O que é frigidez feminina?
Denomina-se frigidez feminina a dificuldade ou incapacidade que podem ter certas mulheres de experimentarem a excitabilidade sexual ou orgasmo e qualquer forma de resposta sexual que lhes seja satisfatória. São mulheres das quais se diz serem “geladas”.
Alguns autores preferem chamar a frigidez de “disfunção sexual feminina”, evitando assim o aspecto pejorativo que a antiga denominação veio a assumir, como “mulher assexuada” ou que “não gosta de sexo”. Embora a falta de “apetite sexual” possa ser diferenciada da incapacidade para obter orgasmos, ambas costumam ocorrer conjuntamente.
Quais as causas da frigidez feminina (disfunção sexual feminina)?
Causas físicas
Em primeiro lugar, deve-se excluir doenças que afetam a vagina e o clitóris, como as infecções e os fatoresvasculares, circulatórios ou neurológicos. Fatores endócrinos como o aumento da prolactina nos períodos pós-parto ou nos tumores hipofisários e o hipotireoidismo também podem dificultar ou impedir a capacidade da mulher de obter o orgasmo. Além disso, a pressão alta, o fumo e o álcool podem ser causas de frigidez. Os efeitos secundários de algumas medicações devem ser levados em consideração.
Causas psicológicas
Além das doenças psíquicas que podem afetar o desempenho sexual das mulheres (ansiedade, depressão, stress), devem ser avaliadas as vivências sexuais traumáticas, os conflitos e bloqueios psicológicos, o medo de engravidar, as relações emocionais inadequadas do par sexual, etc.
Causas culturais e sociais
Algumas visões sócio-culturais da sexualidade são muito inadequadas a um funcionamento normal da sexualidade feminina. Há culturas que exaltam a sexualidade feminina e até a associam à religião, enquanto outras a reprimem a ponto de mutilar órgãos sexuais femininos. Cada uma delas tem efeitos diferentes quanto à frigidez (disfunção sexual feminina) porque a educação sexual, conforme tenha sido conduzida, pode ajudar ou prejudicar o desempenho sexual posterior, criando medos, mitos e preconceitos. Muitas mulheres que alegam dificuldade em alcançar o orgasmo, nunca tiveram informação a respeito e simplesmente não sabem como consegui-lo.
Existe tratamento para a frigidez feminina (disfunção sexual feminina)?
Não há um remédio específico para tratar a frigidez feminina (disfunção sexual feminina). Algumas tentativas têm sido feitas com o viagra e com a testosterona (uma substância conhecida por aumentar a libido), mas os resultados são duvidosos. Acontece ainda a dificuldade das mulheres e de muitos médicos em se utilizar dessas drogas já que elas foram aprovadas para homens.
Uma pomada, à base de arginina, que aumenta o fluxo sanguíneo local têm sido tentada, mas também com resultados incertos. Medicações anti-stress têm sido usadas numa tentativa de melhorar o estado psicológico das pacientes. Quando há uma anomalia ou doença local afetando a vagina e/ou o clitóris ela deve ser tratada previamente. Sempre que os fatores psicológicos forem predominantes ou exclusivos, uma psicoterapia é fundamental. Para uma maneira distorcida de considerar a sexualidade, é recomendável um aconselhamento psicológico.
ABC.MED.BR, 2011. Frigidez feminina. O que é?. Disponível em: <http://www.abc.med.br/p/234630/frigidez+feminina+o+que+e.htm>. Acesso em: 24 fev. 2016.
Fonte:http://www.abc.med.br/p/234630/frigidez+feminina+o+que+e.htm
Frigidez Feminina
Débora Carvalho Meldau
A palavra frigidez tem sua raiz em frigi, que em latim significa frio. Entende-se por frigidez um quadro no qual a mulher não é capaz de gozar durante uma relação sexual, no qual não existe a expressão, do fogo, do desejo. Este quadro não exclui a possibilidade de esta mulher vir a ser orgástica.
Diversos fatores podem interferir na libido feminina. Dentre eles, destacam-se:
- Fatores orgânicos: doenças que acometem os genitais diretamente, como uma infecção (vulvovaginite, por exemplo), ou indiretamente (como o hiperprolactinoma); transtornos psiquiátricos crônicos; uso de determinadas medicações, como anti-hipertensivos e antidepressivos.
- Fatores emocionais: traumas ao longo da vida (como abuso sexual, estupro ou violência sexual); repressões sexuais antigas, culpas e ansiedades vinculadas a não permissão ao sexo; conflitos conjugais importantes; relacionamento infantilizado entre os cônjuges; falta de comunicação e intimidade do casal; falta de atração e de afeição pelo parceiro.
- Fatores culturais e sociais: falta de educação ou orientação sexual; medo de engravidar; dificuldades do cotidiano; estímulo sexual inadequado; repressões sociais à sexualidade da mulher, especialmente por parte de determinadas religiões.
Normalmente, a frigidez resulta da combinação dessas influências, sendo que os fatores sociais apresentam um peso significativo.
Juntamente com a frigidez, vem uma série de problemas que podem agravar o quadro. Primeiro vem a ansiedade, seguida de desinteresse e falta de apetite sexual. Pode haver também leucorréias, alterações ou falta de ciclo menstrual, vaginismo (dor ou ardência nas relações, devido à contração dos músculos vaginais ou lubrificação inadequada) e dispareunias.
Todavia, disfunções sexuais podem proporcionar um ambiente propício para a proliferação de invasores, tais como micoses e bactérias, devido à falta de defesas pubianas, resultantes das disfunções hormonais. Também pode haver dores lombares e alterações de humos, porém, o principal agravante é o desgaste conjugal resultante da falta de comunicação.
A melhor opção de tratamento é o acompanhamento psicológico, no entanto, em conseqüência da timidez, dificilmente um casal procura a ajuda de um especialista. O primeiro passo deve ser o diálogo entre os cônjuges. Também pode-se tentar experiências sexuais alternativas, como carícias e sexo sem penetração vaginal, para quebrar a primeira barreira, que é a timidez. Essas experiências também podem ajudar quando o problema apresenta etiologia hormonal ou falta de excitação feminina. Nos casos de monotonia sexual, ambientes novos e realizações de fantasias sexuais também são válidos.
Fontes:
http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=3660&ReturnCatID=1781
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?205
http://pt.wikipedia.org/wiki/Frigidez
http://www.copacabanarunners.net/frigidez.html
http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=3660&ReturnCatID=1781
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?205
http://pt.wikipedia.org/wiki/Frigidez
http://www.copacabanarunners.net/frigidez.html
Fonte:http://www.infoescola.com/autor/debora-carvalho-meldau/318/
O mito da frigidez
Maioria dos casos de disfunção sexual feminina está relacionada a insatisfação com o relacionamento
Mulheres podem ter prazer por meio de grande variedade de estímulos, mas muitas delas têm dificuldade de se excitar e de experimentar o orgasmo. Conhecida como “frigidez”, a disfunção sexual feminina (DSF) é um diagnóstico controverso, pois se refere a bloqueios psíquicos e fisiológicos que interferem no desejo, na excitação e no orgasmo. E os fatores de risco mais frequentes são a insatisfação com o relacionamento afetivo e o desempenho do parceiro, aponta um estudo da King’s College de Londres com 1.500 britânicas, publicado na Journal of Sexual Medicine. Os resultados questionam a concepção de que a ausência de prazer é causada pela falta de resposta do corpo feminino a estímulos sexuais.
“O termo frigidez sugere que a sexualidade naturalmente variável das mulheres é uma patologia. Mas a maioria dos problemas sexuais está relacionada a crenças pessoais, aspectos culturais ou simplesmente à falta de intimidade e confiança no parceiro”, diz a sexóloga Andrea Burri, uma das autoras da pesquisa. Segundo ela, 5,8% das entrevistadas, que tinham entre 18 e 85 anos, relataram problemas recentes. O mais comum deles é a falta de desejo. Em geral, essas mulheres se consideravam insatisfeitas em seus relacionamentos. Mais de 15% disseram que sempre tiveram dificuldades para sentir prazer. De acordo com Andrea, os casos de DSF contínua não raro estão associados a experiências de abuso sexual, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e distúrbios de ansiedade. “Tratamento psíquico e melhora da comunicação com o parceiro podem ajudar mais que intervenções focadas na ‘mecânica’ do sexo”, diz.
Outra pesquisa publicada no ano passado, da Universidade de Deakin, na Austrália, aponta o descontentamento com a relação amorosa como fator de risco para a DSF, assim como a ejaculação precoce masculina. “Em um casal, a disfunção de um interfere na do outro. Por isso é complicado diagnosticar ‘frigidez’”, observa a psicóloga Marita McCabe, da mesma universidade. Segundo ela, cientistas têm considerado a “angústia pessoal” como critério diagnóstico. Ou seja, dor durante o ato sexual e falta de desejo ou orgasmo não são indicativos de transtorno, a menos que incomodem a própria mulher.
Andrea, porém, adverte que esse critério pode ser falho. “Um número considerável de mulheres que não têm problemas sexuais relata, por exemplo, que entra em conflito com o parceiro por causa da frequência de atividade sexual. Apesar de não afetar o ato em si, isso aflige a mulher”, diz ela, ressaltando que as expectativas sobre um bom relacionamento sexual muitas vezes não correspondem à realidade. As duas pesquisadoras, no entanto, concordam que a psicoterapia pode ajudar de forma significativa no tratamento da DSF. “É uma forma de as pacientes se sentirem mais confortáveis com o próprio corpo e incentivá-las a se comunicar com o parceiro”, comenta Marita.
“O termo frigidez sugere que a sexualidade naturalmente variável das mulheres é uma patologia. Mas a maioria dos problemas sexuais está relacionada a crenças pessoais, aspectos culturais ou simplesmente à falta de intimidade e confiança no parceiro”, diz a sexóloga Andrea Burri, uma das autoras da pesquisa. Segundo ela, 5,8% das entrevistadas, que tinham entre 18 e 85 anos, relataram problemas recentes. O mais comum deles é a falta de desejo. Em geral, essas mulheres se consideravam insatisfeitas em seus relacionamentos. Mais de 15% disseram que sempre tiveram dificuldades para sentir prazer. De acordo com Andrea, os casos de DSF contínua não raro estão associados a experiências de abuso sexual, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e distúrbios de ansiedade. “Tratamento psíquico e melhora da comunicação com o parceiro podem ajudar mais que intervenções focadas na ‘mecânica’ do sexo”, diz.
Outra pesquisa publicada no ano passado, da Universidade de Deakin, na Austrália, aponta o descontentamento com a relação amorosa como fator de risco para a DSF, assim como a ejaculação precoce masculina. “Em um casal, a disfunção de um interfere na do outro. Por isso é complicado diagnosticar ‘frigidez’”, observa a psicóloga Marita McCabe, da mesma universidade. Segundo ela, cientistas têm considerado a “angústia pessoal” como critério diagnóstico. Ou seja, dor durante o ato sexual e falta de desejo ou orgasmo não são indicativos de transtorno, a menos que incomodem a própria mulher.
Andrea, porém, adverte que esse critério pode ser falho. “Um número considerável de mulheres que não têm problemas sexuais relata, por exemplo, que entra em conflito com o parceiro por causa da frequência de atividade sexual. Apesar de não afetar o ato em si, isso aflige a mulher”, diz ela, ressaltando que as expectativas sobre um bom relacionamento sexual muitas vezes não correspondem à realidade. As duas pesquisadoras, no entanto, concordam que a psicoterapia pode ajudar de forma significativa no tratamento da DSF. “É uma forma de as pacientes se sentirem mais confortáveis com o próprio corpo e incentivá-las a se comunicar com o parceiro”, comenta Marita.
Fonte:http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/o_mito_da_frigidez.html
FRIGIDEZ OU ANAFRODISIA
Frigidez ou anafrodisia é a falta de desejo sexual tanto em homens e mulheres. Frigidez deve ser diferenciada da anorgasmia, onde ocorre a falta do orgasmo, mas na qual há o desejo sexual[1] .[2]
Na absoluta maioria dos casos, o desinteresse pelo sexo está ligado a fatores psicológicos ou sociais, sendo um dos mais frequentes determinantes a monotonia conjugal. Também a educação que se recebeu, a falta dediálogo entre os parceiros, as práticas sexuais pouco gratificantes e até a resistência em inovar acabam por minar o relacionamento e facilitam o desinteresse. O próprio facto de envelhecer e as dificuldades do cotidiano também podem interferir na satisfação sexual[1] .
A grande maioria é causada por vivências sexuais destrutivas, culturas empíricas ou religiosas. Frigidez pode ser causada por traumas de infância (abuso e violência sexual), medo de engravidar, ansiedade, experiências obstétricas traumáticas e na maioria das vezes relações didáticas inadequadas (falta de diálogo com o parceiro), muitas vezes causadas por timidez da mulher[3] .
Junto com a frigidez, vem uma série de problemas que podem se tornar agravantes. A ansiedade é o primeiro dos sintomas, seguido de desinteresse e falta de apetite sexual. Leocorreias, alteração ou falta de ciclo menstrual, vaginismo (dor ou ardência nas relações devido à contração dos músculos vaginais) dispareunias.
Porém a disfunção sexual feminina ou alteração da função sexual pode também facilitar a invasão de agressores externos, tais como micoses e bactérias, devido à falta de defesas pubianas, consequências da desfunções hormonais. Há também alguns casos de dores lombares e alterações de humor. Porém hoje em dia o maior dos agravantes é a fatalidade conjugal devido à falta de comunicação. O relacionamento acaba se perdendo, devido ao homem não compreender a parceira e ir buscar fora o que não tem em casa, ou da parceira, que não admite ter o problema[1] .
Antidepressivos
Algumas classes de medicamentos podem anular completamente o desejo sexual feminino como é o caso da grande maioria dos antidepressivos e acabam por minar relacionamentos gerando traições. Uma grande parcela das mulheres fazem tratamento com antidepressivos pois, é uma doença moderna. Outros medicamentos também podem afetar o desejo sexual[3] .
Tratamentos
Acompanhamento psicológico é um dos melhores caminhos a seguir, porem dificilmente a timidez deixa que um casal se trate com um psicológo. O primeiro passo é o dialogo entre os cônjuges. Pode-se tentar experiências sexuais alternativas, como carícias e sexo sem penetração vaginal, para quebrar a primeira barreira (a timidez). Essas experiências também podem ajudar quando o problema é hormonal ou falta de excitação feminina. Ambientes novos e fantasias sexuais também podem ser exploradas se for o caso de monotonia conjugal[3] .
Referências
- ↑ ab c "Frigidez na mulher (Causas e tratamento)" (em português). Antonio Araujo. Consultado em 1 de junho de 2012.
- ↑ "Desejo sexual inibido". Medline Plus.
- ↑ ab c "Frigidez" (em português). ABC da Saúde. Consultado em 1 de junho de 2012.
Fonte:Wikipedia
A FRIGIDEZ PODE SER CURADA?
A frigidez ou inibição do desejo sexual deve-se muitas vezes a preconceitos, crenças ou educação imprópria e à forma como a mulher vê o seu próprio corpo.
Alibidimia, mais conhecida por frigidez, é uma doença que pode ser de natureza física ou psicológica. Podemos distinguir frigidez primária, que começa em idade jovem, de frigidez secundária, que surge como consequência de determinado evento que ocorre numa fase mais avançada da vida. A apatia sexual da mulher acaba por tornar-se problemática numa relação quando começa a recusar ou evitar intimidade sexual e este comportamento provoca discussões, acusações e confusão.
Tratamento da frigidez
O tratamento da frigidez começa com a seguinte pergunta: “Quantas mulheres, na sua opinião, se masturbam antes e durante o casamento”? O primeiro e mais importante conselho dado por um terapeuta é o seguinte: “Vá para casa e masturbe-se”. O seu parceiro também tem que participar. Em Lo Piccolo, de 1978, e Lobitz foi desenvolvido um programa de nove níveis, que serão descritos em seguida:
Tratamento da frigidez
O tratamento da frigidez começa com a seguinte pergunta: “Quantas mulheres, na sua opinião, se masturbam antes e durante o casamento”? O primeiro e mais importante conselho dado por um terapeuta é o seguinte: “Vá para casa e masturbe-se”. O seu parceiro também tem que participar. Em Lo Piccolo, de 1978, e Lobitz foi desenvolvido um programa de nove níveis, que serão descritos em seguida:
•O casal tem de se abster de actividade sexual que envolva o coito (penetração). A mulher tem de observar cuidadosamente o seu corpo e órgãos genitais ao espelho até se sentir confortável consigo mesma.
•Segue-se a exploração do seu corpo, particularmente a área genital. Isto é algo difícil de fazer para algumas mulheres, já que acham que os seus corpos são sujos e enojantes. A mulher vai gradualmente superar a resistência, através da persuasão persistente de um terapeuta e do seu parceiro.
- A mulher explora o seu corpo, centrando-se nas zonas que a fazem sentir bem, algo que consegue por estimulação. Não deve parar de tocar o seu clítoris nesta fase. Deve consciencializar-se que o corpo faz parte dela e que pode sentir sensações agradáveis que não são pecaminosos nem sujos.
- Quando começa a conhecer o seu corpo, começa também a descobrir o clítoris. Um terapeuta ensina-lhe as técnicas de masturbação, mas ela pode aprender explorando o seu próprio corpo. Pode ser proveitoso ver filmes educacionais.
- Se ainda assim não conseguir atingir o orgasmo, tem de continuar a masturbar-se mais intensamente e durante mais tempo, até 45 minutos. Se achar que usar material pornográfico a ajuda, deve considerar esta opção. As fantasias sexuais são normalmente pobres e pouco intensas em tais mulheres.
- Em casos extremos, quando a mulher ainda não consegue atingir o orgasmo, é recomendado o uso de um vibrador para massajar o corpo. A prática mostra que, em pelo menos três semanas (45 minutos por dia) todas as mulheres atingem o orgasmo. O parceiro ainda não pode praticar o coito.
- Agora o tratamento é direccionado para tornar a mulher capaz de atingir o orgasmo na presença do seu parceiro, ou com a sua ajuda. O primeiro passo é a masturbação na presença do parceiro.
- Agora o parceiro tenta satisfazê-la da mesma forma que ela dá prazer a si própria, ou seja, com as mãos ou com o vibrador.
- Quando a mulher atinge o orgasmo, os parceiros podem tentar ter relações sexuais. É importante que o parceiro ajude a mulher ao estimular-lhe o clítoris, ajudando-a a escolher a posição apropriada e tendo relações sexuais para que esta atinja o orgasmo.
Diferentes métodos de tratamento
Diferentes métodos de tratamento
O método descrito é apenas um entre os muitos e diferentes que existem. O método descrito tem sido testado e ajuda as mulheres a ter uma vida sexual normal, o que enriquece o relacionamento. Se tem inibição do desejo sexual, é necessário consultar um terapeuta, para que este determine as causas da doença e receite o tratamento mais adequado. O método só tem efeito num determinado tipo de mulher, se o distúrbio for de ordem psicológica. Se a doença é de natureza física, é necessário efectuar um tratamento hormonal ou cirúrgico.
Fonte:http://lifestyle.sapo.pt/amor-e-sexo/sexo/artigos/a-frigidez-pode-ser-curada
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