falta de sucesso geralmente decorre de questões não resolvidas e crenças prejudiciais que estão escondidas como medos internos na mente subconsciente, questões tão velhas e arraigadas que a pessoa não faz consciência delas.
Questões subconscientes baseadas no medo e crenças limitantes tendem a configurar um conflito interno. A mente consciente pode querer criar um resultado desejado, mas as influências conflitantes de questões não resolvidas e crenças podem criar um bloqueio. Nada pode se tornar uma parte de sua realidade, a menos que os seus sentimentos e sua mente consciente esteja em alinhamento com a mais poderosa mente subconsciente. Muitas modalidades eficazes de cura vibracional estão disponíveis na ajudar destes bloqueios para o bem-estar e o sucesso. O magnífico poder da intenção se engaja plenamente quando todos os sistemas estão em aliança, quando o pensamento e sentimento se alinham automaticamente com o sistema de crença subjacente.
A Intenção alimentada pela energia de cura do som é a chave para a melhoria da saúde e outras melhorias em sua vida.
Som de Cura Estudos de Caso
A Cymatherapy Internacional garantiu uma série de estudos de casos documentados para validar clinicamente o seu dispositivo de som terapêutico. Só através da realização de tais estudos com as terapias sonoras, os sons tornam-se clinicamente aprovados, levando à sua utilização em centros médicos e veterinários em todo o mundo.
Ferimento no tendão de um Cavalo
Um estudo da Cimaterapia veterinária envolveu um cavalo de corrida puro-sangue que tinha sofrido uma grande lesão em seu tendão durante uma corrida. Com ferimentos graves como este, os cavalos são geralmente sacrificados ou, na melhor das hipóteses, relegado para o pasto. Um retorno às corridas depois de uma grave lesão é extremamente difícil. Ao decorrer deste estudo, o cavalo ficou em cima do carro de um veterinário e imagens regulares de ultra-sonografia foram usadas para documentar o progresso de sua recuperação. As imagens mostraram claramente a melhoria do animal, a integridade das células do tendão tornaram-se normais e homogêneas novamente. O tendão do cavalo não só se curou completamente usando a Cimaterapia, como também não deixaram vestígios da cicatriz. O cavalo voltou a correr!
Esta bem claro que o estudo acima refere-se ao cavalo, lesões em músculos e tendões humanos são perfeitamente possíveis com a Cimaterapia.
Rejuvenescimento Facial
A Cimaterapia tem crescido em popularidade por suas capacidades de rejuvenescimento facial. A combinação de específicos exercícios isométricos com simples frequências audíveis melhora em pouco tempo anos de trabalhos convencionais faciais. Há um número crescente de pessoas que estão desfrutando dos benefícios de uma aparência mais jovem, usando o poder do som.
Lesão no joelho
Uma mulher de 56 anos se envolveu em um acidente de carro em 2001 e deixou ambos os joelhos debilitados. Ela precisava da ajuda de um andador para caminhar, com o passar do tempo sua condição foi piorando. Ela era incapaz de dormir mais de uma hora ou duas por dia por causa de sua dor severa. O médico informou-lhe que não havia nada mais que pudesse ser feito quando viu que seus joelhos estavam expostos até osso o osso. Ele recomendou que ela fossa à compra de uma cadeira de rodas motorizada e que a usasse pelo resto de seus dias. Esta notícia foi dura para uma mulher que levava uma vida ativa, atlética.
Como último recurso, ela fez dez sessões terapêuticas com som e a Cimaterapia. Sua vida mudou completamente com o resultado. Hoje, ela pode andar - mesmo correr! Ela diz: "Eu posso subir lances de escadas, dançar, ir ao boliche, jardim, e jogar golfe, além de fazer todas as coisas que eu costumava fazer antes do acidente. Ela continua: "Eu recebi um dom extraordinário de ter minha vida de volta, e do jeito que eu desejo vivê-la!"
Herpes Zoster
Em 2002, uma mulher teve um caso de herpes zoster em sua parte superior do tórax e nas costas. Ela dificilmente podia se levantar tal era a gravidade da dor. A única ajuda que o médico pode oferecer foi a prescrever um forte remédio para evitar sua dor. A cicatrização levou cerca de três meses.
No início de 2005 o vírus reapareceu exatamente nas mesmas áreas. O tratamento feito através da Cimaterapia foi aplicado às áreas dolorosas por 15 minutos. Após o tratamento, no segundo dia ela relatou que o formigamento na região começou a desaparecer. Depois de usar a Cimaterapia por mais quatro dias, cinco minutos por dia, o vírus tinha desaparecido completamente e não retornou.
Abcesso dentário
Uma paciente que precisava fazer a extração de um dente com seu dentista decidiu tentar a Cimaterapia como um último recurso. Ela estava sofrendo de um abscesso dentário muito doloroso e tinha sido dito que a raiz de seu dente estava desvinculada de sua mandíbula. Ela estava tomando 15 comprimidos ibuprofeno por dia por causa da dor insuportável.
Algumas sessões de som em seu dente foram aplicadas, incluindo no abscesso, forame apical e do canal radicular. O dente imediatamente começou a se sentir melhor e ela foi capaz de cortar os analgésicos. Depois de meia dúzia de sessões, ela estava totalmente livre de dor e não precisou extrair mais seu dente. Seu dentista ficou surpreendido.
Desenvolvimento do Som de Cura em Tempos Modernos
Os dispositivos de cura através do som surgirão pela primeira vez em 1928, quando o cientista alemão Erwin Schliephake descobriu que a cura era acelerada pelo uso do som. Ele criou um dispositivo acústico conhecido como o Novasonic que ainda está disponível hoje.
Em 1938, outro cientista alemão, Raimar Pholman, demonstrou propriedades terapêuticas do ultra-som em uma clínica de fisioterapia em Berlim. Em 1950 os ultra-sons tornaram-se uma modalidade de cura amplamente usada. Ainda nestes dias continua sendo um mistério de como exatamente ele ajuda o corpo a se curar.
O osteopata britânico, Peter Guy Manners, desenvolveu uma modalidade de cura de som audível durante os anos 1950, que hoje é chamado Cimaterarpia.
A Cimatherapy Internacional comprou os direitos para a tecnologia de Manners (que dizem ser 103, uma boa propaganda para o seu dispositivo!) E agora fabricam a máquina Cymatherapy nos EUA. Sua versão usa computadores avançados para criar tons ultrapuros, principalmente em grupos de cinco. Ela tem 700 "códigos" que abordam uma grande variedade de lesões e doenças.
Há muitas outras modalidades de cura de som atualmente que estão no mercado local, incluindo as unidades de ultra-som terapêutico pessoais fabricados no Extremo Oriente, muitos já se encontram nas casas das pessoas.
Modernos dispositivos de terapia de som
FIG. 7-A (esquerda): O dispositivo Novasonic. Fig. 7b (direita): O "Cyma 1000 'por Cymatherapy International.
Fonte: Originalmente publicado em: Revista Caduceus, Inglaterra.
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Referências:
1. Usando o ultra-som para quebrar pedras nos rins.
http://www.healthline.com/adamcontent/lighotripsy
2. Paliwal S et al. Indução de citotoxicidade específica por cancro para anúncios células humanas da próstata parentes utilizando quercetina e ultra-som. Br J Lata 2005; 92:499-502.
3. uma nova tecnologia segura, simples, do dispositivo médico para o tratamento de tumores cancerosos sólidos, na ausência de qualquer fármaco. Gendel Ltd. CEFUS Therapy
(Combined campo elétrico e ultra-som), http://www.gendel.co.uk.
4. R. Ellis Big Bang ondas sonoras explicar agrupamento galáxia. New Scientist, 12 de janeiro, 2005. http://www.newscientist.com/article.ns?id=dn6871 .
5 Alexandersson,
O. Água Viva: Victor Schauberger e os segredos de Energia Natural, Gateway Books, 1996.
6. Micro geração vórtice de micro canal de fluxo líquido, YK Lee et al. Hong Kong University of Science and Technology. Sociedade Americana de Física. Sessão JE.004 - Micro-Fluid Dynamics, novembro de 2002.
7. Lauterwasser A. Água Som Imagens, Macromedia Publishing, Newmarket, NH, EUA, 2006.
8. Young, M. Os vírus têm assolado a Terra há 3 bilhões de anos. New Scientist, n º 2446, 8 de maio de 2004.
9. Cymatherapy Internacional. www.cymatherapy.com.
10. Corey, D. Mecanicamente Ativada canais iônicos. Howear Hughes Medical Institute; www.hhmi.org / research / investigadores / coreydp.html
11. Pelling A, Sehati S, Gralla E, valentine J, e Gimzewski J. movimento nanomechanical local da célula de Saccharomyces cerevisiae, Ciência, 20 de agosto
de 2004; 305; 5687:1147 - 50,
12. The DNA of Healing, www.possibilitiesdna.com; Técnica de Libertação Emocional (EFT), www.emofree.com;. Gould C. Hipnoterapia no Reino Unido
Conteúdo cortesia de John Stuart e Analiese Shandra Reid
Copyright (c) 2011. Todos os Direitos Reservados.
Fonte:http://osolinterno.blogspot.com/2014/05/a-cura-atraves-do-som-redescobrindo.html
Células tumorais expostas à "Quinta Sinfonia", de Beethoven, perderam tamanho ou morreram
Mesmo quem não costuma escutar música clássica já ouviu, numerosas vezes, o primeiro movimento da "Quinta Sinfonia" de Ludwig van Beethoven. O "pam-pam-pam-pam" que abre uma das mais famosas composições da História, descobriu-se agora, seria capaz de matar células tumorais - em testes de laboratório. Uma pesquisa do Programa de Oncobiologia da UFRJ expôs uma cultura de células MCF-7, ligadas ao câncer de mama, à meia hora da obra. Um em cada cinco delas morreu, numa experiência que abre um nova frente contra a doença, por meio de timbres e frequências.
A estratégia, que parece estranha à primeira vista, busca encontrar formas mais eficientes e menos tóxicas de combater o câncer: em vez de radioterapia, um dia seria possível pensar no uso de frequências sonoras. O estudo inovou ao usar a musicoterapia fora do tratamento de distúrbios emocionais.
Esta terapia costuma ser adotada em doenças ligadas a problemas psicológicos, situações que envolvam um componente emocional. Mostramos que, além disso, a música produz um efeito direto sobre as células do nosso organismo - ressalta Márcia Capella, do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, coordenadora do estudo.
Como as MCF-7 duplicam-se a cada 30 horas, Márcia esperou dois dias entre a sessão musical e o teste dos seus efeitos. Neste prazo, 20% da amostragem morreu. Entre as células sobreviventes, muitas perderam tamanho e granulosidade.
O resultado da pesquisa é enigmático até mesmo para Márcia. A composição "Atmosphères", do húngaro György Ligeti, provocou efeitos semelhantes àqueles registrados com Beethoven. Mas a "Sonata para 2 pianos em ré maior", de Wolfgang Amadeus Mozart, uma das mais populares em musicoterapia, não teve efeito.
Foi estranho, porque esta sonata provoca algo conhecido como o "efeito Mozart", um aumento temporário do raciocínio espaço-temporal - pondera a pesquisadora. Mas ficamos felizes com o resultado. Acreditávamos que as sinfonias provocariam apenas alterações metabólicas, não a morte de células cancerígenas.
"Atmosphères", diferentemente da "Quinta Sinfonia", é uma composição contemporânea, caracterizada pela ausência de uma linha melódica. Por que, então, duas músicas tão diferentes provocaram o mesmo efeito?
Aliada a uma equipe que inclui um professor da Escola de Música Villa-Lobos, Márcia, agora, procura esta resposta dividindo as músicas em partes. Pode ser que o efeito tenha vindo não do conjunto da obra, mas especificamente de um ritmo, um timbre ou intensidade.
Quando conseguir identificar o que matou as células, o passo seguinte será a construção de uma sequência sonora especial para o tratamento de tumores. O caminho até esta melodia passará por outros gêneros musicais. A partir do mês que vem, os pesquisadores testarão o efeito do samba e do funk sobre as células tumorais.
Ainda não sabemos que música e qual compositor vamos usar. A quantidade de combinações sonoras que podemos estudar é imensa - diz a pesquisadora.
Outra via de pesquisa é investigar se as sinfonias provocaram outro tipo de efeito no organismo. Por enquanto, apenas células renais e tumorais foram expostas à música. Só no segundo grupo foi registrada alguma alteração.
A pesquisa também possibilitou uma conclusão alheia às culturas de células. Como ficou provado que o efeito das músicas extrapola o componente emocional, é possível que haja uma diferença entre ouví-la com som ambiente ou fone de ouvido.
Os resultados parciais sugerem que, com o fone de ouvido, estamos nos beneficiando dos efeitos emocionais e desprezando as consequências diretas, como estas observadas com o experimento - revela Márcia.
Fonte: O Globo - Renato Grandelle http://oglobo.globo.com/
Células tumorais expostas à "Quinta Sinfonia", de Beethoven, perderam tamanho ou morreram
Mesmo quem não costuma escutar música clássica já ouviu, numerosas vezes, o primeiro movimento da "Quinta Sinfonia" de Ludwig van Beethoven. O "pam-pam-pam-pam" que abre uma das mais famosas composições da História, descobriu-se agora, seria capaz de matar células tumorais - em testes de laboratório. Uma pesquisa do Programa de Oncobiologia da UFRJ expôs uma cultura de células MCF-7, ligadas ao câncer de mama, à meia hora da obra. Um em cada cinco delas morreu, numa experiência que abre um nova frente contra a doença, por meio de timbres e frequências.
A estratégia, que parece estranha à primeira vista, busca encontrar formas mais eficientes e menos tóxicas de combater o câncer: em vez de radioterapia, um dia seria possível pensar no uso de frequências sonoras. O estudo inovou ao usar a musicoterapia fora do tratamento de distúrbios emocionais.
Esta terapia costuma ser adotada em doenças ligadas a problemas psicológicos, situações que envolvam um componente emocional. Mostramos que, além disso, a música produz um efeito direto sobre as células do nosso organismo - ressalta Márcia Capella, do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, coordenadora do estudo.
Como as MCF-7 duplicam-se a cada 30 horas, Márcia esperou dois dias entre a sessão musical e o teste dos seus efeitos. Neste prazo, 20% da amostragem morreu. Entre as células sobreviventes, muitas perderam tamanho e granulosidade.
O resultado da pesquisa é enigmático até mesmo para Márcia. A composição "Atmosphères", do húngaro György Ligeti, provocou efeitos semelhantes àqueles registrados com Beethoven. Mas a "Sonata para 2 pianos em ré maior", de Wolfgang Amadeus Mozart, uma das mais populares em musicoterapia, não teve efeito.
Foi estranho, porque esta sonata provoca algo conhecido como o "efeito Mozart", um aumento temporário do raciocínio espaço-temporal - pondera a pesquisadora. Mas ficamos felizes com o resultado. Acreditávamos que as sinfonias provocariam apenas alterações metabólicas, não a morte de células cancerígenas.
"Atmosphères", diferentemente da "Quinta Sinfonia", é uma composição contemporânea, caracterizada pela ausência de uma linha melódica. Por que, então, duas músicas tão diferentes provocaram o mesmo efeito?
Aliada a uma equipe que inclui um professor da Escola de Música Villa-Lobos, Márcia, agora, procura esta resposta dividindo as músicas em partes. Pode ser que o efeito tenha vindo não do conjunto da obra, mas especificamente de um ritmo, um timbre ou intensidade.
Quando conseguir identificar o que matou as células, o passo seguinte será a construção de uma sequência sonora especial para o tratamento de tumores. O caminho até esta melodia passará por outros gêneros musicais. A partir do mês que vem, os pesquisadores testarão o efeito do samba e do funk sobre as células tumorais.
Ainda não sabemos que música e qual compositor vamos usar. A quantidade de combinações sonoras que podemos estudar é imensa - diz a pesquisadora.
Outra via de pesquisa é investigar se as sinfonias provocaram outro tipo de efeito no organismo. Por enquanto, apenas células renais e tumorais foram expostas à música. Só no segundo grupo foi registrada alguma alteração.
A pesquisa também possibilitou uma conclusão alheia às culturas de células. Como ficou provado que o efeito das músicas extrapola o componente emocional, é possível que haja uma diferença entre ouví-la com som ambiente ou fone de ouvido.
Os resultados parciais sugerem que, com o fone de ouvido, estamos nos beneficiando dos efeitos emocionais e desprezando as consequências diretas, como estas observadas com o experimento - revela Márcia.
Fonte: O Globo - Renato Grandelle http://oglobo.globo.com/
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