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Com a oração da noite,
Quando o sol declina e se esconde,
Fecha-se a via dos sentidos
E abre-se o caminho ao não-visto.
O anjo do sono conduz então os espíritos
Como o pastor o seu rebanho.
Para além do espaço, em pradarias transcendentes,
Que cidades, que jardins ele nos mostra!
Quando o sono nos rouba a imagem do mundo,
O espírito contempla mil formas e maravilhas.
É como se habitasse desde sempre essas paragens,
Já não recorda a vida na terra,
Nem sente cansaço ou tristeza.
O coração liberta-se por inteiro
Do peso do mundo, de toda a opressão,
E já nem percebe os cuidados que lhe são dedicados.
Texto extraído do livro "Poemas Místicos", do
Como o pastor o seu rebanho.
Para além do espaço, em pradarias transcendentes,
Que cidades, que jardins ele nos mostra!
Quando o sono nos rouba a imagem do mundo,
O espírito contempla mil formas e maravilhas.
É como se habitasse desde sempre essas paragens,
Já não recorda a vida na terra,
Nem sente cansaço ou tristeza.
O coração liberta-se por inteiro
Do peso do mundo, de toda a opressão,
E já nem percebe os cuidados que lhe são dedicados.
Texto extraído do livro "Poemas Místicos", do
brilhante poeta sufi Jalal Ud-Din Rumi; Editora Attar
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