Pequeno guia para descobrir a sua ilha no Caribe
A Páscoa marca o fim da alta temporada no Caribe. As diárias dos hotéis da região caem sensivelmente e permanecem camaradas até o início de dezembro. A melhor hora para aproveitar a baixa temporada caribenha vai de agora até o fim do primeiro semestre, quando o tempo é mais seco e não há risco de furacão. Brasileiros têm dois empurrõezinhos extras. A época coincide com a estação de chuvas no Nordeste – e com o lançamento de mais linhas diretas: a Gol transformou em vôo regular seu charter para Punta Cana, na República Dominicana, e em breve passa a voar também para St. Maarten e Barbados. Aqui vai um pequeno guia para começar a decidir em que ilha estender sua toalha. Originalmente publicado na minha página Turista Profissional, que sai toda 3a. feira no caderno Viagem & Aventura do Estadão.
É a sua praia: se você quer sol garantido, mar azul-bebê e infra voltada para o público americano (sem precisar de visto).
Pegadinha: o centro de Oranjestad, a capital, vive em função dos navios de cruzeiro que passam o dia; é melhor hospedar-se em Palm Beach.
Acesso: direto pela Gol (escala em Caracas) ou com conexão em Bogotá pela Avianca ou na Cidade do Panamá com a Copa.
Saiba mais: aqui.
É a sua praia: se você quer rechear a sua temporada caribenha com história e cultura locais. Willemstad é uma das cidades mais fotogênicas do Caribe.
Pegadinha: as praias dos hotéis são artificiais. Hospede-se no centro (o Renaissance Curaçao é novinho e fica perto do agito) e alugue um carro para ir às belíssimas praias selvagens.
Acesso: com conexão em Bogotá pela Avianca, com conexão no Panamá com a Copa ou via Aruba (voe Insel Air entre as ilhas).
Saiba mais: aqui.
É a sua praia: se você quer fazer passeios e mais passeios. A região tem praias lindas, ruínas maias e ecoparques temáticos.
Pegadinha: querendo o esquema all-inclusive, é melhor escolher um resort ao longo da Riviera Maia. Quem não faz questão de hotelão vai gostar mais de Playa del Carmen, a Búzios do pedaço, 70 km ao sul. E quem quer uma experiência mais selvagem deve considerar Tulum, 150 km ao sul.
Acesso: conexão na Cidade do Panamá pela Copa, Lima pela Avianca ou na Cidade do México pela Aeroméxico.
Saiba mais: aqui.
PUNTA CANA
É a sua praia: se o seu barato é um bom resort all-inclusive, seja bem-vindo ao paraíso.
Pegadinha: muitos resorts têm áreas vips, com piscinas e restaurantes menos cheios; informe-se e, se puder, cacife o upgrade.
Acesso: direto pela Gol (escala em Caracas) ou com conexão na Cidade do Panamá pela Copa ou em Lima pela Lan.
Saiba mais: aqui.
É a sua praia: se você quer ter um gostinho de Cuba antes que acabe (mas para isso precisa ficar uns três dias em Havana, onde não há praia).
Pegadinha: Varadero tem praias lindas mas, se couber no seu bolso, programe a parte de praia do pacote em Cayo Largo (a praia da foto), que é uma espécie de genérico das ilhas Maldivas.
Acesso: direto pela Cubana ou com conexão na Cidade do Panamá pela Copa.
Saiba mais: aqui.
CARTAGENA
É a sua praia: se você quer visitar uma das cidades coloniais mais bonitas das Américas, ter o gostinho de uma cultura vibrante e ainda voltar bronzeado.
Pegadinha: a praia da cidade não é bacana. É preciso pegar barcos para as ilhas do Rosário — essas sim, com mar caribenho.
Acesso: com conexão em Bogotá, pela Avianca ou Lan, ou Cidade do Panamá, com a Copa.
Saiba mais: aqui.
SAN ANDRÉS
É a sua praia: se você mergulha. A rotina da ilha é pegar um barco todos os dias para mergulhar ou fazer snorkel nos arredores.
Pegadinha: a viagem fica mais rica quando combinada com Cartagena.
Acesso: com conexão em Bogotá, por Avianca ou Lan, ou Cidade do Panamá, com a Copa.
Saiba mais: aqui.
É a sua praia: se você quer zanzar de praia em praia como se estivesse em Florianópolis (e ziguezagueando entre Holanda e França sem burocracia).
Pegadinha: o trânsito é tão ruim quanto o de Floripa no verão.
Acesso: via Panamá pela Copa ou Miami pela American.
Saiba mais: aqui.
BARBADOS
É a sua praia: se você quer ver um Caribe com sotaque inglês, onde muito poucos brasileiros já foram.
Pegadinha: para pegar praia bacana, fique na costa oeste; na costa leste o mar tem ondas.
Acesso: direto pela Gol; ou via Miami.
Saiba mais: aqui.
É a sua praia: se você sonha com uma pousadinha estilo Nordeste no Caribe (com direito a traslados de barco a uma ilhota diferente por dia).
Pegadinha: a vida noturna é inexistente; é um lugar para tomar sol, mergulhar e fazer kitesurf.
Acesso: a Caracas por Gol ou TAM; depois, teco-teco a Gran Roque (peça para sua pousada reservar).
Saiba mais: aqui.
É a sua praia: se você curte St.-Tropez, ou se está querendo dar mole para os paparazzi.
Pegadinha: para pegar a badalação, é preciso vir na alta temporada mesmo (entre o Natal e a Páscoa, mas sobretudo na virada do ano)
Acesso: teco-teco desde St. Maarten, com pouso vertiginoso rente à praia.
A Páscoa marca o fim da alta temporada no Caribe. As diárias dos hotéis da região caem sensivelmente e permanecem camaradas até o início de dezembro. A melhor hora para aproveitar a baixa temporada caribenha vai de agora até o fim do primeiro semestre, quando o tempo é mais seco e não há risco de furacão. Brasileiros têm dois empurrõezinhos extras. A época coincide com a estação de chuvas no Nordeste – e com o lançamento de mais linhas diretas: a Gol transformou em vôo regular seu charter para Punta Cana, na República Dominicana, e em breve passa a voar também para St. Maarten e Barbados. Aqui vai um pequeno guia para começar a decidir em que ilha estender sua toalha. Originalmente publicado na minha página Turista Profissional, que sai toda 3a. feira no caderno Viagem & Aventura do Estadão.
É a sua praia: se você quer sol garantido, mar azul-bebê e infra voltada para o público americano (sem precisar de visto).
Pegadinha: o centro de Oranjestad, a capital, vive em função dos navios de cruzeiro que passam o dia; é melhor hospedar-se em Palm Beach.
Acesso: direto pela Gol (escala em Caracas) ou com conexão em Bogotá pela Avianca ou na Cidade do Panamá com a Copa.
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É a sua praia: se você quer rechear a sua temporada caribenha com história e cultura locais. Willemstad é uma das cidades mais fotogênicas do Caribe.
Pegadinha: as praias dos hotéis são artificiais. Hospede-se no centro (o Renaissance Curaçao é novinho e fica perto do agito) e alugue um carro para ir às belíssimas praias selvagens.
Acesso: com conexão em Bogotá pela Avianca, com conexão no Panamá com a Copa ou via Aruba (voe Insel Air entre as ilhas).
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É a sua praia: se você quer fazer passeios e mais passeios. A região tem praias lindas, ruínas maias e ecoparques temáticos.
Pegadinha: querendo o esquema all-inclusive, é melhor escolher um resort ao longo da Riviera Maia. Quem não faz questão de hotelão vai gostar mais de Playa del Carmen, a Búzios do pedaço, 70 km ao sul. E quem quer uma experiência mais selvagem deve considerar Tulum, 150 km ao sul.
Acesso: conexão na Cidade do Panamá pela Copa, Lima pela Avianca ou na Cidade do México pela Aeroméxico.
Saiba mais: aqui.
PUNTA CANA
É a sua praia: se o seu barato é um bom resort all-inclusive, seja bem-vindo ao paraíso.
Pegadinha: muitos resorts têm áreas vips, com piscinas e restaurantes menos cheios; informe-se e, se puder, cacife o upgrade.
Acesso: direto pela Gol (escala em Caracas) ou com conexão na Cidade do Panamá pela Copa ou em Lima pela Lan.
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É a sua praia: se você quer ter um gostinho de Cuba antes que acabe (mas para isso precisa ficar uns três dias em Havana, onde não há praia).
Pegadinha: Varadero tem praias lindas mas, se couber no seu bolso, programe a parte de praia do pacote em Cayo Largo (a praia da foto), que é uma espécie de genérico das ilhas Maldivas.
Acesso: direto pela Cubana ou com conexão na Cidade do Panamá pela Copa.
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CARTAGENA
É a sua praia: se você quer visitar uma das cidades coloniais mais bonitas das Américas, ter o gostinho de uma cultura vibrante e ainda voltar bronzeado.
Pegadinha: a praia da cidade não é bacana. É preciso pegar barcos para as ilhas do Rosário — essas sim, com mar caribenho.
Acesso: com conexão em Bogotá, pela Avianca ou Lan, ou Cidade do Panamá, com a Copa.
Saiba mais: aqui.
SAN ANDRÉS
É a sua praia: se você mergulha. A rotina da ilha é pegar um barco todos os dias para mergulhar ou fazer snorkel nos arredores.
Pegadinha: a viagem fica mais rica quando combinada com Cartagena.
Acesso: com conexão em Bogotá, por Avianca ou Lan, ou Cidade do Panamá, com a Copa.
Saiba mais: aqui.
É a sua praia: se você quer zanzar de praia em praia como se estivesse em Florianópolis (e ziguezagueando entre Holanda e França sem burocracia).
Pegadinha: o trânsito é tão ruim quanto o de Floripa no verão.
Acesso: via Panamá pela Copa ou Miami pela American.
Saiba mais: aqui.
BARBADOS
É a sua praia: se você quer ver um Caribe com sotaque inglês, onde muito poucos brasileiros já foram.
Pegadinha: para pegar praia bacana, fique na costa oeste; na costa leste o mar tem ondas.
Acesso: direto pela Gol; ou via Miami.
Saiba mais: aqui.
É a sua praia: se você sonha com uma pousadinha estilo Nordeste no Caribe (com direito a traslados de barco a uma ilhota diferente por dia).
Pegadinha: a vida noturna é inexistente; é um lugar para tomar sol, mergulhar e fazer kitesurf.
Acesso: a Caracas por Gol ou TAM; depois, teco-teco a Gran Roque (peça para sua pousada reservar).
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É a sua praia: se você curte St.-Tropez, ou se está querendo dar mole para os paparazzi.
Pegadinha: para pegar a badalação, é preciso vir na alta temporada mesmo (entre o Natal e a Páscoa, mas sobretudo na virada do ano)
Acesso: teco-teco desde St. Maarten, com pouso vertiginoso rente à praia.
Fonte:http://www.viajenaviagem.com/2010/04/pequeno-guia-para-descobrir-a-sua-ilha-no-caribe/
Escolha a sua ilha no Caribe
Não sabe qual praia paradisíaca de mar azul-bebê escolher? Conheça as particularidades de seis incríveis destinos caribenhos
Muitos brasileiros estão trocando o delicioso Nordeste pelo desejado Caribe. Não que lugares badalados como Fortaleza, Natal e Maceió tenham se tornado menos interessantes. Mas os motivos para conhecer as praias de areia branca e mar azul-bebê são tentadores.
A facilidade de acesso também é um grande incentivo, com cada vez mais voos regulares e diretos para as praias caribenhas. Listamos as seis mais badaladas. Escolha a sua e embarque para o paraíso.
A apenas 20 quilômetros da costa venezuelana, a ilha caribenha de Aruba é adorada pelos turistas não apenas pelas praias de areia branca e mar cristalino. O país tem cassinos – a maioria dentro dos resorts -, shoppings recheados de grifes internacionais, vida noturna agitada, hotéis de luxo e campos de golfe.
Apesar da colonização holandesa – é um território autônomo neerlandês -, você pode ter a impressão de estar na cidade americana de Miami. A influência dos ianques, que são os maiores visitantes da ilha, é marcante. Olhares atentos, no entanto, logo percebem que a cidade exibe uma rica cultura caribenha e ainda com tempero holandês, africano e latino.
A ilha é poliglota. A língua oficial é o holandês, mas os moradores falam mesmo o papiamento, um simpático dialeto relativamente compreensível para quem fala português. Por exemplo, “bom bini” é “bem-vindo”, “con ta bai?” significa “como vai?” e para agradecer fala-se “danki”. O inglês é a língua turística e uma significativa parcela da população também é fluente em espanhol.
Aruba é um lugar para relaxar na areia e curtir o mar. Mas, se você busca um pouco mais de emoção, há diversas atividades aquáticas para serem feitas. Mergulhar com snorkel é indispensável durante a sua estada por lá. Melhor ainda se você for um mergulhador profissional para ver de pertinho a explosão de cores dos peixes e corais, além de barcos naufragados. Passear de barco, submarino ou de 4×4 também são passeios bastante procurados na ilha.
Melhor época para ir: Próximo à linha do Equador, faz calor o ano inteiro em Aruba, e a ilha não está na rota de furacões do Caribe. A alta temporada vai de meados de dezembro a meados de abril.
Como ir: A Gol tem voos regulares para Aruba saindo de São Paulo e Rio de Janeiro, com conexão em Caracas, e de Brasília, com parada em Curaçao. A Avianca tem voos com conexão em Bogotá.
Não à toa Cancún é um sucesso entre os turistas. O paraíso mexicano queridinho dos brasileiros foi planejado e erguido na década de 70 para ser a nova sensação do turismo nacional. A antiga vila de pescadores recebeu investimentos pesados e se tornou um lugar incrivelmente divertido.
Lá estão as melhores praias do México: o mar de diferentes tonalidades de azul característico do Caribe e areia branquinha. As grandes redes hoteleiras se estendem ao longo da costa da Isla Cancún, uma ilha de 23 quilômetros em formato de “7”. Há megaresorts com suas piscinas de borda infinita e spas.
O grande diferencial de Cancún em relação a outros destinos paradisíacos do Caribe é a grande variedade de passeios na região. Sua localização foi escolhida a dedo, próxima a outros destinos turísticos, como Cozumel e a Isla Mujeres. Entre as atividades possíveis, dá para visitar algumas ruínas arqueológicas dos arredores, como Chichén-Itzá e Tulum, divertir-se em uma série de atividades aquáticas e náuticas, visitar os ecoparques, nadar com golfinhos e muito mais.
A vida noturna é agitada. A diversão nas boates estende-se noite adentro, com festas regadas a muita tequila. Há uma farta opção de restaurantes, que vão desde as redes de comida americana a lugares que servem comida internacional.
Melhor época para ir: O sol brilha 240 dias por ano. De julho a novembro, é temporada de furacões e Cancún esta na rota. Em 2005, a ilha foi devastada pelo furacão Wilma.
Como ir: A Copa Airlines tem voos frequentes para Cancún das principais capitais, com conexão na Cidade do Panamá. A Aeroméxico faz escala na Cidade do México. Desde novembro, turistas viajando de Aeroméxico não precisam mais tirar o visto mexicano para entrar no País, basta uma autorização eletrônica obtida pela internet.
Se você busca as belezas das praias caribenhas sem os excessos turísticos das outras ilhas – com cassinos e megaresorts ao longo da costa -, Curaçao é o destino certo para você. O maior – e mais industrializado – país das Antilhas Holandesas preserva sua rica herança colonial como poucos locais do Caribe.
A capital Willemstad, declarada Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade pela Unesco, encanta com seus prédios de cores fortes de arquitetura colonial holandesa. Ela é cortada em duas partes pela baía de Santa Ana: Punda e Otrobanda. A ligação entre elas é feita por meio da ponte flutuante Queen Emma, que abre e fecha para a passagem dos navios várias vezes ao dia. São muitas atrações por lá, como a sinagoga Mikvé Israel-Emanuel, a mais antiga em funcionamento na América, o Mercado Flutuante e o Museu Kura Hulanda, dedicado à história da escravidão.
São 38 praias em Curaçao, a maioria é pequena e delimitada por rochedos. Algumas delas são particulares, como Port Marie e Cas Bou. No entanto, por uma taxa de menos de US$ 5 é possível curtir o dia por lá. Outras são públicas, como a Grote Knip e a Playa Kalki, até mais bonitas do que as pagas. A mais movimentada é a Seaquarium Beach, uma praia artificial com beach clubs badalados. É nela que está o Seaquarium, um centro de entretenimento de vida aquática, onde é possível tocar os animais e assistir a shows de golfinhos.
Melhor época para ir: Curaçao está fora da rota dos furacões e é verão o ano inteiro. O período menos seco é de outubro a dezembro.
Como ir: A Gol tem voos para Curaçao a partir de Brasília, aos sábados. Outra opção é pela Avianca, com conexão em Bogotá.
Se o seu plano de viagem para estas férias é relaxar em praias que parecem comercial de cerveja,Punta Cana pode ser uma excelente opção. Localizada a 205 quilômetros ao leste da capital Santo Domingo, diferente de outros destinos caribenhos, a região não tem um centro urbano. Em vez disso, conta com seus famosos hotéis “all-inclusive” enfileirados ao longo da costa.
Os estabelecimentos oferecem toda infraestrutura e uma série de atividades para entreter os hóspedes, como campos de golfe, spas, boates, cassinos e atividades aquáticas. Há opções de hospedagens mais baratas, mas elas ficam afastadas da praia. Punta Cana dispõe ao todo de 50 quilômetros de praias paradisíacas, que podem ser aproveitadas em todas as épocas do ano. Com tanta beleza e comodidade, o destino atrai mais de dois milhões de turistas de todas as partes.
Mas se a calmaria de Punta Cana lhe irritar, há opções diferentes de passeios, como nadar com golfinhos, leões-marinhos e até com tubarões, ou então fazer mergulho em corais coloridos. Uma das atividades mais realizadas é o passeio de barco até a ilha Saona, localizada no Parque Nacional Del Este. Visite também a Ilha Catalina, catalogada como Monumento Natural da província de La Romana. No lugar paradisíaco, é possível apreciar as belezas oceânicas nas cabines subaquáticas, como os corais e vestígios de antigos naufrágios dos tempos coloniais.
Melhor época para ir: A alta temporada vai de dezembro a abril. Maio e junho têm melhores preços. A temporada de furacões vai de julho a novembro, mas são raros por lá.
Como ir: A Gol tem voos para Punta Cana, aos sábados, com escala em Caracas. Outra opção é ir pela Copa, saindo de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Manaus.
Pacote iG Viagens para Punta Cana: 6 dias com all inclusive + aéreo incluso por 10x de R$ 269,00
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O território é pequeno – são apenas 60 quilômetros quadrados-, mas ali convivem duas nações desde 1648: a França e a Holanda. Esta divisão deu a ilha personalidades distintas, como gêmeas siamesas. Não há fronteiras separando as duas porções e seria difícil perceber a passagem de um para outro, não fosse a mudança de cenário.
Em Saint Martin, a parte francesa, as residências são charmosas, em estilo neocolonial. Há cafés com mesas na calçada, bistrôs, lojas de grife e galerias de arte. Já Sint Maarten, a parte holandesa, foi especialmente preparada para entreter os turistas. Todos os cassinos ficam deste lado. Tem ainda bares e baladas para animar a noite.
Os shopaholics fazem a festa na ilha, que há mais de 50 anos é livre de impostos. Os preços de alguns produtos podem sair bem mais baratos do que os encontrados no Brasil. O melhor lugar para ir às compras é no centro de Philipsburg, capital holandesa, com suas lojas de eletrônicos, roupas importadas e perfume. É como um grande Duty Free a céu aberto.
Não dá para deixar de falar das praias. Há pelo menos uma para cada tipo de público. A Mullet Bay é perfeita para crianças; a Orient Beach recebe nudistas; a Dawn Beach é boa para a prática de snorkel. Tem ainda a Maho Beach, localizada à frente do Aeroporto Princess Juliana, onde é possível observar a aterrissagem de aviões.
Melhor época para ir: O período mais movimentado é na temporada de verão (junho, julho e agosto). A temporada de furacões é entre julho e novembro.
Como chegar: A Gol tem voos diretos para Saint Marteen de Manaus. Outra opção é a American Airlines com parada em Miami.
Pacote iG Viagens para Saint Martin: 04 noites em Saint Martin com aéreo incluso, voando Copa Airlines. De R$ 4.580,00 por 10 parcelas de R$ 229,00
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Ainda pouco conhecida dos brasileiros, mas há tempos frequentada por americanos e ingleses, a ilha de Barbados tem tudo para se tornar um destino cobiçado por nós. A começar pela facilidade de acesso para lá, com voos semanais diretos de São Paulo, pela companhia aérea GOL.
Mas não é só. Diferente de outros destinos caribenhos, a ex-colônia britânica tem hotéis para todos os bolsos, campos de golfe, uma cena gastronômica rica e diferentes tipos de passeio, tanto por terra quanto por mar. Vale visitar o Barbados Natural Reserve, passear no Submarino Atlantis, conhecer a caverna de Harrison e beber rum na Saint Nicholas Abbey. Tem ainda 60 praias para escolher, uma para cada tipo de pessoa.
A sua viagem será embalada ao som do reggae, como na ilha caribenha Jamaica, mas com um pouco da formalidade dos antepassados ingleses. Apesar de independente desde 1966, Barbados não é chamada de “Little England” à toa. Lá, toma-se chá da tarde, críquete é o esporte nacional e o inglês tem sotaque britânico.
Melhor época para ir: Barbados pode ser visitada em qualquer época do ano. No entanto, é mais frequentada no período de seca, durante o inverno, entre meados de dezembro e meados de abril. A temporada de furacões é entre julho e novembro.
Como chegar: Há voos diretos a partir de São Paulo pela companhia aérea Gol.
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14 Bons motivos para conhecer o Caribe
Boa comida, resorts luxuosos, mergulhos inesquecíveis e praias belíssimas pertinho do Brasil
Praias de areias brancas intermináveis, boa comida, coquetéis coloridíssimos, muito sol, animação e um mar de tons impossíveis de azul. O Caribe conquista o turista brasileiro com tudo isso e uma infraestrutura hoteleira de alto nível, resorts confortáveis e opções de compras em outlets e shoppings que só mercados de duty-free podem oferecer. E belos sorrisos.
Nos últimos anos os viajantes em busca destes atributos e – muitos outros mais, como pontos de mergulho e esportes náuticos – começaram a explorar ilhas e praias de República Dominicana, Aruba,Curaçao, Ilhas Virgens Britânicas e Jamaica, além de destinos consagrados nos litorais de Venezuela,Colômbia e México.
Terra de gente divertida e animada como o velocista Usain Bolt (Jamaica), a cantora Rihanna (Barbados), os ícones musicais Bob Marley e Jimmy Cliff (Jamaica) e o ator Andy Garcia (Cuba), o Caribe fascina também pelos variados estilos musicais, influenciados fortemente por ritmos africanos, como reggae, calypso, mambo, rumba, salsa, merengue e reggaeton.
Com preços de pacotes atraentes e ofertas de voos multiplicando-se, até o acesso às ilhas mais isoladas foi facilitado. De lua de mel, uma viagem romântica a dois, resorts all-inclusive para toda a família ou para os praticantes de esportes aquáticos, o Caribe está logo aqui ao lado e vale uma visita.
Fonte:http://viajeaqui.abril.com.br/materias/galeria-de-fotos-catorze-motivos-para-conhecer-o-caribe?
Fauna Marinha
Que tal mergulhar com golfinhos ou acompanhar os suaves movimentos de raias e tartarugas-marinhas? Em boa parte do Caribe existe a possibilidade de entrar na água com joviais cetáceos – na foto, em Xcaret, no México –, uma experiência indescritível. Mas nada se compara a estar mergulhando num recife de corais e de repente se deparar com uma tartaruga marinha (de pente ou verde), como em Barbados
Um paraíso para os beberrões
Terra do curaçao blue e do rum, o Caribe deu origem a uma série interminável de coquetéis que lubrificam as noites quentes. Dentre os drinks mais famosos nos cardápios de restaurantes e bares estão daiquiri, mojito, piña colada, planter's punch e cuba libre. Do grog dos marinheiros britânicos à barrica de rum dos piratas do Caribe, muitas brigas, reputações, festas e brindes foram movidas com o produto dos imensos canaviais das ilhas
Atividades náuticas
O Caribe é como uma imensa bacia, razoavelmente protegida de grandes correntes marítimas. Portanto, não espere muitos points para a prática de surfe. Tristeza de uns, alegria de muitos outros: a combinação de águas calmas e muito vento forma o palco ideal para outros esportes. Canoagem, vela, windsurfe, kitesurf, snorkeling, scuba diving e travessia a nado são alguns dos favoritos. No extremo mais radical estão saltos ornamentais a partir de penhascos e até o mergulho em apneia.
Na foto, canoístas em Aruba
Mais destinos, grandes experiências
Houve uma época em que as únicas alternativas de destinos caribenhos para os brasileiros eram Cancún, Aruba e Isla Margarita. As três continuam concorridas como sempre, com novos hotéis, infraestrutura afinada e os bons serviços de sempre. Hoje, no entanto, muitos viajantes exploram o turismo de outras ilhas, seja pela melhor capilaridade dos voos ofertados, com hubs em Miami e Panamá e charters, ou mesmo partindo em cruzeiros partindo da Flórida.
Destinos até há pouco tempo desconhecidos ou pouco explorados, como Los Roques (foto) na costa da Venezuela, Cartagena, na Colômbia , ePenínsula Samaná, na República Dominicana, agora fazem parte da oferta de muitos pacotes e dos planos de muita gente
Sol e céu azul, mas nem sempre
O Caribe possui um clima bem agradável em boa parte do ano. A temperatura raramente sai da faixa entre 23 e 30 graus – muito agradável, portanto – e mesmo quando passa disso os ventos tornam o tempo ameno. O problema é quando realmente venta de verdade. Os meses entre junho e novembro costuma vir acompanhados de furacões e os hotéis e resorts sabem disso e oferecem grandes descontos.
Fora da linha das tempestades de verão – portanto, menos propícias a grandes chuvas e céu cinza – estão destinos como Aruba, Barbados, Bonaire,Curaçao, San Andrés, Trinidad e Tobago e as ilha venezuelanas
Aruba possui um clima semi-árido em seu interior, resultado dos baixos índices de pluviosidade da região. Cactos são uma constante em sua paisagem.
Música, festas e dança
Terra de Jimmy Cliff e Bob Marley (para os mais velhos) e, para os mais jovens, Rihanna e Baha Men (Who let the dogs out?), o Caribe é uma mistura de sons latinos com fortes influências africanas. A lista de ritmos é interminável: reggae, mambo, salsa, calypso, rumba, merengue, reggaeton. Não tem fim. Assim como as noites.
Na época do carnaval você encontrará festas fervilhantes em Trinidad e Tobago e Antigua. Já em ilhas como Curaçao (foto), você encontrará ritmos próprios, como a tumba.
Arqueologia e história
Quando ficar cansado de tanto mar e sol, sua viagem ao Caribe pode receber outras cores. Toda a região é repleta de sítios históricos que contam um pouco do desenvolvimento da ocupação humana. Fascinantes são as ruínas maias da Península do Yucatán, como Chichen Itzá e Tulum (foto).
Já na República Dominicana, siga os passos do descobrimento da América por Cristóvão Colombo em sua capital, Santo Domingo, onde estão o Faro a Colón, a Fortaleza de Ozama e o Alcázar, um conjunto tombado pela Unesco.
Só da lista de Patrimônios da Humanidade saem também outros tesouros como Willemstad (Curaçao), Bridgetown (Barbados), a fortaleza de San Juan (Porto Rico), a fortaleza de Brimstone Hill (Saint Kitts and Nevis), Cartagena (Colômbia), a fortaleza de Portobello-San Lorenzo (Panamá) e uma miríade de cidades coloniais em Cuba
Compras duty-free e outlets
Boa parte das ilhas do Caribe depende do turismo para sobreviver. Algumas são paraísos fiscais usados para lavar dinheiro, outras foram abençoadas com importantes reservas de petróleo, mas são viajantes vindos em cruzeiros, barcos a vela e voos charters de todo mundo que sustentam parcela considerável da economia da região – e os empregos de muita gente.
Como quase tudo por aqui tem que ser importado, foram criadas algumas zonas livres de impostos que beneficiam os viajantes, que terão à disposição algumas boas opções de compras em outlets e shoppings dos mais variados tamanhos. Roupas de grife, perfumes, tênis, bebidas e eletrônicos são só alguns dos artigos disponíveis em estabelecimentos como o Paseo Herencia Mall and Entertainment Center de Aruba (foto) e o Plaza Kukulcán e La Isla Shopping Village de Cancún.
Resorts de primeira (e outros nem tanto)
Sejam no sistema all-inclusive, com spas maravilhosos ou com praias exclusivas, boa parte dos hotéis e resorts do Caribe primam por sua excelência. Nem todos possuem decoração de bom gosto, cozinha autêntica ou boa manutenção, tal é o entra e sai de turistas que enchem seus quartos. Em alguns casos, coquetéis como piñas coladas e cuba libres de resorts all-inclusive são uma vergonha. Mesmo assim, há estabelecimentos para todos os bolsos e gostos. Há quem prefira shows de reggae até o sol raiar, assim como aqueles que elegerão hotéis que não aceitam crianças. Silêncio e relaxamento total. Entre estes dois mundos, há complexos hoteleiros emblemáticos como o Ritz-Carlton de Cancún, um símbolo do bom atendimento na região, com grandes piscinas, spa, restaurantes estrelados e muita paparicação
Ilhas e mais ilhas
Ok, o que não faltará numa visita ao Caribe são ilhas. Algumas são enormes, como Cuba e Hispaniola, dividida entre a República Dominicana e o Haiti. No entanto, alguns destinos exclusivos oferecem ao turista hotéis com pequenas versões do paraíso. Isla Mujeres, no México, e Cayo Levantado (foto), próxima a Samaná, tem tudo aquilo que sonhamos: palmeiras, praias de areia branca e um belo mar azul
Geologia única
Nem só de praias de alvas areias vive o litoral dos países caribenhos. Negril, no oeste da Jamaica, é recortada por íngremes penhascos sobre um mar impecavelmente azul. Ali jovens atiram-sem em perigosos mergulhos, no ritmo das ondas. Apreciar uma cerveja local Red Stripes em um dos muitos bares da região, apreciando o pôr do sol, é uma das grandes experiências jamaicanas
Gastronomia diversificada
Habitada originalmente por povos indígenas, colonizada por uma mistura de europeus (espanhóis, holandeses, ingleses e franceses) e escravos vindos da África, o Caribe é como um pequeno cruzamento do mundo. Hoje, populações consideráveis de indianos e chineses povoam muitas das ilhas e todos deram sua contribuição à cultura e gastronomia locais.
Poucos pratos sintetizam melhor o sabor creole caribenho que o jerk chicken jamaicano. Presente em barraquinhas à beira da estrada, restaurantes de shopping e estabelecimentos estrelados, ele é feito em grandes churrasqueiras e possui um sabor único, sempre acompanhado de um feijão com arroz muito bem temperado (e diferente do nosso).
Os restaurantes do Caribe são variados e atentendem bem seu público, servindo peixes e crustáceos nas mais diferentes formas. Nos resorts, casas estreladas oferecem pratos que deixarão todos felizes, com opções de comida mexicana, carnes, italiana, japonesa, mediterrânea e até brasileira.
Resorts com campos de golfe
Localizado no litoral norte da República Dominicana, em Maria Trinidad Sanchez, o Playa Grande Golf Club é um curso de 18 buracos e par 72, considerado um dos melhores do país. Excelentes campos projetados por campeões como Jack Nicklaus vêm atraindo turistas de todo mundo em toda a orla do Caribe, principalmente em destinos como Cancún e Punta Cana
Mergulho livre e scuba diving
Toda a região do Caribe é formado por excelentes pontos de mergulho, com fauna e flora exuberantes, espécies endêmicas e ótima infraestrutura turística, com escolas, equipamentos, transporte e batismos muito bem organizados. Cozumel, na Riviera Maia, abriga o segundo maior recife de corais do mundo e foi explorado até pelo cientista francês Jacques Cousteau. Outro point muito procurado é Bonaire, que conta com mais 60 pontos para a prática do esporte
Nem só de praia e mar vive o Caribe. Além da óbvia combinação sob o sol, deleite-se com um tratamento completo no spa, uma noite agitada com muita dança e coquetéis a base de rum, restaurantes estrelados e compras irresistíveis.
Veja aqui catorze motivos que fazem do Caribe um destino ideal para aqueles que buscam férias românticas, agitadas ou somente relaxantes
Que tal mergulhar com golfinhos ou acompanhar os suaves movimentos de raias e tartarugas-marinhas? Em boa parte do Caribe existe a possibilidade de entrar na água com joviais cetáceos – na foto, em Xcaret, no México –, uma experiência indescritível. Mas nada se compara a estar mergulhando num recife de corais e de repente se deparar com uma tartaruga marinha (de pente ou verde), como em Barbados
Um paraíso para os beberrões
Terra do curaçao blue e do rum, o Caribe deu origem a uma série interminável de coquetéis que lubrificam as noites quentes. Dentre os drinks mais famosos nos cardápios de restaurantes e bares estão daiquiri, mojito, piña colada, planter's punch e cuba libre. Do grog dos marinheiros britânicos à barrica de rum dos piratas do Caribe, muitas brigas, reputações, festas e brindes foram movidas com o produto dos imensos canaviais das ilhas
Atividades náuticas
O Caribe é como uma imensa bacia, razoavelmente protegida de grandes correntes marítimas. Portanto, não espere muitos points para a prática de surfe. Tristeza de uns, alegria de muitos outros: a combinação de águas calmas e muito vento forma o palco ideal para outros esportes. Canoagem, vela, windsurfe, kitesurf, snorkeling, scuba diving e travessia a nado são alguns dos favoritos. No extremo mais radical estão saltos ornamentais a partir de penhascos e até o mergulho em apneia.
Na foto, canoístas em Aruba
Houve uma época em que as únicas alternativas de destinos caribenhos para os brasileiros eram Cancún, Aruba e Isla Margarita. As três continuam concorridas como sempre, com novos hotéis, infraestrutura afinada e os bons serviços de sempre. Hoje, no entanto, muitos viajantes exploram o turismo de outras ilhas, seja pela melhor capilaridade dos voos ofertados, com hubs em Miami e Panamá e charters, ou mesmo partindo em cruzeiros partindo da Flórida.
Destinos até há pouco tempo desconhecidos ou pouco explorados, como Los Roques (foto) na costa da Venezuela, Cartagena, na Colômbia , ePenínsula Samaná, na República Dominicana, agora fazem parte da oferta de muitos pacotes e dos planos de muita gente
O Caribe possui um clima bem agradável em boa parte do ano. A temperatura raramente sai da faixa entre 23 e 30 graus – muito agradável, portanto – e mesmo quando passa disso os ventos tornam o tempo ameno. O problema é quando realmente venta de verdade. Os meses entre junho e novembro costuma vir acompanhados de furacões e os hotéis e resorts sabem disso e oferecem grandes descontos.
Fora da linha das tempestades de verão – portanto, menos propícias a grandes chuvas e céu cinza – estão destinos como Aruba, Barbados, Bonaire,Curaçao, San Andrés, Trinidad e Tobago e as ilha venezuelanas
Aruba possui um clima semi-árido em seu interior, resultado dos baixos índices de pluviosidade da região. Cactos são uma constante em sua paisagem.
Quando ficar cansado de tanto mar e sol, sua viagem ao Caribe pode receber outras cores. Toda a região é repleta de sítios históricos que contam um pouco do desenvolvimento da ocupação humana. Fascinantes são as ruínas maias da Península do Yucatán, como Chichen Itzá e Tulum (foto).
Já na República Dominicana, siga os passos do descobrimento da América por Cristóvão Colombo em sua capital, Santo Domingo, onde estão o Faro a Colón, a Fortaleza de Ozama e o Alcázar, um conjunto tombado pela Unesco.
Só da lista de Patrimônios da Humanidade saem também outros tesouros como Willemstad (Curaçao), Bridgetown (Barbados), a fortaleza de San Juan (Porto Rico), a fortaleza de Brimstone Hill (Saint Kitts and Nevis), Cartagena (Colômbia), a fortaleza de Portobello-San Lorenzo (Panamá) e uma miríade de cidades coloniais em Cuba
Boa parte das ilhas do Caribe depende do turismo para sobreviver. Algumas são paraísos fiscais usados para lavar dinheiro, outras foram abençoadas com importantes reservas de petróleo, mas são viajantes vindos em cruzeiros, barcos a vela e voos charters de todo mundo que sustentam parcela considerável da economia da região – e os empregos de muita gente.
Como quase tudo por aqui tem que ser importado, foram criadas algumas zonas livres de impostos que beneficiam os viajantes, que terão à disposição algumas boas opções de compras em outlets e shoppings dos mais variados tamanhos. Roupas de grife, perfumes, tênis, bebidas e eletrônicos são só alguns dos artigos disponíveis em estabelecimentos como o Paseo Herencia Mall and Entertainment Center de Aruba (foto) e o Plaza Kukulcán e La Isla Shopping Village de Cancún.
Sejam no sistema all-inclusive, com spas maravilhosos ou com praias exclusivas, boa parte dos hotéis e resorts do Caribe primam por sua excelência. Nem todos possuem decoração de bom gosto, cozinha autêntica ou boa manutenção, tal é o entra e sai de turistas que enchem seus quartos. Em alguns casos, coquetéis como piñas coladas e cuba libres de resorts all-inclusive são uma vergonha. Mesmo assim, há estabelecimentos para todos os bolsos e gostos. Há quem prefira shows de reggae até o sol raiar, assim como aqueles que elegerão hotéis que não aceitam crianças. Silêncio e relaxamento total. Entre estes dois mundos, há complexos hoteleiros emblemáticos como o Ritz-Carlton de Cancún, um símbolo do bom atendimento na região, com grandes piscinas, spa, restaurantes estrelados e muita paparicação
Ok, o que não faltará numa visita ao Caribe são ilhas. Algumas são enormes, como Cuba e Hispaniola, dividida entre a República Dominicana e o Haiti. No entanto, alguns destinos exclusivos oferecem ao turista hotéis com pequenas versões do paraíso. Isla Mujeres, no México, e Cayo Levantado (foto), próxima a Samaná, tem tudo aquilo que sonhamos: palmeiras, praias de areia branca e um belo mar azul
Nem só de praias de alvas areias vive o litoral dos países caribenhos. Negril, no oeste da Jamaica, é recortada por íngremes penhascos sobre um mar impecavelmente azul. Ali jovens atiram-sem em perigosos mergulhos, no ritmo das ondas. Apreciar uma cerveja local Red Stripes em um dos muitos bares da região, apreciando o pôr do sol, é uma das grandes experiências jamaicanas
Gastronomia diversificada
Habitada originalmente por povos indígenas, colonizada por uma mistura de europeus (espanhóis, holandeses, ingleses e franceses) e escravos vindos da África, o Caribe é como um pequeno cruzamento do mundo. Hoje, populações consideráveis de indianos e chineses povoam muitas das ilhas e todos deram sua contribuição à cultura e gastronomia locais.
Poucos pratos sintetizam melhor o sabor creole caribenho que o jerk chicken jamaicano. Presente em barraquinhas à beira da estrada, restaurantes de shopping e estabelecimentos estrelados, ele é feito em grandes churrasqueiras e possui um sabor único, sempre acompanhado de um feijão com arroz muito bem temperado (e diferente do nosso).
Os restaurantes do Caribe são variados e atentendem bem seu público, servindo peixes e crustáceos nas mais diferentes formas. Nos resorts, casas estreladas oferecem pratos que deixarão todos felizes, com opções de comida mexicana, carnes, italiana, japonesa, mediterrânea e até brasileira.
Localizado no litoral norte da República Dominicana, em Maria Trinidad Sanchez, o Playa Grande Golf Club é um curso de 18 buracos e par 72, considerado um dos melhores do país. Excelentes campos projetados por campeões como Jack Nicklaus vêm atraindo turistas de todo mundo em toda a orla do Caribe, principalmente em destinos como Cancún e Punta Cana
Mergulho livre e scuba diving
Toda a região do Caribe é formado por excelentes pontos de mergulho, com fauna e flora exuberantes, espécies endêmicas e ótima infraestrutura turística, com escolas, equipamentos, transporte e batismos muito bem organizados. Cozumel, na Riviera Maia, abriga o segundo maior recife de corais do mundo e foi explorado até pelo cientista francês Jacques Cousteau. Outro point muito procurado é Bonaire, que conta com mais 60 pontos para a prática do esporte
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