No crepúsculo do anoitecer, alguém pode confundir
uma corda grossa com uma cobra. Quando o local estiver aceso, unicamente a
corda permanece - a serpente nunca esteve lá. A ilusão momentânea causou o
aparecimento da cobra e a ausência da corda. Este fenômeno é chamado de Maya.
Maya lhe faz imaginar a presença de algo que não existe e acreditar na
existência do que é inexistente. O poder combinado de Prakriti, Avidya e Maya
(mundo fenomenal, ignorância e ilusão) faz as pessoas esquecerem sua verdadeira
natureza. Elas muitas vezes imaginam que realizaram muitas coisas e acreditam
que todas as suas realizações são inteiramente devidas a seus próprios esforços
e capacidades. Esquecem-se da verdade de que existe um poder superior que é a
força motriz para a ação assim como os respectivos resultados! Este é o efeito
da ilusão (bhrama). Para ajudar a se livrar desta ilusão e permitir que se
compreenda a natureza divina inerente, os antigos sugeriram orações. (Discurso
Divino, 12 setembro de 1991)
Sathya Sai Baba - "Pensamento do Dia" -
18.09.2015
Youtube: Sai Love
Maya - ilusão.
Na ilusão perdemos a percepção da unidade, ficamos facinados com o próprio jogo, acabamos presos nas teias da dualidade e isto acontece quando repetimos a si mesmo. O número dois representa esta dualidade, pois o um é a realidade e dois é a ilusão.
Somos muito receptivos a MAYA, ou a ilusão, deixando que as misérias sejam projetadas em nós, que todos os desejos, as esperanças, as expectativas, os anseios, as frustrações de milênios e milênios de uma humanidade doente, que vive em uma roda sem conseguir sair deste ciclo sem fim. Com um pouco, bem pouco de percepção, podemos enxergar que a todo instânte produzimos venenos e acumulamos estes mesmos venenos, se unindo roda ciclica de miséria que começou junto com as sociedades, também carregamos estas ilusões nos nossos genes, contribuímos assim para aumentar mais e mais a miséria que a ilusão nos proporciona, esta é a herança, este é o tesouro que recebemos depois do nascimento, e perpetuamos para as futuras gerações, estas ilusões que chamamos de verdades, e estes venenos foram produzidos em nome de uma"verdade", que nos aprisiona nos iludindo. Primeiramente temos que identificar o falso, ou seja, a ilusão, para depois falarmos em verdade. Observe a Harmonia Oculta dentro de si, fique atento a este silencio, este vazio, esta plenitude que desfaz a ilusão.
Somos muito receptivos a MAYA, ou a ilusão, deixando que as misérias sejam projetadas em nós, que todos os desejos, as esperanças, as expectativas, os anseios, as frustrações de milênios e milênios de uma humanidade doente, que vive em uma roda sem conseguir sair deste ciclo sem fim. Com um pouco, bem pouco de percepção, podemos enxergar que a todo instânte produzimos venenos e acumulamos estes mesmos venenos, se unindo roda ciclica de miséria que começou junto com as sociedades, também carregamos estas ilusões nos nossos genes, contribuímos assim para aumentar mais e mais a miséria que a ilusão nos proporciona, esta é a herança, este é o tesouro que recebemos depois do nascimento, e perpetuamos para as futuras gerações, estas ilusões que chamamos de verdades, e estes venenos foram produzidos em nome de uma"verdade", que nos aprisiona nos iludindo. Primeiramente temos que identificar o falso, ou seja, a ilusão, para depois falarmos em verdade. Observe a Harmonia Oculta dentro de si, fique atento a este silencio, este vazio, esta plenitude que desfaz a ilusão.
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