MULHER QUE SE APAIXONOU PELA MELHOR AMIGA E OUTRAS HISTÓRIAS DE PESSOAS LGBTQIAP+

 

  • Redação Marie Claire
 Atualizado em 

Mulher que se apaixonou na UTI e outras 6 histórias de amor surpreendentes

Enquanto isso, Fernanda Mesquita foi rejeitada pela família - que não foi ao seu casamento - por se casar com uma mulher. Já Adriana* se viu no meio de um furacão ao trocar o marido pela melhor amiga.

O que as histórias acima têm em comum? Apesar dos desafios, todas são recheadas de amor e com 'finais' felizes. Neste Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAP+ reunimos alguns depoimentos emocionantes que marcaram a história do Eu, Leitora. Confira abaixo! 

“Sou intersexual, fui criada como menino e realizei o sonho de engravidar”

Luiza Freitas, de 40 anos, nasceu com pênis e vagina e foi registrada como menino. Aos 8 anos, entendeu que era do gênero feminino e enfrentou agressão física e bullying da família e na escola. Fugiu de casa, fez a transição de gênero e, aos 33, depois de dois abortos espontâneos, Luiza se tornou mãe – tendo tanto os órgãos femininos quanto os masculinos no momento do parto.

Quando Tamirys Nunes percebeu que sua criança não se identificava com o gênero com o qual havia nascido, precisou de tempo, terapia e força para assimilar o que acontecia. Decidiu, por fim, que a felicidade de Agatha era a única coisa que importava. E contou ao mundo que sua criança de quatro anos era uma menina trans.

O apoio que a pequena Agatha recebeu, no entanto, não é o mesmo que muitas pessoas trans vivenciam. A ex-policial Michelle Castro perdeu família e amigos ao se assumir uma mulher trans. A escritora Letícia Lanz só teve coragem de se assumir e realizar sua transição aos 50 anos, após sofrer um enfarte.


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Luiza Freitas e sua filha, Rihanna (Foto: arquivo pessoal)

Luiza Freitas e sua filha, Rihanna (Foto: arquivo pessoal)

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"Descobri que minha criança de 4 anos era uma menina trans"

Quando Thamirys Nunes deu à luz, em 2015, realizou seu grande sonho de ser mãe de um menino. Mas, com apenas 2 anos, Bento já deu sinais de que não se identificava com o gênero com o qual havia nascido. Enquanto a sociedade a julgava, ela mergulhou em um processo para entender e ajudar sua criança a ser quem realmente era – uma menina feliz chamada Agatha.

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Thamirys Nunes e a filha, Agatha, que iniciou sua transição de gênero aos 4 anos (Foto: Arquivo Pessoal)

Thamirys Nunes e a filha, Agatha, que iniciou sua transição de gênero aos 4 anos (Foto: Arquivo Pessoal)

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“Por me casar com uma mulher, ninguém da minha família foi ao meu casamento”

Fernanda Mesquita descobriu na adolescência que gostava de meninas, mas nunca teve o apoio da família, muito menos aval para levar suas namoradas em casa. Ao conhecer Lorrany Figueiredo, que já era mãe de trigêmeos frutos de inseminação artificial, a auxiliar administrativa encontrou o amor e o acolhimento familiar que sempre sonhou.

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Lorrany e Fernanda (Foto: Suellen Florentino)

Lorrany e Fernanda se casaram sem a presença da família de Fernanda (Foto: Suellen Florentino)

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"Me assumi mulher transgênero aos 50 anos, depois de ter um enfarte"

Durante décadas, Letícia Lanz se apresentou ao mundo como Geraldo Eustáquio. Só quando se viu na UTI entre a vida e a morte entendeu que precisava abandonar sua vida segura – e miserável – e assumir o que sempre foi.

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 Letícia Lanz conta sua história no livro A Construção de Mim Mesma (Foto: Arquivo Pessoal)

Letícia Lanz conta sua história no livro A Construção de Mim Mesma (Foto: Arquivo Pessoal)

"Troquei meu marido pela minha melhor amiga"

A jornalista Adriana*, 45, se sentia sozinha mesmo casada havia três anos. Foi Lígia quem aplacou sua solidão. Mais que uma companhia, a amante despertou um desejo adormecido de ter relacionamentos com mulheres. Com a traição revelada e sua separação consumada, Adriana pôde, enfim, se assumir.

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*O nome foi trocado a pedido da entrevistada

“Perdi família e amigos por ser trans, mas 'nasci de novo' no ambiente de trabalho”

Ex-policial, a gaúcha Michelle Brea Soares de Castro conta como foi se tornar uma mulher trans dentro de um ambiente corporativo acolhedor, depois de passar fome e enfrentar muito preconceito. Decidida a não viver mais às escondidas, ela perdeu amigos e familiares, mas hoje se levanta contra a transforbia em um dos países que mais mata transexuais no mundo, o Brasil.

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"Não quero ser uma mulher trans que vive às escondidas", diz a gaúcha Michelle Brea, de 36 anos (Foto: Arquivo pessoal)

A gaúcha Michelle Brea contou sua história no Eu, Leitora (Foto: Arquivo pessoal)

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Fonte:https://revistamarieclaire.globo.com/EuLeitora/noticia/2022/06/mulher-que-se-apaixonou-pela-melhor-amiga-e-outras-5-historias-de-pessoas-lgbtqia.html

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