Obviamente que é
falso...
...o incidente
terrorista em Paris na semana passada, foi claramente dirigido para preparar
a opinião pública do Ocidente para uma operação para acabar com a monarquia
saudita. A operação, consistiu em fazer com que uma revista francesa
publicasse caricaturas de um tipo que conduziriam à pena de morte na Arábia
Saudita, para logo em seguida fingir a execução da equipe da revista. Isso
serviria para sensibilizar e irritar a opinião pública ocidental sobre o tipo
de coisas que o governo saudita promove.
É um fato de que a
monarquia saudita financiou e promoveu durante anos uma seita radical
obscurantista do Islã, conhecida como wahabismo. Também têm trabalhado em
estreita colaboração com a família criminosa nazista de Bush durante décadas,
em seu projeto de substituição da democracia ocidental por uma ditadura
totalitária. Este é um país em que, aquele que for pego num relacionamento
adúltero, o castigo, hoje, será enterra-lo na areia até a cintura e depois
apedreja-lo até a morte. Também é um país em que se pode morrer de forma
arbitrária ao se questionar o controle da família governante. Quando estive
lá, fui aconselhado de que de que, se tivesse um acidente de transito,
deveria fingir estar ferido para ser levado a um hospital, em vez de ir uma
delegacia de polícia. Disseram-me que se eu acabasse numa delegacia de
polícia poderia nunca sair. A família mafiosa neste país tem usado sua
riqueza petrolífera para criar exércitos de fanáticos ignorantes em todo o
mundo.
Portanto, para
cortar o financiamento de fascistas islâmicos, decapitar o regime saudita
seria uma boa maneira de começar. Ou pelo menos é o que parece estar
acontecendo nas mentes das pessoas que organizaram a realização dos
acontecimentos de Paris.
Todavia, existe um
aspecto mais profundo nesta história.
Os sauditas
representam-se por um governo escravo, controlados por elementos da loja
maçônica P2, que desejam provocar uma batalha entre o cristianismo e o
islamismo, a fim de obrigá-los a formarem uma só religião ou uma única
religião mundial, secretamente controlada por eles. Criaram e financiaram os
wahabitas e outros falsos grupos extremistas muçulmanos, com a finalidade de
criar um bicho-papão, para que fossem atacado pelos exércitos ocidentais
submetidos à lavagem cerebral. O final do jogo seria o estabelecimento de uma
ditadura mundial fascista, controlada por um pequeno grupo de famílias
consanguíneas. Nesta versão, a família real saudita é apenas um peão, apenas
atuando no papel de vilão.
Quando meu pai,
Dwight Fulford, foi embaixador do Canadá na Arábia Saudita, até o final de
1980, os membros da família real saudita que conheceu, tentaram ler os
Protocolos dos Sábios de Sião. Um príncipe saudita também disse a este
escritor: "Trabalhamos sob suas ordens por um longo tempo". A história
que estavam transmitindo aos sauditas é a de que um grupo secreto
"sionista" manipula os acontecimentos mundiais, para tomar o
controle do planeta.
Por sua vez, o
presidente francês, François Hollande, na televisão pública responsabilzou os
"les Illumines" pelo incidente. Les Illumines é a palavra francesa
para Illuminati.
Os Illuminati a que
estava se referindo, provavelmente são do grupo gnóstico Illuminati, um grupo
que reivindica o mérito para as revoluções americana, francesa e russa. Este
grupo intenciona acabar com o sistema de linhagens familiares na Europa.
Hollande é filiado à loja maçônica francesa "Grande Oriente", que o
colocaria no ramo francês da família Rothschild.
Os Illuminati,
anteriormente disseram à Sociedade do Dragão Branco que querem, também, por
um fim ao regime de linhagem da família europeia, no Oriente Médio.
Agora vamos dar uma
olhada para o que está acontecendo no Oriente Médio. O que vemos é uma aliança
entre a Turquia, Síria, Irã, Iraquianos xiitas e o Pentágono, aparentemente
lançada contra Israel, Arábia Saudita, Jordânia e Egito. Turquia, Síria, Irã
e xiitas iraquianos juntos podem lidar com um exército moderno de mais de 1,5
milhões de homens. Egito, Arábia Saudita, Israel e Jordânia podem se reunir
com pouco menos de um milhão. Se o Pentágono e a Rússia apoiarem a aliança
turca e, aparentemente parecem fazer, isso essencialmente significa que a
Arábia Saudita, Egito e Israel não têm outra escolha senão a de
integrarem a aliança turco/iraniana ou serem militarmente esmagados.
Agora vamos olhar
para esta situação do ponto de vista dos Estados Unidos. Lá está o regime que
teimosamente está agarrado ao poder, em Washington, recusando-se a contar a verdade
sobre o 11.09.2001 e o golpe fascista que se seguiu. Fingem também que nada
significativo do regime de Obama aconteceu no grande evento PR (Press
Release, conferências de imprensa) francês na semana passada, que se seguiu
ao falso ataque terrorista.
Este é o mesmo
regime que está ameaçando vetar o plano do oleoduto Keystone, para trazer
petróleo do Canadá para os Estados Unidos. Aparentemente, pensam que é melhor
para os EUA importar seu petróleo do fanático regime escravagista,
financiador dos sionistas na Arábia Saudita, em vez do pacífico e democrático
Canadá.
O Pentágono, muito
sensatamente, não está mais obedecendo às ordens do regime.
O futuro secretário
de Defesa Ashton Carter, quando assumir o cargo no próximo mês, sabe que o
mundo vai parar de financiar o Pentágono e o regime dos Estados Unidos, a
menos que sejam tomadas medidas contra os criminosos de guerra neo-con,
começando com a família Bush, que o regime continua protegendo.
Agora, de volta para
a Europa. A França foi atacada, imediatamente após o presidente Hollande
pedir o fim das sanções contra a Rússia. A Alemanha também está falando na
criação de um acordo de segurança conjunto com a Rússia, tornando possível a
aposta que um incidente "terrorista" também lá.
Isto acontece,
enquanto os EUA anunciaram o fechamento de 15 bases militares na Europa e
concentrando seu poder militar na Inglaterra. A Inglaterra também está se
movendo para fora da UE, com o objetivo de se tornar uma espécie de Suíça do
Atlântico.
Enquanto isso, a
Grécia, que é governada em segredo pela família real britânica (o marido da
rainha Elizabeth, Philip nasceu como príncipe da Grécia e Dinamarca), está
prevista para, em 25 de janeiro escolher um governo que deixará o Euro,
controlado pelos alemães.
Portanto, vamos
tentar visualizar o grande panorama do que está acontecendo. Temos um novo
superestado emergente no Oriente Médio. Rússia e Alemanha substituindo os EUA
como os principais patrocinadores da segurança na Europa continental. A
Inglaterra se distanciando da Europa e reconstruindo suas pontes com o mundo
Anglo Saxão.
Na Ásia, por sua
vez, a China tem feito um bom trabalho, escondendo a potencia em que na
realidade se tornou. A estatística impressionante diz tudo: nos últimos 3
anos, a China produziu mais cimento do que o produzido nos EUA em todo século
20.
A China quer
tranquilizar seus vizinhos e o resto do mundo de que não representa nenhuma
ameaça. Assim, não só tolera, mas financia esforços do Pentágono para
defender os países que fazem fronteira com ela. Como parte disso, (como
mencionado anteriormente neste boletim), a China concordou com uma fusão
entre a Coreia do Norte, Coreia do Sul e Japão, sob a proteção do Pentágono.
Para tanto, o
Pentágono mudou 60% de suas forças para a Ásia, enquanto os russos e alemães
assumem o papel de proteger a Europa continental. O mundo muçulmano, por sua
vez, se tornará novamente forte e independente, excetuando os fanáticos
radicais.
Outra notícia que
caiu sob o radar na semana passada, é que a China acaba de chegar a um acordo
com o Caribe, América Central e América do Sul (o "quintal" dos
EUA) para aumentar o comércio bilateral para 500 bilhões de dólares por ano.
E, em Washington DC,
temos um regime minoritário, realizando tolos atos antissociais, como incitar
distúrbios raciais, falsos ataques de hackers da Coréia do Norte, etc. Na
maturidade psicológica, se assemelha a uma criança que tem um acesso de raiva
depois de ter tirado o seu doce.
Autor: Benjamin
Fulford
Fonte primária: http://benjaminfulford.net
Fonte
secundária: BenjaminFulfordCastellano
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge
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