SOL,O ASTRO-REI DO NOSSO SISTEMA SOLAR - AS MUDANÇAS QUE VÃO AFETAR O PLANETA TERRA E A RAÇA HUMANA



SOL-O ASTRO-REI DO NOSSO SISTEMA SOLAR-As mudanças que vão afetar o planeta Terra e a raça humana

O Sol é a estrela mais próxima de nós. Todos os planetas do sistema solar giram ao seu redor e cada um com um período diferente. Ele é o responsável pelo suprimento de energia da maioria dos planetas. Quando as pessoas visitam observatórios as perguntas mais comuns que surgem a respeito do Sol são: o que é o Sol e como ele funciona? Do que ele é feito? Mas, antes de responder a essas perguntas veremos alguns dados curiosos a respeito do Sol.O Sol só é uma estrela por causa da grande quantidade de massa que ele tem, 332 959 vezes a massa da Terra. Ele é constituído, principalmente dos gases hidrogênio e hélio, os dois gases mais leves que temos. Quando se diz que o Sol tem quase 98% de gases a pergunta mais comum que aparece é: como é possível o Sol ter tanta massa, ser tão grande sendo formado de gases?Bem, essa é uma longa história e que nem mesmo os cientistas que estudam o Sol e outras estrelas sabem explicar exatamente como acontece, mas uma coisa eles sabem: Antes de existir o Sol e os planetas o que existia no lugar do sistema solar era uma enorme nuvem de gases e poeira muito maior que o sistema solar. Os gases são os que conhecemos: oxigênio, nitrogênio e principalmente hidrogênio e hélio; a poeira são todos os outros elementos químicos; ferro, ouro, urânio, etc… mas, a grande parte dessa nuvem era o hidrogênio e o hélio. Por algum motivo que ainda não é bem explicado essa nuvem encontrou condições para se aglomerar, se juntar em pequenos blocos, esses blocos começaram a se juntar em blocos cada vez maiores. Um desses blocos, o que se formou primeiro, no centro da nuvem, ficou tão grande e pesado que sua força gravitacional tornou-se suficiente para reter os gases com muita facilidade. Esse bloco aumentou tanto de tamanho e massa que acabou por se transformar numa estrela: o Sol. Os blocos menores que se formaram ao redor do bloco central deram origem aos planetas. CUIDADO! Muitas pessoas pensam que os planetas são pequenas bolhas expelidas pelo Sol. Isso porque os cientistas do século passado e começo deste século pensavam assim. Hoje em dia sabe-se que isso não é verdade. A teoria da nuvem de gás e poeira é a mais aceita entre cientistas atuais.
O Sol é a fonte de energia que domina o sistema solar. Sua força gravitacional mantém os planetas em órbita e sua luz e calor tornam possível a vida na Terra. A Terra dista, em média, aproximadamente 150 milhões de quilômetros do Sol, distância percorrida pela luz em 8 minutos. Todas as demais estrelas estão localizadas em pontos muito mais distantes.As observações científicas realizadas indicam que o Sol é uma estrela de luminosidade e tamanho médios, e que no céu existem incontáveis estrelas maiores e mais brilhantes, mas para nossa sorte, a luminosidade, tamanho e distância foram exatos para que o nosso planeta desenvolvesse formas de vida como a nossa.O Sol possui 99,9% da matéria de todo o Sistema Solar. Isso significa que todos os demais astros do Sistema juntos somam apenas 0,1%.
Composição do Sol
O Sol é uma enorme esfera de gás incandescente composta essencialmente de hidrogênio e hélio, com um diâmetro de 1,4 milhões de quilômetros. O volume do Sol é tão grande que em seu interior caberiam mais de 1 milhão de planetas do tamanho do nosso. Para igualar seu diâmetro, seria necessário colocar 109 planetas como a Terra um ao lado do outro. No centro da estrela encontra-se o núcleo, cuja temperatura alcança os 15 milhões de graus centígrados e onde ocorre o processo de fusão nuclear por meio do qual o hidrogênio se transforma em hélio. Já na superfície a temperatura do Sol é de cerca de 6.000 graus Celsius.O sol é uma estrela, por isso, é muito maior até mesmo do que Júpiter, o maior planeta do nosso sistema solar.Mas ele não é a maior coisa no sistema que gira em torno dele. É algo feito do próprio astro-rei, mas que é quase invisível aos nossos olhos.A atmosfera exterior do sol gera uma bolha magnética enorme, chamada de heliosfera, que é a maior estrutura contínua do sistema solar.Júpiter é grande o suficiente para comportar 1.000 Terras. No entanto, 1.000 Júpiters cabem dentro do sol.
VOCE SABE O QUE É HELIOSFERA?
Várias explosões nucleares acontecem dentro do sol. Esta bola de gás e plasma é grande o suficiente para ter o tipo de pressão interna que obriga o hidrogênio a transformar-se em hélio através da fusão nuclear.Lá no fundo da nossa estrela, onde milhões de toneladas de hidrogênio se fundem em hélio a cada segundo, o calor resultante, ao lado de outros tipos de energia, move-se em direção à superfície, trazendo junto um monte de partículas carregadas. Um inferno nuclear como este ,também bagunça o campo magnético solar.Eventualmente, tudo atinge a superfície do sol, onde as coisas ficam violentas. Não há nada lá para parar a luz solar, as partículas carregadas e o campo magnético de viajar para o espaço.Buracos nas camadas superiores da atmosfera do sol vazam contínuamente um vento de partículas carregadas. A estrela, por vezes, tem episódios onde rajadas de campos magnéticos de até 1 bilhão de toneladas de matéria carregada, são atiradas da sua superfície a milhões de quilômetros por hora.Os cientistas chamam essa explosão toda de heliosfera. O campo magnético da Terra e sua atmosfera densa nos protegem de seus piores efeitos. Esta corrente de partículas carregadas e campos magnéticos flui principalmente em torno de nós e segue viajando até Júpiter e mesmo muito além de Plutão.A heliosfera começa a perder energia depois que sai do sol, por isso tem que terminar em algum lugar. Ninguém sabe ao certo onde, no entanto. Mas esta bolha magnética solar deve ficar, em algum ponto, demasiada fraca para empurrar para trás o vento interestelar.A única coisa que temos certeza é que a heliosfera envolve todo o sistema solar, incluindo o sol. É definitivamente a maior estrutura contínua na nossa região do universo.
FONTE; KnowledgeNuts
VIA LÁCTEA;SAIBA ONDE ESTÁ O SOL E O SISTEMA SOLAR DENTRO DA GALÁXIA
Todos sabem que a cada 28 dias aproximadamente, a Lua completa uma volta ao redor da Terra. Também é de conhecimento básico que a Terra, junto com a Lua, executa o movimento de translação ao redor do Sol, que leva 365.25 dias para ser completado. Aliás, não é só a Terra que circunda o Sol, mas todos os planetas, Luas, asteróides e satélites executam esse movimento de translação.
Via LácteaO que poucos sabem, no entanto, é que nosso Sol, com tudo que gira ao seu redor, também circunda alguma coisa, mas essa “coisa” está tão longe que nós nem percebemos o movimento. Estamos falando do centro a Via Láctea, ao redor do qual o Sol e mais de 200 bilhões de estrelas giram.Toda a Via Láctea descreve um movimento de rotação ao redor de um ponto central, mas seus componentes não se deslocam à mesma velocidade. As estrelas que estão mais distantes do centro movem-se a velocidades mais baixas do que aquelas que estão mais próximas.Nosso Sol descreve uma órbita práticamente circular em torno da Via Láctea e sua velocidade de translação é de 225 km por segundo. Para dar uma volta completa ao redor do centro da Galáxia o Sol leva aproximadamente duzentos milhões de anos. Como a idade da nossa estrela é de 4.5 bilhões de anos, podemos afirmar que desde que existe, o Sol já deu 22 voltas ao redor da Galáxia.
Braços
A Via Láctea é uma galáxia espiral formada por 4 braços maiores – Perseu, Norma, Crux-Scutum e Carina-Sagitário – e os braços menores de Órion e Cignus. Atualmente, o Sol ocupa uma posição na periferia da Via Láctea, conhecida como Braço de Órion, distante cerca de 27 mil anos-luz do centro galáctico.Até 1953 os astrônomos não tinham conhecimento da existência dos braços da Via Láctea. A observação da estrutura espiralada era obstruída pela poeira estelar, além de ser dificultada por ser feita de dentro da própria Galáxia. Até o ano de 2008, os cientistas acreditavam que a Via Láctea possuía os 4 braços mencionados, mas dados fornecidos pelo telescópio Spitzer estão mudando essa concepção. Segundo o modelo proposto pelo astrofísico Robert Benjamin, da Universidade de Wisconsin, a via Láctea possui apenas dois braços principais: Perseus e Scutum-Centaurus, sendo os demais braços reclassificados como braços menores ou ramificações. Centaurus e Perseus contêm uma enorme concentração de estrelas jovens e brilhantes.Como vimos, a Via Láctea é classificada como sendo uma galáxia espiral e seus braços giram em torno do núcleo à semelhança de um grande cata-vento. Em seu interior, nosso Sol não passa de um minúsculo grão de areia vagando pelo Universo.
OS CAMPOS MAGNÉTICOS SOLARES
George Ellery Hale (1868-1938) foi quem detectou os campos magnéticos solares. Utilizando-se de um instrumento, o espectrógrafo de alta dispersão, ele descobriu que algumas linhas produzidas nas proximidades das manchas solares eram duplas e até mesmo triplas ou seja, no lugar de uma linha com certo comprimento de onda, via-se uma linha à direita e à esquerda daquele comprimento de onda e até mesmo a original e duas outras laterais. Esse fenômeno de duplicação de linhas é chamado de efeito Zeeman e ocorre quando a fonte emissora de luz está submetida a um campo magnético (nesse caso a fonte emissora é a mancha solar). Hale pôde calcular o campo nessa região que chega a 5000 Gauss e ainda conseguiu provar que o campo magnético geral, gerado pelo Sol, é da ordem de 1 a 2 Gauss. Esse campo magnético está dirigido de norte para sul, porém nas regiões onde se encontram os campos magnéticos intensos (1000 Gauss), estes estão dispostos, no sentido leste-oeste. O estado de plasma, que se encontra a matéria Solar, oferece pouca resistência à corrente elétrica o que faz com que toda a estrela se comporte como uma bobina elétrica.Descobriu-se posteriormente que as linhas de força do campo magnético estão confinadas no plasma, ou seja, comportam-se como se estivessem ligadas às partículas que o compõem e acompanham o fluxo de matéria. Com isso a rotação diferenciada acaba deformando essas linhas como se fossem tiras de borracha. As linhas do campo magnético sofrem um processo de condensação, até cada grupo assumir a forma espiralada. Daí encontram-se espirais ao longo de todos os meridianos e todas no sentido leste-oeste (sentido de rotação). A concentração dessas linhas equivale a maior intensidade dos campos magnéticos em relação a situação inicial, e como a rotação não é uniforme cada espiral pode ser esticada até formar um laço. Em certos momentos os laços se rompem e afloram na superfície. Nesse momento temos a formação das manchas solares.
ESTRUTURA EXTERNA DO SOL
FOTOSFERA: Aparentemente a olho nu e com instrumentos de baixa precisão a superfície solar é bastante uniforme. Na realidade ela é formada por pequenas estruturas hexagonais, os grânulos, de forma irregular e separadas por zonas mais escuras. Verificou-se posteriormente que essas estruturas são topos de colunas ascendentes de gás aquecido que ao se resfriarem descem pelas zonas escuras vizinhas decorrentes dos processos de convecção, que mistura o gás nas camadas inferiores à fotosfera. Estima-se que a diferença de temperatura entre os grânulos e as zonas escuras é de cerca de 1000 K. Como o campo magnético é muito intenso em certas regiões (pelos efeitos explicados anteriormente) as linhas ficam quase perpendiculares à superfície e a matéria tende a se mover ao longo das linhas, nesse caso, a matéria fica “confinada” a elas. Com isso há um bloqueio no movimento convectivo e o plasma desloca-se verticalmente, acompanhando as linhas e não horizontalmente para descer pelas zonas escuras. Então reduz-se a propagação do calor em certas áreas, que se tornam mais frias que as áreas circunvizinhas, emitindo pouca radiação. Isto é que caracteriza a mancha solar na fotosfera.
Constatou-se que o número de manchas solares sofre variações periódicas e essas variações estão ligadas ao “Sol calmo” e ao “Sol ativo”. Partindo do “Sol calmo” ,estágio de mínima atividade, observa-se que durante 4,6 anos há um aumento rápido das manchas atingindo um valor máximo. Após esse máximo transcorrem cerca de 6,4 anos onde se constata uma diminuição gradual nas manchas, atingindo novamente uma atividade mínima. No total entre um estágio de 4,6 anos de “Sol ativo” e o outro estágio de 6,4 anos de “Sol calmo” decorrem cerca de onze anos. Embora cada onze anos de atividade seja igual ao outro no seu aspecto visual, deve-se considerar que a polaridade magnética do Sol se inverte, ou seja, as  manchas que ocorreram no hemisfério norte durante o “Sol ativo”, irão ocorrer no hemisfério sul no estágio correspondente (“Sol ativo”) e vice-versa. Com isso nós temos um período completo vinte e dois anos de atividades solares, quando então o ciclo recomeça.
CROMOSFERA: É uma região externa à fotosfera. A temperatura na cromosfera se reduz a partir da fotosfera até atingir 500 km de altitude com 4000 K e, então há novamente um aumento até atingir 9000 K a altitude de 2000 km quando se inicia a coroa. A observação da cromosfera, por muito tempo só foi possível quando ocorriam eclipses totais que encobriam a luz fotosférica. Só há poucas décadas desenvolveu-se um instrumento , o coronógrafo, que simula o eclipse solar total, e nada mais é do que um telescópio preparado com filtros e obstáculos especiais que permitem somente a passagem da luz da cromosfera e coroa.
Ocorrem ainda as protuberâncias solares que se elevam da cromosfera para a coroa. Estas são visíveis sem instrumentos durante os eclipses solares totais, ou com o auxílio do coronógrafo. Essas protuberâncias podem ser eruptivas, de rápida duração, ou protuberâncias quiescentes que podem durar várias rotações solares. As protuberâncias possuem uma densidade muito superior à coroa circundante e temperatura de 10.000 a 20.000 K. Esses fenômenos são devido à associação de campos magnéticos que variam de 20 a 200 Gauss.
Quando as explosões que dão origem às protuberâncias ocorrem, e isso aparece principalmente nas proximidades das manchas solares na fotosfera, é que se percebe a influência do Sol sobre a atmosfera terrestre. Tal atividade pode interromper as comunicações a longa distâncias. Ocorre que partículas com muita energia são lançadas ao espaço e atingem a Terra provocando uma ionização da atmosfera terrestre. Em consequência, a ionosfera (camada atmosférica terrestre) deixa de refletir as ondas de rádio emitidas pelo Sol para o espaço e as ondas de rádio das emissoras de volta para a Terra, podendo interromper as comunicações a longa distância. Grande parte da radiação emitida pelo Sol atenua-se na nossa atmosfera, a qual atua como filtro bloqueando as radiações mais prejudiciais às formas de vida na superfície terrestre.
COROA: É a camada mais impressionante do Sol e a mais extensa delas (abrange praticamente todo o Sistema Solar). A densidade da matéria nessa camada é cerca de 10 milhões de vezes menor que na fotosfera e diminui conforme se afasta do Sol. Em condições normais também não pode ser vista, pois a sua emissão de luz é um milhão de vezes menor que a luz da fotosfera. Pode ser visualizada em eclipses solares totais e com o coronógrafo. A Coroa pode ser distinguida em três regiões: Coroa interna com expessura 1,3 raios solares a partir da cromosfera; Coroa intermediária que vai de 1,3 a 2,5 raios solares e a Coroa externa de 2,5 a 24 raios solares. Ao longo da translação terrestre, a Terra caminha imersa na coroa solar, e a radiação presente nela (advinda do Sol) bombardeia continuamente nosso planeta.
 O Sol observado através do ultravioleta evidenciando uma protuberância.
Para podermos imaginar o quanto essa reação nuclear é poderosa vamos fazer a seguinte comparação. Se o Sol fosse formado pelo combustível mais eficiente que se conhece, que é o combustível usado no ônibus espacial, e todo o Sol fosse queimado, ele duraria cerca de 100 anos. Sendo movido a energia nuclear apenas 1/3 do hidrogênio do Sol será consumido e mesmo assim os cientistas acreditam que ele irá funcionar por mais 5 bilhões de anos. Considerando que ele já tem quase 5 bilhões de anos, a vida do Sol será de aproximadamente 10 bilhões de anos, ou seja o Sol irá durar 100 milhões de vezes mais do que se fosse movido por energia química.
O QUE SÃO ERUPÇÕES SOLARES E COMO ELAS ACONTECEM
Existem diversos tipos de erupções solares. As explosões solares, também chamadas de flares, envolvem grande liberação de energia, assim como a Ejeção de Massa Coronal (EMC), porém, esses dois eventos são diferentes.Tanto a explosão solar quanto a Ejeção de Massa Coronal (EMC), ambas podem ocorrer ao mesmo tempo (o que é o mais comum), porém, uma explosão solar pode não gerar uma EMC, e vice-versa. Os dois fenômenos emitem coisas diferentes, parecem diferentes, viajam em velocidades diferentes e causam impactos diferentes nos planetas.Ambas erupções são criadas quando o movimento do interior do Sol contorce seus próprios campos magnéticos.
Para entender melhor, imagine um elástico quando é torcido e segurado para que não se desenrole. Existe muita energia acumulada, que quando é liberada (no caso, quando soltamos uma das pontas do elástico), ele libera toda sua energia presa de uma só vez, e se desenrola rapidamente. Os campos magnéticos do Sol são torcidos frequentemente, e quando ocorrem as explosões eles se realinham repentinamente, de forma explosiva, liberando imensas quantidades de energia de uma só vez… energia essa que é ejetada para o espaço.

Qual é a diferença de uma Explosão Solar para uma Ejeção de Massa Coronal?


Quando uma liberação de energia ocorre, esse fenômeno pode criar um súbito clarão em um ponto específico da superfície solar, chamados de “flare” ou de “explosão solar“, que pode durar minutos ou horas. As explosões solares liberam quantidades enormes de energia que viajam em todas as direções do espaço na velocidade da luz, o que leva 8 minutos para que essa explosão solar chegue até a Terra.
Essas contorções magnéticas também podem criar um tipo diferente de explosões, que lança matéria solar para o espaço, as conhecidas Ejeções de Massa Coronal, ou EMC. Diferente da explosão solar (flare), as Ejeções de Massa Coronal são como balas de canhão, com muita matéria concentrada que é atirada em uma única direção. A EMC é uma imensa nuvem de partículas magnetizadas que é arremessada para o espaço, viajando a mais de 1 milhão de quilômetros por hora. Essa nuvem de plasma leva cerca de 3 dias para chegar à Terra.


Quais são os efeitos de uma explosão solar e de uma Ejeção de Massa Coronal? E qual é a mais perigosa?
Os efeitos são parecidos, mas não são iguais. A explosão solar (flare) atinge a Terra em questão de minutos, acelerando as partículas de energia, e após alguns minutos ou horas, elétrons e prótons acelerados podem danificar satélites e aparelhos eletrônicos. Raios-x e radiação UV extremas podem chegar à Terra na velocidade da luz, ionizando as camadas superiores da nossa atmosfera, o que pode causar apagões de rádio e erros de navegação GPS.Já as Ejeções de Massa Coronal (EMC), que são nuvens de bilhões de toneladas de plasma magnetizado, levam alguns dias para chegar até a Terra, e esse choque pode empurrar os campos magnéticos aqui, criando correntes de partículas que vão em direção aos pólos do planeta, o que ajuda a criar as auroras. Além disso, as EMC podem afetar aparelhos eletrônicos e uma variedade (se não todo tipo) de tecnologia que utilizamos em nosso dia a dia, desde rádio, satélites (computadores, internet, telefones, etc..), até a energia elétrica que utilizamos, e poderia causar uma catástrofe até mesmo no abastecimento de água, já que a maior parte desse abastecimento depende de bombas elétricas. Por ser concentrada como um tiro de canhão, uma EMC tem o poder de causar danos maiores à nossa tecnologia.

A previsão do clima espacial
Os cientistas ainda estão tentando entender como e porque ocorrem as grandes erupções solares. Uma frota de observatórios da NASA e de outras agências espaciais monitoram o Sol 24 horas por dia, fazendo a chamada previsão solar ou previsão espacial. Assim como os meteorologistas conseguem prever grande ciclones, tornados e tempestades, os meteorologistas espaciais tentam árduamente entender como e quando essas erupções solares acontecem, mas até o momento, só nos resta assistir esses grandes eventos solares, e alertar os grupos e empresas interessadas a fim de desligarem aparelhos e satélites que correm o risco de serem danificados.

PERSPECTIVAS;quais as chances de um apagão mundial no futuro?
Se um grande asteróide com tamanho suficiente para levar a civilização de volta para o século 18 tivesse passado de raspão na Terra, ele com certeza estaria em todas as manchetes pela internet. Porém, há alguns anos, mais exatamente no dia 23 de julho de 2012, a Terra se livrou por pouco de uma tempestade solar extrema, a mais poderosa dos últimos 150 anos. “Se essa tempestade solar tivesse atingido a Terra, com certeza ainda estaríamos nos recuperando do estrago”, diz Daniel Baker, da Universidade do Colorado.Mas quais danos uma tempestade solar severa pode causar ao nosso planeta? E sobre tudo,qual o risco que ela representa para a nossa tecnologia?Baker e seus colegas da NASA e de outras Universidades publicaram um estudo na revista Space Weather, em dezembro de 2013, intitulado “Um grande evento de energia solar eruptiva de julho de 2012”. Nesse estudo, ele descreve sobre a poderosa Ejeção de Massa Coronal (EMC) que atravessou a órbita da Terra em julho de 2012. “Se a erupção tivesse acontecido com uma semana de antecedência, a Terra estaria na linha de fogo”.

Vídeo sobre a Tempestade Solar Extrema – 23 de julho de 2012


Qual é o perigo das tempestades solares extremas?
Tempestades solares extremas representam uma ameaça para todas as formas de alta tecnologia. Elas começam como uma explosão solar. Depois, raios-X e radiação UV extremas chegam à Terra na velocidade da luz, ionizando as camadas superiores da nossa atmosfera; osefeitos dessas grandes Erupções Solares incluem apagões de rádio e erros de navegação GPS.Minutos ou horas mais tarde, as partículas energéticas chegam. Movendo-se apenas um pouco mais lento do que a própria luz, elétrons e prótons acelerados pela explosão podem danificar satélites e danificar seus aparelhos eletrônicos. Em seguida, vêm as Ejeções de Massa Coronal (EMC), nuvens de bilhões de toneladas de plasma magnetizado que levam um dia ou mais para chegar até a Terra. Analistas acreditam que um choque direto de uma EMC extrema, como aquela que quase atingiu nosso planeta em 2012, poderia causar apagões generalizados, e adesativação de tudo o que se conecta a uma tomada de parede. A maioria das pessoas nem sequer seriam capazes de ter água em casa, pois o abastecimento urbano de água de grande parte do mundo depende de bombas elétricas.
O que o futuro nos reserva?
Em fevereiro de 2014, o físico Pete Riley da Predictive Science Inc. publicou um artigo na revista Space Weather intitulado “Sobre a probabilidade de ocorrência de eventos climáticos extremos espaço.” Nela, ele analisou os registros de tempestades solares dos últimos 50 anos. De acordo com a frequência de tempestades comuns e de tempestades extremas de classe Carrington, ele fez uma previsão sobre as chances da Terra ser atingida por uma tempestade aniquiladora nos próximos 10 anos. A reposta: 12%.”Inicialmente, fiquei bastante surpreso que as chances eram tão altas, mas as estatísticas parecem estar corretas”, diz Riley. “É uma previsão sóbria”.Se o trabalho de Riley estiver correto, há uma chance de 12% de que a Terra venha a enfrentar um grande desastre tecnológico nos próximos 10 anos. E como o próprio autor do estudo diz, “é preciso estar preparado”.
FONTE: NASA / SOHO / Dr. Tony Phillips

TEMPESTADES GEOMAGNÉTICAS PODEM CAUSAR VÁRIOS PROBLEMAS
1-Elétricas
As intensidades das tempestades geomagnéticas, desde fracas até muito fortes, podem causar diferentes danos elétricos, principalmente nas latitudes altas, onde se concentram seus efeitos. O fluxo magnético vindo do Sol pode provocar fortes ondas de descarga elétrica nos cabos de transmissão de força, causando: curtos­circuitos, queima de equipamentos, panes em sistemas elétricos e redes de distribuição de energia, prejudicando circuitos integrados, computadores de bordo (ESPECULA-­SE QUE ISSO POSSA DERRUBAR AVIÕES), satélites, foguetes etc. Em caso extremo podem causar blecautes nos sistemas de transmissão e nos transformadores de energia elétrica das cidades, com muitos prejuízos para indústrias, residências, hospitais e empresas. Em 1989 uma tempestade impediu o funcionamento de usinas nucleares nos EUA, isso pode deixar grandes regiões sem energia elétrica por semanas. Também pode haver indução de tensão ao longo de condutores ao nível de aterramento, afetando linhas de dutos de gás e petróleo.
2-Telecomunicações- Satélites
A radiação de uma tempestade geomagnética afeta os equipamentos eletrônicos dos satélites, prejudicando as comunicações. Os sistemas, cada vez mais, miniaturizados se tornam mais vulneráveis e microchips danificados podem mudar comandos de softwares nos computadores de bordo. Em uma tempestade geomagnética as camadas superiores da atmosfera se aquecem e se expandem, e podem mudar a altura, retardar ou modificar a órbita dos satélites que podem ser danificados ou perdidos com o decaimento de suas órbitas. Esse foi um dos motivos da queda do laboratório de estudos norte­-americano Skylab, em 1979. Os satélites que passam pela América do Sul estão mais suscetíveis a problemas pela anomalia magnética do Atlântico Sul, que permite que as partículas energéticas emitidas entrem com mais facilidade na região. Os sistemas de comunicação como TV a cabo e aparelhos celulares, que operaram por sinais de satélites, podem sofrer interferências. Nas tempestades geomagnéticas a ionosfera se altera, devido as correntes e ás partículas de energia, afetando negativamente as comunicações e rádio navegação. Algumas interferências pelas ondas geradas agem como ruído nas freqüências, e podem ser observadas na tela da TV ou nas transmissões de rádio;isso degrada os sinais utilizados pelo GPS e outros sistemas de navegação, que perdem o sinal e tem sua precisão comprometida. As linhas de telégrafo também já foram afetadas por tempestades geomagnéticas no passado.

3-Buraco no Campo Magnético da Terra.
Na camada chamada ionosfera, que está entre 50 e 500 km de altitude, o gás rarefeito da atmosfera terrestre é ionizado pela luz do Sol. Graças à ionosfera as ondas de rádio são refletidas, principalmente as chamadas “ondas curtas”, e podem circular ao redor da Terra, mesmo sem a ajuda de satélites. A propagação das ondas de rádio na ionosfera é afetada por um grande numero de fatores físicos: raios cósmicos, partículas atômicas, radiação solar e outros. Durante períodos de grande atividade solar, a intensidade dos raios X que ionizam a atmosfera pode aumentar rápidamente, ionizando uma quantidade anormal de átomos e criando uma barreira aonde os sinais de rádio vindo de fora não entram e sinais originados na Terra não saem. Em períodos de máxima atividade solar, várias interrupções nas transmissões das ondas curtas, que podem ir de vários minutos a mais de uma hora, são observadas. Nesses períodos os radioastrônomos ficam também impossibilitados de receber sinais de rádio do espaço exterior, principalmente durante o dia, quando a ionosfera fica ainda mais densa. Perigos da radiação das partículas de alta energia liberadas pelas erupções solares ,podem ser tão prejudiciais aos seres humanos quanto a radiação das explosões nucleares. A atmosfera e a magnetosfera da Terra em geral permitem a proteção adequada dentro de seus limites, mas os astronautas no espaço estão sujeitos a doses potencialmente letais de radiação. A penetração de partículas de alta energia em seres vivos pode causar danos aos cromossomos, o câncer, e muitos outros problemas de saúde e doses grandes podem ser fatais imediatamente. Os prótons solares com energias superiores a 30 Megaeletronvolts (MeV) são particularmente perigosos. Em outubro 1989, o Sol emitiu partículas suficientes para matar um astronauta desprevenido sobre a superfície da Lua. Os astronautas na Estação Espacial Mir foram expostos a doses diárias de aproximadamente duas vezes a dose que receberiam em um ano em terra, apesar do campo magnético terrestre se estender a uma distancia suficiente para protegê­los. Durante a tempestade solar no fim de 1989 absorveram a dose de radiação anual em apenas algumas horas. A ISS(International Space Station) possui um compartimento especial, dotado de grossas paredes, onde os astronautas ficam confinados sempre que se observa alguma atividade mais forte no Sol. Os raios cósmicos e, principalmente, a radiação do Sol, podem causar sérias doenças aos astronautas, podendo levá­los à morte, por isso a previsão do tempo espacial é critico para prever com antecedência segura as ondas de radiação que ameacem os astronautas e os equipamentos das espaçonaves. Para que astronautas viagem à Lua ou Marte, em segurança, será necessário que a espaçonave possua um compartimento totalmente blindado para que possam se proteger das radiações intensas. As partículas mais perigosas são os íons ­ átomos que perderam um ou mais de seus elétrons. Íons de alta energia podem danificar os tecidos e quebrar as cadeias de DNA, causando problemas de saúde que vão dos enjôos até a catarata e o câncer. Cientistas descobriram, através do observatório Soho, que nuvem de íons, grande causadora de danos à satélites e seres humanos, é emitida pelo Sol junto com uma nuvem de elétrons. Felizmente a nuvem de elétrons viaja com mais velocidade no espaço do que a nuvem de íons, chegando primeiro na Terra. Com a detecção antecipada dos elétrons é possível prever a carga de íons que virá. A descoberta foi feita através de um equipamento a bordo do Soho, chamado COSTEP (Comprehensive Suprathermal and Energetic Particle Analyzer), que é capaz de contar as partículas que vêem do Sol e medir sua energia. Até passageiros de aviões sofrem algum risco. Os eventos solares também podem produzir radiações elevadas a bordo de aviões voando em grandes altitudes. Embora estes riscos sejam pequenos, eles podem receber uma dose de radiação equivalente aos raios­x médico. A monitoração dos eventos solares permite que a exposição ocasional seja monitorada e avaliada, e eventualmente que a trajetória e a altitude dos vôos sejam ajustadas, a fim de baixar as doses absorvidas pelos passageiros. Existem evidências de que mudanças no campo geomagnético afetem sistemas biológicos. Estudos indicam que o sistema biológico humano pode ser suscetível às flutuações no campo geomagnético. Outro efeito observado foi a dificuldade de orientação dos pombos correio durante tempestades geomagnéticas. Os pombos e outros animais migratórios, tais como golfinhos e baleias, possuem bússolas biológicas internas compostas de magnetita.
4-A importância da monitoração
Existem vários equipamentos para medir as variações do campo geomagnético, instalados tanto na Terra como no espaço. A monitoração e as transmissões de alertas geofísicos são muito importantes para que providências possam ser tomadas com antecedência contra os efeitos nocivos das tempestades geomagnéticas. Um aviso antecipado de uma iminente tempestade geomagnética permite que as distribuidoras de energia elétrica, por exemplo, evitem danos em suas redes e que satélites, naves espaciais e astronautas possam ser protegidos. Magnetômetros são práticos e versáteis instrumentos de medidas de campos magnéticos. Estes aparelhos são aptos em medir campos magnéticos de intensidade mínima e monitorar suas variações. Sensores na Terra e no espaço observam contínuamente porções especificas do espectro de energia do Sol para monitorar os seus níveis e indicações de eventos significativos. Uma importante ferramenta de monitoração é o satélite Soho, que atua na posição intermediária entre a Terra e o Sol e detecta as explosões na superfície solar, avisando com antecedência a chegada de tempestades radioativas à Terra.
È interessante acompanhar a simulação em tempo real da pressão que a magnetosfera está sofrendo. http://www2.nict.go.jp/y/y223/simulation/realtime/
http://www.swpc.noaa.gov/alerts/alerts_timeline.html

LEIA MAIS;
http://pt.wikipedia.org/wiki/Magnetosfera
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tempestade_geomagn%C3%A9tica
http://science.nasa.gov/headlines/y2003/03dec_magneticcracks.htm
http://www.py2yp.ws/manchas.php
http://spaceweather.com/
http://www.swpc.noaa.gov/index.html


Imagem do SDO-Solar Dynamics Observatory, da NASA: Esta imagem com uma esfera ligada ao sol e aparentemente sugando sua energia deu a volta ao mundo.
Link para ver o vídeo do evento: http://www.youtube.com/watch?v=Ev8JGqDO8nk&feature=player_embedded
Cientistas que estudam o Sol conhecem muito bem esse fenômeno que está bem documentado. Este é um escoadouro de plasma transiente de energia solar, que esta ligado à superfície do SOL por meio de um filamento de vórtice e, além disso, está muitas vezes associada com ejecção de massa coronal (CME), estas nuvens de plasma quente e energizado que o SOL ejeta durante os períodos de pico de sua atividade e, quando chegam à Terra, podem causar problemas com satélites e sistemas elétricos e de comunicações.Buracos coronais também podem ser produzidos pouco antes de uma tempestade solar e, quando formada na borda da coroa, são visíveis, assim como o seu perfil se destaca contra o fundo negro do espaço.
LEIA MAIS; http://metabunk.org/threads/469-Debunked-Giant-Black-Sphere-Hovering-Near-the-Sun -você pode ver imagens de vários buracos coronais
Link para explicação da NASA: http://www.youtube.com/watch?v=82l46fpd-ic
CIENTISTAS PRETENDEM BLOQUEAR O SOL COM NUVEM DE PARTÍCULAS (VISANDO IMPEDIR QUE AS ENERGIAS DO SOL PROMOVAM O DESPERTAR DA HUMANIDADE)
De acordo com o jornal The Guardian, uma dupla de geo-engenheiros da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, anunciou que pretende utilizar aerosóis na atmosfera com o objetivo de liberar toneladas de partículas que devem refletir a passagem dos raios solares, reduzindo assim o aquecimento global.A ação deve ocorrer no ano que vem, quando os cientistas esperam lançar um balão contendo partículas de sulfatos a aproximadamente 25 mil metros de altitude, imitando o que ocorre durante as erupções vulcânicas, que emitem essas mesmas partículas na atmosfera, bloqueando parte da incidência dos raios solares. Prevendo o imprevisível.Segundo os cientistas, o experimento deve ter consequências mínimas – se alguma – e não deve interferir no clima do planeta. Além disso, com a emissão, os pesquisadores esperam medir qual será o impacto na estrutura química da camada de ozônio, assim como testar qual seria o tamanho adequado das partículas lançadas, em um estudo em microescala.Contudo, como nenhum experimento desse tipo jamais foi realizado anteriormente – portanto, os cientistas não têm como prever com absoluta certeza quais serão as consequências -, já existe uma forte oposição ao projeto.Segundo a publicação, grupos ambientalistas argumentam que medidas desse tipo não são capazes de diminuir as concentrações dos gases de efeito estufa, além de poder causar ainda mais danos à camada de ozônio, assim como interferir na quantidade de chuvas em várias regiões do planeta.
NOTA: Os Pleiadianos já algum tempo vem nos dizendo que o processo de despertar da humanidade, através da ativação das novas fitas de DNA, ativação dos chakras,e se fará pelas energias eletromagnéticas oriundas do sol e resultantes das explosões solares. Mais recentemente o cientista e pesquisador alemão, Dieter Broers, comprovou isto  e agora estes cientistas a serviço dos illuminatis e destes extraterrestres que nos manipulam e controlam (os draconianos, reptilianos, insectoides, anunakis, etc) vem com mais esta invenção para tentar bloquear e impedir os raios de sol de chegar a Terra,
Isto tudo mostra que eles sabem que o despertar da humanidade esta próximo e que ele será feito através do sol e estão entrando em desespero, apelando feio e tentando todo tipo de coisa para tentar impedir isto.

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CONCLUSÃO E NOTA DO BLOG
O Sol Central da Galáxia emite uma expansão de luz muito importante e se projeta a toda a Galáxia, mais ou menos a cada 26 mil anos. Quando esse Sol expande sua luz, toda a Galáxia é penetrada por essa energia que tem uma voltagem altíssima, e tudo o que toca é transformado. E assim começa um novo ciclo universal, com todas as mudanças que essa irradiação de luz pôde provocar.
É muito importante que compreendamos qual a verdadeira situação física, porque este é um evento físico, não é um evento que se vive nos planos sutis, para que possamos compreender em que situação nós estamos e quais suas conseqüências que esta situação nos vai trazer. Sabemos que parte da humanidade desperta reconhece o fenômeno que está ocorrendo em toda nossa galáxia. Podemos dizer que altas concentrações de energia solar estão trasladando-se velozmente em direção a todas as consciências dos planetas e dos corpos celestes, para que recebam o que é denominado Irradiação Alfa. A Irradiação Alfa é a primeira irradiação física que o Sol Central da galáxia está emanando à toda a galáxia para reordenar os mundos físicos, os movimentos materiais das leis e o mais importante, a readequação da consciência da humanidade. Estas Irradiações Alfa promovem um re-ordenamento dos mundos físicos da posição orbital dos corpos celestes e da posição das estrelas, para que tudo o que seja criação material receba impulsos de luz de outras escalas maiores. A chegada à Terra desta descarga magnética e elétrica, reajustará princípios nas leis moleculares, atômicas e físicas. Tudo o que permanece no exterior desviado do ponto de alinhamento universal da lei, será fortemente removido e purificado. Por isso, alguns movimentos se gerarão na consciência da humanidade. Todo o movimento que provém da galáxia à qual a Terra pertence, pode mudar de destino e de rumo dependendo do grau evolutivo das leis da humanidade. Podemos transmitir que a Irradiação denominada Alfa se generaliza na galáxia e nos planetas em todo lugar onde uma criatura habite, se regenere e cresça a partir do Espírito, e donde toda espécie, espaço, vibração e vida se manifestem.Quando recebemos a influência da luz solar em estado puro, é quando o universo nos dá vida, o que costumamos chamar de Prana ou Chi, Ki vital – esta é a força da Vida.Ela, a energia solar em estado puro, flui em todas as partes do universo, flui em todos e cada um dos seres vivos sem distinção nem de plano de consciência, nem de forma, nem de pensamento, nem de raças, nada, em todo ponto de luz há vida, em todo o universo por igual.É por isso que chamamos de vida.Concebemos a energia solar como que provinda da Fonte de Unidade Maior e é redistribuída através do Sol Central da Via Láctea até chegar ao nosso Sol. Agora é o tempo em que os impulsos eletromagnéticos podem pela primeira vez se unificar desde o nosso sol para nosso corpo físico.É por isso que sentimos tão intensamente seus chamados e suas tempestades, porque já não há separação em nossos corpos físicos, nem tampouco há separação em nosso campo eletromagnético com o sol e com a união ao nosso Ser Solar e o Grande Sol Central. Com os alinhamentos planetários, foram se restaurando esses fios de consciência e com o aumento de consciência nosso Ser Solar foi integrado no ser físico mais denso.Agora, com a grande abertura do PORTAL DO LEÃO e o alinhamento do 8/8/2015=8, toda esta rede de luz em nós receberá uma grande consolidação que nos permitirá ser Um com nosso Ser dourado, com nosso sol interior, com a energia prânica e com a essência solar: UM COM A FONTE.Os campos energéticos de prana têm formas geométricas precisas. É por isso que muitas pessoas estão vendo se formar geometrias ou figuras em suas meditações ou em seus sonhos: são as sintonizações solares com parte da informação de seus campos eletromagnéticos, são pacotes de luz e informação. Cada uma delas é formada de três estrelas idênticas que se encontram dentro da esfera do Sol.E a maior esfera solar que possuímos é o chakra do Coração Unificado que pega o plexo solar, chakra do coração – timo, e o chakra laríngeo com o chakra do coração situado em seu interior.
O nosso sol interior equilibra e revive as atividades entre o corpo mental e corpo emocional permitindo que se projete amor incondicional, dando-nos a vida, curando-nos e nos dá a possibilidade de criar todos os tipos de realidades harmoniosas que desejamos, permitindo-nos, gradualmente, cada ser a seu ritmo, a compreensão não sómente das experiências, mas sim de seu bem maior.É aí que reside o autêntico livre arbítrio, a partir do amor incondicional.
É tempo do alinhamento solar com nossa própria essência.

EQUIPE DA LUZ É INVENCÍVEL 

Bibliografia para consulta
FAPESP-USP
USP
Pesquisa envolvendo o sol
USP
PDF_USP
Nota:Biblioteca Virtual
Divulgação: A Luz é Invencível
https://portal2013br.wordpress.com/2015/09/04/

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