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Amanhecendo em ti
É da tua boca o gosto das cerejas matinais
Quando os nossos lábios se descobrem ao nascer
Do sol, nas áleas quedas da cidade, ancestrais,
Onde vagueia a frutuosa brisa do prazer.
E o tempo pára sem urgência nesse instante
E sem pressa me aconchego no teu corpo
Como um navio que acosta no seu porto
E do revoltoso mar já só evoca o som distante.
Amanhece em nós a euforia dos sentidos,
Na tua pele a minha pele consumida
Estremece a cada gesto impaciente da investida.
E já despontam sonhos derramados em sorrisos
Quando a manhã acorda em tons de fogo e de doçura
Deixando nos lençois o aroma etéreo da ternura ...
Ana Lee
Amanhecendo em ti
É da tua boca o gosto das cerejas matinais
Quando os nossos lábios se descobrem ao nascer
É da tua boca o gosto das cerejas matinais
Quando os nossos lábios se descobrem ao nascer
Do sol, nas áleas quedas da cidade, ancestrais,
Onde vagueia a frutuosa brisa do prazer.
E o tempo pára sem urgência nesse instante
E sem pressa me aconchego no teu corpo
Como um navio que acosta no seu porto
E do revoltoso mar já só evoca o som distante.
Amanhece em nós a euforia dos sentidos,
Na tua pele a minha pele consumida
Estremece a cada gesto impaciente da investida.
E já despontam sonhos derramados em sorrisos
Quando a manhã acorda em tons de fogo e de doçura
Deixando nos lençois o aroma etéreo da ternura ...
Ana Lee
Onde vagueia a frutuosa brisa do prazer.
E o tempo pára sem urgência nesse instante
E sem pressa me aconchego no teu corpo
Como um navio que acosta no seu porto
E do revoltoso mar já só evoca o som distante.
Amanhece em nós a euforia dos sentidos,
Na tua pele a minha pele consumida
Estremece a cada gesto impaciente da investida.
E já despontam sonhos derramados em sorrisos
Quando a manhã acorda em tons de fogo e de doçura
Deixando nos lençois o aroma etéreo da ternura ...
Ana Lee
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