VIDAS PASSADAS OU HOLOGRAMAS
Aqui temos um aspecto diretamente influenciável pelas nossas crenças na questão de memória celular e padrões mentais, que se aplica no falso entendimento de vidas passadas. Pela experiência que tenho em terapias, pude constatar que muitas pessoas possuem, holograficamente inseridos, parâmetros de encarnações que não são dela, mas que criam uma condição cármica na sua estrutura psíquica e emocional.
Quando a pessoa acredita em determinada encarnação, ela assume o carma completo desse contexto encarnacional, seja ele bom ou ruim. Muitas pessoas que buscaram, através de oráculos ou regressões a vidas passadas e acessaram esses hologramas ou até mesmo a realidade, acabaram ancorando definitivamente em suas vidas presentes os registros cármicos e dármicos dessas encarnações.
A questão é que, na maior parte, essas encarnações não são reais mas implantes de memória para prender as pessoas na realidade terrestre encarnacional. Isso insere uma gama de obrigações e de carma que essa realidade sustentou no passado, se conecta diretamente ao subconsciente dessas pessoas e passa a ser ativo na sua vida presente, o que inclui obsessores, doenças, ou mesmo aspectos positivos, o que nem sempre ocorre. Muitas pessoas, na sua ânsia interna de poder, vaidade ou mesmo curiosidade, buscam saber o que foram em vidas passadas, porém não existe uma garantia que as regressões estejam acessando um registro verdadeiro, assim como a vidência de uma pessoa, pois esses registros podem ser captados de um obsessor muito próximo a essa pessoa, um holograma.
Os implantes geram esse holograma, que entra na frequência psíquica da vidência das pessoas com muita facilidade, fazendo com que enxerguem vidas ou situações que nunca existiram para essa pessoa; porém, quando você aceita isso como a sua verdade, toda a carga cármica que essa realidade gera fica atrelada permanentemente à sua pessoa, ampliando ainda mais a sua rede de obrigações na Terra com o umbral e os clones de controle.
As vidas passadas ou paralelas existem, porém a sua interação com a nossa realidade presente é muito relativa, pois as informações estão armazenadas no corpo causal de forma a servirem de base para correção de eventuais desvios de personalidade e ações em relação ao reto viver e reto agir. Normalmente, voltamos a encarnar para ter experiências que ajudem-nos a evoluir e a corrigir atitudes desarmônicas em nossa jornada.
Mas as programações dos nossos dogmas, que se baseiam em nossos elementais e nos miasmas que codificamos, são os mecanismos que nos mantêm presos a situações repetitivas de sofrimento. O correto seria que as nossas vidas passadas fossem um livro aberto para todos nós, para que aprendêssemos a viver mais harmônicos e a entender o nosso carma de forma a superar os obstáculos, mas isso não ocorre, pois estamos dentro de uma prisão holográfica de sofrimento, onde a nossa divindade foi-nos removida pelas crenças aceitas.
Normalmente, uma vida passada real ativa memórias muito fortes nas reações emocionais e endócrinas, gera o processo de bilocação que é você se transportar de uma realidade para a outra de forma automática e voltar a perceber os ensinamentos que devem ser corrigidos na vida atual. Esse processo é muito interessante e normalmente não ocorre com os hologramas, que são apenas informações muito sutis, como se você estivesse vendo um filme em câmera lenta ou até mesmo em tempo real, mas esse filme não gera sensações e nem experiências reais, com as quais você sente detalhadamente; fica mais como uma memória reprimida na mente. Diferenciá-las é bem difícil, pois requer muita serenidade e meditação para poder diferenciá-las.
Quando falamos em vidas passadas também entramos na questão de memória celular na linha temporal, o fluxo das memorias se projetando pelo tempo na linha hereditária familiar e no aspecto espiritual. Os nossos guias pessoais, que na maior parte das vezes são entidades relacionadas à nossa linha familiar de vidas passadas, estão presentes no pano astral, motivo pelo qual às vezes é muito mais fácil um vidente captar a energia desse amparador e acreditar que é a nossa vida passada, pois, como amparador, o seu campo eletromagnético está muito presente em volta do nosso campo áurico. Esse processo é bastante comum e gera confusão quando se busca definir uma vida passada de um indivíduo, através de mediunidade ou dos oráculos convencionais.
Todos nós carregamos a memória celular de vidas passadas em nosso inconsciente de forma a manter uma codificação a ser corrigida à medida que despertamos para novos parâmetros de vida e de conduta. Os elementais que geramos nas vidas passadas representam a bagagem de miasmas codificados em nossa matriz genética, na fita dupla no DNA. Quando um holograma é acoplado, essa memória passa a determinar um mecanismo concentrado de sofrimento e de repetição dos miasmas de forma intermitente na vida das pessoas, criando os mecanismos que obrigam as pessoas a voltarem a encarnar, seguindo os mesmos ciclos negativos do passado. Esse processo gera condições para que entrantes se mantenham sempre próximos dessas pessoas, para que possam controlar as suas vidas e ao mesmo tempo estudar os processos endócrinos e vitais no decorrer do processo.
A nossa memória não consegue definir o que é real e o que é um holograma, pois ela pode ser enganada através de informações subliminares. Atualmente, nas pesquisas mais modernas já se fala na condição de penetrar nos sonhos de uma pessoas e inserir ou extrair memórias da mesma. Isso é um exemplo do que já se pesquisa e tem sido ventilado para a mídia, nos patamares mais internos das pesquisas com o poder da mente. E já é possível o desdobramento psíquico na linha do tempo com a capacidade de intervenção nos acontecimentos.
CARMA HOLOGRÁFICO
Quando falamos em carma acreditamos que é uma energia ou condição punitiva, que somente o sofrimento nos liberta. Aqui está o erro, pois na verdade quando sofremos, criamos mais miasmas, o sofrimento amplia a nossa angústia e com isso passamos a gerar energias de ódio, mágoa e similares, que tornam-se miasmas de ativação dos contratos e dos hologramas.
O carma deve ser entendido como uma energia de ação e reação, e tudo aquilo que criamos gera uma energia contrária na mesma proporção. Quando analisamos dessa forma o sentido punitivo deixa de existir e passa a existir o aprendizado. O carma ensina, não pune, quando percebemos que em nosso aprendizado estamos corrigindo uma postura equivocada do passado. Normalmente as pessoas estão presas à Roda de Samsara pelo conceito cármico do pecado e de outras situações que são consideradas negativas, porém as pessoas voltam a cair no mesmo erro, pois esses erros são codificações da estrutura do DNA como memória celular.
O único meio é aprender a silenciar a mente e romper essas codificações com a ajuda do Ancoramento associada à nossa condição de controlar o fluxo mental e neural do cérebro. Para isso temos que aprender a respirar e a entrar em estados de total vazio psíquico para que consigamos neutralizar os miasmas do nosso próprio genoma familiar. Por exemplo, quando temos pessoas com certos vícios em nossa família é comum que alguém da família tenha o mesmo vício, portanto aqui temos a continuação genética familiar ou herança familiar, que só pode ser rompida quando a pessoa realmente deseja romper com essa codificação. A vontade é fundamental, mas encontrar uma chave interna que permita isso é necessário.
Normalmente as pessoas têm o hábito de trocar de vícios, imaginando que com isso superou o problema. Muitas pessoas que são viciadas em algo substituem esse vício por outro, trocam de muleta; percebam que, na verdade, a pessoa fez uma transferência para outro foco e com isso acredita que libertou-se. Quando essa pessoa perceber ela estará tão dependente da nova muleta como da anterior, pois ela não se libertou, apenas fez a transferência.
O carma de cada pessoa é relativo à sua crença de que foi desenvolvido nos ciclos encarnacionais, pois conforme a convicção que cada pessoa assumiu em suas realidades, temos o contexto do certo e errado, pecado e positivo, pois é nesse contexto que criamos nossos miasmas e formatamos nossos elementais através de nossas formas-pensamentos e formas-sentimentos.
O carma de cada pessoa é relativo à sua crença de que foi desenvolvido nos ciclos encarnacionais, pois conforme a convicção que cada pessoa assumiu em suas realidades, temos o contexto do certo e errado, pecado e positivo, pois é nesse contexto que criamos nossos miasmas e formatamos nossos elementais através de nossas formas-pensamentos e formas-sentimentos.
Nossos sentimentos são uma chave fundamental no estudo do carma, pois ele gera energia e cria os nossos miasmas. Normalmente os nossos sentimentos movimentam o processo endócrino das emoções, o que gera energia e cria miasmas. Quando falamos em atividade endócrina estamos nos referindo a uma das maiores barreiras do estudo científico do ser humano, pois muito ainda não se sabe sobre os diversos processos que são controlados pelas nossas glândulas e chacras.
As nossas emoções criam reações bioquímicas no contexto endócrino, isso ativa os miasmas da nossa memória celular e do histórico hereditário familiar. Normalmente as nossas atividades neurológicas são um dos pontos intrínsecos das reações endócrinas, um campo ainda pouco explorado pela medicina; inclusive muitos seres do espaço também ainda não têm uma conclusão avançada dos processos estudados pelos implantes em suas vítimas. A energia gerada pelo sofrimento é uma chave de ativação dos miasmas, que acabam por incentivar os problemas traumáticos das pessoas. Todo miasma atua sobre um padrão mental e emocional, que por sua vez faz parte do contexto religioso das crenças que formulam o carma ou o darma.
Nas cidades do umbral os conceitos cármicos são amplificados e inseridos nos miasmas de forma a deixar as almas que lá residem cada vez mais presas a seus dogmas. Esses seres, quando retornam ao ciclo físico carnal, estão ainda programados com maior intensidade nos conceitos que classificam o carma e a culpa. Isso gera automaticamente, na linha de memória celular hereditária, mecanismos de ativação do carma para manter as pessoas presas a essa programação.
Portanto, a programação do carma gera o mecanismo de controle dos implantes e seus mecanismos para manter as pessoas sob a irradiação dos Xopatz. Posso até adiantar que os senhores dos hologramas do carma são os Xopatz, que possuem as cidades tecnológicas de aprisionamento do que denomino de umbral Tecnológico. Os centros de clonagem e controle neurológico das pessoas abduzidas normalmente ocorrem a partir dessas cidades e naves de alta tecnologia.
Portanto, existe uma linha direta entre miasmas, carma, implantes e os clones que temos falado nos outros cursos. Essas cidades tecnológicas, que são abordadas no módulo Desdobramento Multidimensional da Rometria são, na verdade, grandes naves orbitais em realidades paralelas da Terra interligadas à galáxia de Arconis desde a divisão da Nebulosa de Andronower há mais de 10 bilhões de anos.
Os Xopatz possuem um Conselho Cármico umbralino, no qual desenvolvem os implantes e a programação de abdução das almas com as quais eles têm contratos, criando assim uma programação na sociedade humana de aprisionamento dogmático. Os clones são uma forma de manter as almas presas à Roda de Samsara, pois existe uma linha neural de conexão entre os clones e suas matrizes humanas; os miasmas têm um papel fundamental no aprisionamento dos seres humanos à Roda de Samsara pelo sofrimento e pelos aspectos negativos das emoções e sentimentos humanos.
Quando aprendemos a neutralizar as emoções e sentimentos, cortamos o acesso da programação dos miasmas para nossas reações endócrinas e psíquicas. Esse corte é fundamental, porém delicado e complexo, pois temos sido ensinados, nos últimos 20 mil anos de interferência dos Anunakis, a sermos submissos e tementes a Deus, o que significa uma programação na qual os Xopatz nos controlam plenamente.
Temer é um erro, a energia do medo gera a ativação dos miasmas em nossa corrente bioquímica que desperta as programações religiosas dos anjos e deuses caídos. Como apresentamos a seguir, cada miasma ou elemental apresenta uma codificação intensa no processo bioquímico e emocional do ser humano.
Os hologramas representam uma programação inserida em nossa genética desde a intervenção dos deuses caídos das 22 delegações e das 49 Federações. Portanto, os implantes são um dos mecanismos de controle. Um vírus, por exemplo, é uma nanotecnologia que pode ser controlada através de sua programação genética atuante no DNA humano. A programação se baseia nos contratos que as pessoas e as almas realizaram na linha temporal antes do ciclo terrestre e, posteriormente, nas encarnações na Terra, criando dessa forma uma linha de programação entre contratante e contratado. Todo miasma que criamos serve de base psíquica para a ativação dos mecanismos de controle dos clones em relação à nossa realidade terrestre no corpo físico e, em muitos casos, quando estamos no umbral no corpo astral.
Na condição de alma atormentada no umbral os hologramas são inseridos com maior profundidade e geram programações que se estendem por dezenas de gerações, na linha hereditária, aos familiares dessas almas quando são liberados para o ciclo da Roda de Samsara. É a maior programação além do fanatismo religioso e a busca pelo poder desenfreado, para poder dominar e controlar outras pessoas, além da codificação que garante que essas almas sempre estejam presas à Roda de Samsara, sem conseguir romper essa malha. Esse procedimento garante alimento emocional e o poder sobre a nossa realidade terrestre, o que explica a situação mundial da nossa sociedade, onde o poder das armas e da política mantêm toda a humanidade em um estado de “xeque-mate”. Através desse processo eles podem abduzir e inserir entrantes nos pontos de poder que sejam do interesse daqueles, mantendo o poder dos grupos secretos que as pessoas denominam, sem saber, de Iluminattis.
Na verdade, esse grupo não é o que controla, ele é controlado e realiza os interesses dos Xopatz. Para uma pessoa entrar nesse esquema de controle, ela realiza um contrato que se torna o seu carma, pelo qual eles controlam todas as encarnações dessa pessoa. Quando lhes é conveniente, eles tomam esse corpo e colocam no lugar uma outra alma que irá realizar os interesses dos Xopatz e dos outros grupos que fazem parte do que podemos chamar de Ordem do Dragão Negro, que seria a que controla os Iluminattis e todas as outras escolas herméticas da Terra.
Na verdade, esse grupo não é o que controla, ele é controlado e realiza os interesses dos Xopatz. Para uma pessoa entrar nesse esquema de controle, ela realiza um contrato que se torna o seu carma, pelo qual eles controlam todas as encarnações dessa pessoa. Quando lhes é conveniente, eles tomam esse corpo e colocam no lugar uma outra alma que irá realizar os interesses dos Xopatz e dos outros grupos que fazem parte do que podemos chamar de Ordem do Dragão Negro, que seria a que controla os Iluminattis e todas as outras escolas herméticas da Terra.
Essa organização possui a capacidade de controlar uma grande parte dos representantes das 49 Federações que ainda não colaboram com a Confederação. O contexto político interestelar é bem complexo e será tratado nos livros específicos.
Esses seres utilizam os miasmas que são formatados a partir dos nossos elementais, através de nossas formas-pensamentos, para gerar uma cadeia de programações de aprisionamento, assim, quanto mais mental e emotiva for a pessoa, mais fácil é o controle sobre ela. Uma das principais ferramentas é a mídia com suas mensagens subliminares, que criam uma programação holográfica no subconsciente das pessoas, estimulando inclusive os Elementais.
Texto extraído do livro “Miasmas e Elementais – A Estrutura Eletromagnética do Pensamento” de Rodrigo Romo.
Este texto pode ser compartilhado, desde que se divulgue a fonte –http://www.rodrigoromo.com.br
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