O MISTÉRIO DOS TOLTECAS



Os toltecas foram um povo pré-colombiano mesoamericano que dominaram grande parte do México central entre os séculos X e XII.

A antiga capital tolteca revela pistas sobre as crenças e comportamento de seus habitantes. Com o aparecimento dos chichimecas, povo bárbaro que deu origem posteriormente ao Império Asteca, provocou a queda do Império Tolteca. Eles invadiram Tula, no século XII, dominando-a por completo.

Os sinais de guerras e de conflitos podem ser percebidos nas ruínas de monumentos e construções. Os toltecas que sobreviveram à ira dos inimigos fugiram para outras regiões do México. Deixaram para trás um império notável que introduziu na América o calendário, a escrita e o trabalho em metal.


Sabedoria Tolteca



Quando os conquistadores espanhóis chegaram à América, especialmente no atual México, em 1519, encontraram imensas edificações – atualmente supostamente atribuídas aos Maias, Toltecas e Astecas.
Os Toltecas eram cultos e pacíficos; tinham a fama de serem nobres, corteses, respeitosos com seus semelhantes, suaves e atentos em seu trato pessoal, leais e sinceros.
Os sacerdotes Toltecas possuíam grande sabedoria, dominando a aritmética, a geometria, a astronomia e a medicina. As diversas tribos sobreviviam respeitando suas próprias e estritas leis de convivência, contadas pelos avós através de suas histórias e lendas.
Na década de 1970, um médico cirurgião, descendente dos Toltecas, Don Miguel Ruiz, escreveu um livro contando os quatro ensinamentos fundamentais desta sabedoria que permaneceu escondida dos espanhóis. São eles:
1. Seja impecável com sua palavra. Fale com integridade. Evite usar a palavra para falar contra você mesmo ou para comentar sobre os outros. Use o poder da sua palavra na direção da verdade e do amor.
2. Não leve nada para o lado pessoal. Nada que os outros façam é por sua causa. O que os outros dizem e fazem é a projeção de sua própria realidade, do seu próprio sonho. Quando você está imune às opiniões e ações dos outros, não será vítima de sofrimentos desnecessários.
3. Não faça suposições. Encontre coragem para expressar e perguntar aquilo que realmente deseja. Comunique-se o mais claramente possível e evitará mal entendidos, tristeza e drama. Investir neste compromisso transformará completamente sua vida.
4. Sempre faça o máximo que pode. Seu melhor pode mudar de momento a momento; será diferente estando você saudável, ou doente. Em quaisquer circunstâncias, faça seu melhor, e evitará autojulgamento, auto-abuso e arrependimento.
Na verdade, são acordos com a vida, conosco mesmo! Assumamos, sem medo, os quatro compromissos e transformaremos nossa vida em uma nova experiência de liberdade, felicidade e amor!
(*) Povo nômade que habitou o México no século IX
Não deixe de ler: Os quatro Compromissos - O livro da Filosofia Tolteca - Um guia prático para a liberdade pessoal - Don Miguel Ruiz - Editora Best Seller



Nesta área arqueológica estão as ruínas da civilização tolteca, que possuia avançados conhecimentos de Astronomia e Medicina. Desenhos de deuses, animais e figuras mitológicas lá estão como testemunhas silenciosas de um império que chegou ao fim.
A antiga capital dos toltecas, povo nômade que habitou o México no século IX, revela pistas importantes sobre o comportamento e as crenças de seus habitantes. A figura do deus-serpente quetzalcoatl aparece a todo instante nas construções do local. No centro da zona arqueológica, onde muitos monumentos foram restaurados, há ruínas de uma pirâmide que servia de suporte para um templo. Os atlantes, figuras humanas que carregavam construções nas costas, são encontrados em duas colunas no topo da pirâmide. Originalmente com mais de 4 metros de altura, eles sustentavam parte do telhado do templo. Há requícios em Tula de dois campos destinados a prática de jogos com bola, um hábito de vários povos pré-colombianos. Tudo indica que os Toltecas eram um povo guerreiro. Além disso, praticavam o sacrifício humano para aplacar a ira do Deus Tezcatlipoca.
Fim do Império Tolteca
Com o aparecimento dos chichimecas, povo bárbaro que deu origem posteriormente ao Império Asteca, provocou a queda do Império Tolteca. Eles ivadiram Tula, no século XII, dominando-a por completo. Os sinais de guerras e de conflitos podem ser percebidos nas ruínas de monumentos e construções. Os toltecas que sobreviveram à ira dos inimigos fugiram para outras regiões do México. Deixaram para trás um império notável que introduziu na América o calendário, a escrita e o trabalho em metal.
Localização: A 80 Km da Cidade do México

Texto: Maravilhas do Mundo - Tony Stone


Os Quatro Compromissos Toltecas



Existem centenas de compromissos que você firmou consigo mesmo, com as outras pessoas, com seu sonho de vida, com Deus, com a sociedade, com seus pais, cônjuge e filhos. Contudo, os mais importantes são os que você fez consigo mesmo, dizendo quem você é, como se sente, no que acredita e como deve se comportar. O resultado é o que você chama de personalidade. Nesses compromissos você diz: ‘Isso é o que sou. Isso é aquilo em que acredito. Posso fazer certas coisas e outras, não. Essa é a realidade, aquela é a fantasia. Isso é possível, aquilo é impossível’.

Se não gostamos do sonho de nossa vida, precisamos alterar os compromissos que nos regulam. Quando, finalmente, estivermos prontos para mudá-los, quatro compromissos poderosos nos ajudarão a quebrar aqueles que vêm do medo e drenam nossa energia.

A cada vez que se rompe um acordo, o poder usado para criá-lo retorna ao seu dono. Se você adotar esses quatro novos compromissos, eles criarão poder pessoal suficiente para alterar todo o seu antigo sistema de obrigações.

Você precisa de muita força de vontade para adotar os Quatro Compromissos – mas se você conseguir começar a viver sua vida de acordo com eles, a transformação será impressionante. Você verá o inferno desaparecer diante dos seus olhos. Em vez de viver um sonho infernal, estará criando um novo sonho — seu sonho pessoal do céu.


- Don Miguel Ruiz no livro Os quatro Compromissos – Filosofia Tolteca

1º Compromisso: Seja Impecável Com Sua Palavra.


Através da palavra torna-se possível a expressão do poder criativo. A palavra é um instrumento de magia: branca ou negra. Uma faca de dois gumes: pode materializar o mais exuberante dos sonhos ou destruir uma nação. Dependendo de como é usada, ela pode gerar liberdade ou escravidão. Ser impecável é não contrariar sua natureza, é assumir a responsabilidade por seus atos, pensamentos e sentimentos, sem julgamentos ou culpas. Sem peccatu. Ser impecável com a própria palavra é empregar corretamente a sua energia, ou seja, não desperdiçar ou perder energia e poder pessoal. É usar a palavra na direção da verdade e do amor por você. Se você se comprometer a ser impecável com sua palavra, basta essa intenção para que a verdade se manifeste por seu intermédio e limpe todo o veneno emocional que existe em seu interior.

2º Compromisso: Não Leve Nada Para o Lado Pessoal.


Se você leva tudo para o pessoal é porque concorda com o que está sendo dito. Ao concordar todo o veneno passa a fazer parte de você. O que causa seu próprio envenenamento é o que os toltecas chamam de importância pessoal, expressão máxima do egocentrismo. Nada do que os outros fazem é motivado por você, é por causa deles mesmos. Todas as pessoas vivem em seu próprio sonho, nevoeiro ou mente, inclusive você. Se você aceita o lixo emocional do outro, ele passa a ser seu também. Se você se ofender sua reação será defender suas crenças e criar mais conflitos. Então, se você fica brava comigo, sei que está lidando consigo mesma. Sou apenas uma desculpa para você se irritar e fingir que não tem medo. Mas na verdade, sua braveza é uma expressão do seu medo. Sem medo não existe motivo para se irritar, brigar ou me odiar. Sem medo, não há motivo para sentir ansiedade, ciúme inveja.

3º Compromisso: Não Tire Conclusões.


Temos a tendência a tirar conclusões sobre tudo. Interpretar tudo segundo nossa ótica, nossa mente, nossas crenças. É que acreditamos que elas são verdadeiras. Poderíamos jurar que são reais. Tiramos conclusões sobre o que os outros estão fazendo e pensando – levamos para o lado pessoal -, então os culpamos e reagimos enviando veneno emocional com nossa palavra. Por isso, fazemos presunções, estamos pedindo problemas. Tiramos uma conclusão, entendemos de modo errado, levamos para o pessoal e acabamos criando um grande conflito interno, familiar, profissional, mundial, do nada. Como ficamos com medo de pedir esclarecimentos, tiramos conclusões e acreditamos estar certos sobre elas; depois as defendemos e tentamos tornar a outra pessoa errada. Sempre é melhor fazer perguntas do que tirar conclusões, porque as conclusões nos predispõem ao sofrimento. O grande mitote* na mente humana cria um bocado de caos, que faz com que interpretemos mal e tudo errado. Apenas enxergamos o que queremos enxergar e escutamos o que queremos escutar. Temos o hábito de sonhar sem base na realidade. Literalmente, enxergamos e escutamos coisas com nossa embaçada imaginação.

4º Compromisso: Dê Sempre o Melhor de Si.


Na verdade, esse é o compromisso de colocar na prática os outros 3 compromissos. Você nasceu com o direito de ser feliz. Nasceu com o direito de amar, de aproveitar e compartilhar seu amor. Você está vivo. Portanto, tome sua vida e a aproveite. Não resista à vida que está passando através de você, porque é Deus passando através de você. Apenas sua existência prova a existência de Deus. Sua existência prova a existência da vida e da energia.


* Toda a sua mente é um nevoeiro que os toltecas chamam de mitote. Sua mente é um sonho em que mil pessoas conversam ao mesmo tempo, e ninguém entende o outro. Essa é a condição da mente humana – um grande mitote, e com esse grande mitote você não consegue enxergar o que realmente é.

Ser um guerreiro Tolteca, espiritual, é lutar contra esse nevoeiro.

Referências:
Os quatro compromissos – o livro da Filosofia Tolteca – Don Miguel Ruiz – editora Best Seller
Quero Viver num Planeta que RI – Conceição Trucom – edição independente na forma de livro eletrônico.

ENSINAMENTOS TOLTECAS

Os ensinamentos toltecas chegaram pela primeira vez para o público através de Carlos Castañeda. Os toltecas tradicionalmente, eram definidos por um grupo de pessoas (nativos) que alcançavam um nível refinado de iluminação espiritual.
Seguem abaixo alguns apontamentos do o livro "Além do Medo", escrito por Mary Carol Nelson, que, relata os ensinamento de Don Miguel Ruiz, um médico cirurgião mexicano que descende das tradições dos toltecas.
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O "nagual" é tudo aquilo que existe e não podemos perceber. O "tonal" é tudo o que podemos perceber com os sentidos comuns. O tonal e o nagual só podem existir por causa do "Intento".
Intento é a conexão que torna possível a transferência de energia entre o tonal e o nagual. Intento é a vida. É a eterna transformação. Intento é Deus. Deus é Espírito. Tudo o que existe no mundo é energia. O Tonal é o Sol com todos os planetas, luas, cometas, meteoritos, satélites. O nagual é a energia que vem deles.
O Planeta Terra também tem o tonal e o nagual. ele tem seu próprio metabolismo, seus órgãos. Entre os órgãos do planeta está o corpo humano, composto de todos os seres humanos juntos. Os seres humanos também tem tonal e nagual. As emoções são as energias que não percebemos, mas experimentamos com nossos sentidos. É tonal. O nagual é a energia que não podemos reconhecer com a razão. É o Deus dentro de nós.
Quando é dito que uma pessoa é nagual, é que a pessoa cria uma ligação direta entre o tonal e o nagual. O nagual consegue separar as emoções de ações. O nagual nasce com uma forte disposição e não é paralisado pelo medo. Qualquer um pode se tornar um nagual. Um nagual é a pessoa que tem a capacidade de ensinar e orientar outras pessoas para o espírito, convencendo-as que no interior de cada uma, existe uma força poderosa unindo a pessoa a Deus.
Essa é a força do Puro Intento. É aquele que orienta as pessoas a descobrirem quem realmente elas são, ajuda-as a descobrirem seu próprio espírito, sua própria liberdade, sua própria alegria, felicidade e amor.
Todos nós fomos educados pelo medo. é o resultado da domesticação da infância. o medo é a origem da realidade que percebemos ao nosso redor. O medo é a fonte da doença, da guerra, da alienação da alegria que é nosso direito hereditário.
As nossas emoções atraem atenção de seres de uma espécie semelhante, portanto devemos ser cuidadosos com o tipo de emoções que estamos transmitindo. Nós viemos de Deus. Nós somos de Deus. Uma vez que essa verdade seja aceita, podemos desistir do medo, da raiva de nós mesmos, da culpa, da inveja e do sofrimento. As dúvidas sobre nós mesmos destroem a nossa comunicação interior.
O livre arbítrio pode retira-lo da dor do passado e levá-lo na direção da liberdade pessoal. você se liberta de "possessões" e declara o direito de sonhar o seu próprio sonho. Um estado de comunhão é um estado de vibrar na mesma freqüência. em qualquer circunstância render-se é uma maneira de ser feliz.

O inferno é o sonho combinado que todos os humanos compartilham. Cada indivíduo tem o sonho de uma realidade assim como cada família, cidade, estado, país e a humanidade como um todo. Todos nós contribuímos para o sonho que é caracterizado pelo medo. A Medicina convencional não é suficiente para curar a enfermidade do espírito que se difunde por este planeta. Uma cura definitiva significaria acordar do sonho, e com isso, livrar-se do inferno.
O inferno é um conceito encontrado em mais do que uma religião. O inferno é descrito como um lugar de sofrimento, medo, violência e injustiça, onde todas as pessoas punem todas as outras. O inferno é um estado mental humano, não está no corpo ou na alma. O inferno é a maneira que as pessoas sonham suas vidas.
Gosto de ver o inferno do lado de fora do sonho. A mente é feita de energia etérea. Nós sonhamos 24 horas por dia, quer o nosso cérebro esteja acordado ou adormecido. Geramos idéias que são de energia etérea. A mente cria imaginação, sonhos. O modo como sonhamos nos leva ao sofrimento e à dor emocional.
Sofremos devido à nossa interação com os outros humanos. em nossas interações estamos constantemente julgando para entender. Devido à falta de comunicação é que se cria o caos entre as pessoas, a nossa interpretação da interação humana leva ao sonho do inferno. A maioria dos relacionamentos é estragada pela necessidade de controlar um ao outro. ao formar os seus relacionamentos, você teve uma escolha entre milhares de pessoas. Quando você escolhe uma pessoa para amar, precisa selecionar alguém que seja a pessoa certa. Você precisa de um parceiro que o aceite como você é, porque você vai permanecer como é. Se você deseja modificar alguém, sem se modificar, é melhor procurar por outra pessoa, caso contrário estará criando seu próprio pesadelo.
O inferno é uma doença da mente da humanidade.O mundo inteiro é um hospital. Cada humano se torna um demônio para o resto dos humanos e os mantém no inferno. cada vez que nos lembrarmos dos erros de nosso companheiro, nós o fazemos pagar novamente. Usamos chantagem emocional.
Usamos a culpa e a acusação para controlarmos as pessoas que amamos. Fazemos promessas, acreditamos que nossa opinião é a mais importante. A culpa é uma emoção inventada pelo homem para nos fazer sofrer por alguma coisa que realmente queremos fazer. Quão ridículo é sofrermos por algo que queremos.
O inferno só existe na mente humana. É uma ilusão baseada no medo. no inferno, só há injustiças. o inferno é experimentado como o veneno emocional da raiva, da inveja e da cobiça. Nem seu corpo, nem sua alma têm um inferno. Eles reagem ao que está na mente. Se você tem olhos de raiva ou tristeza, isto irá distorcer sua visão. Olhos de amor tornam tudo mais bonito. Os nossos olhos são. os nossos olhos são dominados pelo modo como julgamos.
A ilha do inferno, fica no oceano do inferno. Este oceano contém todos os medos do desconhecido, e, os nossos medos são o nosso sonho do inferno. O nosso sonho forma os filmes interiores que carregamos conosco para todos os lugares. Somos o produtor, o diretor e o protagonista nesses filmes carregados de medo. Na ilha do inferno, temos ilusão de que estamos seguros. É um lugar na mente onde acumulamos tudo o que nos pertence. Pensamos : "Esta é a minha família, a minha casa, o meu dinheiro, o meu carro, a minha carreira, as minhas realizações, e nos sentimos mais seguros na medida em que tornamos essa ilha cada vez maior, com mais e mais apegos ao que é nosso. Porém a ilha é regida por um medo de perder qualquer coisa que acalentamos.
Invejamos as ilhas dos outros, sem compreendermos que eles estão presos no inferno de suas zonas de segurança. cada um de nós está preso pelas ilusões que acumulamos em nossas ilhas. Só existe uma maneira de escapar da ilha do inferno e alcançar o "Templo do Céu".
Esse Templo fica na saída do inferno. No caminho de caída a temos que atravessar a avenida dos mortos, onde o mal também existe. Lá estão situados pequenos templos em todos os lados de uma praça, circundando o Templo do Céu.
São nesses pequenos templos que habitam os guardiões que contém o mal gerado por nosso pesadelos. A primeira tarefa ao longo da avenida dos mortos é privar-se o máximo possível de julgar e exorcizar a vítima de sua mente.
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Você pode mudar o filme interior porque você é o diretor, roteirista e ator, e tem todo o poder para mudar a história em que está vivendo. Desapegar-se e enfrentar o medo exige um ato de coragem. isso é verdadeiro em todas as tradições do mundo. Para atingirmos a beatitude, precisamos nos entregar, bem como as ilusões do que pensamos que somos, ao Anjo da Morte.
Nossas ilusões fazem o nosso inferno. O inferno é o local dos fantasmas. os fantasmas têm a sensação de estarem vivos. viver no inferno é ser um fantasma.
Paradoxalmente precisamos morrer (morte simbólica) para a nossa vida anterior para escaparmos do inferno. Morrer (em vida) nos leva à claridade. Iremos reconhecer que àquilo que acreditamos ser real era uma ilusão.
O regente do inferno é o medo. um dos grandes demônios do inferno é o "juiz"e o outro é a "vítima". Porém, o maior demônio é nosso sistema de crença que rege o modo como sonhamos. Encontramo-nos na Ilha do Inferno porque temos medo de abrir mão de nossos apegos. O verdadeiro significado de todo o altar é sugerir uma rota para Deus.
Os medos da mente de um humano tornam-se maiores quando são projetados exteriormente. a nossa comunidade é uma sociedade do medo, da injustiça e da punição.
Os nossos adolescentes estão se matando uns aos outros, e encontramos crimes e ódio em todas as partes do mundo. Até mesmo o nosso entretenimento está crivado de violência.
O Céu é exatamente o oposto do inferno. É um lugar de amor, paz e compreensão, sem nenhum juiz ou vítima. No céu há uma clareza.
Você sabe quem é. Não culpa a si mesmo e nem as outras pessoas. Não precisamos esperar até a morte para irmos para o Céu, porém precisamos chegar lá antes de morrermos.
É muito mais fácil sairmos do sonho do inferno enquanto estamos vivos do que depois que estivermos mortos

Fonte de "Ensinamentos Toltecas":

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