AFINAL QUEM É OSHO?


Tudo sobre Osho, ou seria o guro do sexo? Confira sua trajetória

Acima de tudo, Osho foi mais que um guru. Ele era considerado também como um mestre e um guia espiritual.


Quem é Osho? 

 

          Desde sua infância, na Índia, Osho deixava claro que não seguiria as convenções do mundo à sua volta. Passou os primeiros sete anos de sua vida com seus avós maternos, que lhe permitiram liberdade de ser ele mesmo, o que raramente acontece com as crianças. Ele era uma criança solitária, preferindo passar longas horas sentado em silêncio ao lado de um lago, ou explorar as redondezas sozinho. A morte de seu avô materno, diz ele, teve um efeito profundo em sua vida interior, provocando-lhe uma determinação de descobrir o imortal da vida. Ao se juntar à crescente família de seus pais e entrar na escola, estava firmemente fundamentado na clareza e no senso de si mesmo, que lhe deram a coragem de desafiar todas as tentativas dos mais velhos de moldarem a sua vida.
          Ele nunca fugia de controvérsias. Para Osho, a verdade não pode fazer concessões, pois assim deixa de ser verdade. E a verdade não é uma crença, mas uma experiência. Ele nunca pede às pessoas para acreditarem no que ele diz, mas, ao contrário, pede que experimentem e percebam por si mesmas se o que ele está dizendo é verdadeiro ou não. Ao mesmo tempo, ele é implacável ao encontrar meios e maneiras de revelar o que as crenças de fato são - meros consolos para amenizar nossas ansiedades frente ao desconhecido, e barreiras para o encontro de uma realidade misteriosa e inexplorada.

          Após sua iluminação, aos vinte e um anos de idade, Osho completou seus estudos acadêmicos e passou vários anos ensinando filosofia na Universidade de Jabalpur. Enquanto isso, viajava pela Índia proferindo palestras, desafiando líderes religiosos ortodoxos, em debates públicos e encontrando pessoas de todas as posições sociais. Ele leu extensivamente tudo o que pôde encontrar para expandir sua compreensão dos sistemas de crença e da psicologia do homem contemporâneo.
          No final da década de 60, Osho começou a desenvolver suas técnicas de meditação ativa. O ser humano moderno, ele disse, está tão sobrecarregado com as tradições antiquadas do passado e com as ansiedades da vida moderna, que precisa passar por um profundo processo de limpeza antes de poder descobrir o estado de meditação relaxado e sem pensamento.
          Começou a conduzir campos de meditação por toda a Índia, proferindo discursos aos participantes e orientando pessoalmente meditações por ele desenvolvidas.
No início dos anos 70 os primeiros ocidentais começaram a ouvir falar de Osho, e juntaram-se ao crescente número de indianos que foram iniciados por ele no neo-sannyas. Em 1974, uma comuna estabeleceu-se à volta de Osho, em Puna, Índia, e logo os poucos visitantes do Ocidente tornaram-se bastante numerosos. Muitos eram terapeutas que se deparavam com as limitações das terapias ocidentais e que procuravam uma abordagem que pudesse alcançar e transformar as profundezas da psique humana. Osho os encorajou a contribuírem com suas habilidades à comuna e trabalhou intimamente com eles para desenvolverem suas terapias no contexto da meditação.
          
O problema com as terapias desenvolvidas no Ocidente, ele disse, é que elas estão limitadas a tentar tratar a mente, enquanto que o Oriente há muito compreendeu que a própria mente, ou melhor, nossa identificação com ela, é o problema. As terapias podem ser úteis - como os estágios catárticos das meditações que desenvolveu - para aliviar as pessoas de suas emoções e medos reprimidos, e para auxiliá-las a se perceberem mais claramente. Porém, a não ser que comecemos a nos desapegar dos mecanismos da mente e suas projeções, desejos e medos, iremos sair de um buraco somente para cair num outro. A terapia, portanto, deve andar de mãos dadas com o processo de desidentificação e testemunho, conhecido como meditação.
          
No final dos anos 70, a comuna em Puna abrigava o maior centro de terapia e crescimento do mundo, e milhares de pessoas vinham participar dos grupos de terapia e meditação, sentar com Osho em seus discursos diários e contribuir com a vida da comuna. Alguns retornavam a seus países e estabeleciam centros de meditação.
          De 1981 a 1985, o experimento de comuna ocorreu nos Estados Unidos, numa região de mais de duzentos quilômetros quadrados, no alto deserto do Oregon. A ênfase primordial da vida da comuna era construir a cidade de Rajeeshpuram, um "oásis no deserto". E num período de tempo milagrosamente curto, a comuna construiu casas para cinco mil pessoas e começou a reverter décadas de estragos - devido ao excessivo uso da terra - restaurando riachos, construindo lagos e reservatórios, desenvolvendo uma agricultura auto-suficiente e plantando milhares de árvores.
          Em Rajneeshpuram, meditações e programas de terapia aconteciam na Rajneesh International Meditation University. As facilidades modernas construídas para a Universidade e seu meio ambiente acolhedor possibilitaram profundidade e expansão de seus programas, o que antes não era possível. Cursos e treinamentos de longa duração foram desenvolvidos, e atraíram um grande número de participantes, incluindo muitos que já eram profissionais, mas que desejavam expandir suas habilidades e o entendimento de si mesmos.
          No final de 1985, contudo, a oposição do governo local e federal a Osho e à comuna tornou impossível a continuação do experimento. A comuna foi dispersa e Osho encaminhou-se para um tour pelo mundo, concedendo entrevistas à imprensa e proferindo discursos para discípulos no Himalaia, na Grécia e no Uruguai, antes de retornar à Índia, em meados de 1986.
          Em janeiro de 1987, Osho restabeleceu-se em Puna, proferindo discursos duas vezes ao dia. No prazo de alguns meses a comuna de Puna começou um programa completo de atividades e se expandiu muito mais do que anteriormente. Foi mantido o padrão de conforto moderno estabelecido nos Estados Unidos, e Osho deixou claro que a nova comuna de Puna deveria ser um oásis do século XXI, mesmo na Índia subdesenvolvida. Mais e mais pessoas vinham do Oriente, particularmente do Japão, e suas presenças trouxeram um enriquecimento correspondente nos programas de cura e de artes marciais. Artes visuais e de performance também floresceram, juntamente com a nova Escola de Mistério. A diversidade e a expansão refletiram-se na escolha, por Osho, do nome Multiversidade, que abrigava todos os programas.
          E a ênfase na meditação fortaleceu-se ainda mais - esse era um tema constantemente abordado nos discursos de Osho, e ele desenvolveu e introduziu muitos novos grupos de meditação, incluindo a No-Mind, a Rosa Mística e o Born Again.
          Cerca de nove meses antes de deixar seu corpo, Osho ditou a inscrição para o seu samadhi, a cripta de mármore e espelho que contém suas cinzas.

Osho - nunca nasceu, nunca morreu.
Apenas visitou este planeta Terra entre
11 de Dezembro de 1931 e 19 de Janeiro de 1990.

          A comuna que cresceu em sua volta ainda floresce em Puna, Índia, conhecida hoje como Osho International Meditation Resort, onde milhares de buscadores se reúnem durante todo o ano para participar de seu programa de meditações e grupos de crescimento.


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"Estou aqui para seduzi-lo a um amor pela vida; para ajudá-lo a tornar-se um pouco mais poético; para ajudá-lo a morrer para o mundano e para o ordinário, de modo que o extraordinário exploda em sua vida."
Osho
"Eu não sou um lógico, sou um existencialista. Acredito nesse belo caos da existência
 e estou pronto para ir aonde quer que ela vá. Não tenho uma meta, porque a existência não possui uma meta. Ela simplesmente é, florescendo, brotando, dançando - mas não pergunte porque. Apenas um transbordamento de energia, sem motivo algum. Estou com a existência
."
Osho
"Eu não sou um messias e não sou um missionário. E não estou aqui para estabelecer uma igreja ou para dar uma doutrina para o mundo, uma nova religião, não. Meu esforço é totalmente diferente: uma nova consciência, não uma nova religião, uma nova consciência, não uma nova doutrina. Chega de doutrinas e chega de religiões! O homem necessita de uma nova consciência. E a única maneira de trazer uma nova consciência é continuar martelando por todos os lados para que lenta, lentamente nacos de sua mente se desprendam. A estátua de um Buda está oculta em você. Nesse momento você é uma rocha. Se eu continuar martelando, cortando fora pedaços de você, lenta, lentamente o buda surgirá"
Osho


“ Osho é um mestre iluminado que está trabalhando com todas as possibilidades para ajudar a humanidade superar uma fase difícil no desenvolvimento da consciência”.
 Dalai Lama
"Esse livro faz parte da estante de toda biblioteca e do lar de todos aqueles que buscam conhecimento do ser mais elevado”.
Dr Deepak Chopra
“Osho é o homem mais perigoso desde Jesus Cristo… Ele é obviamente um homem muito efetivo, senão ele não seria uma tal ameaça. Ele está dizendo as coisas que ninguém mais tem coragem de dizer. Um homem que tem todos os tipos de idéias, elas não são só inflamatórias, elas também possuem uma ressonância da verdade que assusta os monstros do controle”.
. Tom Robbins

Instituto Osho - Caixa Postal 450 - 36001-970 - Juiz de Fora (MG)
 Tel: (32) 3232-4635 - E-mail: oshoinstituto@uol.com.br

Fonte:https://www.oshobrasil.com.br/Osho.htm

Quem é Osho?

Quem é Osho?

Nunca Nasceu – Nunca Morreu – Apenas visitou este planeta Terra entre 11 de Dezembro de 1931 e 19 de Janeiro de 1990.
 
Com essas palavras literalmente imortais, Osho dita o seu epitáfio e dispensa a sua biografia. Tendo previamente removido o seu nome de tudo, ele finalmente aceitou "Osho," explicando que a palavra é derivada de “oceânico” de William James." Ele disse inicialmente, “não é o meu nome, é um som curativo."
 
Mais tarde ele deu um significado a “Osho”, acrescentando, “Oceânico descreve a experiência, mas e o que experimenta? Para isso nós usamos a palavra ‘Osho.’”
 
As suas milhares de horas de conversas extemporâneas, faladas para pessoas de todo o mundo por um período de mais de vinte anos, estão todas gravadas, muitas vezes em vídeo – que podem ser escutadas em qualquer lugar por qualquer pessoa, quando, Osho diz, “esse mesmo silêncio estará lá."
 
As transcrições dessas conversas estão agora publicadas em centenas de títulos em dúzias de línguas.
 
Nessas conversas, a mente humana é colocada sob o microscópio como nunca antes, analisada até a mínima ondulação. A mente como psicologia, a mente como emoção, a mente como mente/corpo; a mente como moralista, a mente como crença; a mente como religião, a mente como história, a mente como evolução política e social – tudo examinado, estudado e integrado. E depois abandonada graciosamente na busca essencial pela transcendência.
 
No processo, Osho expõe hipocrisia e mentira onde quer que ele a veja. Como o autor Tom Robbins coloca tão eloqüentemente: "Eu reconheço a brisa de esmeralda quando ela chocalha as minhas persianas. E o Osho é como um vento duro, doce, circulando o planeta, soprando os gorros dos rabinos e papas, entornando as mentiras nas mesas dos burocratas, pondo os burros em debandada nos estábulos dos poderosos, levantando as saias das puritanas e fazendo cócegas nos espiritualmente mortos, de volta à vida."
 
Jesus tinha as suas parábolas, Buda os seus sutras, Mohammed as suas fantasias da noite árabe. Osho tem algo mais apropriado para uma espécie aleijada pela ganância, medo, ignorância, e superstição: ele tem comédia cósmica.
 
O que o Osho está fazendo, pelo que me parece, é perfurar os nossos disfarces, despedaçar as nossas ilusões, curar os nossos vícios e demonstrar a insensatez auto-limitadora e freqüentemente trágica de nos levarmos demasiado a sério.
 
Então o que dizer do Osho? O derradeiro desconstrucionista? Um visionário que se torna a visão? Certamente uma proposta para a existência – que é o direito inato de todo o mundo desfrutar da mesma experiência oceânica da verdadeira individualidade. Para tal, Osho diz, “Há somente um caminho, que vai para dentro, onde você não encontrará sequer um ser humano, onde você encontrará apenas silêncio, paz."
 
Uma conclusão? Não há pontos finais na visão do Osho, mas uma mão que ajuda na direção da compreensão de nós mesmos:
 
"Eu gostaria de dizer para vocês: A ciência é o valor final. E só há dois tipos de ciências: um, ciência objetiva, que decide sobre o mundo exterior; e dois, ciência subjetiva, que até agora tem sido chamada religião. Mas é melhor não chamá-la de religião. É melhor chamá-la de ciência do interior, e dividir ciência em ciência do exterior e ciência do interior – ciência objetiva e ciência subjetiva. Mas façam disso um todo sólido e a ciência permanece o valor final – nada é mais elevado que isso."  Osho
 
 
 
 
O Que os Famosos Dizem Sobre o Osho:
 
"Pessoas iluminadas como o Osho estão à frente do seu tempo. É bom que cada vez mais jovens estejam lendo os seus trabalhos."
K R Narayanan, Presidente da Índia
 
"Osho é um mestre iluminado que está trabalhando com todas as possibilidades para ajudar a humanidade a ultrapassar uma fase difícil no desenvolvimento da consciência."
O Dalai Lama
 
"Fiquei encantando por ler os seus livros."
Federico Fellini
 
"Eu entrei a sério nos livros do Osho. Eu sempre amei os seus livros. Eles eram de primeira linha."
Marianne Williamson, autora
 
"Esses insights brilhantes beneficiarão todos aqueles que anseiam por conhecimento experiencial no campo da pura potencialidade inerente a cada ser humano. Este livro pertence à estante de cada biblioteca e a casa de todos aqueles que buscam conhecimento do ser superior."
Dr Deepak Chopra, Autor de: Corpo Sem Idade, Mente Sem Fronteiras; A Cura Quântica e Vida Incondicional
 
"Eu achei Nem Água, Nem Lua um dos livros mais refrescantes, purificantes e encantadores que eu poderia imaginar. É um livro que nunca deixará de ser um companheiro reconfortante."
Yehudi Menuhin
 
"Eu leio todos os seus livros."
Shirley MacLaine
 
"Eu li a maioria dos livros [do Osho] e escutei as fitas das suas conversas e estou convencido que na tradição espiritual, eis aqui uma mente de esplendor intelectual e habilidade persuasiva como autor."
James Broughton, poeta, e autor
 
"Ele é o religioso mais raro e mais talentoso a aparecer neste século."
Kazuyoshi Kino, Professor de Estudos Budistas, Colégio Hosen Gakuen, Tóquio, Japão
 
"Osho liberta-o da mentalidade existente... ele é inclusivo, não é exclusivo."
O Alto Comissário da Índia em Singapura
 
"Eu nunca ouvi ninguém integrando tão lindamente e divertidamente e depois dissolvendo os problemas psicológicos que, por gerações, enfraqueceram as nossas energias humanas."
Rev. Cain, Chaplain, Churchill College Cambridge
 
"Osho é o homem mais perigoso desde Jesus Cristo... Ele é obviamente um homem muito eficaz, de outro modo ele não seria tanta ameaça. Ele está dizendo as mesmas coisas que ninguém tem coragem de dizer. Um homem que tem todo o tipo de idéias, elas não são apenas inflamatórias-elas também têm uma ressonância da verdade que assusta os obcecados por controle."
Tom Robbins, autor de Even Cowgirls Get the Blues, Still Life with Woodpecker e Jitterbug Perfume
 
"Como resultado de ler O Futuro Dourado (e muitos outros trabalhos do Osho) eu gostaria de informar que eu apoio completamente e de coração a visão do Osho. Como escritora, eu espero que as suas palavras alcancem os corações daqueles que mais precisam delas. Eu tenho toda a fé neste resultado, porque as palavras do Osho estão carregadas com o poder do amor."
Douwe de Groot, writer
 
"Estes livros são mesmo o que as pessoas estão à procura...eles são ainda mais relevantes agora do que quando eles foram proferidas."
Michael Mann, Presidente da Element Books
 
"Osho é a maior encarnação depois de Buda na Índia. Ele é um Buda vivo."
Lama Karmapa, antigo presidente da Seita Kargyupta, (ou Chapéu Vermelho) do Budismo Tibetano
 
"Dentro de alguns anos a mensagem do Osho será escutada por todo o mundo. Ele foi o pensador mais original que a Índia produziu: o mais erudito, o mais lúcido e o mais inovador. E, além disso, ele tem um talento inato com palavras, falado e por escrito. Não veremos alguém semelhante a ele por décadas... Ele tem que ser julgado como um pensador, e como um pensador ele tomará lugar entre os gigantes."
Khushwant Singh, antigo editor do The Times da Índia; autor e historiador
 
"Ninguém é mais qualificado para apresentar os místicos do que o Osho, um homem que se destaca mesmo na exaltada companhia deles. Ele fala a partir da sua própria experiência, trazendo os seus antecessores místicos à vida, tornando-os seus contemporâneos."
John Lilly
 
"Nunca antes ou depois encontrei alguém que tivesse tal visão harmoniosa e imensamente criativa que contém arte, ciência, psicologia humana e religiosidade. Certamente estaríamos substancialmente em falta sem a sua visão do novo homem."
Dr. A. Schleger, Ph.D., Instituto de Tecnologia, Suíça
 
"Osho é o religioso mais raro e talentoso que apareceu neste século. As suas interpretações estão saturadas com a verdade do Budismo."
Kazuyoshi Kino Professor de Estudos Budistas, Tóquio
 
"As suas palestras incríveis gravadas em cassetes inspiraram-me e a milhões de outros, no caminho da auto-revolução... Ele é como um grande sino tocando, Acorda, Acorda, Acorda!"
James Coburn, actor
 
"Com Osho, as palavras fluem infinitamente. Provocativamente. Desafiadoramente. Dentro de cem anos, mais cópias dos trabalhos do Osho terão sido imprimidas do que a própria Bíblia, que é até agora o best-seller de destaque."
M. V. Kamath, Antigo Editor da The Illustrated Weekly, Índia
 
"À medida que você vai saboreando os capítulos, você descobrirá que o Osho é como um arqueiro Zen. Quase poeticamente ele cerca o seu alvo, analisando-o de novo e de novo de muitas posições antes de retrair o seu arco e deixar a sua flecha voar."
Robert Rimmer, USA. Autor de The Harrad Experiment e Proposition 31
 
"O místico indiano Osho foi um dos combinadores mais bem-sucedidos das filosofias orientais e técnicas terapêuticas ocidentais."
Russel Chandler, Understanding the New Age
 
"Os Upanishads falam da derradeira sabedoria, o Osho diz-lhe como vivê-la"
R.E. Gussner, Dept de Religião, Universidade de Vermont, EUA
 
"É uma religião para os não-religiosos, para os agnósticos, para os descrentes, para os racionalistas."
Khushwant Singh, Antigo editor do The Times da Índia; autor e historiador
 
"Osho é um gigante místico, um florescer de uma inteligência única e um daqueles raros humanos se expressando com alegria."
Paul Reps, autor de Zen Flesh, Zen Bones
 
"Os ensinamentos de Osho, de fato, abarcam muitas religiões, mas ele não é definido por nenhuma delas. Ele é um falante iluminador de Zen, Taoísmo, Budismo Tibetano, Cristianismo e filosofia grega antiga...e é também um autor prolífico."
Nevill Drury, Dicionário do Misticismo e do Oculto, EUA
 
"Ele discursa com familiaridade eloqüente sobre praticamente todos os grandes místicos do mundo – mestres Zen, Hassidistas, Sufis, Bauls, Buda, Lao-Tzu, Jesus.… Embora ele "golpeie a mente," Osho é um guru de intelectuais, e a sua mensagem não tem como alvo ovelhas espirituais mas sim rebeldes e tomadores de risco – pessoas que consideram a si mesmas inteligentes, aventureiras e independentes e que querem ser isso ainda mais."
Annie Gottlieb, Autora de Do You Believe in Magic?
 
"Ele forneceu-nos um insight raro nas nossas vidas e tempos. Ele ridicularizou-nos, empurrou-nos... magoou-nos e, portanto, fez seres humanos mais ricos a partir de nós. Ele fez-nos pensar por nós mesmos; forçou-nos a rejeitá-lo e com esse ato de rejeição, trouxe-nos para mais perto dele – e de uma forma estranha, para mais perto de nós mesmos."
Pritish Nandy, apresentador de JAIN TV; antigo Editor, Publicador da The Illustrated Weekly, Índia
 
"Osho tem uma identidade única própria. A nossa vida terrena pode se tornar mais frutífera através da meditação e as pessoas podem evoluir na direção de uma sociedade melhor com a ajuda da sabedoria do Osho."
Rt. Hon'ble Shri Girija Prasad Koirala, Primeiro Ministro do Nepal, 17 de Maio, 1998
 
"Tratados sobre o Budismo são freqüentemente secos e reverenciais, se não academicamente entediantes, e se o tratamento do Osho não é canônico, compensa ao pulsar com vida, humor, insight penetrante e a provocação contínua para pensar por si mesmo."
Guy Claxton, Autor de Noises from the Darkroom
 
"Osho fala a língua do Yug Bhasha da atualidade. A sua mensagem é para todo o mundo."
Vice-Presidente da Índia, Krishnakant
 
"Osho é um dos educadores mais importantes e líderes filosóficos e religiosos do final do século 20... Eu acredito firmemente que centenas e milhares... ficariam entusiasmados, maravilhados e ganhariam uma nova perspectiva de vida ao ler os seus livros."
Robert Rimmer, autor de The Harvard Experiment e Proposition 31
 
"Um grande místico, um grande filósofo... Da sua própria maneira Osho capturou a essência da sabedoria antiga, relacionou-a com as necessidades contemporâneas, temperou-a com os tempos modernos e tornou-se um mensageiro poderoso do pensamento indiano eterno e sabedoria indiana."
Dr. Manmohan Singh, antigo ministro das finanças da Índia,
 
"Osho é certamente um homem religioso, um humano inteligente e um daqueles humanos raros que expressa a si mesmo com alegria."
Paul Reps, autor de Zen Flesh, Zen Bones
 
"Eis alguém que funde tudo e torna tudo compreensível para as pessoas e faz sentido. E ele também desafia crenças muito fixas, desafia religiões que têm tradição e ritual e por aí em diante."
Aroon Purie, Editor de India Today
 
"Perspicácia e humor são uma transcendência tremendamente séria do mal, e isso é uma coisa que o Osho compreendeu melhor do que qualquer professor contemporâneo em que eu possa pensar. Gurdjieff tinha um elemento disso nos seus ensinamentos, mas certamente nos últimos cinqüenta anos não existiu um professor no mundo que compreendeu o valor do humor e perspicácia tão bem quanto o Osho."
Tom Robbins, autor of Even Cowgirls Get the Blues, Still Life with Woodpecker e Jitterbug Perfume e outros.
 
"Osho é uma visão que corresponde ao bem-estar de toda a humanidade, transcendendo as fronteiras estreitas das religiões. Embora o homem atual esteja tão envolvido na sua miríade de problemas, todos os livros e discursos do Osho sugerem formas simples e fáceis para a libertação do homem."
Lokendra Bahadur Chand, o antigo primeiro ministro do Nepal
 
 

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Fonte:https://www.osho.com/pt/citacoes-portugues/quem-%C3%A9-osho

 

OSHO

Nascido na Índia em 1931, Após sua iluminação, aos 21 anos, Osho completou seus estudos acadêmicos e passou vários anos ensinando filosofia na Universidade de Jabalpur. Enquanto isso viajava pela Índia proferindo palestras, desafiando líderes religiosos ortodoxos, em debates públicos e encontrando pessoas de todas as posições sociais. Ele leu extensivamente tudo o que pôde encontrar para expandir sua compreensão dos sistemas de crença e da psicologia do homem contemporâneo.Para Osho, a verdade não pode fazer concessões, pois assim deixa de ser verdade. E a verdade não é uma crença, mas uma experiência. Ele nunca pede às pessoas para acreditarem no que ele diz, mas, ao contrário, pede que experimentem e percebam por si mesmas se o que ele está dizendo é verdadeiro ou não.

No final da década de 60, Osho começou a desenvolver suas técnicas de meditação ativa. Ele dizia que o ser humano moderno está tão sobrecarregado com as tradições antiquadas do passado e com as ansiedades da vida moderna, que precisa passar por um profundo processo de limpeza antes de poder descobrir o estado de meditação relaxado e sem pensamento.
Em 1974, uma comuna estabeleceu-se à volta de Osho, em Puna, na Índia. Logo os poucos visitantes do Ocidente tornaram-se bastante numerosos. Muitos eram terapeutas que se deparavam com as limitações das terapias ocidentais e que procuravam uma abordagem que pudesse alcançar e transformar as profundezas da psiquê humana. Osho os encorajou a contribuírem com suas habilidades à comuna e trabalhou diretamamente com eles para desenvolverem suas terapias no contexto da meditação.

O problema com as terapias desenvolvidas no Ocidente, segundo Osho, é que elas estão limitadas a tentar tratar a mente, enquanto que o Oriente há muito tempo compreendeu que a própria mente, ou melhor, nossa identificação com ela, é o problema. No final dos anos 70, a comuna em Puna abrigava o maior centro de terapia e crescimento do mundo, e milhares de pessoas vinham participar dos grupos de terapia e meditação, sentar com Osho em seus discursos diários e contribuir com a vida da comuna. Alguns retornavam a seus países e estabeleciam centros de meditação.

De 1981 a 1985, o experimento de comuna ocorreu nos Estados Unidos, numa região de mais de 200km quadrados, no alto deserto do Oregon. A ênfase primordial da vida da comuna era construir a cidade de Rajeeshpuram, um “oásis no deserto”. E num período de tempo milagrosamente curto, a comuna construiu casas para cinco mil pessoas e começou a reverter décadas de estragos ecológicos- devido ao excessivo uso da terra – restaurando riachos, construindo lagos e reservatórios, desenvolvendo uma agricultura auto-suficiente e plantando milhares de árvores.

No final de 1985, contudo, a oposição do governo local e federal a Osho e à comuna tornou impossível a continuação do experimento. A comuna foi dispersa e Osho teve que sair dos EUA. Seguiu concedendo entrevistas à imprensa e proferindo discursos para discípulos no Himalaia, na Grécia e no Uruguai, antes de retornar à Índia, em meados de 1986.

Em janeiro de 1987, Osho restabeleceu-se em Puna, proferindo discursos duas vezes ao dia. No prazo de alguns meses a comuna de Puna começou um programa completo de atividades e se expandiu muito mais do que anteriormente. Foi mantido o padrão de facilidades modernas estabelecido nos Estados Unidos e Osho deixou claro que a nova comuna de Puna deveria ser um oásis do século XXI, mesmo na Índia subdesenvolvida. A ênfase na meditação fortaleceu-se ainda mais – esse era um tema constantemente abordado nos discursos de Osho. Ele desenvolveu e introduziu muitos novos grupos de meditação, incluindo a No-Mind, a Rosa Mística e o Born Again.

Fonte:https://namaste.com.br/meditacao/osho/

Osho deixou seu corpo, em 19 de janeiro de 1990, tenho ditado nove meses antes, a inscrição para o seu samadhi, a cripta de mármore e espelho que contém suas cinzas.


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