Os Ateus e a Kabbalah
Como qualquer religião que se preze, os ateus precisam de um Panteão para venerar. Como alegam que não acreditam em divindades sobrenaturais, escolheram pessoas comuns para colocar nos patamares divinos e dar a elas características de Ídolos.
A seguir, as estrelas de nosso Panteão Ateísta:
A seguir, as estrelas de nosso Panteão Ateísta:
Malkuth: Deuses desta esfera representam o mundo material. Aqui podemos facilmente incluir todos os ateus do mundo-créu semi-iletrados que passam seus dias trocando ofensas com os crentes-mundo-créu na internet, mas escolhemos o filósofo Daniel Dennett para o posto, visto que ele não acredita nem em Consciência como algo além do mundo material. Se há um ateu-materialista a ser escolhido, este é o cara!
Yesod: Deuses desta esfera compreendem os grandes iniciadores ou as grandes mães. Como a “Atéia de Bom Humor” é inexpressiva internacionalmente, não passaria de uma pequena deusa de um panteão local. Ficamos, então, com alguém do porte de um Ganesha, como Carl Sagan, abridor de portas e derrubador de obstáculos para centenas de milhares de ateus e céticos para os reinos da ciência e do pensamento racional: A grande mãezona dos cientistas.
Hod: Aqui encontram-se os deuses professores como Toth, Oghma ou Taliesin, bem como divindades trolladoras como Loki, Hermes e Exú. O membro do panteão que melhor os representa é Matt Dillahunty e seu programa Atheist Experience. É muito fácil ser um ateuzinho de internet aqui no Brasil, mas gostaria de ver os jovens revoltadinhos encararem um programa de rádio no centro do Bible Belt nos Estados Unidos…
Netzach: Não há deusas do amor entre os ateus, que alegam nem existir um “ponto G”. Optamos por escolher entre os representantes do ateísmo que pregam a possível existência e aprendizado mútuo entre os que crêem e os que não-crêem. Entre estes poucos sábios, tem destaque o Kentaro Mori por seu trabalho de divulgação científica como maneira de deixar a religião dogmática de lado.
Tiferet: Há poucas dúvidas de que Richard Dawkins não seja o Jesus dos ateus. O fanatismo bulevoadoresco que alguns ateus desenvolveram em relação à sua pessoa chega a competir frontalmente com os melhores crentes evangélicos.
Geburah: Como representante da Guerra, os ateus elegeram o neurocientista Sam Harris como seu principal ídolo. Praticamente um Lancelot nas batalhas contra o Islã e o Cristianismo Fundamentalista.
Chesed: No lugar de Zeus, Oxóssi ou Merlin, temos a figura de James Randi como o Velhinho Barbudo no alto da montanha, mentor dos ateus e fornecedor da cornucópia do PSICOP onde todas as verdades são reveladas apenas para os buscadores.
Daath: O Abismo. Isaac Newton é reverenciado como o Pai da Ciência, mas ele representa um portal para a Alquimia que muitos ateus gostariam que fosse fechado.
Binah: A ordem, representada pela matemática e pela teoria de unificação da Física. Como ídolo principal desta Esfera, temos o astrofísico Stephen Hawkins.
Hochma: O Caos, a Evolução e a Sabedoria da Seleção natural e das mutações que causam a permanente incerteza na realidade. O ídolo correspondente é Charles Darwin.
Kether: O Big Bang, a Soma de tudo o que existe. O pilar máximo da adoração atualmente é o CERN e suas partículas dançarinas.
Yesod: Deuses desta esfera compreendem os grandes iniciadores ou as grandes mães. Como a “Atéia de Bom Humor” é inexpressiva internacionalmente, não passaria de uma pequena deusa de um panteão local. Ficamos, então, com alguém do porte de um Ganesha, como Carl Sagan, abridor de portas e derrubador de obstáculos para centenas de milhares de ateus e céticos para os reinos da ciência e do pensamento racional: A grande mãezona dos cientistas.
Hod: Aqui encontram-se os deuses professores como Toth, Oghma ou Taliesin, bem como divindades trolladoras como Loki, Hermes e Exú. O membro do panteão que melhor os representa é Matt Dillahunty e seu programa Atheist Experience. É muito fácil ser um ateuzinho de internet aqui no Brasil, mas gostaria de ver os jovens revoltadinhos encararem um programa de rádio no centro do Bible Belt nos Estados Unidos…
Netzach: Não há deusas do amor entre os ateus, que alegam nem existir um “ponto G”. Optamos por escolher entre os representantes do ateísmo que pregam a possível existência e aprendizado mútuo entre os que crêem e os que não-crêem. Entre estes poucos sábios, tem destaque o Kentaro Mori por seu trabalho de divulgação científica como maneira de deixar a religião dogmática de lado.
Tiferet: Há poucas dúvidas de que Richard Dawkins não seja o Jesus dos ateus. O fanatismo bulevoadoresco que alguns ateus desenvolveram em relação à sua pessoa chega a competir frontalmente com os melhores crentes evangélicos.
Geburah: Como representante da Guerra, os ateus elegeram o neurocientista Sam Harris como seu principal ídolo. Praticamente um Lancelot nas batalhas contra o Islã e o Cristianismo Fundamentalista.
Chesed: No lugar de Zeus, Oxóssi ou Merlin, temos a figura de James Randi como o Velhinho Barbudo no alto da montanha, mentor dos ateus e fornecedor da cornucópia do PSICOP onde todas as verdades são reveladas apenas para os buscadores.
Daath: O Abismo. Isaac Newton é reverenciado como o Pai da Ciência, mas ele representa um portal para a Alquimia que muitos ateus gostariam que fosse fechado.
Binah: A ordem, representada pela matemática e pela teoria de unificação da Física. Como ídolo principal desta Esfera, temos o astrofísico Stephen Hawkins.
Hochma: O Caos, a Evolução e a Sabedoria da Seleção natural e das mutações que causam a permanente incerteza na realidade. O ídolo correspondente é Charles Darwin.
Kether: O Big Bang, a Soma de tudo o que existe. O pilar máximo da adoração atualmente é o CERN e suas partículas dançarinas.
Fonte:http://www.deldebbio.com.br/2011/12/21/os-ateus-e-a-kabbalah/
Comentários
Postar um comentário