As Forças Negras Desencadeadas Pelo Terceiro Reich
Apresentando várias fotografias raras de arquivo, Os Nazistas e o Ocultismo revela a verdadeira natureza da ligação do Terceiro Reich com as influências arianas e o mal em si, e mostra também como uma pessoa sem importância, de pouca educação e psicologicamente desequilibrada conseguiu encantar uma nação inteira.
Esqueça o que você já leu, viu e ouviu. Esta é a história secreta verdadeira da Alemanha nazista e de seu messias das trevas - Adolf Hitler. Pela primeira vez, essa história secreta do Terceiro Reich revela a extensão completa do envolvimento de Hitler com o Ocultismo e a fascinação dos nazistas por símbolos de poder arcano, tais como o Cálice Sagrado e a Lança do Destino.
Ninguém pode negar que Paul Roland é um mestre completo de seu assunto. Colin Wilson, autor de The Occult e A Criminal History of Mankind Paul Roland é autor de mais de 25 livros, incluindo Crime Scenes, Investigating the Unexplained, The Crimes of Jack The Ripper e In the Minds of Murderers. Ele é escritor freelance de resenhas e artigos para muitas publicações britânicas há mais de 25 anos, bem como colaborador regular de The Mail on Sunday, Kerrang!, Which? CD e Total Film.
Em Os Nazistas e o Ocultismo, Roland leva o leitor a fazer uma série de indagações:
Por que o país que produziu Goethe, Beethoven, Bach, Schiller, Einstein, Kant e Hegel se permitiu ser levado ao precipício da autodestruição por um coletivo escabroso de criminosos, desajustados, sádicos e burocratas mesquinhos?
Que evidência há de que Hitler, quando jovem, caiu sob o feitiço de magos negros que o iniciaram nos segredos do conhecimento esotérico e o usaram como médium para atividades malignas? É verdade que Hitler não era apenas obcecado por magia negra, mas tinha feito um pacto com as forças das trevas, que lhe deram poderes carismáticos sobre o povo alemão e garantiram que o exército alemão seria invencível - até que os Aliados invocaram suas próprias forças sobrenaturais? Hitler iniciou a Segunda Guerra Mundial para honrar o pacto com as forças satânicas e cumprir seu papel como o messias das trevas, como profetizado por Nostradamus e outros videntes?
Esqueça o que você já leu, viu e ouviu. Esta é a história secreta verdadeira da Alemanha nazista e de seu messias das trevas - Adolf Hitler. Pela primeira vez, essa história secreta do Terceiro Reich revela a extensão completa do envolvimento de Hitler com o Ocultismo e a fascinação dos nazistas por símbolos de poder arcano, tais como o Cálice Sagrado e a Lança do Destino.
Ninguém pode negar que Paul Roland é um mestre completo de seu assunto. Colin Wilson, autor de The Occult e A Criminal History of Mankind Paul Roland é autor de mais de 25 livros, incluindo Crime Scenes, Investigating the Unexplained, The Crimes of Jack The Ripper e In the Minds of Murderers. Ele é escritor freelance de resenhas e artigos para muitas publicações britânicas há mais de 25 anos, bem como colaborador regular de The Mail on Sunday, Kerrang!, Which? CD e Total Film.
Em Os Nazistas e o Ocultismo, Roland leva o leitor a fazer uma série de indagações:
Por que o país que produziu Goethe, Beethoven, Bach, Schiller, Einstein, Kant e Hegel se permitiu ser levado ao precipício da autodestruição por um coletivo escabroso de criminosos, desajustados, sádicos e burocratas mesquinhos?
Que evidência há de que Hitler, quando jovem, caiu sob o feitiço de magos negros que o iniciaram nos segredos do conhecimento esotérico e o usaram como médium para atividades malignas? É verdade que Hitler não era apenas obcecado por magia negra, mas tinha feito um pacto com as forças das trevas, que lhe deram poderes carismáticos sobre o povo alemão e garantiram que o exército alemão seria invencível - até que os Aliados invocaram suas próprias forças sobrenaturais? Hitler iniciou a Segunda Guerra Mundial para honrar o pacto com as forças satânicas e cumprir seu papel como o messias das trevas, como profetizado por Nostradamus e outros videntes?
Tradução: Saulo Alencastre
Editora: Madras
Autor: PAUL ROLAND
ISBN: 9788537004753
Origem: Nacional
Ano: 2009
Edição: 1
Número de páginas: 240
Acabamento: Brochura
Formato: Médio
Fonte:http://cafehistoria.ning.com/group/osnazistaseoocultismo
Nazismo e Ocultismo
Todos já ouviram falar de Nazismo, de Adolf Hitler e até do Terceiro Reich. Mas o que nem todos conhecem é o lado místico, ocultista e quase religioso do Nazismo, o Misticismo Nazi.
O Misticismo Nazi é um termo usado para descrever uma subcorrente do Nazismo quase religiosa, caracterizando-se pela combinação do Nazismo com o ocultismo, o esoterismo, a criptohistória e o paranormal.
Nalguns casos atribui uma importância religiosa à pessoa de Adolf Hitler e à sua doutrina.
Algumas teorias modernas chegam a defender a fuga de Hitler para a Antárctida onde terá juntado forças com uma raça draconiana superior com a qual agora percorre o centro oco da Terra, outras falam de bases lunares.
"O Führer é profundamente religioso, embora completamente anti-Cristão; ele vê o Cristianismo como um sintoma de decadência. E com razão, é uma ramificação da raça judia.” - Diário de J. Goebbels, 28 de Dezembro de 1939.
"O Cristianismo é o protótipo do Bolchevismo: a mobilização pelos Judeus das massas de escravos com o objectivo de minar a sociedade”. - Hitler, 1941.
O misticismo nazi tem a sua origem nas ideias racistas de Arthur de Gobineau. Guido von List e Jörg Lanz von Liebenfels tiveram um papel importante no inicio e vieram a fundar movimentos após a guerra.
Oficiais Nazis de alta patente como Heinrich Himmler, Rudolf Hess e Walther Darré foram conhecidos pelo seu interesse no misticismo e no paranormal. Pessoalmente, Hitler sempre se interessou menos por estes assuntos.
O papel desempenhado pelo misticismo no desenvolvimento do Nazismo e dos seus ideais foi imediantamente identificado em 1940 por Lewis Spence na sua obra “As causas ocultas da presente guerra”.
O esoterismo hitleriano centra-se nas mitologias pagãs, pré Cristãs como a Hindu e a Samurai.
Os Teutões de uma forma geral e os Povos Germânicos de uma forma particular serviram de base para a crença na Raça Ariana, e da sua superioridade sobre todas as outras. Foram sugeridas diferentes origens para o ínicio desta raça superior, desde a Atlântida, Thule na Escandinávia, Hyperborea na Grécia e Shambhala no Tibete. Outro pensamento dominante era o de que esta raça superior tinha sido enfraquecida por se misturar com outras raças “inferiores”.
Wikipedia
E isso não é tudo! Além de toda essa "ligação" com o ocultismo, existem diversas teorias e evidências de que o Nazismo tinha também fortes ligações com seres extra-terrestres. Não vou me estender no assunto aqui, mas quem quiser pesquisar tem muito mais aqui. (Domínios Fantásticos)
Fonte:http://drdesconhecido.blogspot.com.br/2007/07/nazismo-e-ocultismo.html
O Misticismo Nazi é um termo usado para descrever uma subcorrente do Nazismo quase religiosa, caracterizando-se pela combinação do Nazismo com o ocultismo, o esoterismo, a criptohistória e o paranormal.
Nalguns casos atribui uma importância religiosa à pessoa de Adolf Hitler e à sua doutrina.
Algumas teorias modernas chegam a defender a fuga de Hitler para a Antárctida onde terá juntado forças com uma raça draconiana superior com a qual agora percorre o centro oco da Terra, outras falam de bases lunares.
"O Führer é profundamente religioso, embora completamente anti-Cristão; ele vê o Cristianismo como um sintoma de decadência. E com razão, é uma ramificação da raça judia.” - Diário de J. Goebbels, 28 de Dezembro de 1939.
"O Cristianismo é o protótipo do Bolchevismo: a mobilização pelos Judeus das massas de escravos com o objectivo de minar a sociedade”. - Hitler, 1941.
O misticismo nazi tem a sua origem nas ideias racistas de Arthur de Gobineau. Guido von List e Jörg Lanz von Liebenfels tiveram um papel importante no inicio e vieram a fundar movimentos após a guerra.
Oficiais Nazis de alta patente como Heinrich Himmler, Rudolf Hess e Walther Darré foram conhecidos pelo seu interesse no misticismo e no paranormal. Pessoalmente, Hitler sempre se interessou menos por estes assuntos.
O papel desempenhado pelo misticismo no desenvolvimento do Nazismo e dos seus ideais foi imediantamente identificado em 1940 por Lewis Spence na sua obra “As causas ocultas da presente guerra”.
O esoterismo hitleriano centra-se nas mitologias pagãs, pré Cristãs como a Hindu e a Samurai.
Os Teutões de uma forma geral e os Povos Germânicos de uma forma particular serviram de base para a crença na Raça Ariana, e da sua superioridade sobre todas as outras. Foram sugeridas diferentes origens para o ínicio desta raça superior, desde a Atlântida, Thule na Escandinávia, Hyperborea na Grécia e Shambhala no Tibete. Outro pensamento dominante era o de que esta raça superior tinha sido enfraquecida por se misturar com outras raças “inferiores”.
Wikipedia
E isso não é tudo! Além de toda essa "ligação" com o ocultismo, existem diversas teorias e evidências de que o Nazismo tinha também fortes ligações com seres extra-terrestres. Não vou me estender no assunto aqui, mas quem quiser pesquisar tem muito mais aqui. (Domínios Fantásticos)
Fonte:http://drdesconhecido.blogspot.com.br/2007/07/nazismo-e-ocultismo.html
Livros levantam a face oculta do Nazismo
O dia 02 de setembro de 1945, em que os japoneses se renderam aos Aliados, marcou o fim da Segunda Guerra Mundial, o maior e mais sangrento conflito da história. Para lembrar a data e os acontecimentos do período, vale dar uma olhada na série de livros que a Madras Editora publicou sobre o assunto. Eles abordam aspectos que não são comumente tratados nas publicações de cunho meramente histórico ou didáticas.
Enigmas e Mistérios da Segunda Guerra Mundial - Desaparições, Mortes e Acontecimentos Ainda Sem Explicação do Maior Conflito Bélico da História, de Jesús Hèrnandez, revela que por trás da história divulgada sobre o evento há muitos fatos intrigantes que ficaram sem resposta e chamam a atenção pela sua inverossimilhança. Durante os seis anos de colisão, foram produzidos inúmeros relatos aparentemente inexplicáveis, e criaram-se vários rumores e lendas que passaram a circular sem prévia confirmação se realmente ocorreram ou não.
No livro, o historiador e jornalista Jesús Hernández percorreu os cenários em que ocorreram os conflitos a fim de elucidar as questões mais obscuras. A cidade de Los Angeles foi atacada alguma vez durante o conflito? Qual a relação entre o Triângulo das Bermudas e a Segunda Guerra Mundial? Foi real o experimento Filadélfia? Onde se encontram os restos mortais de Hitler? Os bombardeios aliados estiveram a ponto de destruir A Última Ceia, de Da Vinci? Esses são somente alguns dos enigmas da Segunda Guerra Mundial que este livro buscou solucionar e cujo surpreendente conteúdo irá inquietar a mente do leitor.
O Terceiro Reich - Carisma e Comunidade, de Martin Kitchen, analisa as razões pelas quais o temido Terceiro Reich sobre viveu durante doze anos. Qual seria o segredo da popularidade extraordinária de Hitler? Qual seria o apelo do Nacional-socialismo? Por que o povo alemão se manteve leal ao Reich, mesmo quando tudo parecia perdido? Na obra, Martin Kitchen mostra como as pessoas comuns podem se tornar presas a ideias fanáticas, irracionais e até apocalípticas em tempos de aparente desespero.
Explorando preocupações-chave, como o papel da ideologia no Nacional-socialismo, a eleição das elites, a origem da guerra por raça e espaço e a culminação do horror no Holocausto, Kitchen compara o Nazismo a uma religião secular, cujo líder carismático detinha enorme poder sobre as mentes e os corpos de uma população inteira, mesmo quando as bases militares e econômicas de seus recursos começaram a se desgastar.
Em Os Nazistas e o Ocultismo - As Forças Negras Desencadeadas pelo Terceiro Reich, Paul Roland apresenta várias fotografias raras de arquivo para revelar a verdadeira natureza da ligação do Terceiro Reich com as influências arianas e o mal em si, e mostra também como uma pessoa sem importância, de pouca educação e psicologicamente desequilibrada, conseguiu encantar uma nação inteira.
O autor leva o leitor a fazer uma série de indagações: por que o país que produziu Goethe, Beethoven, Bach, Schiller, Einstein, Kant e Hegel se permitiu ser levado ao precipício da autodestruição por um coletivo escabroso de criminosos, desajustados, sádicos e burocratas mesquinhos? Que evidência há de que Hitler, quando jovem, caiu sob o feitiço de magos negros que o iniciaram nos segredos do conhecimento esotérico e o usaram como médium para atividades malignas?
Seria verdade que Hitler não era apenas obcecado por magia negra, mas tinha feito um pacto com as forças das trevas, que lhe deram poderes carismáticos sobre o povo alemão e garantiram que o exército alemão seria invencível - até que os Aliados invocaram suas próprias forças sobrenaturais? Hitler teria iniciado a Segunda Guerra Mundial para honrar o pacto com tais forças e cumprir seu papel como o messias das trevas, como profetizado por Nostradamus e outros videntes?
De acordo com Paul, trata-se da história secreta verdadeira da Alemanha nazista e de seu messias das trevas. Uma obra que mostra a extensão completa do envolvimento de Hitler com o Ocultismo e a fascinação dos nazistas por símbolos de poder arcano, tais como o Cálice Sagrado e a Lança do Destino. (com assessoria)
Enigmas e Mistérios da Segunda Guerra Mundial - Desaparições, Mortes e Acontecimentos Ainda Sem Explicação do Maior Conflito Bélico da História, de Jesús Hèrnandez, revela que por trás da história divulgada sobre o evento há muitos fatos intrigantes que ficaram sem resposta e chamam a atenção pela sua inverossimilhança. Durante os seis anos de colisão, foram produzidos inúmeros relatos aparentemente inexplicáveis, e criaram-se vários rumores e lendas que passaram a circular sem prévia confirmação se realmente ocorreram ou não.
No livro, o historiador e jornalista Jesús Hernández percorreu os cenários em que ocorreram os conflitos a fim de elucidar as questões mais obscuras. A cidade de Los Angeles foi atacada alguma vez durante o conflito? Qual a relação entre o Triângulo das Bermudas e a Segunda Guerra Mundial? Foi real o experimento Filadélfia? Onde se encontram os restos mortais de Hitler? Os bombardeios aliados estiveram a ponto de destruir A Última Ceia, de Da Vinci? Esses são somente alguns dos enigmas da Segunda Guerra Mundial que este livro buscou solucionar e cujo surpreendente conteúdo irá inquietar a mente do leitor.
O Terceiro Reich - Carisma e Comunidade, de Martin Kitchen, analisa as razões pelas quais o temido Terceiro Reich sobre viveu durante doze anos. Qual seria o segredo da popularidade extraordinária de Hitler? Qual seria o apelo do Nacional-socialismo? Por que o povo alemão se manteve leal ao Reich, mesmo quando tudo parecia perdido? Na obra, Martin Kitchen mostra como as pessoas comuns podem se tornar presas a ideias fanáticas, irracionais e até apocalípticas em tempos de aparente desespero.
Explorando preocupações-chave, como o papel da ideologia no Nacional-socialismo, a eleição das elites, a origem da guerra por raça e espaço e a culminação do horror no Holocausto, Kitchen compara o Nazismo a uma religião secular, cujo líder carismático detinha enorme poder sobre as mentes e os corpos de uma população inteira, mesmo quando as bases militares e econômicas de seus recursos começaram a se desgastar.
Em Os Nazistas e o Ocultismo - As Forças Negras Desencadeadas pelo Terceiro Reich, Paul Roland apresenta várias fotografias raras de arquivo para revelar a verdadeira natureza da ligação do Terceiro Reich com as influências arianas e o mal em si, e mostra também como uma pessoa sem importância, de pouca educação e psicologicamente desequilibrada, conseguiu encantar uma nação inteira.
O autor leva o leitor a fazer uma série de indagações: por que o país que produziu Goethe, Beethoven, Bach, Schiller, Einstein, Kant e Hegel se permitiu ser levado ao precipício da autodestruição por um coletivo escabroso de criminosos, desajustados, sádicos e burocratas mesquinhos? Que evidência há de que Hitler, quando jovem, caiu sob o feitiço de magos negros que o iniciaram nos segredos do conhecimento esotérico e o usaram como médium para atividades malignas?
Seria verdade que Hitler não era apenas obcecado por magia negra, mas tinha feito um pacto com as forças das trevas, que lhe deram poderes carismáticos sobre o povo alemão e garantiram que o exército alemão seria invencível - até que os Aliados invocaram suas próprias forças sobrenaturais? Hitler teria iniciado a Segunda Guerra Mundial para honrar o pacto com tais forças e cumprir seu papel como o messias das trevas, como profetizado por Nostradamus e outros videntes?
De acordo com Paul, trata-se da história secreta verdadeira da Alemanha nazista e de seu messias das trevas. Uma obra que mostra a extensão completa do envolvimento de Hitler com o Ocultismo e a fascinação dos nazistas por símbolos de poder arcano, tais como o Cálice Sagrado e a Lança do Destino. (com assessoria)
Adolf Hitler
O Misticismo Nazi é um termo usado para descrever uma subcorrente do Nazismo quase religiosa, caracterizando-se pela combinação do nazismo com o ocultismo, o esoterismo, a cripto-história e o paranormal. Em alguns casos atribui uma importância religiosa à pessoa de Adolf Hitler e à sua doutrina.
Para o venerável mestre Samael Aun Weor, o líder alemão conheceu profundamente os mistérios do ocultismo. Hitler conheceu os mistérios tântricos e os praticou com sua esposa-sacerdotisa, Eva Braun, porém como não trabalhou sobre si, eliminando seu ego, seus defeitos e valores mentais negativos, levou o mundo todo ao caos da Segunda Guerra Mundial.
Hitler, para os gnósticos, teria sido um grande líder para seu povo e talvez para o mundo se tivesse, além de defender o povo germânico de seus inimigos, levantado a bandeira da paz, em vez da guerra. O orgulho (orgulho ferido, complexo de superioridade e megalomania), a cobiça (desejo doentio de conquista) e a violência foram seus principais defeitos psicológicos.
Para falar sobre esse personagem, que foi um iniciado em escolas de ocultismo, é necessário conhecermos os fatores que nos levaram aos aspectos econômicos e sociais da atual Nova Ordem Mundial. Que relação tiveram Hitler e o Nacional Socialismo (nazismo) com o esoterismo? Hitler conheceu realmente grandes Iluminados, por ele chamados de Super-Homens? Ele teve contato com mestres da Venerável Loja Branca ou da terrível Loja Negra? Vamos analisar, neste texto do site GnosisOnline, todo o movimento esotérico que rodeou Adolf Hitler e suas conseqüências atuais.
O que diz Samael sobre Adolf Hitler
O VM Samael comenta algumas vezes sobre Adolf Hitler. Na primeira vez, Samael comenta que ele conheceu pessoalmente a Hitler, em suas viagens jinas usando sua múmia egípcia. Na segunda o mestre fala que depois de morrer, Hitler foi para os Mundos Infernos da Lua Negra Lilith. E na terceira o mestre Samael fala que Hitler não morreu em seu bunker em Berlim, como a imprensa teima em defender. Quem na verdade morreu ali foi seu sósia. Hitler, para o mestre Samael, fugiu da Alemanha em um submarino e estabeleceu-se em algum lugar secreto na Argentina.
Também podemos encontrar algumas afirmações do VM Samael em sua obra magistral O Quinto Evangelho, sobre Hitler: “Desta forma, podemos afirmar que a Força Hipnótica é geral, podemos ver, por exemplo, milhões de soldados que estão hipnotizados, não só eles, mas todo mundo. É certo que existem, mesmo no exército, pessoas que tem a Consciência Desperta.
No caso da Segunda Guerra Mundial, Hitler estava adormecido, se estivesse desperto não faria o que fez, mas sonhava que estava desperto, pensou em até criar uma raça superior, que tinha chegado a hora do Super-Homem. Estava envenenado pelas teorias de Nietzsche, lembremos aquela frase do Führer quando disse com euforia que tinha conhecido o Super-Homem, que era terrivelmente cruel e que ele tinha sentido medo…
Realmente o que Hitler viu não era o Super-Homem e sim um Mago Negro, que veio lá da Ásia, do Tibet, do Clã de Dag-Dugpa, com uma Força Hipnótica extraordinária. Esse Mago Negro visitou Berlim e chamaram-no de “O Homem das Luvas Verdes” (leia mais sobre este personagem em outro texto de nosso site GnosisOnline), e ele dizia que tinha as chaves de Agartha, onde viviam os Deuses Ários.
É claro que com uma linguagem tão altissonante, as multidões não poderiam fazer outra coisa que se assombrar, e o Führer não teve nenhum inconveniente em render culto àquele Mago Negro Dugpa, criando uma Instituição de tipo esotérica em Berlim, porém era uma Instituição de Magia Negra. Ele acreditava que era um Profeta, não da palavra, mas da espada, chamado a revolucionar o mundo.
Mas os esoteristas sabem muito bem que Hitler é o Retorno ou Reincorporarão daquele terrível Átila, dos tempos antigos, aquele a quem chamavam de Castigo de Deus.
Quanto a Mussolini em suas vidas passadas foi um membro ilustre da Fraternidade Tenebrosa. Todos eram Magos Negros, são pessoas agora que vivem nos Mundos Infernais, essa é a crua realidade dos fatos…
Continuando, o verdadeiro Homem não existe, os poucos Homens que tem na face da Terra, como Saint Germain, Gagliostro, Raimundo Lulio, Nicolas Flamesl, fazem um Círculo Esotérico à parte.
O que existe então? O “bípede tricerebrado”, equivocadamente chamado de ‘homem’ incluo também as nossas companheiras, as mulheres, realmente ainda que doa a vocês, tenho de ser um pouco cruel, vocês não alcançaram o Estado de humanos, são ‘humanóides intelectuais’, ou, não se ofendam por favor, ‘mamíferos racionais’.
Nietzsche cometeu um erro gravíssimo ao falar do Super-Homem. Ele dizia em sua obra Zaratustra que havia chegado a hora do Super-Homem, e que este estava para o homem, como o animal para o homem. Que equívoco Nietzsche cometeu, falando do Super-Homem, quando nem sequer o Homem nasceu. Hitler seguiu Nietzsche ao pé da letra, a mística da Alemanha de então era a de Nietzsche. Naquela época, qualquer policial, soldado, se sentia um Super-Homem, e tal mística serviu como fundamento para a Segunda Guerra Mundial.
Nestes instantes devemos ser analíticos e refletir bastante, pois se acreditarmos que somos Homens, estão equivocados; para ser homens, é necessário possuir um Corpo Astral, um Corpo Mental e um Corpo Causal, além do Corpo Físico. Quando examinamos o humanóide, vamos perceber que possui um Assento Vital, um Linga Sharira, que serve de base à mecânica da célula viva, mas não possui os Corpos Existenciais Superiores do Ser.”
Na obra Revolução da Dialética, Samael comenta sobre as verdadeiras e ocultas causas que originaram a Segunda Guerra Mundial:
A Suástica em movimento gera a eletricidade sexual transcendental. Hitler entendeu sobre essas coisas e por isso tomou a Suástica como símbolo de seu Partido. O Homem das Luvas Verdes pertenceu ao clã dos Dag-Dugpas. Hitler deixou-se enganar por esse homem e foi ensinado a cristalizar tudo negativamente. Quando Von Lizst capitulou em Lhasa, os monges dag-dugpas se lançaram às ruas, celebrando a capitulação de Berlim. A Segunda Guerra Mundial foi um duelo entre os ensinamentos de Gurdieff e os dos dag-dugpas. Este duelo foi importado do Tibet e foi uma verdadeira luta entre os magos brancos e negros do Tibet.” Mestre Gurdjieff
Afinal, quem eram os magos brancos e os magos negros do Tibet aos quais Samael se refere? São os mais distintos membros das duas escolas mais poderosas das Lojas Branca e Negra: A Sagrada Ordem do Tibet, regida pelo meritíssimo senhor Bhagavan Aclaiva, e o Clã de Dag-Dugpa, que teve como um de seus membros mais destacada o homem que se chamou, quando encarnado, Mao Tse-tung (não sendo à toa que Samael, comentando sobre Mao dizia que MAO é o contrário de AOM).
Hitler e os Judeus, segundo Samael
Alguém pergunta ao VM Samael Aun Weor por que Hitler odiava os judeus, e o Mestre se limita a responder o seguinte: “Numa certa ocasião, achando-me no Mundo Astral, invoquei Marx e ele apareceu e eu lhe perguntei: ‘Tonto, não te dás conta que você escreveu uma farsa? Não te dás conta disso?’ Percebi uma coisa curiosa, esse homem está desperto e consciente e ele é seguido por Lenin, que parece um sonâmbulo, está inconsciente e o segue como uma sombra, mas Karl Marx está desperto e consciente no Mal e para o Mal!
Entretanto, eu não vou me pronunciar contra o povo judeu, porque isso seria um absurdo! Existe uma multidão de anciões, mulheres e crianças que jamais na vida soube alguma coisa sobre os Protocolos de Sião. Atacar todos os judeus é um delito, os culpados são os governos e o Sanedrim, com os seus 300 membros, que possuem um projeto há mais de 3 mil anos para dominar o mundo”.
Pergunta a Samael: ‘Eles têm dominado o mundo?’
Resposta de Samael: Até agora o projeto está dando resultado. Hitler sabia, mas ele preferiu atacar as mulheres, os velhos e crianças nas câmaras de gás, essas criaturas nada sabiam dos planos do Sanedrim, os membros estavam rindo de Hitler nos Estados Unidos, na França, Inglaterra e Rússia. Eles, o Sanedrim, foram os que acabaram com Hitler…”
Observação sobre o Sanedrim:
"O Sanhedrin ou Sinédrio (do hebraico סנהדרין pronuncia-se Sanredrin; συνέδριον synedrion, em grego, "assembleia sentada", donde "assembleia") é o nome dado à associação de 23 juízes que a Lei judaica ordena existir em cada cidade. O Grande Sanhedrin era uma assembleia de juízes judeus que constituía a corte e legislativo supremos da antiga Israel. O Grande Sinédrio incluía um chefe ou príncipe (Nasi), um sumo-sacerdote (Cohen Gadol), um Av Beit Din (o segundo membro em importância) e outros 69 integrantes que se sentavam em semi-círculo. Antes da destruição de Jerusalém em 70 d.C., o Grande Sinédrio reunia-se no Templo durante o dia, exceto antes dos festivais e do Sábado.
O Sanhedrin foi dissolvido em 358 d.e.C. , e desde então diversas tentativas de restabelecimento foram tentadas. Em Outubro de 2004, um grupo de rabinos representantes de diversas comunidades de Israel reestabeleceram o Sanhedrin."
Fonte do texto:http://pt.wikipedia.org/
Grande Sinédrio e Sinédrio Menor
O Talmud identifica duas classes de cortes de rabinos chamadas Sinédrio, o Grande Sinédrio e o Sinédrio Menor. Cada cidade poderia ter seu próprio Sinédrio Menor de 23 juízes, mas poderia haver somente um Grande Sinédrio de 71 juízes, que também funcionava como Suprema Corte, julgando apelações dos casos dos Sinédrios Menores.No uso corrente, o termo "Sinédrio" costuma referir-se ao Grande Sinédrio.
Analisemos, a partir de agora, outros aspectos sobre os diversos aspectos que permitiram que o nazismo tivesse êxito nos campos militar e político, sempre auxiliado pelo ocultismo.
Ordens Ocultistas
Hitler, aficionado por tudo o que se relacionasse com o autoconhecimento, com o esoterismo e magia, foi membro de algumas ordens ocultistas germânicas. Vejamos a história de algumas delas para compreender um pouco mais como funcionava a psique desse personagem:
1. Sociedade Ahnenerbe
A Sociedade de estudos para a antiga história do espírito (Deutsche Ahnenerbe), mais conhecida como a Herança dos Ancestrais, foi criada no dia 1º de Julho de 1935. Em seu começo funcionou como um instituto de investigações avançadas das SS para logo se independizar. Seus mentores foram Henrich Himmler, Herman Wirth e Walter Darre.
Havia 43 departamentos na Ahnenerbe, dos quais um era insólito, aquele que se dedicava às atividades ocultistas. Os interesses dessa verdadeira confraria, altamente seleta, versavam sobre: a busca do Santo Graal, escavações de vestígios atlantes, exploração e contato com as culturas místicas do Tibet, práticas de yoga, estudos de antigos cultos pagãos, viagens ao interior da Terra para comprovar se esta é realmente oca etc. O grande líder dessa seção, depois de Himmler, era Friedrich Hielscher, um homem enigmático e do qual há poucos dados.
Hielscher incentivou a famosa expedição ao Tibet (1938-1939). A missão foi comandada pelo antropólogo Erns Schaefer, acompanhado por cinco sábios alemães e 20 membros da SS.
Juntamente com a Ahnenerbe, coexistiram outras organizações que também tiveram uma vinculação esotérica. Uma delas foi a Thule, de onde surgiriam dois importantes desprendimentos: a Ordem do Sol Negro e a Loja Sociedade Vril.
2. Ordem do Sol Negro
Foi um corpo especial batizado como SS Schwarze Sonne, estabelecido para pôr em prática os ensinamentos do monge tibetano conhecido como o Homem das Luvas Verdes, o qual trouxe técnicas tenebrosas para atrair a energia do Sol Negro de nosso Sistema Solar.
As teorias geológicas e astronômicas que os cientistas nazis manejavam asseguravam que a Terra, como o resto dos corpos cósmicos, é na realidade um satélite de dois sóis, e não um somente, um branco e luminoso que nos dá vida, e outro, de matéria astral, que nos desequilibra. Essa Ordem do Sol Negro teve um objetivo: atrair energias cósmicas negativas do Sol Negro e pôr em marcha projetos secretos de dominação mundial.
3. Sociedade Vril
A Loja Luminosa ou Sociedade Vril foi fundada pelo professor de geopolítica e esoterista berlinense Karl Haushoffer. Diz-se que a fonte de inspiração para a sua criação, baseou-se no livro intitulado Vril – A Raça Futura, do escritor inglês e discípulo de Eliphas Levi, Edward Bulwer-Lytton, onde se descreveria uma sociedade subterrânea que utilizava uma misteriosa energia tântrica, o Vril.
Entre os objetivos dessa loja estava: Investigar as origens da raça ariana e saber como essas capacidades mágicas que dormem no sangue podem ser reativados para convertê-las em veículos sobre-humanos.
Documentos nazis capturados após a queda do Terceiro Reich indicam que Hitler e seus partidários lançaram várias expedições em busca de uma entrada rumo ao mundo interior, à Terra Oca. Geógrafos e cientistas alemães receberam a ordem de encontrar túneis que conduzissem os Vril-ya (como se denominou a esse povo subterrâneo oculto). Foram pesquisadas minas alemãs, suiças e italianas para encontrar possíveis poços, e inclusive Hitler ordenou a um coronel de inclinações intelectuais que investigasse a vida do lorde Bulwer-Lytton con a esperança de conhecer onde e quando o autor havia visitado o mundo dos Vril-ya.
Os nazis acreditavam que através da energia Vril eles poderiam “ter acesso a profundos conhecimentos no campo da tecnologia atômica, muitos dos quais ainda não foram descobertos, e cujo manejo errôneo teria provocado o abrupto desaparecimento de civilizações antigas das que apenas há algum registro, como é o caso de antigos textos hindus em que aludem a Vimanas voadores e armas com raios atômicos”.
4. Thule-Gesellschaft
A Sociedade do Thule foi uma sociedade esotérica alemã fundada em 1918 pelo ocultista e nobre alemão Rudolf von Sebottendorff. A ela pertenceram importantes personalidades do Terceiro Reich, como o próprio Adolf Hitler e seu braço direito Rudolf Hess. Aparentemente, o Partido Nacional-socialista (e, portanto, o próprio Terceiro Reich) teve sua origem nessa sociedade, sendo o DAP (Deutsche Arbeiter-Partei, depois transformado em NSDAP) seu braço político. Como escudo da Sociedade Thule escolheu-se a suástica colocada atrás de uma reluzente espada disposta verticalmente. O nome Thule foi escolhido por causa do legendário Reino de Thule dos nórdicos e a Tula dos astecas, a ilha encantada do norte do mundo, onde se encontrariam os regentes da raça ariana e da evolução espiritual da humanidade. Em 1919, o membro da Thule Karl Haushofer fundou uma segunda ordem, que se chamou Brüder des Lichtes (Irmãos da Luz), depois denominada Vril-Gesellschaft.
A esta nova sociedade uniram-se os membros de outras ordens, tais como a Die Herren von Schwarzem Stein (Os Senhores da Pedra Negra), que era a refundação de uma Ordem Templária. Entre os membros da Sociedad Thule encontravam-se, ademais dos pagãos Heinrich Himmler e Alfred Rosenberg, também sacerdotes (como o confessor de Hitler, Bernhard Stempfle), monges cistercienses (Guido von Lizst) e membros da Ordem do Temple Refundada (os chamados Herren von Schwarzem Stein), além de nacionalistas, patriotas, antimarxistas e anti-sionistas. O autor alemão Jan Udo Holey afirmava em seu livro Sociedades Secretas e seu Poder no Século 20 que os homens mais destacados dessa ordem, e que influenciaram os destinos da Alemanha e mesmo da própria humanidade na época foram: Freiherr Rudolf von Sebottendorff; Guido von Lizst e Jörg Lanz von Liebenfels, mestres da Ordem; Adolf Hitler, Führer, chanceler do Reich e Führer da Alemanha; Rudolf Hess; Hermann Göring, marechal do Reich; Heinrich Himmler, Reichsführer SS; Alfred Rosenberg, ministro do Reich; Hans Frank; Julius Streicher; Karl Haushofer; Gottfried Feder; Dietrich Eckart; Bernhard Stempfle; Franz Gürtner; Rudolf Steiner; Theo Morell; W. O. Schumann; Trebisch-Lincoln e a Condessa Westrap.
A Morte de Hitler
O suicídio de Adolf Hitler e sua mulher, Eva Braun, é considerado por todos como uma verdade incontestável. Mas será mesmo que ele e sua família se mataram em seu bunker, em Berlim? Por que será que isso foi contestado logo após o fim da Segunda Guerra Mundial por inúmeras autoridades? Para muitos, a farsa armada em torno do suicídio de Hitler está ultrapassada, pois vários pesquisadores coincidem na falta de provas de sua morte na Alemanha. Não há cadáver, nem autopsia, nem perícia jornalística. Para o jornalista argentino Abel Basti, autor de um interessante livro (Hitler em la Argentina), Hitler desembarcou em Caleta de los Loros, entre as cidades de Viedma e San Antonio Oeste. Protegido pela colônia alemã e mesmo pelo serviço secreto argentino, Hitler e Eva Braun teriam vivido sossegados neste país da América do Sul, até sua morte por velhice. A versão de Basti consiste em que o casal Hitler-Eva no dia 29 de abril de 1945, em um avião JU-52, após passar sem prejuízo a defesa aérea soviética, aterrissou na Espanha e daí em um submarino chegou à Patagônia.
Josef Stalin, dias depois da invasão soviética de Berlim, comentou com seus principais generais: “Ele não está morto. Ele escapou para a Argentina ou Espanha”. Como o Terceiro Reich entrou em colapso na primavera de 1945, a primeira coisa que o Exército soviético fez ao entrar em Berlim foi chegar o mais rápido possível ao bunker onde estaria escondido Hitler para capturá-lo antes das demais tropas aliadas. Depois, os russos fizeram uma série de afirmações contraditórias sobre a morte do líder alemão. No dia 17 de julho do mesmo ano, em Potsdam, Stalin comentou, durante um café da tarde, ao presidente norte-americano, Harry Truman, de que eles não haviam achado o corpo de Hitler, e o que havia sido encontrado foi o sósia dele, morto com um tiro na cabeça, segurando uma foto de Eva Braun. Mas que o verdadeiro Hitler não se encontrava mais no local. Stalin também confidenciou que divulgaria as fotos desse sósia de Hitler como se fosse o próprio, até que o verdadeiro fosse achado. Os vencedores da Segunda Guerra Mundial nunca o encontraram.
No dia 19 de abril de 1945, o New York Times escreveu: “Rumores estão circulando sobre o dublê de Hitler. Pode ter sido ele o que foi encontrado no bunker, ele foi treinado para ‘ser’ o próprio Hitler e iria se transformar num mártir no lugar de Hitler, enquanto este se tornaria o verdadeiro mártir”.
Um relatório da KGB, o serviço secreto soviético, afirmava o seguinte: “No bunker com Hitler estava seu doppleganger (sósia), Gustav Weber. Eles estavam sempre juntos para o caso de Hitler precisar dele”.
Se Hitler não morreu, pois o cadáver achado foi o de seu sósia, seu dublê, então por que isso não foi relatado pelos vencedores? Por que os soldados soviéticos simplesmente cremaram o cadáver do suposto Führer, em vez de apresentá-lo como objeto de exposição? Para onde teria ido Hitler? Talvez seja por isso que C. J. Heimlich, coronel do serviço de informações da presidência norte-americana afirmou que “nenhum ser humano pode afirmar conclusivamente que Adolf Hitler morreu”.
À época, um dos agentes do FBI afirmou, depois de alguns anos de investigações: “Ele realmente escapou para a Argentina e se diz que ele ainda viveu mais 11 anos. Depois desse tempo, ninguém mais soube de seu paradeiro”.
Realmente, informações de diversas fontes sobre o verdadeiro paradeiro de Adolf Hitler vêm coincidir com as afirmações do VM Samael Aun Weor sobre a vida e morte desse líder do povo germânico. Samael disse que Hitler realmente morreu de velho em um país qualquer da América do Sul, país esse que seria nada menos que a Argentina.
Fonte:http://www.gnosisonline.org/mestres-da-senda/adolf-hitler/
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