Kuan Yin – A Mãe do Mundo – a Deusa da Misericórdia irrestrita.
As lendas e mitos chineses deram ao imponente monte de Kur-lun o lugar onde colocar o seu Olimpo: a morada dos imortais. Lá está edificado o imponente palácio (9 andares) de Hsi Wang feito de puro jade. Também lá, viceja a Árvore da Imortalidade compondo o Éden chinês!
No vale do Kur-lun reside a Mãe do Mundo: a proprietária do palácio de Jade engastado nos glaciares e nas neves dos píncaros do Kur-lun.
O felizardo que conseguir adentrar-se na sede deste reino, dizem os budistas do norte, estará livre da “roda dos nascimentos”, pois Hsiwang-Mu é a deusa da misericórdia e a Mãe do Mundo.
Os mais antigos livros da China falam sobre os “Filhos do “Céu”, os imortais doadores da cultura, que chegaram à Terra três milênios antes da nossa era. Foi neste tempo que uma grande estrela caiu dos céus na Ilha das Flores, que o filólogo russo Lisevich dá como situada no deserto de Gobi, posteriormente, a região do reino de Kuan Yin e dos Filhos do Céu (Lisevich – África i Ásia – 1974). Precisamente denominada, também, de Ilha Branca.
O espantoso de toda esta história é que as crônicas chinesas desde a Antigüidade mais remota, descrevem as habilidades navegatórias aéreas dos Filhos do Céu que, nas suas naves celestes viajavam de um mundo para outro e em todo o universo. Contam estes fatos com tantos detalhes que nos parece estar lendo uma história de viagens espaciais modernas e até mesmo futuras. Aliás, o russo Lisevich acreditava que os Imortais fossem seres extraterrestres e a sua chegada na terra, uma autêntica aterrissagem proveniente de uma nave espacial!
Dizem os textos chineses que o sábio Lao Tse (604 a.C.) autor do Tao-Te-King, a base do taoísmo, no final da sua vida dirigiu-se ao país de Kuan Yin e ninguém nunca mais o viu, a sua morte jamais foi constatada na sua biografia por historiador algum. Há esculturas chinesas que mostram a fuga de Lao-Tseu, montado no seu búfalo, a caminho daquele local mítico.
Dizem os textos chineses que o sábio Lao Tse (604 a.C.) autor do Tao-Te-King, a base do taoísmo, no final da sua vida dirigiu-se ao país de Kuan Yin e ninguém nunca mais o viu, a sua morte jamais foi constatada na sua biografia por historiador algum. Há esculturas chinesas que mostram a fuga de Lao-Tseu, montado no seu búfalo, a caminho daquele local mítico.
Várias outras personalidades chinesas, segundo documentos históricos, viajaram ao encontro de Kuan-Yin e dos Imortais, dentre elas: o imperador Um (dinastia Chu – 1001-946 a.C.), Wu-Ti (dinastia Han – 140-86 a.C.) teve a honra da visita de Kuan Yin no seu palácio. Ko Yuan (ou Hsuan), um letrado, afirmava que o taoísmo fora dado a Lao-Tse pela Rainha Mãe como ciência e que as suas próprias revelações filosóficas tinham o mesmo endereço.
O sisudo Vaticano, em Roma, guarda nos seus arquivos, quase inexpugnáveis, um considerável número de relatórios de missionários católicos (de 250 anos atrás) sobre as delegações chinesas, enviadas pelos imperadores aos seres Imortais, habitantes do Nan-Chan ou montes Kun-lun, que eram descritos como possuidores de corpos sólidos, mas onde o sangue e a carne eram inexistentes!!! Seriam os tais “deuses nascidos do espírito” que também produziam muitos comentários? Ou seres cuja matéria seria a “luz congelada”, da teoria do famoso físico moderno David Bohm para explicar a origem da matéria?
O bispo Delaplace narra nos seus “Anais da Propagação da Fé” (em obra publicada há mais de 100 anos), este estanho enigma relativo aos seres sem sangue e sem carne. Mas sólidos e perfeitamente visíveis. Andrew Thomas lança uma hipótese: “Se se admitir que no passado um grupo de sábios se tenha reunido e estabelecido um centro permanente numa parte isolada da Ásia, o mito dos Imortais se torna compreensível, a sua doutrina poderia ter sido a herança de uma civilização desconhecida… a importância do seu saber é imensa”.
Mas ele próprio conclui que estes relatos são tomados como verdadeiros com todas as suas estranhezas, nas crônicas dos bons historiadores e dos relatos publicados pelos exploradores da Ásia.
Mas ele próprio conclui que estes relatos são tomados como verdadeiros com todas as suas estranhezas, nas crônicas dos bons historiadores e dos relatos publicados pelos exploradores da Ásia.
Há o fato bastante divulgado, também, que em uma determinada época, o reino de Shambhala se transladaria para a América do Sul, na região das grandes montanhas geladas. Acontecimentos muito estranhos, aqui no Brasil, provam que este fato aconteceu. Uma Ordem, a Ordem de São Miguel Arcanjo, estabeleceu-se na Cordilheira dos Andes em local ignoto, com toda a certeza. Alguns comentaristas acreditam que o Arcanjo Miguel é muito correlacionado com o Rei do Mundo, o governante de Shambhala, alguns afirmam até que Michael é o título ocidental do próprio Rei do Mundo.
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