Veja bem, nosso caso é uma porta entreaberta,
Eu busquei a palavra certa, vê se entende o meu
grito de alerta.
Veja bem, é o amor agitando o meu coração,
há um lado carente dizendo que sim,
Essa vida da gente gritando que não.
Gonzaguinha
A união conjugal pode se converter em fonte de saúde em nossa vida quando ela é rica de afeto, amor e carinho. Pesquisas científicas comprovam que, pessoas, que se sentem amadas por seus cônjuges, são muito menos propensas às enfermidades e têm uma capacidade maior de recuperação quando adoecem.
Quando nos sentimos amados por manifestações concretas de nosso parceiro, somos tocados em nosso coração emocional, e isso faz com que a bioquímica do corpo produza substâncias geradoras de saúde física e emocional.
Quando porém, o amor bate em retirada, a saúde também se ausenta, pois muitas das nossas enfermidades têm como causa as carências emocionais. Eis aí a grande chave para as doenças em família, pois quando alguém adoece no lar é provável que todo o organismo familiar esteja doente também.
Pena que se ame tão pouco depois do casamento.
Pena que o amor dos primeiros tempos tenha sido esquecido no altar da igreja.
Pena que o sentimento de posse esteja asfixiando os sonhos daquele a quem, no passado, prometera felicidade.
Pena que não tenhamos mais palavras gentis como outrora.
Pena que não sejamos mais doces e ternos como antes.
Por isso muitos cônjuges adoecem após o matrimônio. A doença nada mais é do que o grito de alerta. Curar o parceiro enfermo exigirá também a cura de seu companheiro.
A enfermidade que mais mata no casamento se chama “anemia amorosa”, e para esse mal o Médico Jesus há dois mil anos vem receitando o remédio do “ame ao seu próximo como a si mesmo.”
Fonte:http://consciencia-estelar.blogspot.com.br/
Saúde e doença no casamento
Primeiro vem o choque: tratamento de emergência para um infarto ou acidente vascular cerebral (AVC), por exemplo; ou o diagnóstico e o tratamento de um câncer; ou os resultados de exames que revelam a presença de uma doença crônica que estará com você – e o casamento – para o resto da vida, como diabetes, artrite, falência renal ou dor crônica.
Em seguida vem o afastamento. Quando a doença sai do hospital ou do consultório médico e vai para casa com você, ela se instala na sua cozinha e no seu quarto, na sua agenda e na sua vida cotidiana, em seus corações e em suas mentes. Lidar com essa doença fará parte do seu casamento de agora em diante.
Mas não há nada mais importante para conviver bem com uma doença crônica do que um casamento feliz, em que há amor. Uma crise ou problema de saúde crônico reescreve o roteiro do relacionamento. Os papéis no casal poderão mudar radicalmente. Seu futuro não parece ser como você esperava. Sexo, dinheiro, trabalho, tarefas, diversão – tudo está diferente agora. Administrar a forma como uma doença afeta seu casamento é tão importante quanto manter a medicação, as consultas e o tratamento.
Hoje, a maioria das doenças não consiste em situações passageiras. São processos contínuos, provavelmente para o resto da vida. E vocês dois terão necessidades diferentes em momentos distintos do processo. Os casais que assumem a responsabilidade disso podem construir casamentos mais fortes e próximos, independentemente da presença da doença.
Um casamento unido não torna apenas a vida mais fácil, ele pode ser um fator crucial na saúde do paciente e do cuidador. As tensões e demandas aumentam as chances de o cuidador desenvolver sérios distúrbios de saúde, além de depressão e ansiedade. E os problemas do casamento podem afetar ambos enquanto enfrentam a doença: quando cientistas israelenses estudaram 73 casais cujas mulheres tiveram câncer de mama, descobriram que, quando os maridos estavam emocionalmente distantes, elas sofriam mais.
Fonte: Os 7 Estágios do Casamento – Reader´s Digest
Comentários
Postar um comentário