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AS RAZÕES ALEGADAS AO ANTI-SEMITISMO



Por Que o Mundo Odeia os Judeus e Sua Nação, Israel?


Muitos de vocês já devem ter se feito essa pergunta pelo menos mil vezes. O que esse povo fez pra merecer tanto ódio?


O fato é que ninguém consegue explicar ao certo o motivo pra tamanha perseguição. Sofremos com a escravidão no Egito, Inquisição, Holocausto e muitos outros. E a toda hora surge uma nova pessoa com a mesma idéia de sempre: acabar com Israel. Quando fazemos essa pergunta para um não judeu eles respondem:

? Desde que chegaram ao mundo, os Judeus só fazem criar problemas por onde eles passam.

Ou então,

? O que é que eles tinham que ter invadido a terra dos outros?

É até irônico ouvir isso, como se o nosso problema começasse dessa época de conflitos árabes e israelenses, como se não fossemos talvez o povo mais antigo no mundo. Como se a terra mesmo fosse da tal "Palestina" e como se nós procurássemos problemas com os outros povos.

Mal eles sabem que a terra nos pertencia antes de sermos expulsos dela. Mal eles sabem que já existiram dezenas de povos (que eram maioria antigamente) que tentaram acabar com os Judeus e por fim sumiram do mapa. Hoje nem sequer sabemos da existência deles.

Sempre fomos minoria, e por incrível que pareça, continuamos firmes e fortes. O que os nossos inimigos não sabem é que eles ajudam no nosso fortalecimento. Quanto mais ódio aos judeus, mais forte nós ficamos! E estes povos acabam por se auto-destruir.

O que acaba com um Judeu? A assimilação! A perda de seus valores e o esquecimento de todo o nosso passado glorioso. Principalmente: um próprio judeu renegar as suas origens. Somos um povo normal como todos os outros (nem superiores e nem inferiores, mas com uma missão diferenciada), com acertos e erros. E ao mesmo tempo não somos. Pois conseguimos coisas que nenhum outro povo sequer pode imaginar ser possível. Quanto mais nos odiaram na história, mais nos abraçamos e isto nos fortaleceu. As vezes, é em tempos de calmaria que esquecemos quem somos. Isso se encaixa naquele ditado, "É com as pedras que você joga em mim, que eu construo o meu castelo".

Será que é tão difícil nos deixar em Paz? Nosso intuito nunca foi de criar guerras, pelo contrário! Aceitamos os 53% (sendo que 80% desses 53% era área desértica) que a ONU nos deu da terra que POR DIREITO era para ser nossa na integralidade.

Colaboramos com o mundo de diversas maneiras: com ajudas humanitárias, descobertas médicas e com as invenções de grandes gênios JUDEUS.

Alias, talvez podemos destacar entre os maiores homens que existiram na humanidade, cinco judeus: Albert Einstein, Freud, Carl Marx, Moisés e Jesus. Sim, Jesus em nenhum momento renegou as suas origens judaicas, apenas não agiu da forma mais correta de acordo com a religião judaica.

Falando nisso, de onde surgiu essa idéia de que fomos nós que o matamos? Engraçado é que naquela época os romanos acabavam com a vida de todo mundo. Os super tiranos foram bonzinhos com Jesus, né? E a crucificação nem era método romano de assassinato capital? É claro que é! Taí mais uma história que inventaram pra aumentar o ódio pelos Judeus. Já chegaram a dizer que até o Holocausto não existiu (e o que aconteceu com os 6 milhões de mortos, REGISTRADOS?) Israel é o país que abre seus hospitais para cuidar de doentes palestinos, sejam eles feridos de combates, ou doentes normais.

Estamos sozinhos nessa guerra, e só podemos contar conosco mesmo. Os EUA não estão do nosso lado por que "vão com a nossa cara". Por sinal, nem sequer estavam ao nosso lado (embora o mito diga o contrário) até a década de 70. Antes, os maiores apoiadores de Israel foram a França e a Rússia, que logo no começo forneceu armas ao país por achar que Israel se tornaria socialista. Após se sentir traído, Moscou passou a abastecer os países árabes. Se hoje os EUA se alinham conosco, é porque somos um ponto estratégico importante, único aliado confiável na região, única democracia e mais alguns valores em comum. Não dá para negar a influência de uma parcela dos judeus americanos neste apoio, sejam políticos, empresários ou artistas. Mas hoje, de fato, até a direita cristã americana faz mais pressão do que os judeus locais neste sentido.

Churchill não nos ajudou por que estava com pena da gente na Segunda Guerra Mundial e sim por que ele queria uma Alemanha livre da ditadura. Assim como outros que nos "ajudaram" ao longo do tempo em troca de favores. A prova disso é que ao mesmo tempo que lutava contra os alemães, a Inglaterra fechava as porta à imigração judaica para a ?Palestina?, impedindo que centenas de milhares de judeus se salvassem. É claro que tivemos quem nos desse apoio, principalmente se formos olhar ações individuais e não de governos, e graças a essas pessoas conseguimos salvar muitas vidas. Mas isso lamentavelmente é minoria.

Infelizmente as pessoas não reconhecem o que fazemos de bom ao mundo, "pegam o bonde andando" das notícias que as redes de televisão (parciais e distorcidas) falam e acham que Israel não passa de um estado terrorista fanático com sede de vingança.

Sempre estivemos dispostos a acordos, mas o único resultado que faria a oposição se aquietar seria destruir cada judeu desse mundo junto com a sua nação, Israel. Felizmente hoje em dia temos um dos exércitos mais poderoso do mundo e sabemos bem nos proteger. O judaísmo está vivo e forte. Temos movimentos Juvenis que pregam o Judaísmo no mundo todo. Doações para Judeus de cada canto do mundo irem estudar a Torá em Eretz Israel ( a Terra de Israel). Vale a sábia frase: Se os árabes abaixarem suas armas, teremos paz. Se os Judeus abaixarem suas armas, não teremos mais Israel. D-us nos abençoe!

Fonte: De Olho na Mídia
http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2008/10/432166.shtml

O anti-semitismo é único entre os ódios existentes no mundo por 4 razões:
1 – Longevidade: já existe há muito tempo;
2 – Universalidade: ocorre virtualmente em todos os lugares do mundo;
3 – Intensidade: é expresso de uma maneira particularmente virulenta;
4 – Confusão: surpreendentemente, há pouco consenso sobre o porquê das pessoas odiarem os Judeus.

Os historiadores ofereceram varias ‘razões’ para explicar o porquê de muitas pessoas serem anti-semitas: os Judeus são muito poderosos ou muito preguiçosos; muito isolados ou ameaçam a nossa ‘pureza racial’ através da assimilação; pacifistas ou incitadores de guerras; exploradores capitalistas ou revolucionários comunistas; assassinos de J.C. ou os progenitores do mesmo, etc.

Estas razões têm algo em comum: nenhuma relação com o facto de sermos Judeus. Alguém poderia pensar que somos apenas vítimas de uma má sorte, sempre possuindo as características necessárias para sermos odiados em qualquer local que estejamos no mundo, exactamente naquele momento da História.
Vocês sabem quem discorda dos historiadores? Anne Frank. Escreveu Anne Frank no seu diário, no dia 11 de Abril de 1944: “Quem sabe? Pode até ser por causa da nossa religião, da qual a humanidade e todos os povos aprenderam a praticar o bem, e por esta razão, e apenas por ela, é que agora sofremos. Nunca poderemos nos tornar bons holandeses, ou apenas ingleses ou representantes de qualquer outro país exactamente por este motivo. Nós sempre seremos Judeus”.

Anne Frank fez questão de frisar que os Judeus têm algo de especial valor para dar ao mundo, e é precisamente por isso que o mundo guarda ressentimento e é por isso que as pessoas têm perseguido os Judeus. Anne Frank identificou o anti-semitismo como um ódio ao Judaísmo, uma abominação completamente diferente da inveja cega ou do racismo que outros povos viveram.

O Talmud (Tratado Shabat 69) explica a fonte do anti-semitismo ao usar um jogo de palavras. A Torá – a fonte do sistema Judaico de Leis, valores e padrões morais – foi recebida no Monte Sinai.

A pronúncia hebraica de ‘Sinai’ é quase idêntica à palavra hebraica que significa ódio, ‘siná’. “Por que e’ que a Torá foi dada num monte chamado Sinai?”, pergunta o Talmud. “Por causa da grande siná – o tremendo ódio dirigido aos Judeus – emanada do Sinai”.
No Sinai foi dito aos Judeus que existe apenas um D’us, que faz exigências morais para toda a humanidade. Consequentemente, a partir do Sinai, a nação Judaica tornou-se o alvo do ódio daqueles cujo forte impulso e maior desejo é espalhar o género humano das ‘algemas’ da consciência e da moralidade.

No Sinai, os Judeus foram designados para serem ‘uma luz entre as nações’. Há aqueles que abraçam os Judeus e a fé Judaica por causa da sua luz, mas há também aqueles que querem que o mundo permaneça um lugar de escuridão espiritual. Estes ‘proclamadores da escuridão’ opõem-se à moralidade e atacam os Judeus, usando-os como pára-raios do seu ódio. O ‘comunicado do Sinai’, a mensagem transmitida e sustentada pelos Judeus, no final de contas, transformou e transformará o mundo. E é esta mesma mensagem que desperta a ira daqueles que dariam tudo para anulá-la ou destruí-la.

Muitas pessoas simplesmente não conseguem carregar o fardo de serem boas. Entretanto, quando agem de forma ruim, não conseguem enfrentar o sentimento resultante da culpa. Por mais que tentem, não conseguem livrar-se dos padrões de moralidade absoluta ditados pela Torá. Presas nesta ‘sinuca’, voltam as suas frustrações acumuladas contra os Judeus, a quem entendem como personificação da consciência colectiva da humanidade.

Quando os Judeus entraram na arena teológica, demonstraram às pessoas todos os erros que estavam a fazer: deuses pagãos são tolices – existe apenas um D’us para toda a humanidade, que é invisível, infinito e perfeito. Infanticídio e sacrifícios humanos são inaceitáveis. Cada ser humano nasce com direitos específicos. Ninguém pode viver como lhe apraz, pois todos devem submeter a sua vontade a uma Autoridade maior.

Num certo nível de consciência, a humanidade reconhece a mensagem dos Judeus como sendo verdadeira. Aqueles que se recusam a aceitar a verdade chegaram à conclusão de que o único modo de se livrar do problema é destruindo os mensageiros – pois a mensagem em si é por demais potente para ser negada.

Isto é o que mais incomoda em relação aos Judeus. E é por isso que para certas pessoas, nada menos que a total destruição dos Judeus resolverá o problema. Se o Judaísmo fosse apenas mais uma ideologia, tais pessoas poderiam apenas ridicularizá-la e continuarem nos seus alegres caminhos. Mas lá no fundo das suas almas, todo o ser humano reconhece as verdades essenciais da moralidade – não conseguem simplesmente ridicularizá-las.

Nos últimos 2.000 anos, os Judeus passaram por enormes quantidades de perseguições e ódios – levando, no final de contas, ao genocídio. E através de tudo isto, os Judeus sempre se esforçaram para se manter Judeus. O motivo disto é que eles realmente entendiam que aquilo era muito valioso. Entendiam qual o significado de serem Judeus e estavam desejosos de pagar o preço por isto.

A mágoa e o sofrimento, que são parte e parcela de sermos Judeus, são óbvios. Se as pessoas não conseguem encontrar qualquer significado para este sofrimento, é improvável que se mantenham desejosas de lutar pela sua identidade Judaica. Eis uma das causas do, por que vemos a assimilação alastrar-se tanto nos dias de hoje: Os Judeus não vêem, porque deveriam ‘perder’ tantas coisas na vida e afastam-se assim das suas sociedades de origem.

Se pudermos chegar a entender porque os Judeus são tão odiados, poderemos entender quem são os Judeus e, ainda mais importante, quem os Judeus podem chegar a ser. Um enorme esforço foi feito para remover o elemento judaico do anti-semitismo e, ao fazerem isto, tentaram ignorar a importantíssima mensagem, que o anti-semitismo ensina sobre a preciosidade e a exclusividade do Judeu.
Nós temos um Pacto com o Todo-Poderoso: temos uma missão de aperfeiçoar o mundo através do cumprimento da Torá e também de sermos uma luz para as nações. O que poderia ser mais significativo e de maior prazer que isto? O Todo-Poderoso fez muitas promessas para nós na Torá: que seremos um Povo eterno, poucos em número, espalhados pelos quatro cantos do globo e que no final retornará à Terra de Israel. Entretanto, para o Pacto ser cumprido, o Povo Judeu precisa não apenas existir, mas cumprir o destino que a Torá lhe prescreveu.

A Torá declarou claramente (Levíticus 26:14-44, Deut. 28:15-69) as consequências para o Povo Judeu, caso não mantivessem o seu lado do Pacto. Durante o decorrer da História, o Todo-Poderoso tem cumprido a Sua palavra e nos lembrado, que Ele continua sério sobre o nosso lado do Pacto.

Prometemos cumprir a Torá e D'us prometeu que não deixaria que esquecêssemos a nossa promessa. Muitas nações odeiam-nos pelas suas próprias razões contraditórias e distorcidas.
Entretanto, para nós, a lição é clara: o anti-semitismo é um chamado para despertarmos, para retornarmos e aumentarmos o nosso cumprimento da Torá.Ao entendermos isto, entenderemos também a loucura e a falta de lógica daqueles que nos atacam, nos acusam e nos perseguem.
Apenas isto já seria uma razão convincente e suficiente para os Judeus aprenderem sobre o anti-semitismo e sobre o que significa ser Judeu! Será que aprenderemos a nossa lição? (Leia mais em "Why the Jews?", disponível no site:
http://aish.com/seminars/whythejews)
http://comunidadeshemaisrael.blogspot.com.br/2006/08/o-anti-semitismo-ii.html



Porque Hitler odiava os judeus?



Museu exibe carta inédita de Hitler
Documento é de 1919, quando Adolf Hitler era um cabo do Exército alemão.
Sobreviventes do holocausto foram os primeiros a ver a carta.
O Museu de Tolerância de Los Angeles, nos Estados Unidos, começou a exibir uma carta inédita de Adolf Hitler, datada de 1919. O documento mostra que o ódio pelos judeus já fazia parte do mentor do holocausto desde que ele era apenas um cabo do Exército alemão.
A veracidade da carta, de quatro páginas, assinada por Hitler, na época um sobrevivente da 1ª Guerra Mundial, foi comprovada por um especialista em caligrafia.
Na carta, o futuro ditador alemão afirma que um governo poderoso poderia reduzir a ameaça dos judeus se negasse a eles os seus direitos. Mas o objetivo final seria a eliminação de todos os judeus juntos.
Sobreviventes do holocausto foram os primeiros a ver a carta exibida no museu.
 
Fonte:http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/10/museu-exibe-carta-inedita-de-hitler.html
Os judeus não eram odiados somente por Hitler mas, também, por Roosevelt e Churchill!!! Aliás, esse povo é odiado desde o princípio da história pelos demais povos, cada qual alegando razões próprias e diversas.
SEGUNDO O WIKIPÉDIA
As suas teses racistas e anti-semitas, assim como os seus objectivos para a Alemanha ficaram patentes no seu livro de 1924, Mein Kampf (Minha luta) [7]. Documentos apresentados durante o Julgamento de Nuremberg indicam que, no período em que Adolf Hitler esteve no poder, grupos minoritários considerados indesejados - tais como Testemunhas de Jeová, eslavos, poloneses, ciganos, homossexuais, deficientes físicos e mentais, e judeus - foram perseguidos no que se tornou conhecido como Holocausto.[8] A maioria dos historiadores admite que a maior parte dos perseguidos foi submetida a Solução Final, enquanto certos seres humanos foram usados em experimentos médicos ou militares.
No período de 1939 a 1945 Hitler liderou a Alemanha enquanto envolvida no maior conflito do século XX, a Segunda Guerra Mundial. A Alemanha, juntamente com a Itália e com o Japão, formavam o Eixo. O Eixo seria derrotado apenas pela intervenção externa do grupo de países que se denominavam os "Aliados". Tal grupo fez-se notável por ter sido constituído pelos principais representantes dos sistemas capitalista e socialista, entre os quais a União Soviética e os Estados Unidos, união esta que se converteu em oposição no período pós-guerra, conhecido como a Guerra Fria. A Segunda Guerra Mundial acarretou a morte de um total estimado em 50 a 70 milhões de pessoas.
Ele de fato cria que era enviado de Deus para executar tal ação.
Notem suas palavras:
"
Devemos salvaguardar a existência e a reprodução de nossa raça (ariana) assim como a pureza de nosso sangue.
Agora, creio que estou atuando em afinidade com o Criador, visto que ao lutar contra os Judeus estou lutando pela obra do Senhor".

Adolf Hitler
http://www.youtube.com/watch?v=3IYGrCWAKz8&feature=related

 Elie Wiesel, um dos inúmeros judeus húngaros levados para Auschwitz, recebeu, em 1979, como presente do presidente Jimmy Carter, fotos aéreas do campo tiradas por aviões norte-americanos de abril até dezembro 1944. Na ocasião Wiesel declarou: “A evidência está diante de nós. O mundo sabia e manteve silêncio. Nada foi feito para interromper ou adiar o processo. Sequer uma única bomba foi lançada…”.

Há 60 anos, durante os meses de março a julho de 1944, enquanto centenas de milhares de judeus húngaros eram deportados para o complexo de extermínio nazista de auschwitz-birkenau, líderes e entidades judaicas faziam apelos desesperados aos governos norte-americano e britânico.

Imploravam que a força aérea aliada bombardeasse as ferrovias de acesso a auschwitz-birkenau, bem como seus fornos crematórios e câmaras de gás. tentavam , ao menos, diminuir o célere ritmo da destruição.

Durante todo o ano de 1944 os pedidos se sucederam, mas a resposta dos aliados era sempre a mesma: “não”. Por que auschwitz não foi bombardeada? Por que os aliados, em 1944, após terem ocupado o sul da itália e adquirido a supremacia aérea que lhes permitiu atacar o leste europeu, não tentaram salvar vidas judaicas, destruindo o transporte e a máquina de extermínio?
Algumas fontes dão conta de que tanto Churchill quanto Roosevelt, seriam maçons!
Ele(Hitler) de fato cria que era enviado de Deus para executar tal ação.
Notem suas palavras:
"
Devemos salvaguardar a existência e a reprodução de nossa raça (ariana) assim como a pureza de nosso sangue.
Agora, creio que estou atuando em afinidade com o Criador, visto que ao lutar contra os Judeus estou lutando pela obra do Senhor".

Adolf Hitler
http://www.youtube.com/watch?v=3IYGrCWAKz8&feature=related
Bem... Hitler foi criado num ambiente católico (região onde viveu). Todavia, o que temos de mais relevante nesse sentido, é que a sua crença maior seria na "superioridade ariana", o que o levou a sacrificar outros seres humanos que não judeus, conforme consta do texto da wikipédia que você trouxe ao debate. Afora isso, ele também aliava a sua "crença" a motivos pessoais para odiar o povo judeu.
A pergunta é: Porque Deus não impediu o massacre de seis milhões de Judeus nas mãos de Hitler?


Acho que essa resposta encontramos na Bíblia. Deus também levantou outros homens para alguma missão: Faraó, Ciro, Gideão, Jeroboão, etc.

E as razões para tanto, encontramos no próprio texto:

Eis que hoje eu ponho diante de vós a bênção e a maldição:
A bênção, quando ouvirdes os mandamentos do Senhor, vosso Deus, que hoje vos mando;
Porém, a maldição, se não ouvirdes os mandamentos do Senhor, vosso Deus, e vos desviardes do caminho que hoje vos ordeno, para seguirdes outros deuses que não conhecestes.


A maioria do povo judeu, influenciada pelos religiosos da época, havia se desviado a ponto de não aceitarem (compreenderem) a mensagem de Jesus. Dali em diante, Deus a cada tempo, levantou inimigos contra o povo judeu.
(A punição vem! Até que a gente aprenda, amigo). Mas todo o remanescente do povo judeu será salvo. Porque assim está escrito:
"
Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo (para que não presumais de vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado.
E assim todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, E desviará de Jacó as impiedades.
E esta será a minha aliança com eles, Quando eu tirar os seus pecados.
" (Romanos 11:25-27)
A profecia de Jesus e a história:
Porque haverá grande angustia na terra, e ira sobre este povo. E cairão ao
fio da espada, e para todas as nações serão levados cativos; e Jerusalém
será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem.
— Jesus, em Lucas.

No ano 70 depois do nascimento de Jesus a cidade de Jerusalém foi destruída,
conforme a predição de Jesus, e também conforme Ele os judeus foram
dispersos para todas as nações da Terra.

Quase dois mil anos passaram desde então, e, durante esse longo lapso de
tempo histórico, os filhos de Israel jamais deixaram de ter judeus morando e
vivendo na Palestina. Além disso, os Samaritanos, que são os remanescentes
do reino Norte de Israel, também jamais deixaram de viver na região da
Samaria, hoje Cisjordânia.

Israel, no entanto, passou a ser apenas um nome da Bíblia, para os Ocidentais
e para o mundo em geral, sendo que havia gente que pensava que Jerusalém
nem mais existia, e isto até bem pouco tempo atrás, tamanha era a força da
suposta realidade de que o Israel da Bíblia acabara, tendo sobrado apenas os chamados judeus; e esses como cidadãos errantes do mundo, uma espécie de
ciganos de elite do Planeta.

Israel nunca teve vida fácil. Desde Abraão que a existência é dura para Israel.
Da destruição de Jerusalém pelos Romanos até hoje, eis em síntese o que
aconteceu:
No ano 68, isto é, apenas cerca de 40 anos depois de Jesus ter dito as
palavras acerca da destruição de Jerusalém e a Dispersão dos Judeus, o
general romano Tito foi enviado com as suas tropas para controlar uma
rebelião judaica nacionalista. Após dois anos de cerco, os romanos entraram
na cidade e dizimaram a população. A fúria dos romanos, certamente
provocada pela resistência judaica, foi de tal ordem que incendiaram
praticamente a cidade inteira, incluindo o Templo. Cumpriu-se literalmente a
profecia de Jesus: não ficou «pedra sobre pedra».

Os judeus sobreviventes foram vendidos como escravos e o povo em geral foi
disperso por muito lugares. A partir do ano 70, Israel deixou de existir como
nação com um território próprio. Os judeus espalharam-se por muitas nações,
procurando sobreviver em condições de grande adversidade.

Ao longo de séculos, foram constantemente e irracionalmente perseguidos.
Nas fogueiras e nas prisões do Santo Ofício, milhares pereceram às mãos da
Inquisição. Os progroms e o anti-sionismo dos países da ex-União Soviética
perseguiram, prenderam e mataram muitos judeus.

Ora, todos nos lembramos da famosa «solução final» de Hitler nos campos de
concentração nazistas, onde seis milhões de judeus foram aniquilados, numa
operação macabra de morte que ainda hoje continua a chocar as nossas
consciências.

Após a destruição de Jerusalém no ano 70 de nossa era, os romanos ergueram
uma nova cidade - Aelia Capitolina - sobre suas ruínas. Os judeus eram
proibidos de entrar no seu antigo lugar de culto.
No século 4º, a Terra de Israel fazia parte do Império Bizantino; Jerusalém
tornara-se um cidade cristã, e legiões de peregrinos vinham visitar os locais
relacionados ao advento do cristianismo.
Os muçulmanos arabes, egipcios, turcos, sírios etc...comandados pelo califa
Omar, conquistaram Jerusalém em 683 e construíram o Domo da Rocha no
lugar do primeiro e segundo Templos. Os judeus tinham novamente permissão
para viver suprimidos na cidade, administrada durante os quatro séculos
seguintes pelos califas muçulmanos, desde suas capitais em Damasco, Cairo e
Bagdá.
Jurando libertar Jerusalém do Islã, os Cruzados e seus exércitos partiram da
Europa em 1096. A conquista da cidade foi acompanhada pelo massacre de
seus habitantes judeus e muçulmanos. Durante quase um século, Jerusalém
foi a capital do Reino Latino da Terra Santa.
Saladino, Muçulmano do Curdistão, conquistou Jerusalém em 1187, em uma
estratégia política, permitiu o retorno dos judeus à cidade por saber que
tambem haviam muitas comunidades judaícas por toda a Europa, e que eles
não iriam lutar contra outros judeus árabes moradores de Jerusalém. Os quase
quatro séculos de domínio muçulmano foram marcados por negligência: a
população da cidade minguou e as muralhas se arruinaram. Somente no início
do domínio turco otomano, no princípio do século 16, Jerusalém recuperou
parte de seu antigo esplendor.
No século 19, com o enfraquecimento do poder otomano e o despertar do
interesse europeu pela Terra Santa, o atraso medieval cedeu diante do
progresso ocidental. Jerusalém expandiu-se, e por volta de 1840, o número de
habitantes havia aumentado consideravelmente, sendo que mais da metade
eram judeus.
No fim da 1ª Guerra Mundial (1917), o general inglês Allenby aceitou a
rendição da cidade por parte do prefeito de Jerusalém, finalizando o domínio
otomano. Durante os 30 anos seguintes, a cidade foi a sede administrativa do
mandato britânico. Durante esta época, o povoado estagnado e abandonado
transformou-se em cidade florescente.
Na atualidade a cidade de Jerusalém tem sido palco de inúmeras disputas
entre as três maiores religiões que ali se instalaram: judaísmo, cristianismo e
islamismo! Esta disputa é feita palmo a palmo, pois as três religiões reivindicam
os locais sagrados de Jerusalém.
Os judeus dizem ter direito à cidade, pois ela sempre foi a capital do Estado de
Israel, e foi sempre ali que seus antepassados viveram, foi ali que os profetas
entregaram as palavras ditas pelo Eterno à nação, etc...
Os mulçumanos árabes, egipcíos, sírios, jordanianos, libios etc... dizem ter
direito à cidade, pois quando os judeus foram dispersos pelo mundo no ano 70
d.C., eles então se apossaram da cidade e do país e reivindicam então sua
posse.
Os cristãos da mesma forma, pois durante os períodos de conquistas, eles
passaram por Jerusalém e ali estabeleceram marcos históricos presentes até a
atualidade na cidade! Eles edificaram igrejas (católicas) e afirmam que a cidade
é seu patrimônio, pois Jesus Cristo (considerado por eles o fundador do
cristianismo!) viveu, padeceu, morreu e ressuscitou ali!
A controvérsia está longe de ser decidida e percebemos que desde sempre
existiu uma pressão dos países considerados como "potências" mundiais para
que haja tolerância em Jerusalém! Jerusalém é tida como "Cidade Universal",
reclamada para tornar-se o catalisador mundial das religiões!
Ora, nos últimos dois mil anos, além de todas as lutas e perseguições
anteriores, os judeus, filhos de Israel, sofreram mais do que qualquer outro
povo na história humana.

E mais:
Nunca um povo experimentou e sobreviveu a tanta ira espalhada pela Terra!
Depois do “Holocausto”, termo hoje abominável aos “politicamente corretos” da
mídia e da intelectualidade, os judeus receberam permissão da ONU para
voltarem à Palestina, mas apenas para tentarem a vida lá; numa terra que
depois de ter tido todos os tipos de ocupantes e de ocupação, agora, depois de
1948, estava sob o domínio Inglês e Jordaniano, com supremacia do status
religioso dos Islâmicos, desde que os Cruzados perderam a “Terra Santa” de
vez para os Mulçumanos no inicio do 2º Milênio desta era.

Os judeus já vinham comprando terras na região desde muito antes da ONU
decidir mandá-los de volta para lá, para a sua terra, a terra de seus pais, da
qual haviam saído não por livre vontade, mas por deportação, no ano 70 desta
era.
 

A perseguição aos judeus foi potencializada com o advento do Cristianismo.

Porque Hitler odiava os judeus
Para compreendermos a resposta, precisamos ter o quadro completo do que aconteceu aos Judeus após o ano 70 EC quando o general romano Tito destruiu Jerusalém não deixando pedra sobre pedra e matando hum milhão e cem mil Judeus e levando os demais cativos e os que fugiram foram espalhados pelas nações.

Wikipedia
Segunda Diáspora

A Segunda Diáspora aconteceu depois, no ano 70 d.C. Os romanos destruiram Jerusalém, e isso acarretou uma nova diáspora, fazendo os judeus irem para outros países da Ásia Menor, África ou sul da Europa. As comunidades judaicas estabelecidas nos países do Leste Europeu ficam conhecidas como Asquenazi (netos de Noé). Os judeus do norte da África (sefardins) migram para a península Ibérica. Expulsos de lá pelo crescente cristianismo do século XV, migram para os Países Baixos, Bálcãs, Turquia, Palestina e, estimulados pela colonização européia, chegam ao continente americano. Na Etiópia a presença judaica é conhecida como Beta Israel.
[editar]Sionismo

Criação do Estado de Israel
Estima-se que 6 milhões de judeus foram exterminados nos campos de concentração durante a Segunda Guerra Mundial. Isso impulsionou a reconstituição de um Estado próprio, depois de quase 2 mil anos da saída dos judeus. A diáspora terminou em 1948, com a criação de Israel sobre a Palestina. Em 1996 estimou-se que haja 7,5 milhões de judeus vivendo em Israel, cerca de 5,5 milhões nos Estados Unidos, 700.000 mil na França, 500.000 mil no Reino Unido, 185.000 mil na Argentina, 96.700 mil no Brasil, e 75.000 mil no Chile.[1]
Movimentos anti-sionistas
As visões judaicas a respeito da diáspora (tefutzah) se misturam. Enquanto a maioria dos judeus apoia o sionismo (retorno a Israel), outros se opõem ao conceito de moderna nação como um Estado secular e acreditam que esta só poderá existir após a chegada do Messias, como por exemplo os Neturei Karta.
Fonte:http://porissocri.criaforum.com/t453-porque-hitler-odiava-os-judeus

Comentários

  1. "A maioria do povo judeu, influenciada pelos religiosos da época, havia se desviado a ponto de não aceitarem (compreenderem) a mensagem de Jesus. Dali em diante, Deus a cada tempo, levantou inimigos contra o povo judeu.
    (A punição vem! Até que a gente aprenda, amigo). Mas todo o remanescente do povo judeu será salvo. Porque assim está escrito:".
    Penso da mesma forma e fico feliz de ver que nós judeus estamos acordando para a mensagem de Cristo, tao judeu como nós que foi injustiçado e mal compreendido até hoje. Tenho orgulho de minha origem, mas desde criança não consigo esquecer do martírio de Cristo e de gostar de seus princípios que resumem os princípios judaicos em uma só palavra : Amor ! Grata pela partilha.

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