200 anos de gravura
Com trabalhos de Debret, Rugendas, Picasso e outros, exposição faz um panorama de dois séculos dessa técnica de pintura.
Com obras que datam do princípio do século XIX – assinadas por Jean-Baptiste Debret e J. M. Rugendas, retratando viagens feitas pelo Brasil – e peças de luminares da arte moderna do século XX, de nomes como Picasso, Chagall e Matisse, a exposição Gravura estrangeira em destaque, no Museu da Chácara do Céu (Rio de Janeiro), fornece um panorama das muitas evoluções e estilos pelos quais a gravura passou, em quase 200 anos.
São 64 peças, entre serigrafias, litografias, xilogravuras e gravuras em metal, pinçadas da Coleção Castro Maya.
“Na coleção, a gravura possui um papel relevante, tanto qualitativa quanto quantitativamente”, afirma a diretora do museu, Vera de Alencar. “Selecionamos, dentro da tipologia da gravura estrangeira, um conjunto de obras que apontam para o universo de influências que moldaram a formação da coleção.”
COLEÇÃO CASTRO MAYA: GRAVURA ESTRANGEIRA EM DESTAQUE. Onde: Museu da Chácara do Céu, rua Murtinho Nobre, 93, Santa Teresa, Rio de Janeiro (RJ). Quando: diariamente (exceto às terças-feiras), das 12h às 17h. Até 28 de outubro. Quanto: R$ 2 (idosos e menores de 12 anos não pagam). Contato: (21) 3970-1126. Site: http://www.museuscastromaya.com.br.
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