A MAIOR DITADURA DO MUNDO ESTÁ ONLINE : CIA CUNHOU "TEORIA DA CONSPIRAÇÃO",SEUS AGENTES ROTINEIRAMENTE CRIAM "NOTÍCIAS FALSAS"
A maior ditadura do mundo está online: CIA cunhou a expressão “Teoria da Conspiração”, seus agentes rotineiramente criam “notícias falsas”, agora o Facebook criará uma marcação para decidir o que são “notícias falsas” e o que não são!
1967: a CIA cunhou a expressão ” Teóricos da Conspiração”, como ferramenta para atacar quem desmentisse narrativas “oficiais”.
A maioria das pessoas acredita cegamente em todas as notícias veiculadas na mídia. Seja assistindo o telejornal preferido, lendo a revista semanal ou acessando a internet, suas mentes já estão condicionadas a aceitar as notícias que recebem, como sendo verdade absoluta e irrefutável. Aliás, para algumas pessoas, determinadas notícias só são consideradas verdadeiras se forem divulgadas pelo ancora famoso do horário nobre.
Surge então a pergunta: porque apenas as noticias veiculadas na Veja, no Jornal, Nacional, no portal UOL ou na Folha de São Paulo, são merecedoras de credibilidade? Quem pode garantir que essa imprensa, apresenta de fato a realidade?
Descubra neste vídeo, porque a expressão: “Teoria da Conspiração” foi criada pela CIA.
- Oriente Mídia – Teoria da Conspiração e a CIA…Leia a Matéria na íntegra aqui: ORIENTE MÍDIA
VIA: POR TRÁS DA MÍDIA MUNDIAL / WUC-NEWS – A CIA admitiu já em 1975 que eles usam rotineiramente agentes para criar “notícias falsas”, a fim de influenciar o público em geral e manipular os pensamentos e valores dos americanos.
O Diretor da CIA admitiu no Senado dos EUA que mais de 400 agentes deram à mídia corporativa “histórias inventadas”, incluindo falsas notícias sobre o assassinato do presidente Kennedy, de Robert Kennedy e de Martin Luther King.
O vídeo revelador de 14 minutos da FisherOfMen, começando com o depoimento do diretor da CIA, Colby, ao Senado dos Estados Unidos para o Comitê Church de 1975 admitindo que a CIA dirige a mídia corporativa a como mentir para o público americano:
Os meios incorporados “cobre” crimes óbvios na guerra e no dinheiro com as mentiras. Três semanas antes da eleição de Bush para um segundo mandato em 2004, seu conselheiro sênior e vice-chefe de Estado-Maior, Karl Rove, criticou o jornalista vencedor do Pulitzer, Ron Suskind. Rove disse:
Indivíduos como [Suskind] estavam “naquilo que chamamos de comunidade baseada na realidade”, que ele definiu como pessoas que “acreditam que as soluções surgem do seu judicioso estudo da realidade discernível” … “Não é assim que o mundo realmente funciona,” Ele continuou. “Nós somos um império agora, e quando agimos, criamos nossa própria realidade. E enquanto você está estudando essa realidade – judiciosamente, como você vai – vamos agir novamente, criando outras novas realidades, que você pode estudar também, e é assim que as coisas vão resolver. Somos atores da história … e vocês, todos vocês, ficarão apenas para estudar o que fazemos”.
*Ative a legenda do vídeo para o português.
As audiências do Comitê do Senado da Igreja de 1975 tiveram a cooperação do testemunho do Diretor da CIA, William Colby, pela impressionante revelação de que mais de 400 agentes da CIA estavam controlando as mídias corporativas dos EUA informando sobre questões específicas de interesse nacional na Operação Mockingbird. Este testemunho de mudança de jogo foi confirmado pela pesquisa do repórter do Prêmio Pulitzer Carl Bernstein. É claro que a mídia corporativa se recusou a publicar o artigo de Bernstein; Tornou-se uma matéria-prima para a Rolling Stone. Bernstein forneceu informações adicionais de controle da CIA no relatório do Senado e mídia corporativa subsequente “relatórios”:
“As páginas 191 a 201 foram intituladas” Covert Relationships with the United States Media”. “Isso dificilmente reflete o que encontramos”, afirmou o senador Gary Hart. “Houve uma negociação prolongada e elaborada [com a CIA] sobre o que seria dito”.
Obscurecendo os fatos era relativamente simples. Nenhuma menção foi feita sobre os 400 resumos ou o que eles mostraram. Em vez disso, o relatório assinala com agrado que cerca de cinquenta recentes contatos com jornalistas foram estudados pelo pessoal do comitê – dando assim a impressão de que as negociações da agência com a imprensa se limitaram a essas instâncias. Os arquivos da agência, segundo o relatório, continham poucas evidências de que o conteúdo editorial de notícias norte-americanas tenha sido afetado pelas negociações da CIA com jornalistas.
As declarações públicas enganosas de Colby sobre o uso de jornalistas foram repetidas sem uma séria contradição ou elaboração. O papel dos executivos de notícias cooperantes foi dado a curto desprezo. O fato da Agência ter concentrado as suas relações nos setores mais proeminentes da imprensa não foi mencionado. Que a CIA continuou a considerar a imprensa como acima nem sequer foi sugerido.” Considere este vídeo de 5 minutos de Abby Martin levando você através da história recente e atual:
*Ative a legenda do vídeo para o português.
*Ative a legenda do vídeo para o português.
*Ative a legenda do vídeo para o português.
VIA: EL PAÍS – Facebook criará uma marcação para identificar notícias falsas.
Zuckerberg: a rede social tem “mais responsabilidade do que um simples distribuidor de notícias”.
15 DEZ 2016 – Anunciou que lutaria há apenas um mês, mas na quinta-feira o Facebook finalmente esclareceu como será e funcionará a ferramenta para detectar notícias falsas. O anúncio foi feito pelo fundador da empresa, Mark Zuckerberg, em seu perfil da rede social: “Quando muita gente nos informar que uma história é um boato, vamos enviá-la para organizações externas especializadas em verificar os fatos para que a estudem. Se estiverem de acordo que a história é falsa, vocês verão uma bandeira ao lado da história indicando que foi colocada sob suspeita”. Além disso, essa publicação terá menos possibilidade de aparecer no News Feed (a página principal) dos usuários.
Com essa medida, que faz parte do plano de sete pontos anunciado no fim de novembro, o Facebook deixa aberta a possibilidade de ler e compartilhar a história. “Queremos que a partir de agora vocês tenham mais informações sobre o que essas organizações especializadas em fact cheking (verificação de fatos) pensam que é rigoroso. Assim, ninguém mais poderá colocar um anúncio em uma história que está sendo contestada nem poderá promovê-la em nossa plataforma”, disse Zuckerberg.
Essa decisão chega depois do papel desempenhado pelas redes sociais nas eleições norte-americanas. Foi uma das campanhas eleitorais em que circularam mais mentiras na história recente, mentiras que encontraram um canal privilegiado nos motores de busca e nas redes sociais. O republicano Donald Trump,que venceu em 8 de novembro, foi o candidato que mais faltou com a verdade, de acordo com estudos de verificação de dados, como o Politifact.
Ninguém mais poderá colocar um anúncio em uma história que está sendo contestada nem poderá promovê-la em nossa plataforma.
“Vejo o Facebook como uma empresa de tecnologia, mas reconheço que temos mais responsabilidade do que apenas construir a tecnologia por onde flui a informação. Apesar de não escrevermos as notícias que vocês leem e compartilham, reconhecemos que somos mais do que um simples distribuidor de notícias”, disse o fundador da rede social. [FONTE: EL PAÍS]
Comentário:
Por Dionei Cleber Vieira – Para quem já percebeu que não é nada bom o movimento do Facebook de censurar o que eles chamam de “Notícias Falsas” (Fake News), isso deve deixar você então mais certo de que problemas se avolumam à frente, pois …, o Facebook anunciou os seus planos de usar uma “organização de verificação de notícias de terceiros”, conhecida como The Poynter Institute para sinalizar e categorizar as “notícias falsas”. O que poucos sabem ainda é que, a tal organização “altamente conceituada”, The Poynter Institute, tem por detrás de suas fontes de financiamento, nada mais nada menos, do que o bilionário George Soros, entre outros similares. Um sinal de que possivelmente veremos a censura “branca” crescer dentro do Facebook …
Fonte:http://www.apocalipsenews.com/mundo/a-maior-ditadura-do-mundo-esta-online-cia-cunhou-a-expressao-teoria-da-conspiracao-seus-agentes-rotineiramente-criam-noticias-falsas-agora-o-facebook-criara-uma-marcacao-para-decidir/?
Ninguém mais poderá colocar um anúncio em uma história que está sendo contestada nem poderá promovê-la em nossa plataforma.
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