AS TRÊS MARIAS DE ÓRION E O CONCEITO DA DEUSA – SAGRADO FEMININO: ARQUÉTIPOS GENÉTICOS CONSCIENCIAIS

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AS TRÊS MARIAS E O CONCEITO DA DEUSA – SAGRADO FEMININO

O conjunto de estrelas do cinturão do mitológico guerreiro de Órion, que é formado por Mintaka, Alnilan e Alnitak, representa o centro operacional do Portal Metron e também a base da Fraternidade Rosa de Órion. Também sustentou um importante papel como muralha, bloqueando o avanço das frotas Draconianas de Rígel e Saiph, quando a guerra estava em plenitude. As frotas de Torank e do restante da Federação criaram barreiras e bloqueios tecnológicos para proteger os mundos de Órion do avanço militar das frotas Draconianas.
Foi a partir do espectro astral dessas estrelas entre 6D e 8D, que diversos mestres da Ordem Amarylis e Kumara aceitaram entrar no ciclo encarnacional de ambas as partes do conflito para iniciar os acordos de paz e o despertar consciencial das culturas envolvidas pelas mentiras e hologramas dessa guerra sem sentido. Milhões de Avatares resolveram investir no processo encarnacional em ambas as linhas de combate e gradualmente abrir o coração para as negociações de paz e posterior unificação dos grupos, que se tornaria a Federação Galáctica.Mas também ativar a lembrança encarnacional entre as espécies, permitindo que uma alma, ao mudar de raça em seu processo encarnacional, pudesse ter as lembranças dos ciclos encarnacionais dos corpos anteriores. Isso permitiu a quebra de muitos aspectos de racismo e disputa de poder, que até então representavam grandes obstáculos para a pacificação galáctica.
Com o propósito de inserir esses avatares no processo encarnacional entre 3D e 5D, que representou o auge da grande guerra, era necessário criar condições de adaptação e harmonização da codificação genética dos pais e principalmente da mãe hospedeira que iria gerar essa nova criança especial em missão. Para isso o trabalho da Ordem Amarylis foi intensificado e deu origem a dogmas e ritualísticas de acoplamento das almas ascensionadas que estavam se propondo a encarnar nessas raças. Isso exigiu a criação de centros específicos para permitir o acoplamento dessas almas dentro dos corpos na materialidade. Portanto estruturas, templos, contendo energias específicas para proporcionar esse acoplamento foram construídos partindo da geometria sagrada. Como ocorreu na Terra através dos rituais que Inanna ensinou para a humanidade nas pirâmides e outras estruturas antigas.
Os Templos e Santuários foram configurados para gerar um fluxo de energia com a qual as almas pertencentes a um gradiente superior conseguissem se acoplar em corpos mais densos, pertencentes às realidades com maior dualidade. Esse acoplamento encarnacional exigia a liberação de um alto gradiente de energia, que era produzido pela convergência de fluxos cruzados de energia provenientes das linhas magnéticas dos planetas, convertendo essa energia em polos de gravitação específicos, onde as almas e os seus corpos criogênicos conseguiam acoplar entre as diferentes dimensões no plano mais denso da fisicalidade. Permitindo, assim, que o corpo astral dos corpos estelares pudesse acoplar no novo corpo em formação no útero das mulheres que estavam dentro do programa das Sacerdotisas. A Ordem Amarylis foi inserida nesse contexto, para gerar o processo de pacificação de ambas as polaridades dentro dos conflitos sociais e guerras até então existentes nos grupos da Via Láctea, permitindo que novamente o conceito e o sentimento da Deusa e da estrutura fraternal e maternal voltassem a ser inseridos na evolução e manutenção da paz.
Os membros da Ordem Amarylis focaram seus esforços para permitir em ambos os lados do conflito, que fosse possível inserir esses Avatares e Mestres para mudar os rumos da guerra e da desigualdade de poder existente naquele momento dos povos galácticos. Cada Mestre e Avatar assumiu um cronograma parcial dos projetos a serem realizados com as Fraternidades do plano espiritual de cada planeta, gerando dessa forma, as movimentações do plano da Luz contra os focos negativados residuais no contexto político até então existente. Essa mudança estrutural no processo encarnacional permitiu que a Federação Galáctica recebesse a energia e ajuda dos membros da Confederação, sem que isso causasse a quebra da Primeira Diretriz.
Encarnar nos planos materiais e passar pelo mesmo processo das outras almas mais atrasadas significava uma forma de viver o mesmo processo sem ser conivente com eles, mas, acima de tudo, ter a experiência e adquirir mestria para conseguir ajudar no processo evolutivo. As diretrizes da Confederação acabariam sendo transferidas gradualmente nos estatutos da legislação social das Federações na proporção do despertar de consciência de sua civilização ao evoluir e atingir novos patamares de fraternidade e igualdade. Para que isso fosse inserido através do processo da polaridade masculina e feminina, em muitos povos era necessário a inserção de paradigmas e ensinamentos da Ordem Amarylis, para gerar o ciclo encarnacional repetitivo e ao mesmo tempo seu amadurecimento.
Por esse motivo o Conselho Amarylis resolveu criar arquétipos femininos e masculinos como parâmetros e modelos da estrutura Feminina e Masculina na Federação Galáctica e estes foram inseridos ao longo dos experimentos genéticos de expansão racial através da Ordem Santa Esmeralda e outras organizações da Confederação/Federação, para gerar um padrão metabólico de 144 matrizes ao longo das novas projeções.

ARQUÉTIPOS GENÉTICOS CONSCIENCIAIS


Seguindo os mesmos parâmetros da Confederação Multidimensional na administração e pesquisa genética dos Superuniversos, o Conselho de Metraton-Micahel resolveu empregar projetos que o Voronandeck Shtareer já tinha inserido na administração de Orvotón, que era a criação de arquétipos e padrões básicos de mutabilidade da psique das Supra Mônadas e de seus desdobramentos Mônadas, para gerar uma linha Consciencial básica, para que pudesse ocorrer a evolução dos segmentos genéticos e psíquicos das almas que seriam inseridas no desenvolvimento dos projetos futuros, criando assim um conceito de arquétipos similares ao que a sociedade humana entende como signos do horóscopo, gerando qualidades e características às pessoas que nascem sob cada signo.
No caso destes arquétipos, a sua real função era gerar parâmetros genéticos primordiais, para que a partir desses mesmos genes, ocorresse o desenvolvimento e evolução de formas de vida masculinas, femininas, andrógenas e simbióticas, para que estas raças pudessem desenvolver sua linha existencial entre as realidades abaixo do espectro psíquico do Eu Sou, portanto, entrando no âmbito das Almas e seus fractais.
Esses parâmetros genéticos representam padrões de ajuste no sequenciamento dos genes entre as esferas superiores desde as irradiações da Supra Mônada e seu desdobramento em Mônadas, criando as linhas de segregação entre a energia do Espírito e o material genético que produz a “Alma” que é gerada desde o foco do Eu Sou. Dessa forma, esses padrões de energia e, portanto, a codificação genética num amplo espectro cósmico entre a antimatéria e a matéria, passam pelo fluxo da energia e matéria escura até chegarem ao processo de interação com a matéria sólida, sustentados pelo fluxo desses arquétipos dentro das diferentes matrizes consagradas pelas equipes geneticistas Monádicas do SHTAREER, formatando um manancial de vida e de probabilidades infinitas na criação.
Partindo desses mesmos parâmetros, o Conselho de Micahel e Metraton resolveu empregar o mesmo princípio, para formatar dentro do setor de Naoshi/Teta padrões de 144 x 144 arquétipos para cada padrão genético e gênero das espécies que estavam sendo programadas pelo novo programa de evolução e criação, desde que a polaridade e os conflitos tinham se instaurado. Como todas essas antigas raças já tinham indiretamente esse padrão de arquétipos partindo de sua estrutura genética original desde seus cocriadores, a questão era inserir uma nova codificação, partindo de novos parâmetros que esse Conselho definiu como sendo a nova proposta de realinhamento genético e espiritual. Esta nova proposta inserida sobre o que já existia, gerou uma nova sobreposição de pelo menos 20.736 variações e arquétipos, que no processo de densificação dos genomas, iria inserir aspectos de personalidade em cada matriz nova.
Dessa forma ocorreu o surgimento dos diferentes aspectos de personalidade para cada arquétipo inserido no padrão genético das raças pertencentes ao projeto de Orion, partindo do foco central da Fraternidade Rosa de Orion, que posteriormente acabou sendo inserido pelo grupo local da Federação Galáctica no desenvolvimento dos grupos e colonização, que se utilizaram desse material genético que estava inserido na estrutura Humana, Humanoide, Reptiliana, Draconiana, Dracos, Mamífera, Anfíbia, Simbionte, além de outras além da compreensão humana. Cada um destes genomas recebeu uma nova codificação, contendo a chave de 144 x 144 genes projetados nas esferas entre a irradiação da Mônada e do Eu Sou.
Portanto, entre o fluxo de energia desde a irradiação da Mônada até chegar à consciência do Eu Sou, existe uma nova linhagem de genes e codificações que estão relacionados com os corpos supra dimensionais Auvonal, Astroluz e Etérnico, que possuem codificações entre o fluxo de energia geradora dos pulsos da vida desde a Mônada e as diferentes irradiações de Eu Sou geradas por essa mesma Mônada.
Este fluxo acabou gerando padrões biológicos de personalidade através da liberação de hormônios e de processos bioquímicos que o complexo processo endócrino exerce nas diversas raças, gerando os arquétipos entre a linhagem masculina e feminina. E no caso da Terra, foi trazido e inserido através de apenas 144 matrizes femininas e masculinas no plano da existência 3D física como vocês a entendem. Já nas outras esferas além dessa fisicalidade, o padrão passa para um gradiente maior e múltiplo dessas 144 matrizes.
Assim foram criados no processo de colonização e manipulação genética na Terra nos últimos 3,2 milhões de anos através da codificação dentro da Cúpula de Cristal, 144 Matrizes da energia Feminina e Masculina. A cada ciclo da evolução de projetos genéticos na Terra, partindo dessa marca, a estrutura humanoide foi inserida sendo escolhidas 144 matrizes para ambos os sexos. Podemos definir que no decorrer da evolução das diferentes propostas de raças e etnias ao longo destes últimos 3,2 milhões de anos, foram inseridos além desses 144 arquétipos outras manipulações, para gerar as diferentes matrizes de personalidade humana. O que, no entanto, não está bem claro, pois os registros da Cúpula de Cristal apresentam falhas na descrição de diversos pontos da história da manipulação e criação das raças inseridas na Terra por parte dos diferentes Comandos Estelares.
Não apenas os Anunnakis de Nibiru estiveram presentes no contexto da criação de uma raça, que neste caso deu origem ao Homo Sapiens, mas existem muitos outros Comandantes e grupos que estiveram ligados à criação de outras formas de vida humanoide e humanas muito antes disso, que também empregaram os padrões dessas 144 matrizes desde as raças originais na Federação Galáctica e nas principais sociedades Coloniais como o grupo de Canopus, Sirius, Nodia, Gracyea, Maldek, Lira, Andrômeda e muitos outros além da faixa dos 850 mil anos da contagem terrestre.
Esses mesmos arquétipos de personalidade com o tempo, acabaram sendo consolidados nas especificações do zodíaco e formatando em cada civilização a sua representação pessoal dos diferentes grupos de personalidade de almas e pessoas ao longo da evolução, que na atualidade são simplificados sendo apenas 12 signos, ou arquétipos.
Assim, quando a energia da Deusa foi inserida na Terra, foram 144 matrizes para gerar a energia Feminina e dessa forma, supervisionar a evolução do foco feminino na Terra através dessas reações endócrinas e emocionais ao longo dos experimentos genéticos que estavam destinados para serem inseridos na Terra pelos diferentes grupos da Federação Galáctica e dos outros grupos independentes.
Podemos definir que, ciclicamente, cada um desses 144 arquétipos genéticos e psíquicos gerou suas filiações de seres ao longo da jornada Terrestre até os dias atuais, mas todas com o mesmo aspecto interior da energia da Deusa, que foi originada em Orion através do foco de Amarylis. Portanto, ao longo dos últimos 3,2 milhões de anos, podemos afirmar que a existência da energia Feminina da Deusa na sua oposição à energia Masculina, realiza o fechamento da polaridade masculina e feminina no desenvolvimento das raças e etnias de cada grupo racial inserido na Terra pelos grupos estelares, sendo que diferentes grupos de almas e seus fractais aceitaram expressar na Terra.
Na atualidade temos na sociedade terrestre o conceito de apenas 12 signos, o que significa uma fração de 144 seguindo o conceito Celta que deu origem à moderna astrologia. Mas estudando outros segmentos, poderemos encontrar outros conceitos ligados aos arquétipos divinos da energia feminina, que é o foco deste livro e da proposta de revelar parte dessa origem.

Texto parte do livro “A ORDEM AMARYLIS” de Rodrigo Romo. Em desenvolvimento.


Fonte:https://rodrigoromo.com.br/2017/08/10/as-tres-marias-e-o-conceito-da-deusa-sagrado-feminino/

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