5 MANEIRAS DE LIDAR COM O BRAIN FOG, TAMBÉM CONHECIDA COMO NÉVOA MENTAL, OU SENSAÇÃO DE CANSAÇO PROLONGADO DE ACORDO COM ESPECIALISTAS

Você já ouviu falar no termo “brain fog”?


 Brain fog: o que é e qual a relação com a sensação de cansaço prolongado?

 

Apesar de não ser um termo comumente conhecido, o Brain Fog se trata de um estado de confusão mental muito habitual para uma parte da população.

 

Com a recente pandemia, falar sobre Brain Fog tornou-se mais corriqueiro, pois seu significado está altamente associado às sequelas cognitivas causadas pelo Covid-19. Continue lendo para entender tudo sobre o assunto.

 

O que é o Brain Fog?

 

Apesar de não ser um termo médico ou científico, o Brain Fog – ou névoa mental, em tradução literal – é usado para descrever sintomas e sensações de um pensamento em lentidão, tratando-se de um estado confuso, distraído, desconcentrado e esquecido.

 

Não há, ainda, uma explicação clara sobre essa patologia. No entanto, a sensação de Brain Fog pode ser experimentada em diversos episódios, como em situações de gripe, infecção, depressão, síndrome da fadiga crônica, quimioterapia e, até mesmo, em alterações de fuso horário. Nas mulheres, o Brain Fog também pode ocorrer durante a gravidez ou na menopausa.

 

Por ser bastante comum, não há uma faixa etária de risco para os sintomas de Brain Fog, visto que as dificuldades desencadeadas por essa condição impactam de maneiras semelhantes independente da idade.

 

Brain Fog e a covid longa.

 

Atingindo uma grande parte da população e tornando-se cada vez mais comum, o Brain Fog não é uma exclusividade da recente pandemia. Apesar de ter se popularizado devido aos estudos referentes às sequelas do vírus SARS-CoV-2, comumente conhecido como conoravírus, o termo já existia antes mesmo da doença Covid-19.

 

infecção por Covid-19 pode desencadear dois desfavorecidos episódios: O primeiro trata-se da doença prolongada, em que os sintomas da doença persistem por maior tempo, enquanto o segundo é caracterizado por sequelas da doença, em que as alterações permanecem indefinidamente e podem se tornar irreversíveis se durarem mais de duas semanas após a infecção.

 

Esses sintomas persistentes normalmente se iniciam quando o paciente se recupera da Covid-19, aumentando em determinado patamar e perdurando ao longo da rotina, caracterizando-se por covid longa.

 

Ainda assim, os sintomas de brain fog não podem estar apenas associados ao Covid-19, visto que essa condição antecede a doença e é relatada também por pacientes que não apresentaram contaminação pelo vírus.

 

Quais são os sintomas de Brain Fog?

 

Os sintomas de Brain Fog variam de pessoa para pessoa. Os destaques se dão para a dificuldade de memória, falta de concentração e pensamento lento, sendo os três principais sintomas descritos.

 

No entanto, alguns sintomas são relatados também com certa frequência, como:

 

  • Falta de memória e concentração.
  • Dificuldade para obter raciocínio lógico.
  • Impedimento da atenção.
  • Incapacidade de planejar e executar tarefas.
  • Pensamento em lentidão.
  • Dores de cabeça.
  • Falta de integração e pertencimento com grupos na rotina.

 

Quais são as consequências do Brain Fog?

 

Os impactos negativos do Brain Fog irão depender muito de qual é o ambiente em que a pessoa se encontra, visto que as maiores dificuldades dessa condição se estendem para atividades que exigem concentração, atenção e tomada de decisão.

 

Para alguém que se mantém ativo nos afazeres comuns de uma rotina urbana, tais dificuldades podem claramente ser um empecilho no ato de dirigir, impossibilitar cronogramas de automedicação e impedir o rendimento em atividades em grupo.

 

Além disso, um grande impacto negativo – se não, o maior – da condição de Brain Fog é a incapacidade de organizar e executar tarefas no trabalho. Isso porque a desatenção provocada pelo Brain Fog impede que a realização de ações habituais seja feita de forma eficiente.

 

Apesar dos constantes esforços para a redução dessa condição, as consequências do Brain Fog se estendem também aos gatilhos que podem gerar recaídas, como o excesso de estresse ou a grande ingestão de café. Para as mulheres, a semana anterior à menstruação também pode ocasionar um período crítico. Ainda, algumas pessoas relatam o retorno do pensamento confuso após a realização de atividades físicas.

 

É claro que, assim como os sintomas, as consequências e os gatilhos do Brain Fog também podem variar conforme o organismo e a rotina da pessoa.

 

Como tratar o Brain Fog?

 

É ideal a busca por ajuda médica para auxiliar no tratamento contra o Brain Fog. No entanto, há algumas ações que podem ajudar a reduzir os sintomas.

A primeira delas, em caso do desenvolvimento de brain fog na covid longa, é a retomada da rotina após a recuperação total da Covid-19. A recomendação de retomar gradativamente os afazeres do dia a dia após a doença contempla tanto as atividades de trabalho quanto as atividades físicas e pode auxiliar no restabelecimento do ritmo diário.

 

Além disso, em termos gerais, uma alimentação saudável e uma boa hidratação também são passos cruciais, visto que essas ações fornecem nutrientes necessários para o bem-estar do organismo, participando ativamente, inclusive, da melhora da saúde cerebral.

 

Outro ponto essencial é a redução dos níveis de estresse, visto que esse é o maior gatilho causador dos episódios de confusão mental registrados. Uma boa forma de evitar o estresse é realizar atividades que sejam prazerosas, compartilhar tempo de qualidade com pessoas queridas e prezar por noites com sono de qualidade.

 

Suplementação para reduzir os sintomas de Brain Fog.

 

A suplementação de nutrientes importantes para o corpo humano auxilia no melhor funcionamento do organismo, otimizando tanto o bem-estar físico quanto o bem-estar mental.

 

Na busca por maior disposição no dia a dia, o uso de suplementos que fortaleçam a energia para a correria da rotina podem apresentar excelentes benefícios, como aumento da produtividade, sensação de bem-estar, ganho de concentração e maior rendimento das atividades.

 

A fim de diminuir os sintomas da confusão mental causados pelo brain fog, a suplementação de Coenzima Q10 pode se tornar uma grande aliada. Isso porque os pacientes que possuem sintomas de brain fog, em especial pós-covid, precisam restabelecer a integridade mitocondrial, melhorando a produção de energia nas células do organismo e potencializando a imunidade.

 

Brain Fog e Coenzima Q10.

 

A fim de resgatar a disposição e a sensação de bem-estar no dia a dia, o uso da suplementação de Coenzima Q10 pode ser uma solução eficaz.

 

A Coenzima Q10 participa ativamente no fornecimento de energia para as células, atuando nas mitocôndrias e promovendo uma importante ação antioxidante. Mais conhecida pela sua forma ativa, o ubiquinol, a Coenzima Q10 atua no processo de obtenção de energia dentro da célula.

 

Essencial para a produção de energia no organismo, a Coenzima Q10 é naturalmente encontrada no corpo humano. No entanto, sua suplementação se faz necessária à medida que a produção desse nutriente passa a ser reduzida no processo de envelhecimento. Apesar de ser encontrada em alguns alimentos, a suplementação de Coenzima Q10 é a melhor maneira de alcançar seus níveis ideais de ingestão diária.

 

Por desempenhar uma importante função no organismo, é ideal que a Coenzima Q10 seja mantida sempre em níveis saudáveis. Dessa forma, a Coenzima Q10 pode auxiliar também a melhorar as funções cerebrais, desacelerar o envelhecimento precoce, potencializar o desempenho durante exercícios físicos e diminuir as chances de doenças cardiovasculares.

 

Coenzima Q10 da Humalin é um suplemento alimentar composto por Coenzima Q10 com tecnologia Phytosome®, que é responsável pelo aumento da absorção, biodisponibilidade e garantia da eficácia deste nutriente.

 

5 maneiras de lidar com o brain fog, também conhecido como névoa mental, de acordo com especialistas

Saiba o que é névoa mental, quais os sintomas do quadro e como lidar com o fenômeno, que muitas vezes pode ser debilitante

Por Hannah Coates, Vogue Britânica

15/03/2023 16h05  Atualizado há 6 dias

 Você entra em uma sala e esquece o que diabos estava procurando. As conversas com amigos apresentam muitas pausas enquanto você vasculha seu cérebro para encontrar a palavra certa. E tentar se concentrar naquele livro que você acabou de comprar equivale a vasculhar em um emaranhado de fios. Essas pode ser as muitas faces do brain fog, também conhecido como névoa mental ou névoa cerebral, uma aflição que é incrivelmente comum, mas às vezes pode parecer bastante debilitante.

O que é brain fog?

“A névoa mental é mais uma descrição do que um diagnóstico médico”, diz a Dra. Fiona McCarthy, médica estética e oncologista da Bronte Clinic. “Os pacientes geralmente descrevem falta de clareza de pensamento, sensação de confusão no cérebro, esquecimento, falta de concentração e pensamento mais lento do que o normal. É achar difícil encontrar palavras.” Qualquer problema com a sua cognição pode muito bem ser um névoa mental, mas o problema assume muitas formas.

O que causa a névoa mental?

Como o termo “névoa mental” não se refere a uma condição singular, também não há uma causa única. “Existem alguns mecanismos subjacentes que o causam”, explica Joel Evans MD, chefe de assuntos médicos do Instituto de Medicina Funcional. “O estresse é uma das principais causas, juntamente com níveis elevados de açúcar no sangue e diabetes. A inflamação desempenha um papel importante.”

De fato, um estudo recente, que analisou dados de mais de 350.000 entrevistados, descobriu que os maiores fatores de risco para demência (incluindo Alzheimer) eram inatividade física, tabagismo, depressão, diabetes, obesidade na meia-idade e hipertensão na meia-idade. Embora ter névoa mental não signifique necessariamente que você desenvolverá demência, esta pesquisa mostra o enorme impacto que nossos estilos de vida têm em nossos cérebros – e como a inflamação, que se desenvolve a partir de um estilo de vida pouco saudável, pode afetar nosso bem-estar.

Outras causas ligadas a névoa mental incluem falta de sono, alterações hormonais, Covid longa, ansiedade e depressão, certos medicamentos e uma série de condições, desde anemia e síndrome da fadiga crônica até enxaquecas e lúpus. “O brain fog é um dos sintomas mais comuns que as mulheres experimentam na perimenopausa e na menopausa”, acrescenta o Dr. McCarthy. “Pode ser um dos mais angustiantes – elas frequentemente dizem que sentem que estão enlouquecendo ou estão preocupados que possa ser o início de uma demência”.

O que fazer se você acha que está sofrendo com a névoa mental?

“O que eu recomendo em primeiro lugar é olhar para o seu estilo de vida e avaliar se há algo que possa ser remediado do ponto de vista do estilo de vida”, diz o Dr. McCarthy. “O sono ruim e o estresse são fatores que contribuem significativamente para vários problemas, então você poderia lidar com os níveis de ambos? Isso pode fazer uma diferença significativa.” Se os sintomas persistirem e não melhorarem, vale a pena procurar a ajuda de um médico de família que possa descartar quaisquer causas médicas subjacentes e, potencialmente, também ajudar com estilo de vida e/ou aconselhamento alimentar.

Abaixo, algumas outras maneiras de lidar com a névoa cerebral.

Equilibre o seu açúcar no sangue

A inflamação é um dos processos subjacentes que causa quase todas as doenças crônicas – e contribui para a confusão mental. Reduzi-lo pode ajudar com todos os tipos de doenças. “Níveis elevados de açúcar no sangue causam inflamação e névoa cerebral, então visite seu médico ou um profissional de saúde funcional para verificar como está o sua glicose”, recomenda Evans. “Se eles descobrirem que você é diabético ou pré-diabético, eles podem lhe dar os medicamentos apropriados.”

Mesmo que você não seja nenhum dos dois, o açúcar no sangue equilibrado é resultado de uma dieta saudável. Evite alimentos processados em favor de alimentos integrais e qualquer coisa que tenha uma carga glicêmica baixa. A dieta mediterrânea é excelente – foi comprovado, repetidas vezes, que ela reduz o risco de tudo, desde diabetes até perda de memória e depressão. “Aconselha-se uma dieta bem equilibrada, rica em vitaminas e minerais, frutas e vegetais”, diz o Dr. McCarthy.

“Algumas pessoas também parecem melhorar cognitivamente quando eliminam ou reduzem o glúten e os laticínios”, acrescenta Evans. “Não estou dizendo que isso é para todos, mas se você estiver enfrentando alguns problemas cognitivos, faça um experimento de duas semanas para ver se reduzi-los faz diferença.”

Tome um café a menos…

Se você depende de doses regulares de cafeína ao longo do dia, tente trocá-la por outra coisa. “A cafeína pode agravar os sintomas de névoa cerebral porque, ao usá-la em excesso para ajudar a neutralizar a sensação de fadiga e falta de clareza, pode afetar seu sono, o que, por sua vez, agrava ainda mais os sintomas”, explica o Dr. McCarthy. “É um verdadeiro ciclo vicioso.”

Tente descontrair

Como o estresse é uma das causas mais comuns de confusão mental, qualquer maneira de ajudar a mente e o corpo a relaxar é uma boa ideia. A ciência mostrou que as técnicas de respiração lenta (ou seja, inalações de cinco segundos, exalações de oito segundos) podem nos ajudar a manter a calma e gerenciar os estressores do dia a dia, enquanto as práticas de atenção plena também são super eficazes (e as duas podem ser combinadas). Identifique o que o ajuda a desestressar – pode ser um banho, exercícios ou passar um tempo com os amigos – e faça isso. Vale a pena priorizar o sono também.

Mexa-se

“O exercício físico é importante”, diz Evans. “Ajuda as pessoas a obter um peso corporal ideal, o que reduz o açúcar no sangue, além de pré-diabetes e diabetes. O excesso de peso – e, portanto, o tecido adiposo – também produz inflamação, o que leva a todos os tipos de problemas diferentes”. Não importa qual exercício específico você faça, a única regra é fazer algo com frequência. Evans nomeia o HIIT como uma ótima maneira de manter um peso saudável, mas, acima de tudo, depende de você como fazer seu coração acelerar.

Desafie seu cérebro

Tão importante quanto movimentar o corpo? Desafiar sua mente. Evan lista “palavras cruzadas, quebra-cabeças, Sudoku. Eles são muito bons para você. A leitura também é muito boa também.” Então, da próxima vez que você estiver preso no Wordle, saiba que é tudo para um bem maior.


Fonte:https://vogue.globo.com/wellness/noticia/2023/03/5-maneiras-de-lidar-com-o-brain-fog-tambem-conhecido-como-nevoa-mental-de-acordo-com-especialistas.ghtml


Você sabe o que é Brain Fog? Veja como combater a confusão mental comum na menopausa

Além de ajuda médica, medidas simples podem auxiliar a amenizar sintomas como falta de concentração, falhas na memória e clareza

Por Da Redação*

02/03/2023 12h01  Atualizado há 2 semanas


Se você começou a sentir uma certa dificuldade de manter o foco nas suas tarefas mais comuns ou ia fazer uma coisa e de repente se esqueceu o que era, você não está sozinha. Confusão ou névoa mental conhecida como Brain Fog, é um dos sintomas mais comuns experimentados pelas mulheres no climatério. E recebe esse nome porque as pessoas sentem como se estivessem "distantes da vida real", que se traduz em alterações cognitivas como problemas para lembrar as coisas, dificuldade de concentração, falta de foco e clareza mental, quase como uma ressaca.

O Brain Fog aparece em momentos de stress físico, mental e emocional, falta de sono, deficiências nutricionais, alguns tipos de medicamentos e doenças agudas e crônicas.
No caso das mulheres 50+, as mudanças que ocorrem durante o climatério e a menopausa - quando os hormônios estão passando por transformações profundas - acabam facilitando o aparecimento destes sinais, que, quase nunca relacionamos com esta período da vida.

Embora todos esses sintomas sejam normais nesta fase, é importante conversar com seu médico se você estiver enfrentando esses desafios. Mas existem algumas maneiras de melhorar estes sinais. Conheça oito deles.

CUIDE DO SONO
Enquanto você dorme, seu corpo está ocupado reparando qualquer dano e limpando as toxinas. Seu cérebro também usa o sono para formar e consolidar memórias e também trabalha para manter os hormônios em equilíbrio. Embora a perimenopausa possa dificultar o sono, existem maneiras de evitar que você fique acordada à noite.

- Ligue o ventilador ou ar-condicionado para evitar os suores noturnos.
- Evite alimentos picantes antes de dormir, pois podem desencadear ondas de calor. Evite também comer demais para não causar desconforto estomacal e inchaços.
- Fuja do álcool e cafeína, principalmente à noite. Ambos interferem no seu ritmo circadiano natural.
- Assim que a noite cair, comece a fazer a sua higiene do sono: desligue as telas uma hora antes de deitar, faça uma atividade relaxante como meditação ou um diário, para descarregar suas preocupações no papel.

ALIMENTE SEU CORPO E MENTE
O Brain Fog também pode ser o resultado de uma dieta pobre ou com deficiências nutricionais. Assim como seu corpo, seu cérebro precisa de certos nutrientes para funcionar de maneira ideal. Limite ou exclua alimentos processados ​​e açúcares refinados e faça uma dieta rica em proteínas, vegetais, gorduras saudáveis ​​e frutas.
Para aumentar certos nutrientes essenciais através da dieta, incorpore os seguintes alimentos ricos em vitamina B12, ômega-3 e vitamina D. Veja onde encontrá-los:

Vitamina B12 – as principais fontes são atum, salmão, carne bovina, cereais enriquecidos, leite enriquecido (incluindo soja e leite de vaca), alguns queijos, iogurte e ovos (especialmente a gema)
Ômega-3 - encontrado na cavala, salmão, óleo de peixe, ostras, anchovas, sementes de linhaça, sementes de chia e soja.
Vitamina D – disponível no salsão, sardinha, óleo de fígado de bacalhau, gema de ovo, cogumelos e alimentos fortificados, incluindo leite e cereais integrais.

MEXA-SE!
Os efeitos da atividade física são inúmeros, entre eles o aumento do fluxo sanguíneo, que fornece mais oxigênio e glicose (combustível para o cérebro) do que quando você está sedentárias. Além disso, o exercício físico ajuda a aliviar o estresse, melhora a qualidade do sono e do humor e reduz a ansiedade. De acordo com um estudo da University of British Columbia, o exercício físico regular também ajuda a melhorar a função cognitiva, pois recupera a memória e o aprendizado. O ideal, é praticar atividades aeróbicas - caminhar, nadar, jogar tênis ou dançar - pelo menos 3 vezes por semana.


Fonte:https://vogue.globo.com/sua-idade/noticia/2023/03/voce-sabe-o-que-e-brain-fog-veja-como-combater-a-confusao-mental-comum-na-menopausa.ghtml

Comentários