'MULHER MAIS BONITA DO MUNDO', FAZ TERAPIA PARA LIDAR COM PRESSÃO DE SUA BELEZA: '48 HORAS SEM OLHAR PARA MINHA PRÓPIA IMAGEM'
'Mulher mais bonita do mundo' faz terapia para lidar com pressão de sua beleza: '48 horas sem olhar para minha própria imagem'
Influenciadora Janaína Prazeres fala também sobre a rotina de cuidados com o corpo
Por O Globo — Rio de Janeiro
19/10/2024 10h02 Atualizado há 6 horas
Janaína Prazeres, eleita pela inteligência artificial como a mulher mais bonita do mundo, de acordo com a revista Playboy, afirma gastar cerca de R$ 12 mil por mês em sua rotina de cuidados com o bumbum, conhecida como BumbumCare. Um dos produtos utilizados no tratamento é o sêmen de salmão, que vem sendo muito utilizado dentro das clínicas de estética para promover o rejuvenescimento da pele.
No entanto, Janaína não realiza esse procedimento ocasionalmente, como a maioria das pessoas — para ela, o ritual é diário. "Não tem descanso", conta.
A influenciadora revela que seu autocuidado já foi motivo para o término de um relacionamento.
"Eu demorava horas me arrumando. Uma vez, um pretendente ficou me esperando por cerca de 2 horas, o que, para mim, é um tempo razoável. Ele me enviou uma mensagem dizendo que era algo inadmissível", relata.
Sobre sua rotina diária de BumbumCare, Janaína explica que o bumbum é uma das partes do corpo de que mais gosta. "Acho que, mesmo antes de receber o título de mulher mais bonita do mundo pela Playboy, eu já cuidava dessa parte. Posso afirmar que ter esse título me fez intensificar ainda mais os cuidados", destaca.
O surpreendente lado ruim de ser bonita
Em entrevista recente, Janaína mencionou que o título também afasta possíveis pretendentes. "Os homens julgam você apenas por ser bonita. É como se você não pudesse ser inteligente e bonita ao mesmo tempo — você tem que ser uma coisa ou outra", pontua.
Para lidar com essa pressão, Janaína faz terapia semanalmente, e uma das tarefas que seu terapeuta pediu foi que ela ficasse 48 horas sem se olhar no espelho. "Foi um exercício muito difícil, não olhar para minha própria imagem por 48 horas, mas admito que foi algo libertador", confessa.
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