PINEAL – A UNIÃO DO CORPO E DA ALMA

Sérgio Felipe de Oliveira é um psiquiatra brasileiro, mestre em Ciências pela USP (Universidade de São Paulo) e destacado pesquisador na área da Psicobiofísica. A sua pesquisa reúne conceitos de Psicologia, de Física e de Biologia. Ele é pesquisador do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo e em seu estudo sobre pineal , chegou à seguinte conclusão: “A pineal é um sensor capaz de ‘ver’ o mundo espiritual e de coligá-lo com a estrutura biológica. É uma glândula, portanto, que ‘vive’ o dualismo espírito-matéria. O cérebro capta o magnetismo externo através da glândula pineal”.


Fonte: http://www.youtube.com/


PINEAL – A UNIÃO DO CORPO E DA ALMA


Freqüentemente, a glândula pineal surge como o centro de nosso relacionamento com outras dimensões, e tem sido assim nas mais variadas correntes religiosas e místicas, há milhares de anos. O especialista no assunto, dr. Sérgio Felipe de Oliveira, conversou conosco sobre o assunto, mostrando os avanços da ciência no sentido de desvendar esse mistério.- Paula Calloni de SouzaO mistério não é recente. Há mais de dois mil anos, a glândula pineal, ou epífise, é tida como a sede da alma. Para os praticantes do ioga, a pineal é o ajna chakra, ou o “terceiro olho”, que leva ao autoconhecimento. O filósofo e matemático francês Renê Descartes, em Carta a Mersenne, de 1640, afirma que “existiria no cérebro uma glândula que seria o local onde a alma se fixaria mais intensamente”.Atualmente, as pesquisas científicas parecem ter se voltado definitivamente para o estudo mais atento desta glândula. Estaria a humanidade próxima da comprovação científica da integração entre o corpo e a alma? Haveria um órgão responsável pela interação entre o homem e o mundo espiritual? Seria a mediunidade, de fato, um atributo biológico e não um conceito religioso, como postulou Allan Kardec?

Para responder a estas e outras perguntas, a revista Espiritismo & Ciência conversou com o psiquiatra e mestre em Ciências pela Universidade de São Paulo, dr. Sérgio Felipe de Oliveira. Diretor-clínico do Instituto Pineal Mind, e diretorpresidente da AMESP (Associação Médico-Espírita de São Paulo), Sérgio Felipe de Oliveira é um dos maiores pesquisadores na área de Psicobiofísica da USP, e vem ganhando destaque nos meios de comunicação com suas pesquisas acerca do papel da glândula pineal em fenômenos ligados à mediunidade.

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Fale um pouco sobre seu trabalho à frente da AMESP e do Instituto Pineal Mind.A AMESP é uma associação de utilidade pública que reúne médicos dedicados ao estudo da relação entre a medicina e a espiritualidade. O Pineal Mind é minha clínica, um instituto de saúde mental, onde fazemos pesquisas e atendemos psicoses, síndromes cerebro-vasculares, ansiedades, depressão, psicoses infantis, uso de drogas e álcool. Temos um setor de psiconcologia (psicologia aplicada ao câncer) e estudamos também os aspectos psicossomáticos ligados à cardiologia, etc. Agora, particularmente nas pesquisas comportamentais, eu estudo os estados de transe e a mediunidade. Mas não pesquiso só a glândula pineal; ela é o que eu pesquiso no cérebro, interessado em entender a relação entre corpo e espírito.

O que é psicobiofísica?

É a ciência que integra a psicologia, a física e a biologia. Na biologia, estudamos o lobo frontal, responsável pela crítica da razão; mas o cérebro funciona eletricamente – aí entra a física, que serve de substrato para o pensamento crítico, que é o psicológico.

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Quando surgiu seu interesse no aprofundamento do estudo da pineal?

Foi por volta de 1979/80, quando eu estava estudando a obra de André Luiz, psicografada por Chico Xavier. Em Missionários da Luz, a pineal é claramente citada. Nesta mesma época, eu já pleiteava o curso de Medicina. No colégio, estudando Filosofia, fiquei impressionado com a obra de Descartes, que dizia que a alma se ligava ao corpo pela pineal.Quando entrei na faculdade, corri atrás destas questões, do espiritual, da alma e de como isso se integra ao corpo.

stinto do “relógio” do cérebro do núcleo supraquiasmático (SCN). Biólogos descobriram que eles poderiam tirar o ritmo retinal do sincronismo com o ciclo circadiano. Eles também descobriram que poderiam ajustar e reajustar o “relógio retinal” até mesmo se o SCN fosse destruído.
O relógio retinal produz (ou estimula a produção de) melatonina. Pesquisadores estão agora procurando a exata localização desse relógio no olho humano (e esperam encontrá-lo). Ninguém sabe qual o porque da existência desse “relógio independente” e qual sua relação com o SCN.

 

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O que é a glândula píneal, onde está localizada e qual a sua função no organismo?

A pineal está localizada no meio do cérebro, na altura dos olhos. Ela é um órgão cronobiológico, um relógio interno. Como ela faz isso? Captando as radiações do Sol e da Lua. A pineal obedece aos chamados Zeitbergers, os elementos externos que regem as noções de tempo. Por exemplo, o Sol é um Zeitberger que influencia a pineal, regendo 0 ciclo de sono e de vigília, quando esta glândula secreta o hormônio melatonina. Isso dá ao organismo a referência de horário. Existe também o Zeitberger interno, que são os genes, trazendo o perfil de ritmo regular de cada pessoa. Agora, o tempo é uma região do espaço. A dimensão espaço-tempo é a quarta dimensão. Então, a glândula que te dá a noção de tempo está em contato com a quarta dimensão. Faz sentido perguntarmos: “Será que a partir da quarta dimensão já existe vida espiritual?” Nós vivemos em três dimensões e nos relacionamos com a quarta, através do tempo. A pineal é a única estrutura do corpo que transpõe essa dimensão, que é capaz de captar informações que estão além dessa dimensão nossa. A afirmação de Descartes, do ponto em que a alma se liga ao corpo, tem uma lógica até na questão física, que é esta glândula que lida com a outra dimensão, e isso é um fato.

Outros animais possuem a epífise? Ela está relacionada á consciência?

Todos os animais têm essa glândula; ela os orienta nos processos migratórios, por exemplo, pois ela sintoniza o campo magnético. Nos animais, a glândula pineal tem fotorreceptores iguais aos presentes na retina dos olhos, porque a origem biológica da pineal é a mesma dos olhos, é um terceiro olho, literalmente.

 


Esta glândula seria resquício de algum órgão que está se atrofiando, ou estaria ligada a uma capacidade psíquica a ser desenvolvida?

Eu acredito que a pineal evoluiu de um órgão fotorreceptor para um órgão neuroendócrino. A pineal não explica integralmente o fenômeno mediúnico, como simplesmente os olhos não explicam a visão. Você pode ter os olhos perfeitos, mas não ter a área cerebral que interprete aquela imagem. É como um computador: você pode ter todos os programas em ordem, mas se a tela não funciona, você não vê nada. A pineal, no que diz respeito à mediunidade, capta o campo eletromagnético, impregnado de informações, como se fosse um telefone celular. Mas tudo isso tem que ser interpretado em áreas cerebrais, como por exemplo, o córtex frontal. Um papagaio tem a pineal, mas não vai receber um espírito, porque ele não tem uma área no cérebro que lhe permita fazer um julgamento. A mediunidade está ligada a uma questão de senso-percepção.Então, a ela não basta a existência da glândula pineal, mas sim, todo o cone que vai até o córtex frontal, que é onde você faz a crítica daquilo que absorve. A mediunidade é uma função de senso (captar)-percepção (faz a crítica do que está acontecendo). Então, a mediunidade é uma função humana.

 

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A pineal converte ondas eletromagnéticas em estímulos neuroquímicos?

Isso é comprovado cientificamente?

Sim, isso é comprovado. Quem provou isso foram os cientistas Vollrath e Semm, que têm artigos publicados na revista científica Nature, de 1988.

A parapsicologia diz que estes campos eletromagnéticos podem afetar a mente humana. O dr. Michael Persinger, da Laurentian University, no Canadá, fez experiências com um capacete que emite ondas eletromagnéticas nos lobos temporais. As pessoas submetidas a essas experiências teriam tido “visões” e sentiram presenças espirituais. O dr. Persinger atribui esses fenômenos à influência dessas ondas eletromagnéticas O que o senhor teria a dizer sob isso?

Veja, o espiritual age pelo campo eletromagnético. Então, dizer que este campo interfere no cérebro não contraria a hipótese de uma influência espiritual. Porque, se há uma interferência espiritual, esta se dá justamente pelo campo eletromagnético. Quando se fala do espiritual, em Deus, a interferência acontece na natureza pelas leis da própria natureza. Se o campo magnético interfere no cérebro, a espiritualidade interfere no cérebro PELO campo magnético. Uma coisa não anula a outra. Pelo contrário, complementam-se.A mediunidade seria atributo biológico e não um conceito religioso? Existe uma controvérsia no meio cientifico a esse respeito?


As alterações em exames de tomografia, por exemplo, são exclusivas ou condizentes com outras patologias? O senhor descarta a hipótese de uma crise convulsiva?

Isso é bem claro: a suspeita de uma interferência espiritual surge quando a alteração nos exames não justifica a dimensão ou a proporção dos sintomas. Por exemplo: o indivíduo tem uma crise convulsiva fortíssima, é feito o eletroencefalograma e aparece uma lesão pequena. Não há, então, uma coerência entre o que está acontecendo e o que o exame está mostrando. A reação não é proporcional à causa. A mediunidade mexe com o sistema nervoso autônomo – descarga de adrenalina, aceleração do ritmo cardíaco, aumento da pressão arterial.

Como o senhor diferencia doença mental de mediunidade?

Na doença mental, o paciente não tem crítica da razão; no transe mediúnico, ele tem essa crítica. Quando o médium diz que incorporou tal entidade espiritual, mas que ele, médium, continua sendo determinada pessoa, ele usou a crítica, julgou racionalmente o que aconteceu. Agora, um indivíduo que diz ser Napoleão Bonaparte? Aí ele perdeu a crítica da razão. Essa é a diferença. O que não quer dizer que o indivíduo que esteja em psicose não possa estarem transe também. A mediunidade se instala no indivíduo são, ou pode dar uma dimensão muito maior a uma doença. A mediunidade sempre vai dar um efeito superlativo. Se a pessoa alimenta bons sentimentos, ela cresce. Se ela tem uma doença, aquela doença pode ficar fora de controle.


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É verdade que a pineal se calcifica com a meia-idade? E essa calcificação prejudica a mediunidade?

Não, a pineal não se calcifica; ela forma cristais de apatita, e isso independe da idade. Estes cristais têm a ver com o perfil da função da glândula. Uma criança pode ter estes cristais na pineal em grande quantidade enquanto um adulto pode não ter nada. Percebemos, pelas pesquisas, que quando um adulto tem muito destes cristais na pineal, ele tem mais facilidade de seqüestrar o campo eletromagnético. Quando a pessoa tem muito desses cristais e sequestra esse campo magnético, esse campo chega num cristal e ele é repelido e rebatido pelos outros cristais, e este indivíduo então apresenta mais facilidade no fenômeno da incorporação. Ele incorpora o campo com as informações do universo mental de outrem. É possível visualizar estes cristais na tomografia. Observamos que quando o paciente tem muita facilidade de desdobramento, ele não apresenta estes cristais.

As crianças teriam mais sensibilidade mediúnica?

A mediunidade na criança é diferente da de um adulto. É uma mediunidade anímica, é de saída. Ela sai do corpo e entra em contato com o mundo espiritual.

 


A pineal pode ser estimulada com a entoação de mantras, como pregam os místicos?


A Glândula está localizada em uma área cheia de líquido. Talvez o som desses mantras faça vibrar o líquido, provocando alguma reação na glândula. Os cristais também recebem influências de vibração. Deve vibrar o líquor, a glândula, alterando o metabolismo. Teria lógica.

Em que se concentrarão seus próximos estudos?

Estou preparando um estudo sobre Cronogenética da Reencarnação. Mas, sobre isso, falarei mais detalhadamente em 2003, durante o Congresso Médico-Espírita.



Revista Espiritismo & Ciência
Número 3
Páginas 22-27



Glândula Pineal ou Epífise (Consulte o glossário, no final do texto)



A glândula Pineal está localizada no centro geométrico do cérebro.
A glândula Pineal é aproximadamente do tamanho de uma ervilha, estando situada no centro do cérebro em uma pequena concavidade atrás e acima da glândula pituitária, a qual se localiza um pouco atrás da base da raiz do nariz. A Pineal está localizada diretamente atrás dos olhos, conectada ao terceiro ventrículo.

A verdadeira função dessa glândula misteriosa tem sido observada há longa data por filósofos e místicos. Os gregos antigos acreditavam ser a pineal nossa conexão com o a “dimensão, o reino  do pensamento”. Descartes a chamava o centro da alma. Essa glândula é ativada pela luz, e controla os vários bioritmos do corpo. Ela trabalha em harmonia com o hipotálamo que governa as sensações físicas de fome, sede, desejo sexual e o relógio biológico que determina nosso processo de envelhecimento.

 

Apesar da função fisiológica da pineal ter sido desconhecida até recentemente, as as escolas místicas e esotéricas tem falado há tempos dessa área no centro do cérebro como o link de conexão entre o plano físico e o espiritual.  Considerada como a fonte mais elevada e poderosa de energias etéricas dos seres humanos, a pineal tem sido sempre importante na iniciação de poderes sobrenaturais. O desenvolvimento de talentos psíquicos tem sido intimamente associados com esse órgão.
(NT:  Apesar de termos excluídos os textos “místicos”, não científicos do original, incluimos esse pequeno parágrafo apenas para ilustrar o fato de que a glandula pineal tem sido foco de atenção de áreas como Ioga, meditação etc).

 

 

A glândula pineal contem um mapa completo do campo visual dos olhos
e desempenha várias funções significativas no funcionamento humano.
Na figura abaixo: A organização dos sistemas sensoriais.

 

Existe um circuito das retinas ao hipotálamo, chamado trato retino-hipotalâmico. Este traz informações sobre luz e escuridão à região do hipotálamo, chamada núcleo supraquiasmático (suprachiasmatic nucleus), abreviado em inglês por SCN. Do SCN impulsos nervosos viajam através dos nervos da pineal (sistema nervoso simpático) para a glândula pineal. Esses impulsos inibem a produção de malatonina. Quando esses impulsos param (à noite, quando a luz não mais estimula o hipotálamo), o efeito inibidor da pineal cessa e a melatonina é liberada. A glândula pineal é portanto um órgão foto-sensitivo e um importante controlador do tempo para o corpo humano.

Pesquisas da retina feita com hamsters demonstra a existência de um outro centro de produção de malatonina. Localizado na retina, esse centro implica em que os olhos tem o seu próprio controlador de tempo circadiano. Esse sistema retinal é distinto do “relógio” do cérebro do núcleo supraquiasmático (SCN). Biólogos descobriram que eles poderiam tirar o ritmo retinal do sincronismo com o ciclo circadiano. Eles também descobriram que poderiam ajustar e reajustar o “relógio retinal” até mesmo se o SCN fosse destruído.
O relógio retinal produz (ou estimula a produção de) melatonina. Pesquisadores estão agora procurando a exata localização desse relógio no olho humano (e esperam encontrá-lo). Ninguém sabe qual o porque da existência desse “relógio independente” e qual sua relação com o SCN.

 



Em alguns vertebrados inferiores, a Epiphysis Cerebri – Glândula Pineal –  tem uma estrutura tipo olho bem desenvolvida; em outras não tanto organizadas como um olho, funciona como um receptor de luz. Em vertebrados inferiores, a glândula pineal tem uma estrutura como um olho e funciona como receptor de luz e é considerada como o predecessor evolutivo do atual olho.

A glândula pesa pouco mais de 0,1 gramas. A pineal é maior em crianças e começa a diminuir no início da puberdade. Parece que ela desempenha um papel no desenvolvimento sexual, na hibernação de animais, metabolismo e ciclos de fertilidade. Nos humanos ela afeta os ciclos circadianos, padrões de sono (melatonina aumenta na ausência de luz), e é afetada por desordens sazonais afetivas. Acredita-se que o nível abundante de melatonina em crianças inibe seu desenvolvimento sexual. Quando chega a puberdade a produção de melatonina é reduzida. Da mesma forma que somos criados por estímulos eletromagnéticos – e reagimos à estímulos eletromagnéticos à nossa volta – o mesmo ocorre à glândula pineal.

(Tradução e adaptação: Jivan Ananto/2006)

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Nota explicativa:O texto acima é uma tradução parcial e adaptação do original site:http://www.crystalinks.com/thirdeyepineal.html

Nesta tradução e adaptação acima, conservamos apenas as informações científicas, retirando as partes que mencionam aspectos místicos, referencias a “terceiro olho” etc, por não pertencerem ao enfoque acadêmico-científico que temos interesse em divulgar aqui.
Para facilitar a compreensão do texto adicionamos um glossário.


Fonte: http://www.dictionary.com




Rick Strassman – DMT e a

Glândula Pineal

 




 



A GLÂNDULA PINEAL E A MEDIUNIDADE

 

O Psiquiatra, com Mestrado na USP, afirma que a glândula Pineal pode ser a ponte entre a o mundo material e os espiritos. Tal glândula é a responsavel pelo grau de mediunidade das pessoas.

A mediunidade é um atributo biológico, acredito, que acontece pelo funcionamento da pineal, que capta o campo eletromagnético, através do qual a espiritualidade interfere. Não só no espiritismo, mas em qualquer expressão de religiosidade, ativa se a mediunidade, que é uma ligação com o mundo espiritual.

Um hindu, um católico, um judeu ou um protestante que estiver fazendo uma prece, está ativando sua capacidade de sintonizar com um plano espiritual. Isso é o que se chama mediunidade, que é intermediar. Então, isso não é uma bandeira religiosa, mas uma função natural, existente em todas as religiões. E isso deve acontecer através do campo magnético, sem dúvida. Se a espiritualidade interfere, é pelo campo eletromagnético, que depois é convertido, pela pineal, em estímulos eletroneuroquímicos. Não existe controvérsia entre ciência e espiritualidade, porque a ciência não nega a vida após a morte. Não nega a mediunidade. Não nega a existência do espírito. Também não há uma prova final de que tudo isto existe. Não existe oposição entre o espiritual e o científico. Você pode abordar o espiritual com metodologia científica, e o espiritismo sempre vai optar pela ciência. Essa é uma condição precípua do pensamento espírita. Os cientistas materialistas que disserem “esta é minha opinião pessoal”, estarão sendo coerentes. Mas se disserem que a opção materialista é a opinião da ciência, estarão subvertendo aquilo que é a ciência. A American Medicai Association, do Ministério da Saúde dos EUA, possui vários trabalhos publicados sobre mediunidade e a glândula pineal. O Hospital das Clínicas sempre teve tradição de pesquisas na área da espiritualidade e espiritismo. Isso não é muito divulgado pela imprensa, mas existe um grupo de psiquiatras lá defendendo teses sobre isso.

Como são feitas as experiências em laboratório?

Existem dois tipos: um, que é a experiência de pesquisa das estruturas do cérebro, responsáveis pela integração espírito/corpo; e outra, que é a pesquisa clínica, das pessoas em transe mediúnico. São testes de hormônios, eletroencefalogramas, tomografias, ressonância magnética, mapeamento cerebral, entre outros. A coleta de hormônios, por exemplo, pode ser feita enquanto o paciente está em estado de transe. E os resultados apresentam alterações significativas.


ATIVANDO SEU DNA – GLÂNDULA PINEAL

DMT E A PINEAL

Dr. Rick Strassman, autor de “DMT The Spirit Molecule”.A dimetiltriptamina, cuja abreviatura é DMT, é uma substância enteogena, derivada de produtos naturais.
Quando naturalmente excretada pela glândula pineal desempenha um papel no processo de sonhar e provavelmente nas experiências próximas à morte e em outros estados místicos. É responsável pelas alucinações, pelas idéias sub-conscientes percebidas durante o último estágio do sono (REM).
A dimetiltriptamina tem a função de restaurar os neurônios do córtex cerebral, como se desse uma folga para essas células.

 

ATIVANDO A GLÂNDULA PINEAL



ATIVANDO A PINEAL COM IMAGENS

3D


 Glândula Pineal (substantivo)
Um corpúsculo localizado sobre o topo do terceiro ventrículo, envolto pela pia mater e que funciona primariamente como uma glândula endócrina que produz melatonina, chamada também corpo pineal e órgão pineal.FonteMerriam-Webster’s Medical Dictionary, © 2002 Merriam-Webster, Inc.
hipotálamo (substantivo)

Parte do cérebro que está abaixo do tálamo, formando a maior parte da região ventral do diencéfalo. e que regula a temperatura do corpo, certos processos metabólicos e outras atividades autônomas.
Fonte: The American Heritage® Stedman’s Medical Dictionary 
 hipotálamo (substantivo)
A parte basal do diencéfalo que está abaixo do tálamo em cada lado, e forma a base do terceiro ventrículo, incluindo centros regulatórios autônomos vitais (como o controle da ingestão de alimentos)
Fonte:Merriam-Webster’s Medical Dictionary, © 2002 Merriam-Webster, Inc.

ciclo circadiano

Ciclo relativo ou contido num período de 24 horas.
Fonte: The American Heritage® Dictionary of the English Language, Fourth Edition
melatonina (substantivo)
Um hormonio derivado da serotonina e produzido pela pineal que estimula a mudança de cor da epiderme de anfíbios e répteis e desempenha um papel no sono, envelhecimento e reprodução em mamíferos.Fonte: The American Heritage® Dictionary of the English Language, Fourth Edition

 Namastê!

Heiwa Ki

Fonte:https://heiwaki.wordpress.com/category/glandula-pineal-a-uniao-do-corpo-e-alma-documentario/

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