06 May 2015 09:54 AM
Cada vez mais leio
teorias na internet que não lembrariam nem ao próprio diabo, caso ele existisse.
Quero crer que as pessoas andam desvairadas pelos acontecimentos de fim de Kali
Yuga.
Uma
das leituras mais engraçadas, foi de um artigo intitulado Iluminismo &
Iluminattis & Trouxas. A "salgalhada" é de
dar a volta ao cérebro, senão ao estômago, que me perdoe a autora. Sempre me
espantei com aqueles que de tudo desconfiam e ainda mais me espanta, a
facilidade com que acusam uns de ignorantes e outros de usurpadores da
verdade. Nunca lhes terá passado pela cabeça que a informação a que acedem
poderá não ser a melhor? até para a sua saúde mental? Quais serão as motivações
dos elementais que guiam certas formas de pensar?! Assim mesmo eu diria,
que a sua frase no seu último post, é bem verdade: "uma energia negativa que nos
arrasta por séculos".
Ora porque será?
Existem até alguns espécimens humanos, suponho que rackshasas encarnados nos seus últimos estertores, que afirmam querer matar Deus... Sinais dos tempos? Cada indivíduo torna o mundo num espelho daquilo que é... simples assim.
Como disse Fernando Pessoa:
"Delegados, e Anjos, de certo modo, de particular do nosso mundo especial, eles combatem, com forças superiores, os exilados dos entre-mundos, os filhos do espaço nocturno,senhores da rebelião, não contra Deus, mas contra a forma que Deus toma ao ser criador do nosso mundo."
Ora porque será?
Existem até alguns espécimens humanos, suponho que rackshasas encarnados nos seus últimos estertores, que afirmam querer matar Deus... Sinais dos tempos? Cada indivíduo torna o mundo num espelho daquilo que é... simples assim.
Como disse Fernando Pessoa:
"Delegados, e Anjos, de certo modo, de particular do nosso mundo especial, eles combatem, com forças superiores, os exilados dos entre-mundos, os filhos do espaço nocturno,senhores da rebelião, não contra Deus, mas contra a forma que Deus toma ao ser criador do nosso mundo."
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A informação detalhada que deixo abaixo, data do ano de 1967
O papel do Brasil e do Professor JHS, José Henrique de Sousa é também aqui revelado. Um pequeno resumo:
A informação detalhada que deixo abaixo, data do ano de 1967
O papel do Brasil e do Professor JHS, José Henrique de Sousa é também aqui revelado. Um pequeno resumo:
"O fantástico
veículo aterrissou sobre aquela colina de São Lourenço para homenagear nosso
Mestre, que não era nenhum marciano ou venusiano.
Os três esbeltos
gigantes estiveram a passear no local e por várias vezes voltaram-se para o
alpendre de Vila Helena, onde se encontravam o Professor, seus familiares e
dezenas de discípulos e outros observadores. Causava arrepios vê-los a saudar
colocando a mão direita sobre o peito e curvando-se como fazemos na S.T.B. e o
Professor sorridente, lhes retribuía aquelas saudações. Misteriosa mensagem do
Reino Agartino."
Sem véus nem “maias”,
para todos os povos, em diversos idiomas, eras e latitudes longínquas ou
próximas, porém sempre a mesma Verdade.
Da Profecia do Rei do
Mundo
«Então
Eu enviarei um Povo, desconhecido até agora, o qual, com mão forte, arrancará
as ervas daninhas da loucura e do vício, e conduzirá aos poucos que restarem
fiéis ao Espírito no Homem na batalha contra o Mal. Fundarão uma Nova Vida
sobre a Terra purificada pela morte das nações. Dentro dos cinquenta anos que
se seguem, somente três grandes reinos brilharão, vivendo felizes durante
setenta e um anos. Em seguida, haverá dezoito anos de guerra e destruição.
Então os Povos de Agharta sairão das suas cavernas e aparecerão à face da
Terra.»
O SOL CENTRAL E A
DESCOBERTA DAS EMBOCADURAS POLARES
Cientistas norte-americanos corroboram teorias teosóficas. A teoria segundo a qual nosso globo é oco e aberto em ambos os pólos foi primeiramente apresentada nos tradicionais colégios de iniciação. Agora parece cientificamente comprovada por WILLIAM REED, em seu livro “The Phantom of the Poles” ( O Fantasma dos Pólos) editado nos E.U.A. em 1906, o qual afirma que os pólos nunca foram descobertos porque não existem, e que em seu lugar se encontram enormes aberturas que conduzem ao interior da Terra. Depois de catorze anos surge no mesmo país outra obra sustentando teoria idêntica, acrescentando, ainda, que existe um sol central que ilumina e aquece nosso planeta por dentro.
O autor é MARSHALL B. GARDNER, e sua obra se intitula “A Journey to The Earth’s Interior”, trazendo por subtítulo “Or Have the Poles Really Been Discovered” (Uma Viagem ao Interior da Terra ou Foram os Pólos realmente Descobertos?). Ao que parece, o Julio Verne moderno, como foi apelidado, não tivera conhecimento da existência do trabalho de seu ilustre colega. Ambos se valeram, para sustentar suas teorias, do método científico, guiados não só pelas observações e relatos dos grandes exploradores das regiões árticas e antárticas, como pelos estudos da Geofísica e da Astronomia. Planetas e cometas furados. Nos três primeiros capítulos de sua obra, GARDNER expõe seu conceito de Geogenia, afirmando em síntese que uma nebulosa com sua estrutura em forma de concha evolui à medida que esfria até solidificar-se, e que o sol central que a sustenta pela contração gravitacional em sua circunferência esférica também esfria e se contrai, mas guarda sua relativa posição. Afirma também que os vácuos negros descritos por Robert Ball como caracterizando a nebulosa são típicos das duas aberturas que sempre se verificam quando ela se solidifica num planeta.
Devido ao fato de que os
planetas não são esféricos tendo a máxima circunferência no equador, e devido
também a fatores preponderantes como a variação da força centrífuga causada
pela desigual esfericidade do globo e a oscilação da massa externa ao redor de
seu eixo, são gradativamente formadas as duas opostas aberturas, distintamente
observadas na nebulosa. Segundo o autor, que ilustra suas afirmações com
fotografias de nebulosas tiradas por observatórios astronômicos e uma
reprodução fotográfica de um desenho mostrando a cabeça do cometa de Donati,
não só a Terra como os demais planetas e os cometas possuem o seu sol central.
Auroras Boreais e Austrais, os curiosos fenômenos das luzes difusas se
avistam além das extremidades geladas e que até hoje intrigam os observadores,
encontram enfim sua explicação racional por parte de quem aceita a existência
de um sol dentro do planeta. As auroras dos chamados polos, norte, sul, são o
reflexo da luz interior na atmosfera externa, quanto mais próximos dos orifícios
polares, tanto mais nítidos os fenômenos luminosos que se descortinam aos olhos
dos observadores.A propósito, GARDNER transcreve NICHOLAS SENN (“In the
Heart of the Artics”): “A aurora, que só ocasionalmente é vista em nossas
latitudes não passa de uma sombra daquilo que se vê na região polar”; e, de
H.NORTHROP, de seu livro “Earth, Sea and Sky”: “ À medida que nos afastamos do
polo, vai se tornando mais raro o fenômeno e menos distintamente observável”.
“A maior descoberta geográfica da História, feita pelo Almirante Richard E.
Byrd na misteriosa terra além dos pólos – a verdadeira origem dos discos
voadores” –
Este é o longo subtítulo de uma das obras de RAYMOND BERNARD, “The Hollow
Earth” que tornou público o insólito feito daquela alta patente da Marinha dos
E.U.A. A teoria de REED e GARDNER, segundo a qual a terra não tem pólos e
sim no lugar deles embocaduras que conduzem ao centro, foi surpreendentemente
comprovada por duas excursões de BYRD, a primeira em 1947, ao extremo Ártico,
durante a qual ele pode penetrar com seu avião, polo a dentro, numa extensão de
2.344 Km; e a Segunda nove anos depois, na região Antártica, em que realizou
sua maior proeza conseguindo voar 3.726 Km, “além” do polo sul, isto é, polo a
dentro. Descortinaram-se-lhe novos continentes, ou antes, novos mundos dentro
do nosso velho mundo, novas terras, montanhas e mares, rios e lagos, emoldurado
luxuriante flora e variada fauna aclimatada numa temperatura paradisíaca.
“Terra de perpétuo mistério, centro do grande Desconhecido”, segundo as
próprias expressões daquele herói, ao qual bem se ajustaria o epíteto de
Colombo da Era Nuclear.
Exploradores do Ártico observam que no inverno sopra um vento procedente do
norte que eleva a temperatura, ao passo que os ventos do sul fazem-na baixar; e
que nos meses de verão se dá exatamente o inverso ... NANSEN E GREELY em seus
relatos dão apoio às observações de REED E GARDNER no que concerne à
gradativa elevação da temperatura a partir dos 80 graus de latitude, rumo ao
círculo polar, chegando a experimentar um clima “suave e agradável”. Quanto
mais se aproxima do norte mais se eleva a temperatura, e mais frequentemente se
notam manifestações dos reinos vegetal e animal: plantas, flores, insetos, aves
aos bandos, destacando-se em quantidade espantosa o corvo marinho que no
inverno migra rumo à abertura polar em bandos de milhões; animais de grande e
pequeno porte, inclusive o boi almiscarado e o urso polar, que, como, os
demais, marcham na mesma direção, guiados pelo instinto na busca de alimentos e
de melhor clima... Lei da Gravidade e Alcance Visual Aos leitores de tais
livros e relatórios ocorrem naturalmente muitas questões, dentre elas, duas
elementares: Como e por que teriam passado inobservadas aos exploradores
polares tamanhas aberturas?
Valendo-se de dois diagramas que ele desenhou e patenteou nos E.U.A em 1914 (Patente nº 1096102) e de uma profusão de dados Gardner demonstra a existência de um sol no centro do planeta e as duas grandes embocaduras nas calotas polares, com 1400 milhas de diâmetro e 1200 de espessura, sendo que o centro de gravidade, ao norte e ao sul, situa-se no meio da crosta terrestre e não no centro da esfera oca. A crosta na linha equatorial se reduz a 800 milhas de espessura e o raio interno até o sol central mede 2.900, segundo um de seus diagramas.
A massa da crosta responde pela atração gravitacional para o que pesa da superfície para dentro e em sentido contrário, de dentro para a superfície, resultando no equilíbrio das forças centrífuga e centrípeta. A grande extensão da parábola na embocadura não permite ao observador, no concernente à inclinação da linha curva impressões diversas da de um observador colocado em qualquer outro ponto do globo, e somente depois de ter atingido a metade dessa parábola interpolar é que poderá vislumbrar os clarões do sol central. Primazia autorais.
A Terra é oca. Os pólos de que tanto se fala não passam de fantasmas. Em seu lugar, nas extremidades norte e sul, existem duas vastas aberturas que conduzem ao interior da Terra, onde se encontram oceanos, continentes, montanhas e rios. Vida vegetal e vida animal são evidentes nesses novos mundos que são, provavelmente, povoados por adiantadas raças ainda desconhecidas pelos habitantes da face externa do globo. Com esta legenda, WILLIAM REED, citado por BERNARD, apresenta a figura do globo mostrando secção do centro da Terra , em sua obra citada. Ao que parece, ninguém antes dele publicou qualquer trabalho sobre as passagens polares para o interior da Terra. Oito anos depois, MARSHALL GARDNER patenteou dois diagramas para assegurar-se a prioridade na teoria do sol central e das aberturas polares.
Em sua obra “Uma Viagem ao Interior da Terra ou Foram os Pólos Realmente Descobertos”, desenvolve-se a tese do sol central, fonte de uma temperatura mais elevada nas proximidades dos orifícios polares e causa das auroras boreal e austral. Além das questões apontadas, aborda o problema da migração do mamute e a hipótese da formação de icebergs de água doce dos rios que desembocam nos pólos procedentes de dentro do planeta. Admitem ambos a existência de vida humana nos mundos internos, manifestando-se apenas propensos a aceitar a hipótese de que naquelas internas regiões se ocultaria o mistério da origem étnica dos esquimós, segundo a lenda que ainda hoje circula entre seus descendentes, senão mesmo a origem primeira da espécie humana.
Curioso observar que GARDNER não citou o livro de REED nem sua
teoria. Talvez ignorasse a existência do autor e da obra. Mas se quisermos
seguir a ordem cronológica, devemos, em segundo lugar, apontar outro escritor,
também de nacionalidade norte americana. Em 1908, isto é, dois anos após a
edição do livro de REED e doze antes da publicação de GARDNER, segundo citação
em “The Hollow Earth” (pág.15), foi publicado nos E.U.A. o livro de WILLIS
GEORGE EMERSON, intitulado “The Smoky God ” (O Deus Fumegante) o qual menciona a
existência de um sol no espaço central do planeta.
O livro é baseado na aventura, relatada a EMERSON, de dois pescadores noruegueses, cujos pequeno barco impelido por uma tempestade adentrou a embocadura polar norte conduzindo-os ao mundo interior, de encantadora beleza. Após dois anos de aventuras encontraram a abertura polar sul. Um deles, Olaf Jansen veio a tornar-se amigo do autor. Falou-lhe do povo que ele e seu pai encontraram, e que habita o centro da Terra, bem como sua linguagem e seus costumes.
As pessoas dali podem transmitir seus pensamentos e recebê-los pelas mesmas radiações mentais que são capazes de emitir. Dispõem de fontes de energia mais poderosa que a eletricidade, adiantadíssimas em todas as ciências e são de estatura superior a dois metros.
O livro é baseado na aventura, relatada a EMERSON, de dois pescadores noruegueses, cujos pequeno barco impelido por uma tempestade adentrou a embocadura polar norte conduzindo-os ao mundo interior, de encantadora beleza. Após dois anos de aventuras encontraram a abertura polar sul. Um deles, Olaf Jansen veio a tornar-se amigo do autor. Falou-lhe do povo que ele e seu pai encontraram, e que habita o centro da Terra, bem como sua linguagem e seus costumes.
As pessoas dali podem transmitir seus pensamentos e recebê-los pelas mesmas radiações mentais que são capazes de emitir. Dispõem de fontes de energia mais poderosa que a eletricidade, adiantadíssimas em todas as ciências e são de estatura superior a dois metros.
A Primazia da França
O terceiro escritor que tratou dos mundos e povos subterrâneos, SAINT-YVES D’ALVEYDRE, foi, na realidade, o primeiro que, no hemisfério ocidental, levantou uma ponta do véu que oculta o mistério da AGARTA e do Supremo Governo Oculto do Mundo. Seu livro "Mission de I’Inde en Europe”, editado em Paris em 1910, mereceu de “DHARANA” uma citação especial. Em nosso número 16, de 1961, publicamos a tradução de seus principais capítulos.
Obras Raras e Autores Desconhecidos
Essas obras se tornaram raríssimas e seus autores não são conhecidos nem nos seus próprios países, exceto por um reduzido grupo e fundamentadas em fatos observados e tão revolucionários como as que COPÉRNICO e GALILEU propuseram nos séculos XV e XVI, em suas obras “Sobre as Revoluções dos Planetas” e “Duas Novas Ciências Atinentes à Mecânica”, as quais, foram consideradas utópicas, naquele tempo em que o “O Sol girava em torno da terra”. Contribuições Norte-americanas às Teorias de Reed e Gardner Pelas citações dos referidos escritores “yankees”, tem-se conhecimento das existência de outros estudos publicados nos E.U.A. , que, segundo parece, não lograram maior repercussão.
NICHOLAS SENN, autor do livro “In The Heart of The Arctics”, citado na obra de GARDNER (pág. 152), era professor de Cirurgia da Universidade de Chicago, viajou pelas regiões do Ártico, observou os povos esquimós, inclusive interessando-se por suas lendas, segundo as quais seus progenitores procedem dos mundos internos. Em abono de suas teorias, algumas das outras obras citadas por ele são as A.W.GREELY: “Three Years of Arctic Service”; ALEXANDER LESLIE: “The Arctic Voyages of A. E. Nordenkiold”; FRIDTJOF NANSEN: “ The Toll of the Arctic Seas”; J. W. BUEL: “The World’s Wonders”; EDWIN S. GREW: “The Romance of Modern Geology”; SARGENT and CUNNINGHAM: “Wonders of the Artic World”; W.J. Gordon: “Round About the North Pole”. RAY PALMER, editor da revista “Flying Saucers”, especializada no estudo dos discos voadores, é de parecer que as fabulosas descobertas do ALMIRANTE RICHARD E. BYRD através das embocaduras dos pólos norte e sul, onde foram encontradas terras fertilíssimas que não figuram em qualquer mapa, oferecem melhores bases para a explicação da origem dos OVNI.
A hipótese de que eles procedam de outros planetas tornou-se menos verossímil em vista das experiências já adquiridas pela Astronáutica e Astroscopia, com o auxílio dos satélites artificiais e dos foguetes interplanetários.
É para nós brasileiros e particularmente para os teosofistas motivo de agradável surpresa notar que uma das mais incríveis revelações de HENRIQUE JOSÉ DE SOUZA de que ¾ é dos discos voadores, é de procedência intraterrena – conta hoje com verdadeiros adeptos entre os intelectuais dos E. U. A. Os misteriosos UFOS e OVNI, segundo as abreviaturas oficiais adotadas lá e aqui, tiveram o Dom de aguçar o mental dos pesquisadores de todo o mundo, que afinal se renderam à evidência dos fatos, sem todavia publicarem até agora mais do que meros relatos de suas aparência externas, pontilhadas de vagas hipóteses astronômicas acerca de seus enigmáticos tripulantes.
Em 1945 a Terra e a Humanidade foram sacudidas pelas explosões das duas primeiras bombas atômicas. Depois disso a presença dos discos voadores se tornou notória. As detonações nucleares se alastraram pelos cinco continentes e cinco potências militaristas são hoje fabricantes das infernais bombas A e H. As visitas dos discos se foram tornando mais insistentes. Evidente a relação entre aquelas e estes. Se eles pertencessem a outro planeta ou a diferente sistema solar, em nada lhes afetaria o envenenamento da atmosfera pelas irradiações atômicas referidas embocaduras) nem os abalos causados sobretudo pelas explosões subterrâneas e submarinas. E justamente no início da Era Nuclear o “Novo Cristóvão Colombo” descobre mundos maravilhosos, adentrando os pólos norte (1947) e sul (1956), tendo empreendido as duas mais importantes expedições da História.
Ivan ou Tsar, o
apogeu da insanidade humana depois de Hiroshima e Nagazaki
Não obstante, devido à censura, elas permaneceram ignoradas do público, RAYMOND
BERNARD Interessou-se pelos relatórios de Byrd e chegou à conclusão de que
os discos voadores devem proceder de uma adiantada civilização existente no
mundo intraterreno. até que F. A . GIANINI publicou em Nova York seu livro “Worlds
Beyond the Poles”. Todavia, seu lançamento não pode ser anunciado pelo editor.
Em fins de 1959, RAY PALMER conseguiu adquirir um exemplar e, tomando
conhecimento do feito de BYRD, lhe deu publicidade em edição especial da
revista “Fliying Saucers”, a qual, por isso mesmo, sofreu uma série de
transtornos. RAYMOND BERNARD ampliou a divulgação da magna notícia, publicando
em 1964 “The Hollow Earth”, cujo subtítulo é uma consagração ao seu
compatriota: “A maior descoberta geográfica da História”... Descoberta notável
foi, também, feita no continente da Antártida por DAVID BUERGER, comandante de
um dos porta-aviões da esquadra do Almirante Byrd, na operação HIGH JUMP , o
qual, partindo com seu hidroavião da base de Shakleton Shelf Ice, próxima de
Wilksland, desceu em um lago de águas tépidas, circundado por terras de clima
ameno, tendo-se dado a essa região o nome de Oásis de Buerger. Outro escritor
norte-americano que contribuiu para a divulgação da notícia ocultou-se sob o
pseudônimo de MICHAEL X.
Gray Barker, literato e jornalista conhecido nos E.U.A como estudioso dos OVNI,
também aceitou a teoria da origem dos mesmos numa civilização humana que se
encontra dentro da própria Terra, refutando a hipótese de que pudessem proceder
de longínquos planetas ou de diferentes sistemas solares. Graças a esses e a
muitos outros intelectuais, aquela teoria, geralmente considerada fantástica e
absurda, vem conquistando grande número de adeptos entre os estudiosos
americanos. Qual a sua base científica? Acanhamo-nos ante a indiferença e o
ceticismo de nossos letrados mentores; o que eles não sabem ou não querem
saber, ousou fazê-lo um escritor estrangeiro. Raymond Bernard divulga a S.T.B
nos E.U.A. Sem nos conhecer, sem ter tido qualquer vínculo ou correspondência
com os dirigentes da S.T.B. nem com a redação de “DHÂRANA”, escritor
norte-americano, autor de quarenta e dois livros, diplomado em Direito e
Medicina, dá-nos de presente a mais agradável das surpresas. Constitui-se
Arauto e Paladino da S.T.B. nos E.U.A . A Missão “Y”, a Missão das Três
Américas encontra em suas obras mais um elo de ouro para ligar a haste lunar
com a solar.
A origem subterrânea dos discos voadores. Evidências de que eles procedem do interior da Terra. Assim se intitula o capítulo VII de seu referido livro, editado um ano depois do falecimento do pai da teoria. Pai “obscuro” para os que não tiveram a felicidade de conhecê-lo. Teoria “fantasiosa” para os que não querem estudá-la. Nesse capítulo BERNARD relata como a conheceu e por que se tornou seu adepto. Em 1957 esteve no Brasil. Percorreu bibliotecas e visitou livrarias.
A origem subterrânea dos discos voadores. Evidências de que eles procedem do interior da Terra. Assim se intitula o capítulo VII de seu referido livro, editado um ano depois do falecimento do pai da teoria. Pai “obscuro” para os que não tiveram a felicidade de conhecê-lo. Teoria “fantasiosa” para os que não querem estudá-la. Nesse capítulo BERNARD relata como a conheceu e por que se tornou seu adepto. Em 1957 esteve no Brasil. Percorreu bibliotecas e visitou livrarias.
Numa delas, em São
Paulo, deparou-se com um livro de título estranho: “Dos mundos subterrâneos
para o Céu: Discos Voadores”, no qual HUGUENIN expõe a teoria do professor
HENRIQUE JOSE DE SOUZA. A princípio refutou-a como improvável e mesmo
impossível. É que ele não havia lido até então as obras científicas de seus
patrícios sobre a vacuidade terrestre nem conhecia os relatórios dos
exploradores das regiões polares norte e sul, onde encontrou mais tarde as
bases que lhe permitiram entender e aceitar a revelação do nosso saudoso
Mestre. Citou várias vezes o nome do fundador da S.T.B. e desta Revista,
reconhecendo-lhe autoridade e prioridade na concepção dos mundos subterrâneos e
discos voadores.
Mencionou nosso Templo em São Lourenço, MG, dedicado a AGARTA, nome budista
daqueles mundos; fala de d. HELENA JEFERSON DE SOUZA; assinala o Brasil como
país onde se encontra maior número de embocaduras “jinas”, entre elas a da
Serra do Roncador, MT, para onde se dirigiam o Coronel FAWCETT e JACK seu
filho, que se presume hajam encontrado o “túnel” que buscavam. No mesmo
capítulo, o autor transcreve um artigo de ERMELINO PUGLIESE, sobre a ”Agarta”,
publicado nesta revista., nº 9/10, 1955, e cita outros trabalhos congêneres
aqui encontrados durante suas pesquisas, de alguns dos quais nem os teosofistas
tinham conhecimento. Não seria impróprio dizer-se que RAYMOND BERNARD, em suas
visitas pelo Brasil, viajando por diversos Estados, inclusive Mato Grosso,
Paraná, Santa Catarina, soube colher as mais belas e raras jóias deste
miraculoso escrínio, para com elas brindar não só os seus numerosos leitores de
língua inglesa, como os próprios intelectuais brasileiros que as ignoram ou
desprezam.
Em seu último livro, “Flying Saucers from the Earth’s Interior”, que se pode considerar como segundo volume do anterior, “The Hollow Earth”, BERNARD tratou especialmente do assunto do título, isto é, de elucidar os textos e documentos alusivos aos discos voadores e aos mundos intraterrenos. Desenvolveu maiores comentários acerca das obras publicadas a respeito do fascinante mistério, que tanta celeuma vem despertando entre os estudiosos, citou com destaque os trabalhos pioneiros da S.T.B. e, como se fora um teosofista brasileiro, enaltece mais uma vez o nome de HENRIQUE JOSÉ DE SOUZA, criador da teoria , ou melhor, revelador da verdadeira origem dos OVNI.
Os profundos conhecimentos de RAYMOND BERNARD a nosso respeito elevam-no a um estado de consciência que lhe outorga pleno direito a um honroso título de ARAUTO E PALADINO DA OBRA DE J.H.S. NOS E.U.A. Para bem aquilatarmos seu apreço aos trabalhos da S.T.B. e à liderança espiritual de nosso país, no mundo moderno, transcrevemos, à guisa de conclusão desta síntese, um seu augúrio formulado em certa passagem, quando aludia aos fabulosos descobrimentos do Novo Colombo.
“Espera-se que numa nação neutra e pacifista, como o BRASIL, promova uma uma série de expedições a esse novo mundo além dos pólos, e possa entrar em contato com a adiantada civilização lá existente, cujos discos voadores testemunham sua superioridade, sobre o nosso desenvolvimento científico. Possa essa mais evoluída e sábia Raça vir a salvar-nos do nosso fatídico destino, evitando a guerra nuclear, e permitir estabelecer uma Nova Era, uma Idade de Paz Permanente, sem armamentos bélicos e com um Governo Único para toda a Terra”.
Em seu último livro, “Flying Saucers from the Earth’s Interior”, que se pode considerar como segundo volume do anterior, “The Hollow Earth”, BERNARD tratou especialmente do assunto do título, isto é, de elucidar os textos e documentos alusivos aos discos voadores e aos mundos intraterrenos. Desenvolveu maiores comentários acerca das obras publicadas a respeito do fascinante mistério, que tanta celeuma vem despertando entre os estudiosos, citou com destaque os trabalhos pioneiros da S.T.B. e, como se fora um teosofista brasileiro, enaltece mais uma vez o nome de HENRIQUE JOSÉ DE SOUZA, criador da teoria , ou melhor, revelador da verdadeira origem dos OVNI.
Os profundos conhecimentos de RAYMOND BERNARD a nosso respeito elevam-no a um estado de consciência que lhe outorga pleno direito a um honroso título de ARAUTO E PALADINO DA OBRA DE J.H.S. NOS E.U.A. Para bem aquilatarmos seu apreço aos trabalhos da S.T.B. e à liderança espiritual de nosso país, no mundo moderno, transcrevemos, à guisa de conclusão desta síntese, um seu augúrio formulado em certa passagem, quando aludia aos fabulosos descobrimentos do Novo Colombo.
“Espera-se que numa nação neutra e pacifista, como o BRASIL, promova uma uma série de expedições a esse novo mundo além dos pólos, e possa entrar em contato com a adiantada civilização lá existente, cujos discos voadores testemunham sua superioridade, sobre o nosso desenvolvimento científico. Possa essa mais evoluída e sábia Raça vir a salvar-nos do nosso fatídico destino, evitando a guerra nuclear, e permitir estabelecer uma Nova Era, uma Idade de Paz Permanente, sem armamentos bélicos e com um Governo Único para toda a Terra”.
As reportagens iniciáticas de JOÃO MARTINS
Em fevereiro de 1955 “O
CRUZEIRO” divulgou uma reportagem de ampla repercussão, intitulada “O Mistério
dos Mundos Subterrâneos” – Os Discos Voadores Vêm do Interior da Terra”. O
primeiro capítulo data de 5, e o terceiro (final), de 19 daquele mês e ano. A circulação
da última edição coincidiu com a visita de um Disco Voador a seu enigmático
entrevistado de São Lourenço. A matéria foi exposta com método e clareza, em
linguagem correta, o Autor, jornalista culto e honesto, há longos anos vem se
dedicando ao estudo dos OVNI. No desempenho de seu dever, entrevistou centenas
de informantes, pesquisou dentro e fora do país, percorreu cidades e campos,
venceu distâncias e obstáculos, escrevendo fotografando, e batendo de porta em
porta, veio bater às portas da Sociedade teosófica Brasileira. Incansável na
busca da chave para desvendar o enigma dos OVNI, como alquimista à procura da
Pedra Filosofal, conseguiu entrar no recinto hermético do nosso Colégio
Iniciático, e de lá extraiu, a custo, a revelação inédita do Professor Henrique
José de Souza. Jamais ouvira falar em coisa mais difícil de se entender.
Discos voadores fabricados desde a lendária Atlântida, por adiantadíssimas Civilizações dos mundos intra-terrenos. Uma Sociedade Brasileira trabalhando desde 1921, pela volta do Messias... Era do AVATARA MAITRÉIA no Brasil... João Martins não hesitou em oferecer a melhor reportagem de sua brilhante carreira jornalística aos inúmeros leitores de ‘ O CRUZEIRO’. Pelo seu intenso trabalho, apodaram-no de “SENSACIONALISTA”. O repórter, como os seus entrevistados, foram esquecidos. Mas o que ele merece é ter seu nome inscrito com letras de ouro nos anais do Jornalismo nacional e internacional. “DHÂRANA” honra-se em assiná-los. Compartilhamos sua missão esclarecedora.
Somos mensageiros de
notícias sensacionais. Sim, de verdades e fatos que permanecem milenarmente
ocultos no seio da mãe Terra, mas que podem hoje ser parcialmente divulgados
pela Sociedade Teosófica Brasileira. Os Três “Marcianos” que Homenagearam JHS
em S. Lourenço Não pretendemos mencionar comprovações da existência dos discos
voadores e da insistência com que nos tem visitado. Não é esse nosso escopo.
Sobre o assunto já se escreveram centenas de livros em quase todas as línguas,
além de relatórios oficiais e de reportagens jornalísticas de repercussão
internacionalmente. Entre os pesquisadores que tem procurado esclarecer a
opinião pública, não se deve omitir o nome do cel. DONALD KEYHOE, da Marinha de
Guerra dos E.U.A , ex-piloto do Corpo de Fuzileiros Navais, que publicou o
resultado de suas investigações em “ The Flying Saucers Are Real” (Os discos
voadores são uma realidade). Na opinião do comandante AURIFEBO SIMÕES, essa
publicação é fundamental para os que desejam ilustrar-se acerca dos “UFOS”. Na falta
de literatura especializada em nosso idioma, citaremos o livro desse autor, “um
dos mais lúcidos membros da Comissão Brasileira de Pesquisa Confidencial dos
Objetos Aéreos não Identificados”.
Ele mesmo figura entre as testemunhas oculares, relatando em seu livro “Os
Discos Voadores”, “Desta vez não era o planeta Vênus. O corpo luminoso corria
com excessiva rapidez. De repente nos lembramos do binóculo. Com ele vimos: era
um disco! Que vimos? Tratava-se de um corpo prateado, em forma de elipse,
seguido de perto por três outros corpos da mesma forma, muito menores e
avermelhados. A olho nu, entretanto, somente tinha sido possível ver um ponto
brilhante que se deslocava no espaço, sem qualquer sinal dos três outros discos
menores”. Local: São Paulo, esquina da rua 24 de Maio com a praça da República,
ao lado do Hotel Ipiranga. Data 6 de abril de 1955”.
Completando uma informação transcrita nesse livro, falemos do disco voador que, dois meses antes, marcara com sua visita uma data indelével nos anais da STB. Seus três belos tripulantes, de dois e meio metros de altura, de longos cabelos a lhes caírem sobre os largos ombros, causaram forte emoção a dezenas de pessoas que puderam admirá-los à luz do dia, à distância de apenas uns duzentos metros... Local: São Lourenço, MG, Vila Helena, residência do prof. Henrique José de Souza e adjacências. Data e hora: 18 de fevereiro de 1955, 17:30.
O fantástico veículo aterrissou sobre aquela colina de São Lourenço para homenagear nosso Mestre, que não era nenhum marciano ou venusiano.
Os três esbeltos gigantes estiveram a passear no local e por várias vezes voltaram-se para o alpendre de Vila Helena, onde se encontravam o Professor, seus familiares e dezenas de discípulos e outros observadores. Causava arrepios vê-los a saudar teosoficamente colocando a mão direita sobre o peito e curvando-se como fazemos na S.T.B. E o Professor sorridente, lhes retribuía aquelas saudações. Misteriosa mensagem do Reino Agartino.
Completando uma informação transcrita nesse livro, falemos do disco voador que, dois meses antes, marcara com sua visita uma data indelével nos anais da STB. Seus três belos tripulantes, de dois e meio metros de altura, de longos cabelos a lhes caírem sobre os largos ombros, causaram forte emoção a dezenas de pessoas que puderam admirá-los à luz do dia, à distância de apenas uns duzentos metros... Local: São Lourenço, MG, Vila Helena, residência do prof. Henrique José de Souza e adjacências. Data e hora: 18 de fevereiro de 1955, 17:30.
O fantástico veículo aterrissou sobre aquela colina de São Lourenço para homenagear nosso Mestre, que não era nenhum marciano ou venusiano.
Os três esbeltos gigantes estiveram a passear no local e por várias vezes voltaram-se para o alpendre de Vila Helena, onde se encontravam o Professor, seus familiares e dezenas de discípulos e outros observadores. Causava arrepios vê-los a saudar teosoficamente colocando a mão direita sobre o peito e curvando-se como fazemos na S.T.B. E o Professor sorridente, lhes retribuía aquelas saudações. Misteriosa mensagem do Reino Agartino.
Sem véus nem “maias”,
para todos os povos, em diversos idiomas, eras e latitudes longínquas ou
próximas, porém sempre a mesma verdade.
A ETERNA VOZ DO ESPÍRITO
DE VERDADE DE GAUTAMA, O BUDA:
Ó
irmãos! É preciso assimilar as quatro verdades, as quatro nobres verdades.
Reconhecerei que já temos perdido muito tempo peregrinando demais pelo caminho
das reencarnações, em busca da Verdade. Praticai a meditação profunda a que vos
habituei. Persisti na luta contra o pecado. Mantende-vos firmes na senda da
santidade. Que vossos sentidos espirituais estejam limpos. E se as sete luzes
da Sabedoria iluminarem vossa mente, estareis na Óctupla senda, que conduz ao
Nirvana. Sabei, ó irmãos, que não tardará extinguir-se a Personalidade do
Tatágata. Assim, exorto-vos e digo-vos: Tudo quanto é composto e complexo tem
de envelhecer e morrer. Buscai o real, o eterno. Esforçai-vos ardorosamente
pela vossa salvação. Yogi Kharishnanda – “O Evangelho de Buda”
Fonte: Dhâranâ nº s 30 – 31 – 1967 - 1967 –
Anos XLII / XLIII http://marecinza.blogspot.com.br/2015/05/de-onde-vem-os-ovnis.html?
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