Operações psicológicas: corações e mentes
Com avanço tecnológico dos meios de comunicação, dinâmica e descentralização dos canais de informação, a guerra por meio da propaganda se torna uma arma cada vez mais recorrente, seja para validar ações, desmoralizar governos ou mitigar o apoio da população, na busca de conduzir seus olhares na direção das suas respectivas narrativas. Essas operações são denominadas de Psicológicas, em breve explicação, podem ser definidas como o uso da propaganda para fins militares em busca de angariar apoio, ou causar instabilidade ao inimigo. Antes de tudo, é importante compreender inicialmente esse mecanismo, com base em uma das teorias de Carl Von Clausewitz, militar prussiano que em sua obra intitulada “Da Guerra”, na qual retrata o Estado formado por uma tríade — sendo composta pelo governo, exército e povo — e como o bom relacionamento entre eles é essencial para a estabilidade e validação da tomada de decisões.
São os fatores componentes e que se relacionam: a confiança mútua, credibilidade e lei moral, sendo essa última, a qual pode ser usada partindo da premissa da Arte da Guerra de Sun Tzu, como a confiança inquestionável sob o poder que os rege e suas intenções.
Tendo em vista essa estrutura social, podemos ter um parâmetro de como a propaganda pode influenciar uma campanha por meio da quebra da harmonia da tríade.
Começando pelo governo ao qual tem atrelado a si a lei moral que o liga a população, citando a guerra do Iraque (2003) como exemplo, país esse invadido pelos USA sobre o pretexto de que o governante vigente, Saddam Hussein, estaria desenvolvendo armas químicas e biológicas, e que também planejava fornece-las a terroristas, informações estas, jamais comprovadas e nem ao menos algum indicio foi encontrado pelas forças da coalizão, levando o então presidente George W. Bush a ser alvo de propaganda interna, que visava a contestação da legitimidade de sua decisão, consequentemente levando a um movimento antiguerra e a perda do apoio da população, frisando ainda que, principalmente em democracias —onde a liberdade de expressão permite maiores manifestações de pensamento — o povo estar de acordo com os interesses do governo é essencial para manter campanhas a longo prazo, já que as operações psicológicas inimigas podem potencializar de forma rápida a oposição.
Passando para a questão da confiança mútua, fator que liga o governo ao exército, algo vital não só para manter a estabilidade política em tempos de paz e em tempos de convulsão social, vamos usar outro exemplo para ilustrar: No ano de 1973, no Chile, após um bombardeio sob o palácio presidencial, o então presidente, Salvador Allende, foi desposto por uma junta militar, sob o comando do então chefe do exército, Augusto Pinochet, com apoio da CIA (Central Intelligence Agency) órgão pertencente aos Estados Unidos, que na época se via em uma campanha na América do Sul, a fim de frear a influência da URSS e a ação de movimentos comunistas. Podemos observar neste caso a influência estrangeira agindo por interesses próprios sob uma discordância já existente, que só foi potencializada entre o governo e militares, levando a um golpe no melhor dos cenários, já que diante daquele cenário, uma fragmentação das forças armadas acarretaria em uma possível guerra civil.
Por último, pela ótica da credibilidade que é a interação entre a população e exército, algo muito importante durante períodos beligerantes, fator que garante o apoio popular e tem peso direto no resultado da guerra. Neste caso, o inimigo opera em cima da negligência das forças armadas, podendo obter não somente informações vitais, mas também apoio direto no confronto por meio de indivíduos capitalizados pelas equipes de operações psicológicas. E em casos de ocupação, garante uma maior facilidade em manter a área e sua manutenção, diminuindo as chances de insurgência. Esse tipo de ação foi vista no Afeganistão (2001), ocupado pelo USA durante 20 anos, fazendo no território uma ampla rede de colaboradores e operando junto às forças locais a fim de preservar a manutenção da ordem do local como um todo, apesar dos eventuais confrontos com grupos locais e a evacuação desesperada, foi um exemplo na captação e uso de habitantes locais por meio da influência e propaganda.
A tríade pode não apresentar outros fatores importantes, como a economia, por exemplo — já que podemos engloba-la na esfera do governo ou a de segurança pública encorpada no exército — mas devemos nos ater na ideia central de que para o bom funcionamento do Estado deve se ter credibilidade, moral e confiança a fim de se evitar um vácuo de poder que possa vir a ser preenchido pelo inimigo.
Uma das conclusões que podemos chegar é de que a guerra também é travada nos corações e mentes, e ser vitorioso nesse campo pode ser o suprassumo a ser buscado na arte da guerra, onde se conquista a vitória sem precisar lutar.
Imagens: Militares do 3o Regimento de Cavalaria conduzem um briefing de operações durante um exercício no Centro Nacional de Adestramento, em Fort Irwin, Califórnia, 15/03/18. (Cb Esmeralda Cervantes, Exército dos EUA)
Recomendação de leitura: https://www.amazon.com.br/Guerra-Irregular-terrorismo-movimentos-resist%C3%AAncia-ebook/dp/B00FWZRLW8
Fonte:https://hojenomundomilitar.com.br/operacoes-psicologicas-coracoes-e-mentes/
COVID-19 é a maior operação psicológica da história da humanidade
Alguém está sendo demitido: novo estudo de pré-impressão mostrando que não vacinados é menos provável de ser hospitalizado é republicado no MSN.com e rapidamente retirado
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O COVID-19 é a maior e mais abrangente operação psicológica da história da humanidade.
As narrativas são meticulosamente controladas. A propaganda é persistente. O medo é a chave para o sucesso deste psy-op.
Mas, em última análise, os canais de propaganda da mídia convencional são administrados por humanos que experimentam mea culpas ou simplesmente cometem erros críticos que podem despertar os cordeiros. A Microsoft agora está limpando um desses erros que causaram grande agitação entre os fanáticos vaxx.
A Cooperativa do Grupo de Controle (CGC) foi formada em julho de 2021. Os fundadores reconheceram que as universidades e organizações de pesquisa tradicionais se recusam a fazer estudos comparando a saúde de populações vacinadas versus não vacinadas. O Dr. Robert Verkerk , da Alliance for Natural Health International , liderou uma equipe que analisou os dados do CGC, que atualmente inclui mais de 305.000 participantes do estudo não vacinados em 175 países. Todos recebem cartões de identificação que os identificam como sujeitos clínicos e, portanto, “não devem ser vacinados”.
Muitos dos referidos participantes relataram que os cartões de identificação impediram a miríade de perdas de liberdade e discriminação aberta regularmente enfrentadas pelos não vacinados em todo o mundo. Todos os participantes concordaram em preencher pesquisas mensais sobre sua saúde. O estudo instantâneo, carregado no servidor de pré-impressão ResearchGate em 8 de junho, relata os resultados dos primeiros cinco meses das referidas pesquisas (outubro de 2021 a fevereiro de 2022).
Os pesquisadores deixaram claro que todos os participantes se auto-selecionaram para participar versus serem selecionados aleatoriamente. Eles também se auto-relataram por meio de pesquisas on-line. Assim, este estudo não é diretamente comparável aos estudos observacionais tradicionais. O estudo instantâneo se concentra em uma subcoorte de 18.327 participantes de 297.618 que se registraram até o final de fevereiro de 2022.
A ampla pesquisa mediu tudo, desde a discriminação enfrentada pelos não vacinados até os encargos impostos aos hospitais devido aos pacientes não vacinados. Para registro, europeus (60%) e australianos/neozelandeses (57%) relataram a maioria dos incidentes de discriminação e ódio. Australianos e neozelandeses não vacinados perderam seus empregos com mais frequência (29%) do que qualquer outra pessoa. Em comparação, 13% dos norte-americanos relataram perda de empregos porque não foram vacinados.
Os resultados da pesquisa foram comparados aos dados do CDC ajustados pro rata sobre hospitalizações relacionadas ao chamado COVID-19. Os dados do CDC descobriram que 10,4% dos americanos apresentaram doença sintomática de outubro de 2021 a fevereiro de 2022. A coorte do CGC apresentou 25% de doença sintomática. O número é muito maior do que o número do CDC porque qualquer coisa, desde fadiga a tosse, foi relatada como doença sintomática.
A grande maioria (71%) da coorte relatou autotratamento com alguma combinação de zinco, quercetina e vitaminas C e D. Ivermectina e hidroxicloroquina também foram comumente usadas para autotratamento. Mas são os dados de hospitalização que levaram a grande mídia a um frenesi de pânico.
A narrativa em torno das injeções passou de “interrompe a transmissão” no início de 2021 para “impede a hospitalização” em 2022. Os dados dizem o contrário. O CDC informou que 0,6% dos americanos foram hospitalizados devido ao chamado COVID-19 de outubro de 2021 a fevereiro de 2022. Isso é comparado a 0,4% da coorte não vacinada. Assim, você tem 33% menos probabilidade de ser hospitalizado por/com/do chamado COVID-19 se não estiver vacinado. Mas, novamente, não houve coorte vacinada direta em comparação com a coorte não vacinada no estudo CGC.
Leia a pesquisa completa aqui .
As consequências acontecem no MSN.com
A pesquisa do CGC foi originalmente relatada por Luigi Caler no Medical Daily em 14 de junho . Várias horas depois, o MSN.com republicou o artigo.
Observe que o MSN.com é a “Rede Microsoft” e a página inicial padrão do navegador da Web Microsoft Internet Explorer.
O artigo permaneceu ativo no MSN.com por cerca de 24 horas. Mas agora o link original redireciona para a página inicial do MSN.com. Só está acessível agora através de arquivos . A partir de domingo, 19 de junho, quando você pesquisa o título exato do artigo no Google, obtém o seguinte. O artigo do MSN.com não aparece nos resultados da pesquisa.
Ao pesquisar Luigi Caler, o autor original do Medical Daily , o artigo do MSN é o nono resultado na primeira página dos resultados do Google.
Independentemente disso, os fanáticos vaxx do Twitter perderam suas mentes sempre amorosas e atacaram implacavelmente o MSN.com por republicar o artigo.
Não está claro quem é responsável pela republicação dos artigos no MSN.com ou quem administra os feeds RSS que republicam automaticamente os artigos no referido site. Mas fique tranquilo, alguém foi demitido ou coisa pior.
Verdade acidental mais comum do que não
Fauci falhou completamente na televisão ao vivo em 26 de abril. Ele disse no PBS NewsHour que o mundo está “ fora da fase de pandemia ” do COVID-19. No dia seguinte, a então secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, corrigiu Fauci diante do mundo.
Na verdade, Fauci é um dos principais fornecedores de verdade acidental nesta era de mentiras e enganos. Ele admitiu em agosto de 2020 que todos e quaisquer testes de PCR que excedam 36 ciclos de amplificação estão essencialmente encontrando “ nucleotídeos mortos ” e são falsos positivos para COVID-19. Os Estados Unidos usaram 40 ciclos ao longo de 2020. O Reino Unido usou 45. É claro que a FDA rescindiu a autorização de uso emergencial para PCR como teste COVID-19 em 31 de dezembro de 2021.
Até mesmo George W. Bush admitiu alguns anos após o 11 de setembro que 1) Saddam Hussein nunca teve armas de destruição em massa e 2) o Iraque não teve nada a ver com o 11 de setembro.
Mas os EUA invadiram o Iraque de qualquer maneira porque Saddam Hussein começou a negociar seu petróleo em euros vez de dólares americanos no final dos anos 1990. Os poderosos são ao mesmo tempo muito previsíveis e muito desleixados. Eles confiam na credulidade e na obediência em massa para cumprir suas agendas. Mas se você esperar o suficiente, eles vão escorregar e dizer a verdade.
Não espere que a verdade total seja anunciada pelos governos globais sobre o genocídio da vacina tão cedo. A verdade, no entanto, está se revelando com as centenas e talvez milhares de mortes diárias repentinas e inesperadas de jovens em 2022. É tudo muito simples – acredite no que você vê com seus próprios olhos ou acredite no que lhe dizem. É a sua escolha.
Fique atento e proteja seus amigos e entes queridos.
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A imagem em destaque é de TheCOVIDBlog.com
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