O poder da Fé na cura de doenças
A ciência comprova que a espiritualidade pode reduzir o risco de doenças
cardiovasculares e diabetes. Atenua também os sintomas de enfermidades como
AIDS e câncer, além de melhorar a qualidade de vida e diminuir a violência;A
influência da fé na cura das mais diversas doenças é uma realidade entre
médicos de todo mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, há mais de 10 anos
exige-se que todos os programas de residência para psiquiatras incluam no
currículo questões religiosas e espirituais. No Brasil, embora a questão ainda
seja tratada com cautela, muitos médicos já admitem ter testemunhado casos
impressionantes que a ciência não tinha como explicar.
E foi comprovado cientificamente que pessoas espiritualizadas podem
diminuir o risco de alguns tipos de doenças como as cardiovasculares, o
diabetes, acidentes vasculares cerebrais (AVC), infartos e insuficiência renal.
Além de amenizar os sintomas de doenças crônicas como AIDS e câncer;Ao adquirir
o autoconhecimento e a aceitação proporcionados pela fé, o indivíduo consegue
mudar seus hábitos, como melhorar a alimentação, praticar atividade física, ter
um sono reparador e manter o equilíbrio nos pensamentos e atitudes. A
espiritualidade também ajuda a combater a depressão, já que atenua os
sentimentos de amargura, raiva, estresse e mesmo ressentimentos.
“A fé
atua em diversas áreas cerebrais, principalmente no sistema límbico,
que é responsável pelas emoções. Ela ainda reforça o sistema imunológico,
prevenindo diversas doenças”, afirma Ricardo Monezzi, pesquisador e
psicobiólogo doInstituto de Medicina Comportamental da Universidade Federal
de São Paulo (Unifesp).Ele explica que os indivíduos espiritualizados,
independentemente da religião, demonstram ser menos violentos, pois pensam no
próximo, são altruístas e muitas vezes demonstram ser mais solidários.Além
disso, pessoas espiritualizadas cometem menos suicídio, ficam menos tempo
internadas nos hospitais e geralmente têm mais qualidade de vida. “Elas
acreditam que a vida tem um objetivo e aceitam as adversidades com mais clareza
e não se sentem desamparadas nos momentos difíceis”, relata o pesquisador
Monezi.
Pesquisas
Uma pesquisa realizada pela Universidade de Toronto (Canadá), liderada
pelo professor de Psicologia Michael Inzlicht, constatou que a fé
pode diminuir a ansiedade, a depressão e o estresse.
Os participantes
realizaram um teste, conhecido como Stroop, onde foram analisadas as atividades
cerebrais dos indivíduos, e foi comprovado que a crença tem um efeito calmante
cuja consequência é a diminuição da ansiedade, bem como o medo de enfrentar o
que nos parece incerto e desconhecido.
“Existem pesquisas
com Ressonância Nuclear Magnética Funcional, que demonstram áreas específicas
do cérebro que se ‘acendem’ em orações ou meditações”, pontua Niura.
Entretanto, Habermann destaca que, apesar de os recursos tecnológicos terem
registrado inusitados mecanismos da fisiologia cerebral, principalmente na área
das emoções, ainda há muito o que se descobrir nesse assunto.
O médico Herbert
Benson, da Faculdade de Medicina de Harvard, afirma que o estresse é
responsável por pelo menos 60% das doenças que atingem o homem moderno. Além
disso, faz o organismo produzir o agente inflamatório interleucina-6, que está
associado a infecções crônicas, diabetes, câncer e doenças cardiovasculares.
Segundo o médico,
ao rezar ou meditar seguidas vezes, o paciente atinge um estado de relaxamento
capaz de reduzir o impacto dos hormônios no organismo. A oração continuada
desacelera os batimentos cardíacos, o ritmo de respiração, baixa a pressão
sanguinea e reduz a velocidade das ondas cerebrais, melhorando a condição
física. Ele comprovou que pessoas que raramente iam à igreja tinham altos
níveis de interleucina-6 no sangue, enquanto nos frequentadores assíduos esses
índices eram significativamente mais baixos.
Outra pesquisa, feita pela Faculdade de Medicina de Dartinouth, revelou
que a probabilidade de pacientes cardíacos morrerem após a cirurgia era 14
vezes maior entre os que não participavam de atividades religiosas. Em seis
meses, 21 morreram. Já todos os 37 que se declararam extremamente religiosos
tiveram alta.
Segundo revela
o Instituto de Pesquisas Psíquicas Imagick, estudos científicos em
torno da cura pela fé começaram com o médico americano Harold Koenig .
Ele e sua equipe concluíram que, ao rezar, pacientes religiosos controlam
indiretamente suas doenças. ‘Acreditam que não estão sózinhos na batalha e que
Deus está cuidando pessoalmente deles. Isso os protege do isolamento
psicológico que domina a maioria dos doentes.
Em um estudo com
455 idosos internados, Koenig observou que a média de internação dos que
frequentavam algum tipo de crença/fé mais de uma vez por semana era quatro
dias. Já os que iam raramente ou nunca chegavam a passar até 12 dias
hospitalizados.
Novo Paradigma;Como tem reagido a
medicina convencional diante dessa nova realidade?
De acordo com Paulo de Tarso Lima, coordenador do Setor de
Medicina Integrativa e Complementar do Programa Integrado de Oncologia do
Hospital Israelita Albert Einstein (SP) e autor do livro Medicina
Integrativa – a cura pelo equilíbrio (MG editores), os profissionais da
saúde entenderam que o ser humano precisa cuidar do corpo, mente e
espírito. E atualmente, em algumas escolas de medicina, os alunos já
possuem matérias sobre a importância da espiritualidade no processo de cura.
“Há um movimento
global na área da saúde que identifica as necessidades dos pacientes e visa
respeitar as decisões de cada um, independentemente das crenças ou valores”,
afirma. Para que isso ocorra, a conversa entre paciente e médico é fundamental.
Com o diálogo, o profissional saberá no que a pessoa acredita e poderá informar
que há bases científicas que comprovem que a espiritualidade auxilia no
processo de cura.
O médico deverá abordar o paciente de forma humana, entender e explicar
o que há por trás das doenças e discutir como ele vê a doença e a cura. “Os
médicos precisam respeitar seus pacientes. Escutá-los com atenção e indicar
tratamentos que possam ajudar nesse processo”, explica Lima .
A prática médica
tem mostrado aos profissionais da saúde — convencionais ou não — a importância
da fé como coadjuvante da cura dos males orgânicos. Além de curar,
cultivar a fé muda os hábitos, torna os indivíduos mais saudáveis, atenua
sintomas de doenças, pode levar à cura e traz um sentido na vida de cada um.
Crer é preciso.
Visão pessoal…
As reflexões aqui
reunidas são como um caminho para os que buscam a saúde emocional, bem-estar e
crescimento pessoal, e podem ser lidas aleatóriamente ou em sequência. São como
uma direção/caminho/opção para nosso despertar.São ensinamentos para a
renovação dos sentimentos, pensamentos e ações rumo à evolução espiritual e à
realização plena do ser humano. Muitas vezes os ensinamentos de um mestre soam
como uma nota harmoniosa em nosso interior, é como se aquilo já fizesse parte
de nós, são como memórias adormecidas em nosso subconsciente que ressurgem à
luz e devemos escutá-las.Existem muitas terapêuticas disponíveis no mercado
prometendo nos curar de nossos males. Algumas, inclusive, usam o termo ‘cura’
no próprio nome (cura quântica, cura prânica, cura reconectiva, etc.), todas
acreditam na eficácia de seus tratamentos.Vivemos um momento de grandes
transformações, onde muitos conceitos estão sendo revistos à luz de novas perspectivas,
especialmente pela influência dos avanços científicos, portanto, é preciso nos entendermos
com as próprias palavras.Quando se quer promover algo ou algum tipo de
serviço, é muito comum usar legendas que seduzam os interessados, criar
nomes que despertem o interesse daqueles a quem se quer atingir, mas falar em
cura como algo centrípeto é, no mínimo, uma tremenda responsabilidade. A cura
não é um processo de fora para dentro, pelo contrário, é um processo que se
articula de dentro para fora.O mundo entrou em um sistema de mudanças
progressivas e estamos vendo ruir muitas ‘verdades’ que foram estabelecidas
pela devoção irrefletida nas narrativas oferecidas. A idéia de que algo
exterior ao organismo, como remédios, poções, extratos, passes, descarregos,
etc., podem curar é falsa, pois aquilo que consideramos doença já é a própria
cura.A recuperação da saúde é um processo fisiológico, portanto natural, o
corpo não é suicida. Não podemos negar a eficiência de certos tratamentos no
alinhamento, no ajuste e no equilíbrio do indivíduo, mas acreditar que são
milagrosos éexagero.Todos os conflitos e transtornos que envolvem o ser
humano já sinalizam em si mesmos um movimento de catarse ou reivindicam ajustes
na dinâmica emocional e psíquica do Ser, ou seja, a própria alma participa e
atua no processo profilático enviando para o campo mental ou fisiológico aquilo
que é inadequado, justamente para ser tratado, por isso, com ou sem a
participação externa, os mecanismos internos buscam o equilíbrio. Essa é a razão
de encontrarmos nos evangelhos, sempre no desfecho de algum ‘milagre’,
Jesus dizendo: “A tua fé te curou”…..
Inspiração…
Resilência- O poder
da auto-transformação-Da Neurociência á Evolução Humana-Maria Henriqueta
Camarotti
Fonte:https://monicavoxblog.wordpress.com/2018/03/15/o-poder-da-fe-na-cura-de-doencas/
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