Empresário cria rede de hostel especial para nômades digitais
Se você é
nômade digital (ou sonha em ser um), esta notícia vai mexer com você.
O nomadismo digital tem
se tornado cada vez mais frequente, pois pessoas do mundo todo têm mergulhado
na experiência de trabalhar sem lugar fixo.
Não há dúvidas de que a
internet é uma das ferramentas primordiais que possibilita a expansão desse
estilo de trabalho (e de vida), mas outros fatores também são relevantes para
que o sonho do “emprego próprio” não se transforme em pesadelo.
Pensando em ajudar essas pessoas, o nômade digital há 20 anos Bruno Haid resolveu investir seu tempo e dinheiro em um novo conceito de hostel ao qual deu o nome de Roam Co-Living.
Inspirado no sistema de co-working, já muito
famoso nos Estados Unidos e que vem ganhando força aqui no Brasil, Bruno criou
a Roam
Co-Living, uma rede de hostel que oferece o espaço e a estrutura
necessários para os nômades digitais.
Mas isso não é novidade. Estrutura
muitos hostels já têm. O diferencial da Roam é que, aliando à ideia dos espaços
de co-working, Bruno
criou um contrato de locação que não te obriga a estar o ano inteiro no mesmo
local.
Você pode alugar o espaço
“casa/trabalho” por uma semana ou um mês – como preferir.
Vantagens
Além do processo contratual
diferenciado, o grande ponto positivo do projeto de Bruno é a compilação de um
“lar” com co-working, em que
se permite estar hospedado no mesmo local onde realizará seu trabalho e ter
todas as coordenadas para conhecer a cultura local e até mesmo potencializar
seu próprio negócio, já que – por ser um espaço destinado aos nômades – não só
a infraestrutura é adequada como a equipe é treinada para fazer com que você se
adapte à nova cultura o mais rapidamente possível (evitando os frequentes
percalços pelos quais costuma-se passar nessa condição).
O preço
Apesar do sonho quase palpável, o
investimento nesse estilo de vida não é tão baixo quanto se espera de um novo
nômade digital.
Além de arcar com suas próprias
passagens, você precisa contar com uma renda suficiente para cobrir gastos com
hospedagem em torno de US$ 500 por semana (ou US$ 1800 por mês). Diante das
vantagens, parece um preço justo, mas não tão acessível para quem está
começando, convenhamos.
Quem usufrui dessa rede?
De acordo com o fundador, não são
apenas pessoas jovens e solteiras que se aventuram nesse “new way of life”, mas
também casais que pretendem ter filhos em breve e os(as) aposentados(as) que
buscam unir viagem a trabalho em um estilo de vida nunca antes cogitado.
Onde
encontrar a Roam Co-Living?
Os hostels co-living são pioneiros em Ubud (Bali), Little
Havana (Miami) e Malasaña (Madrid). Mas Bruno já tem planos de abrir unidades
em San Telmo, na Argentina e também em Londres. Seu objetivo é conquistar entre
oito e nove unidades no mundo (e parece que ele está chegando lá!).
E aí, ficou curioso e entsiasmado
com a notícia? Já conhece algum lance parecido funcionando em algum lugar do
mundo? Compartilhe com a gente!
Ah, e não se esqueça de mandar
este texto para aqueles seus amigos e familiares que já estão pensando em
arrumar as malas rumo a um novo estilo de vida.
Quem sabe não seja interessante?
Fonte: fastcoexist.com.
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