FESTIVAL DAS DRÍADES DA MACEDÔNIA - DIA 03 DE AGOSTO



Festival das Dríades, na Macedônia, celebrando durante três dias as Ninfas das florestas, as Ondinas das águas e os espíritos femininos das árvores.
Na antiga Alemanha, comemorava-se as Nixen ou Kelpies, ondinas com vozes maravilhosas que, às vezes, dançavam com os homens. Elas eram seres mutáveis, tanto na forma quanto na personalidade. Podiam ser amáveis ou perversas, aparecendo em forma de mulher ou metade mulher, metade peixe. Frequentemente raptavam seres humanos, devolvendo-os se devidamente agradadas e presenteadas.
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Na Escandinávia homenageavam-se as Askefruet, as ninfas do freixo dotadas de poderes mágicos e habilidades para curar as doenças. Elas apareciam como mulheres peludas, com seios grandes, os cabelos com raízes e vestidas com roupas de musgo. Na antiga tradição escandinava, o freixo era uma árvore sagrada, extremamente importante por representar Yggdrasill, a Árvore do Mundo, da qual foi formado o primeiro casal humano.
Os espíritos das árvores e das águas eram conhecidos na mitologia celta com vários nomes: Dervonnae eram as dríades dos carvalhos; Fangge, as dríades benévolas; Pressina, as ondinas galesas; Stratteli, as dríades maléficas; Lamias, as ondinas bascas e as Damas Verdes, ninfas malévolas das florestas.
Aproveite a egregóra do dia e vá para perto de um rio ou lago e banhe-se, pedindo às Ondinas a purificação de sua aura. Depois abrace uma árvore, pedindo à Dríade que nela habita para revitalizar seus centros vitais. Agradeça a ajuda e a energia recebida desses seres femininos, oferencendo-lhes pequenos agrados femininos, como bombons ou doces, leite com mel, champanhe ou vinho doce, perfume, um espelho, fitas coloridas de seda ou veludo, pequenos sinos ou pétalas de flores. Reverencie as Dríades, as Ninfas e as Ondinas, respeitando a pureza de seu habitat e evitando danificar as árvores ou poluir os rios.
Festival japonês Aomori Nelrita. Neste dia, usavam-se máscaras grotescas para afastar, com muito barulho os maus espíritos.

*informações extraídas do livro “ O Anuário da Grande Mãe”, de Mirella Faur.




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